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SL - Projetos - Aula 9

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(1)

Aula 9

Cabeamento Estruturado

Visão Geral

Faculdade Santa Lúcia

Sistemas de Informação

(2)

O que é cabeamento estruturado?

É um sistema de cabeamento é dividido em 6

sub-sistemas e cuja infraestrutura é flexível e

suporta a utilização de diversos tipos de

aplicações tais como: dados, voz, imagem e

som.

Nos dias de hoje, as Empresas estão levando

em conta a utilização deste tipo de sistema

pelas vantagens que o mesmo apresenta em

relação aos cabeamentos tradicionais,

caracterizadas por cabeamentos dedicados (um

para dados, outro para voz etc).

(3)

Cabeamento Estruturado

1.

Entrada de serviços

ou facilidades;

2.

Sala de

Equipamentos;

3.

Cabeamento Vertical;

4.

Armário de

Telecomunicações

5.

Cabeamento

horizontal;

6.

Área de trabalho;

(4)

1. Entrada de serviços ou facilidades - fornecem o ponto no qual é

feita a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento intra-edifício e consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros

equipamentos necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos local.

(5)

2. Sala de Equipamentos (SEQ):

 As SEQs devem oferecer todas as facilidades (espaço, alimentação elétrica, controle ambiental etc.) para os

componentes passivos, dispositivos ativos e interfaces com o backbone do sistema de cabeamento que estejam nelas

instalados.

 Cada SEQ deve ter acesso direto ao subsistema de cabeamento de backbone.

(6)

2. Sala de Equipamentos (SEQ): Elas devem prover:

 Contém terminações, interconexões e conexões cruzadas para cabos de distribuição de telecomunicações

 Incluem o espaço de trabalho para o pessoal de telecomunicações

 São constituídas e dispostas de acordo com requisitos rigorosos devido a natureza, ao custo, ao tamanho e a complexidade do equipamento envolvido.

 É o ambiente que prove a operação dos equipamentos ativos, tais como: Servidores, Mainframes, PABX, No-breaks e etc.

OBS.: Sugere-se o seguinte padrão de ambiente para refrigeração para salas de equipamentos:

 Temperatura = 18º a 24º C

 Umidade relativa = 30 a 55 %

(7)

3. Cabeamento Vertical, backbone ou Sub-sistema de distribuição primária:

 Esse sistema considera a parte que fornece uma conexão entre as salas de equipamentos / salas de telecomunicações e instalações de entrada. Um sistema primário normalmente fornece:

 • Conexões dentro de edifícios, como entre pisos/andares

(backbone intra-edifício);

 • Conexões, entre edifícios, em ambientes parecidos com um

campus (backbone inter-edifícios).

(8)

4. Salas ou Armários de Telecomunicações - As salas

de telecomunicações são geralmente considerados

espaços reservados para atender determinado piso de

um edifício, fornecendo o ponto de conexão entre os

caminhos de distribuição primários e secundários.

(9)

Um projeto de uma sala de telecomunicações

depende de:

Tamanho da edificação (considerar uma (1) sala para

cada 1000m2 de piso útil atendido)

Espaço de piso atendido (lembre-se - a malha

horizontal não pode passar de 90m)

Necessidade dos ocupantes

Serviço de telecomunicações utilizados

Necessidades futuras (expansão)

(10)

5.

Sub-sistema de distribuição secundária ou

Cabeamento horizontal:

Esse sub-sistema consiste em dois (2) elementos

básicos:

 Os caminhos e espaços e

 O sub-sistema de cabeamento secundário, que é o cabeamento horizontal

Ou seja, a infra-estrutura e o cabeamento utilizado para alimentar a malha de cabos que conecta as estações de trabalho (voz e

dados).

Esses sub-sistema prevê:

 Pontos de telecomunicações

 Cabos reconhecidos

(11)

6. Área de trabalho: são aqueles espaços em

uma edificação onde ficam os usuários finais e

que interagem com os equipamentos de TI e

Telecomunicações.

As áreas de trabalho contemplam:

Telefones (STFC e VOIP)

Modems

Terminais

Impressoras

FAX

Computadores

Cabeamento Estruturado

(12)

Nas áreas de trabalho, a norma ANSI/TIA/EIA 568 B prevê a seguinte característica de instalação de tomadas de telecomunicações (outlets):

(13)
(14)

Os cabos Multi-Lan devem ser lançados ao mesmo

tempo em que são retirados das caixas Fastbox e devem

ser lançados preferencialmente de uma só vez, ou seja,

nos trechos onde devam ser lançados mais de um cabo

em um duto, isto deverá ser feito lançando-se todos os

cabos de uma só vez, respeitando-se a taxa de

ocupação dos dutos (40%).

Os cabos Multi-Lan devem ser lançados obedecendo-se

a carga de tracionamento máximo que não deverá

ultrapassar o valor de 11,3 Kg pois, tracionamentos

excessivos

poderão

causar

o

alongamento

dos

condutores,

podendo

alterar

suas

características

elétricas e construtivas originais.

(15)

Lançamento e Acomodação

Os

cabos

Multi-Lan

não

devem

ser

estrangulados, torcidos e prensados ou

mesmo

“pisados” com o risco de provocar

alterações nas características originais do

cabo.

(16)

Lançamento e Acomodação

Não utilizar produtos químicos como vaselina,

sabão,

detergentes,

etc.,

para

facilitar

o

lançamento dos cabos Multi-Lan no interior de

dutos, pois estes produtos podem atacar a capa

de proteção dos cabos Multi-Lan, reduzindo a

vida útil dos mesmos. O ideal é que a

infra-estrutura esteja dimensionada adequadamente

para que não haja necessidade de utilizar

produtos

químicos

ou

então,

provocar

(17)

Jamais lançar os cabos Multi-Lan no interior de dutos que contenham umidade excessiva.

Jamais permitir que os cabos Multi-Lan fiquem expostos à intempéries, pois os mesmos não possuem proteção para tal.

Os cabos Multi-Lan não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem arestas vivas ou rebarbas, tais que possam provocar danos aos cabos Multi-Lan.

Evitar que os cabos Multi-Lan sejam lançados próximos a fontes de calor, pois a temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC.

Os cabos Multi-Lan devem ser decapados somente o necessário, isto é, somente nos pontos de conectorização (até 13mm).

(18)

Jamais poderão ser feitas EMENDAS nos cabos Multi-Lan, com o

risco de provocar um ponto de oxidação no cabo e com isto,

provocar falhas na comunicação. Portanto, nos casos em que o

lance não tiver um comprimento suficiente, o correto é a

substituição deste por outro com comprimento adequado.

Jamais instalar os cabos Multi-Lan na mesma infra-estrutura com

cabos de energia e/ou aterramento.

Nunca instalar os cabos Multi-Lan em infra-estruturas metálicas

que não estejam em concordância com as normas de instalações

elétricas.

(19)

Quanto a infra-estutura não for composta de materiais metálicos,

nunca instale os cabos Multi-Lan próximo a fontes de energia

eletromagnética como condutores elétricos, transformadores,

motores

elétricos,

reatores

de

lâmpadas

fluorescentes,

estabilizadores de tensão, no-breaks, etc. É aconselhável que se

deixe a distância mínima de 127 mm para cargas de até 2 KVA,

acima desta carga, deve-se verificar a recomendação específica.

Em todo caso, em ambientes que apresentem altos níveis de

ruídos eletromagnéticos, por exemplo, interior de indústrias,

recomenda-se

que

seja

utilizada

infra-estrutura

metálica

e

totalmente aterrada para reduzir os riscos de interferências

indesejáveis, ou então, a solução mais adequada seria a utilização

de fibras ópticas que se apresentem totalmente imunes às

interferências eletromagnéticas.

(20)

Acessórios para Redes

Estruturadas

(21)

Conector RJ-45 Fêmea

(22)

Espelhos

(23)

Espelhos Montados

(24)

Caixas de Sobrepor (surface)

(25)

Canaletas, eletrodutos e eletrocalhas

(26)

Tampas Cegas

(27)

Ícones de identificação

(28)

Anilhas de identificação

(29)

Patch e adapter cable

(30)

Patch Cord Industrial

(31)

Patch panel

(32)

Patch panel modular

(33)

Blocos de conexão

(34)

Racks

(35)

Brackts

(36)

Bandeja 1 plano

(37)

Bandeja 2 planos

(38)

Bandeja retrátil

(39)

Bandeja para rack aberto

(40)

Organizador de cabos (guia)

(41)

Organizador de cabos (guia)

(42)

Régua de tomadas (calha)

(43)

Unidade de ventilação

(44)

Referências Bibliográficas

Furukawa FCP Master – Projeto de

Referências

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