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Capítulo 4 Camada de rede

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© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 4

Camada de rede

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Obrigado e divirta-se! JFK/KWR Todo o material copyright 1996-2009

J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados.

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

(2)

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Capítulo 4

Camada de rede

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(3)

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Capítulo 4:

Camada de rede

Objetivos do capítulo:

entender os princípios por trás dos serviços da

camada de rede:

 modelos de serviço da camada de rede  repasse versus roteamento

 como funciona um roteador

 roteamento (seleção de caminho)  lidando com escala

 tópicos avançados: IPv6, mobilidade

(4)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 4 

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(5)

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Camada de rede

segmento de transporte do

hosp. emissor ao receptor

o lado emissor encapsula

segmentos em datagramas

o lado receptor entrega

segmentos à camada de

transporte

protocolos da camada de

rede estão em

cada

hosp. E

nos roteadores

roteador examina campos

de cabeçalho de rede em

todos os datagramas IP que

passam por ele

aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física rede enlace física

(6)

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Duas importantes funções

da camada de rede

repasse:

mover

pacotes da entrada

do roteador para a

saída apropriada do

roteador

roteamento:

determinar rota

seguida pelos pacotes

da origem ao destino

 algoritmos de roteamento

analogia:

roteamento:

processo

de planejamento da

viagem da origem ao

destino

repasse:

processo de

passar por um único

cruzamento

(7)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 7 1 2 3 0111 valor no cab. do pacote chegando algoritmo de roteamento

tabela de repasse local valor do cab. enlace saída

0100 0101 0111 1001 3 2 2 1

Interação entre roteamento

e repasse

(8)

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Redes de datagrama

Pacotes repassados usando o endereço de destino

 cada roteador toma uma decisão individual de

encaminhamento

 tabelas dos roteadores devem guardar coerência entre si  pacotes entre mesmo par origem-destino podem tomar

caminhos diferentes aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física

(9)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 9

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(10)

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Visão geral da arquitetura

do roteador

Duas funções principais do roteador:

 executar algoritmos/protocolo de roteamento (RIP, OSPF, BGP)  repassar datagramas do enlace de entrada para saída

(11)

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Funções da porta de entrada

Comutação descentralizada:

 dado destino do datagrama, porta de

saída de pesquisa usando tabela de

repasse na memória da porta de entrada

 objetivo: processamento completo da

porta de entrada na ‘velocidade de linha’

 forma fila se datagramas chegarem

mais rápido que taxa de repasse no elemento de comutação

Camada física:

recepção por bit

Camada de enlace de dados:

p. e., Ethernet ver Capítulo 5

(12)

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Portas de saída

 Buffering exigido quando os datagramas chegam do elemento

de comutação mais rápido que a taxa de transmissão

 Disciplina de escalonamento escolhe entre os datagramas

(13)

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Enfileiramento na porta

de saída

 buffering quando a taxa de chegada via comutador excede a

velocidade da linha de saída

 enfileiramento (atraso) e perda devidos a estouro de buffer na

(14)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 14

Capítulo 4:

Camada de rede

4.1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(15)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 15

A camada de rede da

Internet

tabela de repasse

Funções na camada de rede do hospedeiro e roteador:

prots. roteamento •seleção caminho •RIP, OSPF, BGP protocolo IP •convs. de endereçamento •formato de datagrama •convs. manuseio de pacote

protocolo ICMP

•informe de erro

•“sinalização” do roteador

Camada de transporte: TCP, UDP

Camada de enlace Camada física

Camada

de rede

(16)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 16

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(17)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 17

(18)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 18

Fragmentação

e reconstrução do IP

 enlaces de rede têm MTU

(tamanho máx. transferência) – maior quadro em nível de enlace possível.

 diferentes tipos de enlace,

diferentes MTUs

 grande datagrama IP dividido

(“fragmentado”) dentro da rede

 um datagrama torna-se

vários datagramas

 “reconstruído” somente no

destino final

 bits de cabeçalho IP usados

para identificar, ordenar fragmentos relacionados

(19)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 19

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(20)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 20

Endereçamento IP:

introdução

endereço IP:

identificador de 32

bits para

interface de

hospedeiro e roteador

interface: conexão

entre hospedeiro/

roteador e enlace físico

 roteadores normalmente

têm várias interfaces

 hospedeiro normalmente

tem uma interface

 endereços IP associados a cada interface 223.1.1.1 223.1.1.2 223.1.1.3 223.1.1.4 223.1.2.9 223.1.2.2 223.1.2.1 223.1.3.2 223.1.3.1 223.1.3.27 223.1.1.1 = 11011111 00000001 00000001 00000001 223 1 1 1

(21)

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Sub-redes

endereço IP:

 parte da sub-rede (bits

da máscara, à esquerda)

 parte do host (bits após

a máscara)

O que é uma sub-rede?

 dispositivo se conecta à

mesma parte da sub- -rede do endereço IP

 pode alcançar um ao

outro fisicamente sem roteador intermediário 223.1.1.1 223.1.1.2 223.1.1.3 223.1.1.4 223.1.2.9 223.1.2.2 223.1.2.1 223.1.3.2 223.1.3.1 223.1.3.27

rede dividida em 3 sub-redes com máscara /24

(22)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 22 223.1.1.0/24 223.1.2.0/24 223.1.3.0/24

Receita

para determinar as

sub-redes, destaque

cada interface de seu

hospedeiro ou

roteador, criando ilhas

de redes isoladas.

Cada rede isolada é

denominada

sub-rede

(23)

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Quantas sub-redes?

223.1.1.1 223.1.1.3 223.1.1.4 223.1.2.2 223.1.2.1 223.1.2.6 223.1.3.2 223.1.3.1 223.1.3.27 223.1.1.2 223.1.7.0 223.1.7.1 223.1.8.0 223.1.8.1 223.1.9.1 223.1.9.2

(24)

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Endereçamento IP: CIDR

CIDR:

C

lassless

I

nter

D

omain

R

outing (roteamento

interdomínio sem classes)

parte de sub-rede do endereço de tamanho

arbitrário

formato do endereço:

a.b.c.d/x

, onde x é # bits na

parte de sub-rede do endereço

11001000 00010111

0001000

0 00000000

parte de sub-rede parte do hosp.

200.23.16.0/23

(25)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 25

Endereços IP:

como obter um?

P:

Como um

hospedeiro

obtém endereço IP?

fornecido pelo administrador do sistema em um

arquivo

Windows: painel de controle->rede

->configuração->tcp/ip->propriedades

UNIX: /etc/rc.config

DHCP:

D

ynamic

H

ost

C

onfiguration

P

rotocol: recebe

endereço dinamicamente do servidor

(26)

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DHCP: Dynamic Host

Configuration Protocol

Objetivo:

permitir que o hospedeiro obtenha

dinamicamente

seu endereço IP do servidor de rede quando se conectar à

rede

pode renovar seu prazo no endereço utilizado

permite reutilização de endereços (só mantém endereço enquanto conectado e “ligado”)

aceita usuários móveis que queiram se juntar à rede (mais adiante)

Visão geral do DHCP:

host broadcasts “

DHCP discover

” msg [optional]

servidor DHCP responde com msg “

DHCP offer

” [opcional]

hospedeiro requer endereço IP: msg “

DHCP request

(27)

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DHCP – cenário

cliente/servidor

223.1.1.1 223.1.1.2 223.1.1.3 223.1.1.4 223.1.2.9 223.1.2.2 223.1.2.1 223.1.3.2 223.1.3.1 223.1.3.27 A B E

servidor DHCP cliente DHCP chegando precisa de endereço nesta sub-rede

(28)

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DHCP:

mais do que endereço IP

DHCP pode (e deve) retornar mais do que

apenas o endereço IP alocado na sub-rede:

endereço do roteador do primeiro salto para o

cliente (gateway-default)

nome e endereço IP do servidor DNS

máscara de rede (indicando parte de rede

(29)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 29

Subredes numa Rede Institucional

à rede externa roteador

sub-rede IP

servidor correio servidor Web

(30)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 30

ARP: Address Resolution

Protocol

Cada nó IP (hosp.,

roteador) na LAN tem

tabela

ARP

Tabela ARP:

mapeamentos de

endereço IP/MAC para

alguns nós da LAN

<endereço IP; endereço MAC; TTL>

 TTL (Time To Live):

tempo após o qual o

mapeamento de endereço será esquecido

(normalmente, 20 min)

 obtida via protocolo ARP

Pergunta:

Como determinar

endereço MAC de B sabendo

o endereço IP de B?

1A-2F-BB-76-09-AD 58-23-D7-FA-20-B0 0C-C4-11-6F-E3-98 71-65-F7-2B-08-53 LAN 137.196.7.23 137.196.7.78 137.196.7.14 137.196.7.88

(31)

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Protocolo ARP: mesma LAN

(rede)

 A quer enviar datagrama a B,

e endereço MAC de B não está na tabela ARP de A.

 A envia por broadcast pacote

de consulta ARP, contendo endereço IP de B

 endereço MAC de destino

= FF-FF-FF-FF-FF-FF

 todas as máquinas na LAN

recebem consulta ARP

 B recebe pacote ARP,

responde para A com seu endereço MAC (de B)

 quadro enviado ao endereço

MAC de A (unicast)

 A salva em cache par de

endereços IP-para-MAC em sua tabela ARP até a

informação expirar

 estado soft: informação

que expira (desaparece) se não for renovada

ARP é “plug-and-play”:

 nós criam suas tabelas

ARP sem intervenção do administrador de rede

(32)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 32

ARP: roteando p/ outra LAN

R

1A-23-F9-CD-06-9B 222.222.222.220 111.111.111.110 E6-E9-00-17-BB-4B CC-49-DE-D0-AB-7D 111.111.111.112 111.111.111.111

A

74-29-9C-E8-FF-55 222.222.222.221 88-B2-2F-54-1A-0F

B

222.222.222.222 49-BD-D2-C7-56-2A

enviar datagrama de A para B via R

suponha que A saiba o endereço IP de B

A possui rota para B apontando para R

(gateway-default), cujo IP é 111.111.111.110 na sub-rede de A

duas tabelas ARP no roteador R, uma para cada LAN

(33)

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 A cria datagrama IP com origem A, destino B  A usa ARP para obter endereço MAC de R

relativo ao IP 111.111.111.110

 A cria quadro da camada de enlace com endereço MAC de R como

destino, quadro contém datagrama IP A-para-B

 NIC de A envia quadro  NIC de R recebe quadro

 R remove datagrama IP do quadro Ethernet, vê que é destinado a B  R usa ARP para obter endereço MAC de B

 R cria quadro contendo datagrama IP A-para-B e envia para B, MAC de

R relativo ao IP 222.222.222.220 como origem, MAC B como destino

R

1A-23-F9-CD-06-9B 222.222.222.220 111.111.111.110 E6-E9-00-17-BB-4B CC-49-DE-D0-AB-7D 111.111.111.112 111.111.111.111 A 74-29-9C-E8-FF-55 222.222.222.221 88-B2-2F-54-1A-0F B 222.222.222.222 49-BD-D2-C7-56-2A

Este é um exemplo realmente

(34)

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VLANs: motivação

Único domínio de broadcast:

todo tráfego de broadcast da

camada 2 (ARP, DHCP) cruza a LAN inteira

questões de eficiência,

segurança/privacidade

O que acontece se usuário da CC muda para EE, mas quer se

conectar ao comutador CC?

Ciência da

Computação Engenharia

Elétrica Engenharia da Computação

(35)

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VLANs

VLAN baseada em portaportas de comutador agrupadas : (por software de gerenciamento de comutador) para que único

comutador físico ……

Comutador(es) admitindo capacidades de VLAN podem ser configurados para

definir múltiplas LANs

virtuais por única

infraestrutura de LAN física.

Cada VLAN possui sua “própria” tabela MAC de encaminhamento Virtual Local Area Network 1 8 9 16 10 2 7 … Engenharia Elétrica (VLAN portas 1-8) Ciência da Computação (VLAN portas 9-15) 15 … Engenharia Elétrica (VLAN portas 1-8) … 1 8 2 7 9 16 10 15 … Ciência da Computação (VLAN portas 9-16)

(36)

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VLAN baseada em porta

1 8 9 16 10 2 7 … Engenharia Elétrica (VLAN portas 1-8) Ciência da Computação (VLAN portas 9-15) 15 …

 isolamento de tráfego: quadros de/para

portas 1-8 só podem alcançar portas 1-8

 também podem definir VLAN com base

em endereços MAC das extremidades, em vez de porta do comutador

 inclusão dinâmica: portas podem ser

atribuídas dinamicamente entre VLANs

roteador

 repasse entre VLANS:

feito por roteamento (assim como em comutadores separados)

 na prática, fornecedores vendem uma

combinação de comutador e roteador, comumentes chamados de switches L3

(37)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 37

VLANS spanning multiple

switches

porta de tronco: carrega quadros de múltiplas VLANS definidas sobre

vários comutadores físicos

quadros repassados dentro da VLAN entre comutadores não

podem ser quadros 802.1 (Ethernet) comuns, devem ter informação de VLAN ID (que identifica uma dada VLAN)

protocolo 802.1q inclui campos de cabeçalho adicionais (p/ex,

VLAN ID) para quadros repassados entre portas de tronco

1 8 9 10 2 7 … Engenharia Elétrica (VLAN portas 1-8) Ciência da Computação (VLAN portas 9-15) 15 … 2 7 3

Portas 2,3,5 pertencem a EE VLAN Portas 4,6,7,8 pertencem a CS VLAN

5 4 6 8

16

(38)

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Formato de quadro

802.1Q VLAN

quadro 802.1 quadro 802.1Q

(39)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 39

Endereços IP:

como obter uma faixa?

P

:

Como uma

rede

obtém uma faixa de endereços IP?

R:

Recebe alocação de parte do espaço de endereços de

seu ISP

Bloco do ISP 11001000 00010111 00010000 00000000 200.23.16.0/20 Organização 0 11001000 00010111 00010000 00000000 200.23.16.0/23 Organização 1 11001000 00010111 00010010 00000000 200.23.18.0/23 Organização 2 11001000 00010111 00010100 00000000 200.23.20.0/23 ... ….. …. …. Organização 7 11001000 00010111 00011110 00000000 200.23.30.0/23

(40)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 40

Endereçamento hierárquico:

agregação de rota

“Envie-me qualquer coisa com endereços começando com 200.23.16.0/20” 200.23.16.0/23 200.23.18.0/23 200.23.30.0/23 Fly-By-Night-ISP Organização 0 Organização 7 Internet Organização 1

ISPs-R-Us “Envie-me qualquer coisa com endereços começando com 199.31.0.0/16” 200.23.20.0/23 Organização 2 . . . . . .

Endereçamento hierárquico permite anúncio eficiente da informação de roteamento:

(41)

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Tabela de repasse

Faixa de endereços de destino Interface de saída

11001000 00010111 00010000 00000000 até 0 11001000 00010111 00010111 11111111 11001000 00010111 00011000 00000000 até 1 11001000 00010111 00011000 11111111 11001000 00010111 00011001 00000000 até _ 2 11001000 00010111 00011111 11111111 senão 3

Indica interface de saída de acordo com o prefixo (sub-rede) de destino

(42)

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Concordância do prefixo

mais longo

Concordância do prefixo Interface do enlace 11001000 00010111 00010 0 11001000 00010111 00011000 1 11001000 00010111 00011 2 senão 3 DA: 11001000 00010111 00011000 10101010 Exemplos

DA: 11001000 00010111 00010110 10100001 Qual interface? Interface 0

Qual interface? 1 ou 2? Neste caso, a que iguala com o prefixo maior: a 1

(43)

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Endereçamento IP:

a última palavra...

P:

Como um ISP recebe bloco de endereços?

R:

ICANN

:

I

nternet

C

orporation for

A

ssigned

N

ames and

N

umbers

aloca endereços

administra o DNS (Domain Name Service)

atribui nomes de domínio e resolve disputas

(44)

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NAT: Network Address

Translation

10.0.0.1 10.0.0.2 10.0.0.3 10.0.0.4 138.76.29.7 rede local

(p. e., rede doméstica) 10.0.0/24

restante da Internet

datagramas com origem ou destino nesta rede têm endereço 10.0.0/24 para origem/destino (como sempre)

todos os datagramas saindo da rede local têm mesmo endereço IP NAT de

origem: 138.76.29.7, mas

diferentes números de porta de origem

Obs: o número da porta (origem/destino) serve para identificar, naqueles IPs (orig./dest.), os processos que estão se comunicando

(45)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 45

motivação:

rede local usa apenas um endereço IP no que

se refere ao mundo exterior:

intervalo de endereços não necessário pelo ISP:

apenas um endereço IP para todos os dispositivos

pode mudar os endereços dos dispositivos na rede

local sem notificar o mundo exterior

pode mudar de ISP sem alterar os endereços dos

dispositivos na rede local

dispositivos dentro da rede local não precisam ser

explicitamente endereçáveis ou visíveis pelo mundo

exterior (uma questão de segurança).

(46)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 46

Implementação:

roteador NAT deve:

enviando datagramas:

substituir

(endereço IP de

origem, # porta) de cada datagrama saindo por

(endereço IP da NAT, novo # porta)

. . . clientes/servidores remotos responderão usando

(endereço IP da NAT, novo # porta) como endereço

de destino

lembrar (na tabela de tradução NAT)

de cada par de

tradução (endereço IP de origem, # porta) para

(endereço IP da NAT, novo # porta)

recebendo datagramas:

substituir

(endereço IP da

NAT, novo # porta) nos campos de destino de cada

datagrama chegando por (endereço IP origem, # porta)

correspondente, armazenado na tabela NAT

(47)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 47

1: hospedeiro 10.0.0.1 envia datagrama para 128.119.40.186, 80 2: roteador NAT muda endereço de origem do datagrama de 10.0.0.1, 3345 para 138.76.29.7, 5001, atualiza tabela 3: Resposta chega endereço destino: 138.76.29.7, 5001

4: roteador NAT muda endereço de destino do datagrama de

(48)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 48

campo de número de porta de 16 bits:

60.000 conexões simultâneas com um único

endereço no lado da LAN!

NAT é controverso:

roteadores só devem processar até a camada 3

viola argumento de fim a fim

• a possibilidade de NAT deve ser levada em conta pelos projetistas da aplicação, p. e., aplicações P2P • Como atingir um serviço atrás de NAT??? Precisa

saber o IP do NAT e a porta “nateada” para o serviço

(49)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 49

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(50)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 50

ICMP: Internet Control

Message Protocol

 Usado por hospedeiros &

roteadores para comunicar informações em nível de rede

 relato de erro: hospedeiro,

rede, porta, protocolo inalcançável

 eco de solicitação/

resposta (usado por ping)

 Subcamada de rede “acima” do

IP:

 msgs ICMP transportadas

em datagramas IP

 Mensagem ICMP: tipo, código

mais primeiros 8 bytes do datagrama IP com erro (quando este for o motivo)

Tipo Cód, Descrição

0 0 resposta de eco (ping)

3 0 rede de destino inalcançável 3 1 hosp. de destino inalcançável 3 2 protocolo de destino inalcançável 3 3 porta de destino inalcançável 3 6 rede de destino desconhecida 3 7 hosp. de destino desconhecido 4 0 redução da fonte (controle de congestionamento – não usado) 8 0 solicitação de eco (ping)

9 0 anúncio de rota

10 0 descoberta do roteador 11 0 TTL expirado

(51)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 51

Traceroute e ICMP

 origem envia série de

segmentos UDP ao destino

 primeiro tem TTL = 1

 segundo tem TTL = 2 etc.  número de porta improvável  quando no datagrama chegar no no roteador:  roteador descarta datagrama

 e envia à origem uma msg

ICMP (tipo 11, código 0)

 mensagem inclui IP do

roteador

 quando a mensagem ICMP

chega, origem calcula RTT

 traceroute faz isso 3 vezes p/

cada TTL

Critério de término

 segmento UDP por fim chega

no hospedeiro de destino

 destino retorna pacote ICMP

“porta de destino inalcançável” (tipo 3, código 3)

 quando origem recebe esse

(52)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 52

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(53)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 53

IPv6

motivação inicial:

o

espaço

de endereço de 32 bits logo estará

completamente alocado

o

endereço passa a ter 128 bits

motivação adicional:

formato de cabeçalho ajuda a agilizar

processamento e repasse

mudanças no cabeçalho para facilitar tratamento

diferenciado (QoS)

formato de datagrama IPv6:

cabeçalho de 40 bytes de tamanho fixo

fragmentação não permitida

(54)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 54

Cabeçalho IPv6

prioridade: identificar prioridade entre datagramas no fluxo

rótulo de fluxo: identificar datagramas no mesmo “fluxo.”

(conceito de “fluxo” não é bem definido)

próximo cabeçalho: identificar protocolo da camada superior

(55)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 55

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(56)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 56 1 2 3 0111 valor no cabeçalho do pacote de chegada algoritmo de roteamento

tabela de repasse local valor cab. enlace saída

0100 0101 0111 1001 3 2 2 1

Interação entre roteamento

e repasse

(57)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 57 u y

x

w v

z

2 2 1 3 1 1 2 5 3 5 Grafo: G = (N,E) N = conjunto de roteadores = { u, v, w, x, y, z }

E = conjunto de enlaces = { (u,v), (u,x), (v,x), (v,w), (x,w), (x,y), (w,y), (w,z), (y,z) }

Abstração de grafo

Comentário: Abstração de grafo é útil em outros contextos de rede Exemplo: P2P, onde N é conj. de pares e E é conj. de conexões TCP

(58)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 58

Abstração de grafo: custos

u y

x

w v

z

2 2 1 3 1 1 2 5 3 5 • c(x,x’) = custo do enlace (x,x’) - p. e., c(w,z) = 5

• custo poderia ser sempre 1, ou inversamente relacionado à largura ou inversamente relacionado ao congestionamento

Custo do caminho (x1, x2, x3,…, xp) = c(x1,x2) + c(x2,x3) + … + c(xp-1,xp) Pergunta: Qual é o caminho de menor custo entre u e z?

algoritmo de roteamento: algoritmo que encontra o

caminho de menor custo

(59)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 59

Classificação do algoritmo

de roteamento

Global:

 todos os roteadores têm topologia

completa, informação de custo do enlace

 algoritmos de “estado do enlace”

Descentralizado:

 roteador conhece vizinhos

conectados fisicamente, custos de enlace para vizinhos

 processo de computação iterativo,

troca de informações com vizinhos

 algoritmos de “vetor de distância”

Roteamento dinâmico:

 rotas mudam ao longo do

tempo

 atualização periódica,

em resposta a

mudanças no custo do enlace

(60)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 60

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(61)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 61

Algoritmo de roteamento

de estado do enlace

algoritmo de Dijkstra

 topologia, custos de enlace conhecidos de todos os nós

 realizado por “broadcast de estado do enlace”  todos os nós têm a mesma informação

 calcula caminhos de menor custo de um nó (“origem”) para todos

os outros nós

 constrói tabela de repasse para esse nó

 iterativo: após k iterações, sabe caminho de menor custo para k

(62)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 62

Algoritmo de Dijkstra:

exemplo

Etapa 0 1 2 3 4 5 N' u ux uxy uxyv uxyvw uxyvwz D(v),p(v) 2,u 2,u 2,u D(x),p(x) 1,u D(y),p(y) ∞ 2,x D(z),p(z) ∞ ∞ 4,y 4,y 4,y u y

x

w v

z

2 2 1 3 1 1 2 5 3 5 D(w),p(w) 5,u 4,x 3,y 3,y

(63)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 63

Algoritmo de Dijkstra:

exemplo (2)

u y

x

w v

z

árvore resultante do caminho mais curto a partir de u:

v x y w z (u,v) (u,x) (u,x) (u,x) (u,x) destino enlace

(64)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 64

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(65)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 65

Algoritmo de vetor de

distância

Equação de Bellman-Ford (programação dinâmica)

defina

d

x

(y) : = custo do caminho de menor custo de x para y

depois

d

x

(y) = min {c(x,v) + d

v

(y) }

onde

min

assume todos os vizinhos v de x

(66)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 66

Exemplo de Bellman-Ford

u y

x

w v

z

2 2 1 3 1 1 2 5 3 5

claramente, d

v

(z) = 5, d

x

(z) = 3, d

w

(z) = 3

d

u

(z) = min { c(u,v) + d

v

(z),

c(u,x) + d

x

(z),

c(u,w) + d

w

(z) }

= min {2 + 5,

1 + 3,

5 + 3} = 4

nó que alcança mínimo é o próximo salto

no caminho mais curto ➜ tabela de repasse

equação B-F diz:

(67)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 67

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(68)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 68

Roteamento hierárquico

escala:

Internet c/ mais

de 200 milhões de

destinos:

 não pode armazenar todos

os destinos nas tabelas de roteamento!

 troca de tabela de

roteamento atolaria os enlaces!

autonomia administrativa

 Internet = rede de redes  cada administração de rede

controla o roteamento de sua própria rede

nosso estudo de roteamento até aqui – o ideal:

todos os roteadores idênticos

rede “achatada”

(69)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 69  Roteadores agregados em regiões, “sistemas autônomos” (AS)  Roteadores no mesmo AS

rodam o mesmo protocolo de roteamento  protocolo de roteamento “intra-AS”  roteadores em ASes diferentes podem executar protocolos de roteamento intra-AS diferentes Roteador de borda

 enlace direto com roteador

de outro AS

 responsável por ligações

entre ASes (inter-AS)

 recebe/propaga

informações de roteamento de/para outro AS

(roteamento inter-AS)

 propaga informações de

roteamento externo para dentro do seu AS

(70)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 70 Host h2 a b b a a C A B d c A.a A.c C.b B.a c b Host h1 roteamento Intra-AS dentro AS A roteamento Inter-AS entre A e B roteamento Intra-AS dentro do AS B

Roteamento hierárquico

(71)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 71 Roteadores de Borda

realizam roteamento inter-AS entre si

realizam roteamento intra-AS com outros roteadores do mesmo AS Roteamento inter-AS e intra-AS no roteador A.c Camada de rede Camada de enlace Camada física a b b a a C A B d A.a A.c C.b B.a c b c

Roteamento hierárquico

(72)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 72 3b 1d 3a 1c 2a AS3 AS1 AS2 1a 2c 2b 1b algoritmo de roteamento intra-AS tabela de repasse 3c

ASes interconectados

 tabela de repasse

configurada por algoritmo de roteamento intra e

inter-AS

 intra-AS define entradas

para destinos internos

 inter-AS & intra-AS

definem entradas para destinos externos

algoritmo de roteamento

(73)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 73 3b 1d 3a 1c 2a AS3 AS1 AS2 1a 2c 2b 1b algoritmo de roteamento intra-AS tabela de repasse 3c

ASes interconectados

 1b ensina demais roteadores

do AS1, via protocolo inter-AS, que ele é uma possível saída (gateway) para os prefixos de AS2 e ASx

 protocolo intra-AS em cada

roteador do AS1 dita o melhor caminho até 1b

 mas AS2 pode não querer ensinar caminho p/ ASx!!!!

algoritmo de roteamento

inter-AS

(74)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 74

Escolhendo entre

múltiplos ASes de saída

 Suponha que o AS1 descubra pelo protocolo inter-AS que a

sub-rede X pode ser alcançada por AS3 e por AS2

o 1d recebe via protocolo inter-AS as possíveis saídas p/ X

o protocolo inter-AS em 1d determina qual a melhor saída p/ X o 1d configura tabela de repasse com a respectiva interface de

saída para X 3b 1d 3a 1c 2a AS3 AS1 AS2 1a 2c 2b 1b 3c

x

(75)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 75

Capítulo 4:

Camada de rede

4. 1 Introdução

4.2 Redes de circuitos

virtuais e de datagramas

4.3 O que há dentro de

um roteador?

4.4 IP: Internet

Protocol

 formato do datagrama  endereçamento IPv4  ICMP  IPv6 

4.5 Algoritmos de

roteamento

 estado de enlace  vetor de distâncias  roteamento hierárquico 

4.6 Roteamento na

Internet

 RIP  OSPF  BGP 

4.7 Roteamento

broadcast e multicast

(76)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 76

Roteamento intra-AS

também conhecido como

Interior Gateway

Protocols (IGP)

protocolos de roteamento

intra-AS

mais comuns:

RIP: Routing Information Protocol

OSPF: Open Shortest Path First

IGRP: Interior Gateway roteamento Protocol

(proprietário da Cisco)

ISIS: Intermediate System to Intermediate

System (similar ao OSPF, mas nós não precisam

ter IP)

(77)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 77

RIP (Routing

Information Protocol

)

algoritmo de vetor de distância

incluído na distribuição BSD-UNIX em 1982

métrica de distância: # de saltos (máx. = 15 saltos)

D

C

B A u v w x y z destino saltos u 1 v 2 w 2 x 3 y 3 z 2 Do roteador A às sub-redes:

(78)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 78

Anúncios RIP

vetores de distância:

trocados entre vizinhos a

cada 30 s por meio de mensagem de resposta

(também conhecida como

anúncio

)

cada anúncio: lista de até 25 sub-redes de destino

dentro do AS

(79)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 79

RIP: falha e recuperação

do enlace

se nenhum anúncio for ouvido após 180 s -->

vizinho/enlace declarado morto

 rotas via vizinho invalidadas

 novos anúncios enviados aos vizinhos

 vizinhos por sua vez enviam novos anúncios (se não houver

tabelas alteradas)

 informação de falha do enlace “rapidamente” se propaga para

(80)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 80

OSPF

(Open Shortest Path First)

“open”: publicamente disponível

usa algoritmo Link State (SPF)

 disseminação de pacote LS  mapa de topologia em cada nó

 cálculo de rota usando algoritmo de Dijkstra

várias possibilidades para métricas de custo de

caminho

 p/exemplo, métrica associada ao inverso da capacidade do

enlace (quanto maior o enlace, menor o custo)

(81)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 81

Recursos “avançados” do

OSPF (não no RIP)

segurança:

todas as mensagens OSPF são autenticadas

(para impedir intrusão maliciosa)

múltiplos caminhos

de mesmo custo permitidos

neste caso, faz balanceamento de carga

OSPF hierárquico

: pode dividir a rede em domínios

menores para limitar broadcast dos LSAs (Link State

Advertisement) quando de alguma mudança de

topologia

(82)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 82

(83)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 83

Roteamento inter-AS da

Internet: BGP

BGP (Border Gateway Protocol):

o

padrão de

fato!

“The glue that keeps the Internet together”

BGP oferece a cada AS um meio de:

1.

obter informação de acessibilidade para sub-redes

externas a partir de ASs vizinhos

2.

propagar informação de acessibilidade a todos os

roteadores internos ao AS

3.

determinar rotas “boas” para sub-redes externas

com base numa

política de roteamento

4.

divulgar sub-redes internas p/ Internet

(eu existo,

(84)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 84

Fundamentos do BGP

 pares de roteadores (vizinhos BGP) trocam informações de

roteamento através de sessões BGP

 sessões BGP são baseadas em conexões TCP, não precisam

corresponder a enlaces físicos

 eBGP (sessões entre ASes) e iBGP (sessões internas)

 quando AS2 anuncia um prefixo qualquer para AS1:

 AS2 promete que repassará datagramas para esse prefixo

3b 1d 3a 1c 2a AS3 AS1 AS2 1a 2c 2b 1b

(85)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 85

Atributos de caminho e

rotas BGP

 prefixo anunciado inclui atributos BGP

 prefixo + atributos = “anúncio BGP”

 dois atributos importantes, dentre vários:

 AS-PATH: contém os números dos ASes na ordem por onde o

anúncio do prefixo passou desde sua origem

 NEXT-HOP: indica qual é o roteador de saída para AS vizinho

que faz parte da rota para o prefixo de destino (considera melhor caminho caso haja múltiplos caminhos)

 quando o roteador de borda recebe anúncio de rota de um AS

vizinho, usa política de importação para aceitar ou declinar

o da mesma forma, AS usa política de exportação para decidir

(86)

© 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 86

Seleção de rota BGP

Sequência de regras de seleção em caso de múltiplas

rotas:

1.

maior valor para o atributo de

preferência local

,

decisão que pode mapear uma política de roteamento

do AS

2.

AS-PATH

mais curto

3.

NEXT-HOP mais próximo

, conhecido como

roteamento da “

batata quente”,

usado internamente

para enviar pacote para fora do AS o quanto antes

(87)

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Por que roteamento intra

e inter-AS são diferentes?

política:

inter-AS: cada AS deseja negociar como seu tráfego é

roteado externamente, e quem roteia através de sua rede

intra-AS: único admin, de modo que nenhuma decisão política

é necessária, há total controle sobre a rede

escala:

roteamento hierárquico reduz tamanho das tabelas, tráfego

de atualização também é reduzido

desempenho:

intra-AS: foco no desempenho, reconfiguração rápida das

tabelas em caso de mudança na rede (p/ex, queda de enlace)

inter-AS: foco no estabelecimento de políticas e na

capacidade de armazenar um grande número de prefixos

(tabela BGP completa possui mais de 500 mil prefixos!!!)

Referências

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