AM\1061790PT.doc PE554.996v02-00
PT
Unida na diversidadePT
PARLAMENTO EUROPEU 2014 - 2019
Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais
2014/0120(COD) 18.5.2015
ALTERAÇÕES
1 - 245
Projeto de parecer Jutta Steinruck (PE549.466v01-00)Sociedades unipessoais de responsabilidade limitada
Proposta de diretiva
PE554.996v02-00 2/128 AM\1061790PT.doc
PT
AM\1061790PT.doc 3/128 PE554.996v02-00
PT
Alteração 1Jutta Steinruck, Marita Ulvskog, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Joachim Schuster, Guillaume Balas, Emilian Pavel, Maria Arena, Agnes Jongerius, Evelyn Regner, Javi López, Ole Christensen, Sergio Gutiérrez Prieto, Siôn Simon, Elena Gentile, Brando Benifei, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva –
Proposta de rejeição
O Parlamento Europeu rejeita a proposta da Comissão.
Or. en
Alteração 2 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Proposta de diretiva –
Proposta de rejeição
O Parlamento Europeu rejeita a proposta da Comissão.
Or. en
Alteração 3
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
–
Proposta de rejeição
O Parlamento Europeu rejeita a proposta da Comissão.
PE554.996v02-00 4/128 AM\1061790PT.doc
PT
Alteração 4 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 2
Texto da Comissão Alteração
(2) A parte I da presente diretiva retoma as disposições da Diretiva 2009/102/CE no que diz respeito a todas as sociedades unipessoais de responsabilidade limitada. Exige que, quando todas as partes sociais forem propriedade de um único acionista, a sua identidade seja divulgada ao público pela inscrição no registo. A presente diretiva estabelece igualmente que as decisões tomadas pelo acionista único, que exerce os poderes delegados na assembleia geral, bem como os contratos entre o acionista e a empresa, devem ser registados por escrito, a menos que se relacionem com contratos celebrados em condições de mercado no decurso da atividade empresarial ordinária.
Suprimido
Or. en
Alteração 5
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 2
Texto da Comissão Alteração
(2) A parte I da presente diretiva retoma as disposições da Diretiva 2009/102/CE no que diz respeito a todas as sociedades unipessoais de responsabilidade limitada. Exige que, quando todas as partes sociais
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PT
forem propriedade de um único acionista, a sua identidade seja divulgada ao público pela inscrição no registo. A presente diretiva estabelece igualmente que as decisões tomadas pelo acionista único, que exerce os poderes delegados na assembleia geral, bem como os contratos entre o acionista e a empresa, devem ser registados por escrito, a menos que se relacionem com contratos celebrados em condições de mercado no decurso da atividade empresarial ordinária.
Or. en
Alteração 6
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 2
Texto da Comissão Alteração
(2) A parte I da presente diretiva retoma as disposições da Diretiva 2009/102/CE no que diz respeito a todas as sociedades unipessoais de responsabilidade limitada. Exige que, quando todas as partes sociais forem propriedade de um único acionista, a sua identidade seja divulgada ao público pela inscrição no registo. A presente diretiva estabelece igualmente que as decisões tomadas pelo acionista único, que exerce os poderes delegados na assembleia geral, bem como os contratos entre o acionista e a empresa, devem ser registados por escrito, a menos que se relacionem com contratos celebrados em condições de mercado no decurso da atividade empresarial ordinária.
Suprimido
PE554.996v02-00 6/128 AM\1061790PT.doc
PT
Alteração 7 Antanas Guoga Proposta de diretiva Considerando 2Texto da Comissão Alteração
(2) A parte I da presente diretiva retoma as disposições da Diretiva 2009/102/CE no que diz respeito a todas as sociedades unipessoais de responsabilidade limitada. Exige que, quando todas as partes sociais forem propriedade de um único acionista, a sua identidade seja divulgada ao público pela inscrição no registo. A presente diretiva estabelece igualmente que as decisões tomadas pelo acionista único, que exerce os poderes delegados na assembleia geral, bem como os contratos entre o acionista e a empresa, devem ser registados por escrito, a menos que se relacionem com contratos celebrados em condições de mercado no decurso da atividade
empresarial ordinária.
(2) A parte I da presente diretiva retoma as disposições da Diretiva 2009/102/CE no que diz respeito a todas as sociedades unipessoais de responsabilidade limitada. Exige que, quando todas as partes sociais forem propriedade de um único acionista, a sua identidade seja divulgada ao público pela inscrição no registo. A presente diretiva estabelece igualmente que as decisões tomadas pelo acionista único, que exerce os poderes delegados na assembleia geral, bem como os contratos entre o acionista e a empresa, devem ser registados por escrito e conservados em formato
digital, a menos que se relacionem com
contratos celebrados em condições de mercado no decurso da atividade empresarial ordinária. Or. en Alteração 8 Antanas Guoga Proposta de diretiva Considerando 3
Texto da Comissão Alteração
(3) A criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada como filiais noutros Estados-Membros implica custos decorrentes dos diferentes requisitos jurídicos e administrativos que devem ser cumpridos nos Estados-Membros em causa. Esses requisitos divergentes continuam a existir em diferentes Estados-Membros.
(3) A criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada como filiais noutros Estados-Membros implica custos decorrentes dos diferentes requisitos jurídicos e administrativos que devem ser cumpridos nos Estados-Membros em causa. Esses requisitos divergentes continuam a existir em diferentes Estados-Membros e criam obstáculos a
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PT
que as sociedades, em especial as PME, se estabeleçam e operem além-fronteiras.
Or. en
Alteração 9 Aldo Patriciello Proposta de diretiva Considerando 3
Texto da Comissão Alteração
(3) A criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada como filiais noutros Estados-Membros implica custos decorrentes dos diferentes requisitos jurídicos e administrativos que devem ser cumpridos nos Estados-Membros em causa. Esses requisitos divergentes continuam a existir em diferentes Estados-Membros.
(3) A criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada como filiais noutros Estados-Membros implica custos
substanciais decorrentes dos diferentes
requisitos jurídicos e administrativos que devem ser cumpridos nos
Estados-Membros em causa. Esses requisitos divergentes continuam a existir em diferentes Estados-Membros e tornam
difícil a outras empresas da UE implantar uma base noutro Estado-Membro.
Or. it
Alteração 10 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 3
Texto da Comissão Alteração
(3) A criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada como filiais noutros Estados-Membros implica custos decorrentes dos diferentes requisitos jurídicos e administrativos que devem ser cumpridos nos Estados-Membros em causa. Esses requisitos divergentes continuam a existir em diferentes Estados-Membros.
(3) A criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada como filiais noutros Estados-Membros implica custos decorrentes dos diferentes requisitos jurídicos e administrativos que devem ser cumpridos nos Estados-Membros em causa. Esses requisitos divergentes continuam a existir em diferentes
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PT
Europa, ser conduzidos a um nível que facilite a constituição de PME,
garantindo simultaneamente um elevado grau de defesa do consumidor, permitindo a segurança jurídica, a responsabilidade e a proteção dos credores e protegendo as PME existentes de práticas de «dumping» por parte da concorrência, a qual explora especificamente a fraca regulamentação em matéria social e de cogestão de alguns Estados-Membros. Or. de Alteração 11 Aldo Patriciello Proposta de diretiva Considerando 4
Texto da Comissão Alteração
(4) A Comunicação da Comissão intitulada «Uma política industrial integrada para a era da globalização - Competitividade e sustentabilidade em primeiro plano»16visa incentivar a criação, o crescimento e a internacionalização das pequenas e médias empresas (PME). Este aspeto é importante para a economia da União, dado que as PME representam dois terços do emprego na União e têm um potencial significativo de crescimento e criação de emprego.
(4) A Comunicação da Comissão intitulada «Uma política industrial integrada para a era da globalização - Competitividade e sustentabilidade em primeiro plano»16visa incentivar a criação, o crescimento e a internacionalização das pequenas e médias empresas (PME). Este aspeto é
extremamente importante para a economia
da União, dado que as PME representam dois terços do emprego na União e têm um potencial significativo de crescimento e criação de emprego.
__________________ __________________
16COM(2010) 614 final de 28.10.2010. 16COM(2010) 614 final de 28.10.2010.
Or. it
Alteração 12 Thomas Mann
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PT
Proposta de diretivaConsiderando 5
Texto da Comissão Alteração
(5) A melhoria do ambiente empresarial, em especial para as PME, através da redução dos custos de transação na Europa, da promoção de clusters e da
internacionalização das PME, constituiu o elemento fundamental da iniciativa «Uma política industrial integrada para a era da globalização» definida na Comunicação da Comissão sobre a estratégia «Europa 202017».
(5) A melhoria do ambiente empresarial, em especial para as PME, através da redução dos custos de transação na Europa, da promoção de clusters e da
internacionalização das PME, constituiu o elemento fundamental da iniciativa «Uma política industrial integrada para a era da globalização» definida na Comunicação da Comissão sobre a estratégia «Europa 202017». A segurança jurídica, a
transparência, a responsabilidade e a defesa do consumidor ao nível europeu são elementos centrais deste ambiente empresarial que não devem ser
descurados, sob pena de se criarem incentivos à sediação das empresas nos Estados-Membros menos regulados.
__________________ __________________
17COM(2010) 2020 final de 3.3.2010. 17COM(2010) 2020 final de 3.3.2010.
Or. de
Alteração 13 Ivan Jakovčić Proposta de diretiva Considerando 7
Texto da Comissão Alteração
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos e os encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos.
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos,
procedimentos e os encargos
administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos.
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PT
Alteração 14 Anne Sander Proposta de diretiva Considerando 7Texto da Comissão Alteração
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de
sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos e os
encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos.
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME, os custos e os encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos. Atualmente a criação duma
sociedade no estrangeiro implica ter capacidade para suportar os custos financeiros substanciais decorrentes de respeitar as disposições legais e
administrativas do outro país, o que constitui um grande obstáculo para muitas PME. Portanto, o ambiente
empresarial necessita urgentemente de ser melhorado, em especial para as PME, a fim de lhes permitir operar em mais de um país da UE e investir no estrangeiro mais facilmente. Or. fr Alteração 15 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 7
Texto da Comissão Alteração
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos e os encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos.
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos e os encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos,
sem no entanto comprometer a segurança jurídica, a defesa do consumidor, a
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PT
responsabilidade, a proteção dos credores e as normas em matéria social, como a cogestão. Or. de Alteração 16 Antanas Guoga Proposta de diretiva Considerando 7
Texto da Comissão Alteração
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos e os encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos.
(7) A fim de facilitar as atividades transfronteiras das PME e a criação de sociedades unipessoais como filiais noutros Estados-Membros, os custos e os encargos administrativos envolvidos na criação dessas sociedades devem ser reduzidos. A
Comissão deve promover ativamente o empreendedorismo, estabelecendo para tal regimes de financiamento da criação de novas sociedades unipessoais com, pelo menos, 1 000 euros.
Or. en
Alteração 17 Anne Sander
Proposta de diretiva Considerando 7-A (novo)
Texto da Comissão Alteração
(7-A) O acesso das PME ao mercado interno deve ser promovido para lhes permitir desenvolver e contribuir
plenamente para a economia da UE. Para o efeito, devem ser desenvolvidas soluções adaptadas às PME que desejem exercer atividades transfronteiras. No entanto, é importante esclarecer que nem todas estas
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PT
sociedades pretendem internacionalizar-se ou fornecer bens e internacionalizar-serviços noutro Estado-Membro e que a legislação da UE não deve ser prejudicial para elas.
Or. fr
Alteração 18 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 8
Texto da Comissão Alteração
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
Suprimido
Or. en
Alteração 19
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 8
Texto da Comissão Alteração
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de estatutos, deve contribuir para a
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PT
supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
Or. en
Alteração 20
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 8
Texto da Comissão Alteração
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
Suprimido Or. en Alteração 21 Antanas Guoga Proposta de diretiva Considerando 8
Texto da Comissão Alteração
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de
estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de
(8) O quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo em linha uniforme de estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à
liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos
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PT
constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
Or. en
Alteração 22 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 8
Texto da Comissão Alteração
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de
estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de
estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, após cuidada
ponderação e análise das vantagens e dos riscos, bem como conduzir a uma redução
dos custos, sob a condição de que sejam
tomadas medidas abrangentes de modo a evitar «dumping» em matéria fiscal, de responsabilidade, salarial e social.
Or. de
Alteração 23 Ivan Jakovčić Proposta de diretiva Considerando 8
Texto da Comissão Alteração
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de
(8) A disponibilidade de um quadro jurídico harmonizado para a constituição de sociedades unipessoais, incluindo a criação de um modelo uniforme de
AM\1061790PT.doc 15/128 PE554.996v02-00
PT
estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos.
estatutos, deve contribuir para a supressão gradual das restrições à liberdade de estabelecimento quanto às condições de constituição de filiais nos territórios dos Estados-Membros, bem como conduzir a uma redução dos custos e procedimentos.
Or. hr
Alteração 24 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 9
Texto da Comissão Alteração
(9) As sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada constituídas e que operem em conformidade com a presente diretiva devem acrescentar às suas designações uma sigla comum facilmente identificável — SUP (Societas unius personae).
(9) As sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada constituídas e que operem em conformidade com a presente diretiva devem acrescentar às suas designações uma sigla comum facilmente identificável — SUP (Societas unius personae). À abreviatura «SUP» deve
seguir-se a abreviatura do
Estado-Membro em cujo território foi efetuado o registo. O código do país deve ser separado da abreviatura «SUP» por um espaço (ex. «SUP BE»). Os
Estados-Membros devem garantir, através de disposições nacionais, que eventuais violações desta norma sejam sancionadas. A Comissão Europeia deve envidar
esforços no sentido de que o
sancionamento seja estruturado de forma uniforme em todos os Estados-Membros e se oriente pelos Estados com o nível de proteção mais elevado.
Or. de
Alteração 25 Tomáš Zdechovský
PE554.996v02-00 16/128 AM\1061790PT.doc
PT
Proposta de diretiva Considerando 10
Texto da Comissão Alteração
(10) A fim de respeitar as tradições dos Estados-Membros no domínio do direito das sociedades, deve ser-lhes concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao modo e ao âmbito ao qual pretendem aplicar regras harmonizadas para a constituição e o funcionamento das SUP.
Os Estados-Membros podem aplicar a parte 2 da presente diretiva a todas as sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada, de modo a que todas essas sociedades possam funcionar e ser conhecidas como SUP. Em
alternativa, devem prever a criação de SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
(10) A fim de respeitar as tradições dos Estados-Membros no domínio do direito das sociedades, deve ser-lhes concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao modo e ao âmbito ao qual pretendem aplicar regras harmonizadas para a constituição e o funcionamento das SUP.
Or. en
Justificação
A redação torna-se assim mais clara, lógica e abrangente. Além disso, a terceira frase faz referência a um princípio importante que merece figurar num considerando à parte.
Alteração 26 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 10
Texto da Comissão Alteração
(10) A fim de respeitar as tradições dos Estados-Membros no domínio do direito das sociedades, deve ser-lhes concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao
(10) A tradição dos Estado-Membros no domínio do direito das sociedades deve ser
plenamente respeitada ao ser-lhes
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PT
modo e ao âmbito ao qual pretendem
aplicar regras harmonizadas para a constituição e o funcionamento das SUP. Os Estados-Membros podem aplicar a parte 2 da presente diretiva a todas as sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada, de modo a que todas essas sociedades possam funcionar e ser conhecidas como SUP. Em
alternativa, devem prever a criação de
SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
se refere ao modo como regem as formas
de sociedade a nível nacional e aplicam as normas com elas relacionadas. A fim de favorecer o empreendedorismo a nível das pequenas empresas e das microempresas, os Estados-Membros devem prever a
criação de SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
Or. en
Alteração 27
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 10
Texto da Comissão Alteração
(10) A fim de respeitar as tradições dos Estados-Membros no domínio do direito das sociedades, deve ser-lhes concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao modo e ao âmbito ao qual pretendem aplicar regras harmonizadas para a constituição e o funcionamento das SUP.
Os Estados-Membros podem aplicar a parte 2 da presente diretiva a todas as sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada, de modo a que todas essas sociedades possam funcionar e ser conhecidas como SUP. Em
alternativa, devem prever a criação de
SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
(10) As tradições dos Estado-Membros no domínio do direito das sociedades devem
ser plenamente respeitadas ao ser-lhes
concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao modo como regem as formas
de sociedade a nível nacional e aplicam as normas com elas relacionadas. A fim de favorecer o empreendedorismo a nível das pequenas empresas e das microempresas, os Estados-Membros devem prever a
criação de SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
PE554.996v02-00 18/128 AM\1061790PT.doc
PT
Alteração 28
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 10
Texto da Comissão Alteração
(10) A fim de respeitar as tradições dos Estados-Membros no domínio do direito das sociedades, deve ser-lhes concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao modo e ao âmbito ao qual pretendem
aplicar regras harmonizadas para a constituição e o funcionamento das SUP. Os Estados-Membros podem aplicar a parte 2 da presente diretiva a todas as sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada, de modo a que todas essas sociedades possam funcionar e ser conhecidas como SUP. Em
alternativa, devem prever a criação de
SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
(10) As tradições dos Estado-Membros no domínio do direito das sociedades devem
ser plenamente respeitadas ao ser-lhes
concedida uma certa flexibilidade no que se refere ao modo como regem as formas
de sociedade a nível nacional e aplicam as normas com elas relacionadas. A fim de favorecer o empreendedorismo a nível das pequenas empresas e das microempresas, os Estados-Membros devem prever a
criação de SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
Or. en
Alteração 29 Tomáš Zdechovský Proposta de diretiva Considerando 10-A (novo)
Texto da Comissão Alteração
(10-A) Os Estados-Membros podem aplicar a parte 2 da presente diretiva a todas as sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada, de modo a que todas essas sociedades possam funcionar e ser conhecidas como SUP.
AM\1061790PT.doc 19/128 PE554.996v02-00
PT
Or. en Alteração 30 Tomáš Zdechovský Proposta de diretiva Considerando 10-B (novo)Texto da Comissão Alteração
(10-B) Em alternativa, devem prever a criação de SUP sob uma forma jurídica distinta, em paralelo com outras formas de sociedades unipessoais de
responsabilidade limitada previstas no direito nacional.
Or. en
Alteração 31 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 11
Texto da Comissão Alteração
(11) A fim de garantir que as regras
harmonizadas sejam aplicadas tão amplamente quanto possível, tanto as
pessoas singulares como as coletivas devem poder constituir SUP. Pela mesma razão, as sociedades de responsabilidade limitada que não foram constituídas como SUP devem poder beneficiar do quadro jurídico das SUP. Devem poder ser transformadas em SUP nos termos da legislação nacional aplicável.
(11) A fim de garantir que seja possível
manter e aplicar as normas, só as pessoas
singulares devem poder constituir SUP. Pela mesma razão, as sociedades de responsabilidade limitada que não foram constituídas como SUP devem poder beneficiar do quadro aplicável às SUP,
caso optem por ser abrangidas por este quadro jurídico. Devem poder ser
transformadas em SUP nos termos da legislação nacional aplicável.
PE554.996v02-00 20/128 AM\1061790PT.doc
PT
Alteração 32
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 11
Texto da Comissão Alteração
(11) A fim de garantir que as regras harmonizadas sejam aplicadas tão amplamente quanto possível, tanto as pessoas singulares como as coletivas devem poder constituir SUP. Pela mesma razão, as sociedades de responsabilidade limitada que não foram constituídas como SUP devem poder beneficiar do quadro
jurídico das SUP. Devem poder ser
transformadas em SUP nos termos da legislação nacional aplicável.
(11) A fim de garantir que as normas
possam ser mantidas e aplicadas, só as
pessoas singulares devem poder constituir SUP. Pela mesma razão, as sociedades de responsabilidade limitada que não foram constituídas como SUP devem poder beneficiar do quadro aplicável às SUP,
caso optem por ser abrangidas por este quadro jurídico. Devem poder ser
transformadas em SUP nos termos da legislação nacional aplicável.
Or. en
Alteração 33
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 11
Texto da Comissão Alteração
(11) A fim de garantir que as regras
harmonizadas sejam aplicadas tão amplamente quanto possível, tanto as
pessoas singulares como as coletivas devem poder constituir SUP. Pela mesma razão, as sociedades de responsabilidade limitada que não foram constituídas como SUP devem poder beneficiar do quadro jurídico das SUP. Devem poder ser transformadas em SUP nos termos da legislação nacional aplicável.
(11) A fim de garantir que as normas
possam ser mantidas e aplicadas, só as
pessoas singulares devem poder constituir SUP. Pela mesma razão, as sociedades de responsabilidade limitada que não foram constituídas como SUP devem poder beneficiar do quadro aplicável às SUP,
caso optem por ser abrangidas por este quadro jurídico. Devem poder ser
transformadas em SUP nos termos da legislação nacional aplicável.
AM\1061790PT.doc 21/128 PE554.996v02-00
PT
Alteração 34Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 12
Texto da Comissão Alteração
(12) Para que as empresas possam aproveitar plenamente os benefícios do mercado interno, os Estados-Membros não devem exigir que a sede social das SUP e a sua administração central estejam necessariamente localizadas no mesmo Estado-Membro.
Suprimido
Or. en
Alteração 35
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 12
Texto da Comissão Alteração
(12) Para que as empresas possam aproveitar plenamente os benefícios do mercado interno, os Estados-Membros não devem exigir que a sede social das SUP e a sua administração central estejam necessariamente localizadas no mesmo Estado-Membro.
Suprimido
Or. en
Alteração 36
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
PE554.996v02-00 22/128 AM\1061790PT.doc
PT
Texto da Comissão Alteração
(12) Para que as empresas possam aproveitar plenamente os benefícios do mercado interno, os Estados-Membros não devem exigir que a sede social das SUP e a sua administração central estejam necessariamente localizadas no mesmo Estado-Membro. Suprimido Or. en Alteração 37 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 12
Texto da Comissão Alteração
(12) Para que as empresas possam aproveitar plenamente os benefícios do mercado interno, os Estados-Membros não devem exigir que a sede social das SUP e a sua administração central estejam
necessariamente localizadas no mesmo Estado-Membro.
(12) Para que as empresas possam aproveitar plenamente os benefícios do mercado interno, os Estados-Membros devem exigir que a sede social das SUP e a sua administração central estejam
necessariamente localizadas no mesmo Estado-Membro. Esta é uma questão
premente, desde logo por motivos de salvaguarda de direitos de cogestão.
Or. de
Alteração 38 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 13
Texto da Comissão Alteração
AM\1061790PT.doc 23/128 PE554.996v02-00
PT
onerosa a criação de filiais noutros Estados-Membros, os fundadores de SUP não devem ser obrigados a comparecer
fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para aceder aos pontos nacionais de registo em linha. Deverá, pois, ser possível criar SUP
à distância e totalmente por meios eletrónicos.
obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer
Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para aceder aos pontos nacionais de registo em linha.
__________________ __________________
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
Or. en
Alteração 39
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 13
Texto da Comissão Alteração
(13) A fim de tornar mais fácil e menos
onerosa a criação de filiais noutros Estados-Membros, os fundadores de SUP não devem ser obrigados a comparecer
fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para aceder aos pontos nacionais de registo em
(13) Os fundadores de SUP podem ser obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer
Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para
aceder aos pontos nacionais de registo em linha.
PE554.996v02-00 24/128 AM\1061790PT.doc
PT
linha. Deverá, pois, ser possível criar SUP
à distância e totalmente por meios eletrónicos.
__________________ __________________
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
Or. en
Alteração 40
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 13
Texto da Comissão Alteração
(13) A fim de tornar mais fácil e menos
onerosa a criação de filiais noutros Estados-Membros, os fundadores de SUP não devem ser obrigados a comparecer
fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para aceder aos pontos nacionais de registo em linha. Deverá, pois, ser possível criar SUP
à distância e totalmente por meios eletrónicos.
(13) Os fundadores de SUP podem ser obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer
Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para aceder aos pontos nacionais de registo em linha.
__________________ __________________
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
AM\1061790PT.doc 25/128 PE554.996v02-00
PT
Alteração 41 Antanas Guoga Proposta de diretiva Considerando 13Texto da Comissão Alteração
(13) A fim de tornar mais fácil e menos onerosa a criação de filiais noutros Estados-Membros, os fundadores de SUP não devem ser obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19 para aceder aos pontos nacionais de registo em linha. Deverá, pois, ser possível criar SUP
à distância e totalmente por meios eletrónicos.
(13) A fim de tornar mais fácil e menos onerosa a criação de filiais noutros
Estados-Membros, deve ser assegurado o
registo em linha de SUP. Nesse caso, deverá ser exigido o pagamento da contrapartida em numerário. Os
fundadores de SUP não devem ser obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer
Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19 para aceder aos pontos nacionais de registo em linha.
__________________ __________________
19 Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36). Or. en Alteração 42 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 13
Texto da Comissão Alteração
(13) A fim de tornar mais fácil e menos onerosa a criação de filiais noutros Estados-Membros, os fundadores de SUP
(13) A fim de tornar mais fácil e menos onerosa a criação de filiais noutros Estados-Membros, os fundadores de SUP
PE554.996v02-00 26/128 AM\1061790PT.doc
PT
não devem ser obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser acessível a partir de qualquer Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho19para aceder aos pontos nacionais de registo em linha. Deverá, pois, ser possível criar SUP
à distância e totalmente por meios
eletrónicos.
não devem ser obrigados a comparecer fisicamente perante qualquer entidade de registo dos Estados-Membros. O registo deve ser plenamente acessível a partir de qualquer Estado-Membro e os fundadores de empresas devem poder utilizar os atuais pontos de contacto únicos criados de acordo com a Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho para aceder aos pontos nacionais de registo em linha. Deverá, pois, ser possível, criar SUP por meios eletrónicos e utilizar as
potencialidades das novas tecnologias. Em prol da defesa do consumidor e da proteção dos credores, devem ser
mantidos padrões elevados de verificação da autenticidade dos documentos
exigidos. A Comissão Europeia deve envidar esforços no sentido de que as normas de verificação sejam estruturadas de forma uniforme em todos os
Estados-Membros e se orientem pelos Estados com o nível de proteção mais elevado.
__________________ __________________
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
19Diretiva 2006/123/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36).
Or. de
Alteração 43 Anne Sander
Proposta de diretiva Considerando 13-A (novo)
Texto da Comissão Alteração
(13-A) O registo em linha deverá permitir reduzir os custos decorrentes da criação duma empresa no estrangeiro e assim promover a atividade económica transfronteiras por entidades de menor
AM\1061790PT.doc 27/128 PE554.996v02-00
PT
dimensão, porém, não deve prejudicar a legislação nacional em matéria de
controlos de identidade dos fundadores de empresas e de proteção dos trabalhadores.
Or. fr
Alteração 44
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 15
Texto da Comissão Alteração
(15) A fim de assegurar um nível elevado de uniformidade e de acessibilidade em linha, os documentos utilizados para registar as SUP devem ser apresentados segundo um modelo uniforme, disponível em todas as línguas oficiais da União. Os Estados-Membros podem exigir que o registo seja efetuado numa das suas línguas oficiais, mas são também incentivados a permitir o registo em outras línguas oficiais da União.
Suprimido
Or. en
Alteração 45
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 15
Texto da Comissão Alteração
(15) A fim de assegurar um nível elevado de uniformidade e de acessibilidade em linha, os documentos utilizados para registar as SUP devem ser apresentados segundo um modelo uniforme, disponível em todas as línguas oficiais da União. Os
PE554.996v02-00 28/128 AM\1061790PT.doc
PT
Estados-Membros podem exigir que o registo seja efetuado numa das suas línguas oficiais, mas são também incentivados a permitir o registo em outras línguas oficiais da União.
Or. en
Alteração 46 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 15
Texto da Comissão Alteração
(15) A fim de assegurar um nível elevado de uniformidade e de acessibilidade em linha, os documentos utilizados para registar as SUP devem ser apresentados segundo um modelo uniforme, disponível em todas as línguas oficiais da União. Os Estados-Membros podem exigir que o registo seja efetuado numa das suas línguas oficiais, mas são também incentivados a permitir o registo em outras línguas oficiais da União.
Suprimido Or. en Alteração 47 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 15
Texto da Comissão Alteração
(15) A fim de assegurar um nível elevado de uniformidade e de acessibilidade em linha, os documentos utilizados para registar as SUP devem ser apresentados
(15) A fim de assegurar um nível elevado de uniformidade e de acessibilidade em linha, os documentos utilizados para registar as SUP devem ser apresentados
AM\1061790PT.doc 29/128 PE554.996v02-00
PT
segundo um modelo uniforme, disponível em todas as línguas oficiais da União. Os Estados-Membros podem exigir que o registo seja efetuado numa das suas línguas oficiais, mas são também incentivados a
permitir o registo em outras línguas oficiais da União.
segundo um modelo uniforme, disponível em todas as línguas oficiais da União. Os Estados-Membros devem exigir que o registo seja efetuado numa das suas línguas oficiais. Or. de Alteração 48 Antanas Guoga Proposta de diretiva Considerando 16
Texto da Comissão Alteração
(16) Em linha com as recomendações formuladas na Análise do «Small Business Act»21de 2011 da Comissão Europeia no sentido de reduzir o tempo de arranque das novas empresas, as SUP devem receber o
certificado de inscrição no registo
relevante de um Estado-Membro no prazo
de três dias úteis. Esta facilidade só deve ser disponibilizada às empresas recém-criadas e não às entidades existentes que pretendam transformar-se em SUP, uma vez que o registo dessas entidades, pela sua própria natureza, pode demorar mais tempo.
(16) Em linha com as recomendações formuladas na Análise do «Small Business Act»21de 2011 da Comissão Europeia no sentido de reduzir o tempo de arranque das novas empresas, os Estados-Membros
devem assegurar a conclusão do processo de registo no prazo de três dias úteis. Esta
facilidade só deve ser disponibilizada às empresas recém-criadas e não às entidades existentes que pretendam transformar-se em SUP, uma vez que o registo dessas entidades, pela sua própria natureza, pode demorar mais tempo.
__________________ __________________
21COM(2011) 78 final de 23.2.2011. 21COM(2011) 78 final de 23.2.2011.
Or. en
Alteração 49 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 16
PE554.996v02-00 30/128 AM\1061790PT.doc
PT
Texto da Comissão Alteração
(16) Em linha com as recomendações formuladas na Análise do «Small Business Act»21de 2011 da Comissão Europeia no sentido de reduzir o tempo de arranque das novas empresas, as SUP devem receber o certificado de inscrição no registo relevante de um Estado-Membro no prazo de três dias úteis. Esta facilidade só deve ser disponibilizada às empresas recém-criadas e não às entidades existentes que
pretendam transformar-se em SUP, uma vez que o registo dessas entidades, pela sua própria natureza, pode demorar mais tempo.
(16) Em linha com as recomendações formuladas na Análise do «Small Business Act»21de 2011 da Comissão Europeia no sentido de reduzir o tempo de arranque das novas empresas, as SUP devem receber o certificado de inscrição no registo relevante de um Estado-Membro no prazo de três dias úteis. Caso subsistam dúvidas
fundamentadas quanto à autenticidade dos documentos exigidos, as autoridades nacionais devem dispor do direito de, no âmbito de um prazo de controlo,
recusarem o registo por um período adicional de até dez dias úteis. Esta
facilidade só deve ser disponibilizada às empresas recém-criadas e não às entidades existentes que pretendam transformar-se em SUP, uma vez que o registo dessas entidades, pela sua própria natureza, pode demorar mais tempo.
__________________ __________________
21COM(2011) 78 final de 23.2.2011. 21COM(2011) 78 final de 23.2.2011.
Or. de
Alteração 50 Aldo Patriciello Proposta de diretiva Considerando 17
Texto da Comissão Alteração
(17) Cada Estado-Membro deve designar um ponto de registo eletrónico competente. Para apoiar os organismos designados no intercâmbio de informações sobre a identidade do fundador, os
Estados-Membros podem utilizar os meios previstos no Regulamento (UE)
n.º 1024/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho22.
(17) Cada Estado-Membro pode designar um ponto de registo eletrónico competente. Para apoiar os organismos designados no intercâmbio de informações sobre a identidade do fundador, os
Estados-Membros podem utilizar os meios previstos no Regulamento (UE)
n.º 1024/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho22.
AM\1061790PT.doc 31/128 PE554.996v02-00
PT
__________________ __________________
22Regulamento (UE) n.º 1024/2012 do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativo à cooperação administrativa através do Sistema de Informação do Mercado Interno e que revoga a Decisão 2008/49/CE da Comissão («Regulamento IMI») (JO L 316 de
14.11.2012, p. 1).
22Regulamento (UE) n.º 1024/2012 do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativo à cooperação administrativa através do Sistema de Informação do Mercado Interno e que revoga a Decisão 2008/49/CE da Comissão («Regulamento IMI») (JO L 316 de
14.11.2012, p. 1). Or. it Alteração 51 Aldo Patriciello Proposta de diretiva Considerando 18
Texto da Comissão Alteração
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do processo de registo, desde que todos os procedimentos de registo tenham sido efetuados eletronicamente e à distância.
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem absolutamente afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do processo de registo, desde que todos os procedimentos de registo tenham sido efetuados eletronicamente e à distância.
Or. it
Alteração 52 Thomas Mann Proposta de diretiva Considerando 18
Texto da Comissão Alteração
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do
PE554.996v02-00 32/128 AM\1061790PT.doc
PT
processo de registo, desde que todos os
procedimentos de registo tenham sido efetuados eletronicamente e à distância.
processo de registo. Para garantir uma
proteção do consumidor e dos credores uniformemente elevada, deve-se aspirar a rigorosos padrões de verificação em todos
os Estados-Membros, que se orientem
pelos Estados com os níveis de proteção mais elevados.
Or. de
Alteração 53 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 18
Texto da Comissão Alteração
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do processo de registo, desde que todos os
procedimentos de registo tenham sido efetuados eletronicamente e à distância.
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do processo de registo.
Or. en
Alteração 54
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 18
Texto da Comissão Alteração
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras
AM\1061790PT.doc 33/128 PE554.996v02-00
PT
existentes relativas à verificação do processo de registo, desde que todos os
procedimentos de registo tenham sido efetuados eletronicamente e à distância.
existentes relativas à verificação do processo de registo.
Or. en
Alteração 55
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 18
Texto da Comissão Alteração
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do processo de registo, desde que todos os
procedimentos de registo tenham sido efetuados eletronicamente e à distância.
(18) As disposições relativas à criação de sociedades unipessoais de responsabilidade limitada não devem afetar o direito de os Estados-Membros manterem as regras existentes relativas à verificação do processo de registo.
Or. en
Alteração 56 Monika Vana
em nome do Grupo Verts/ALE
Tiziana Beghin, Laura Agea Proposta de diretiva
Considerando 19
Texto da Comissão Alteração
(19) A utilização do modelo de estatutos deve ser exigida se as SUP forem registadas por via eletrónica. Se a
legislação nacional autorizar outra forma de registo, não terá de se utilizar esse modelo, mas os estatutos devem respeitar os requisitos da diretiva. O capital mínimo requerido para a constituição de uma
PE554.996v02-00 34/128 AM\1061790PT.doc
PT
sociedade unipessoal de responsabilidade limitada varia consoante os
Estados-Membros. A maior parte dos Estados-Membros já adotaram medidas para a supressão do requisito de capital mínimo ou para a sua definição a um nível nominal. As SUP não devem estar sujeitas a um requisito obrigatório de capital mínimo elevado, na medida em que tal constituiria um entrave à sua constituição. No entanto, os credores devem estar protegidos contra
distribuições excessivas a sócios únicos, que podem afetar a capacidade das SPE para pagarem as suas dívidas. Essa proteção deve ser assegurada mediante a imposição de requisitos mínimos em termos de balanço (passivo não superior ao ativo) e a apresentação de uma declaração de solvabilidade elaborada e assinada pelo órgão de gestão. Não devem ser impostas outras restrições à utilização do capital por parte do sócio único.
Or. en
Alteração 57
Marita Ulvskog, Joachim Schuster, Vilija Blinkevičiūtė, Miapetra Kumpula-Natri, Sergio Gutiérrez Prieto, Georgi Pirinski
Proposta de diretiva Considerando 19
Texto da Comissão Alteração
(19) A utilização do modelo de estatutos deve ser exigida se as SUP forem registadas por via eletrónica. Se a
legislação nacional autorizar outra forma de registo, não terá de se utilizar esse modelo, mas os estatutos devem respeitar os requisitos da diretiva. O capital mínimo requerido para a constituição de uma sociedade unipessoal de responsabilidade limitada varia consoante os
Estados-Membros. A maior parte dos
AM\1061790PT.doc 35/128 PE554.996v02-00
PT
Estados-Membros já adotaram medidas para a supressão do requisito de capital mínimo ou para a sua definição a um nível nominal. As SUP não devem estar sujeitas a um requisito obrigatório de capital mínimo elevado, na medida em que tal constituiria um entrave à sua constituição. No entanto, os credores devem estar protegidos contra
distribuições excessivas a sócios únicos, que podem afetar a capacidade das SPE para pagarem as suas dívidas. Essa proteção deve ser assegurada mediante a imposição de requisitos mínimos em termos de balanço (passivo não superior ao ativo) e a apresentação de uma declaração de solvabilidade elaborada e assinada pelo órgão de gestão. Não devem ser impostas outras restrições à utilização do capital por parte do sócio único.
Or. en
Alteração 58
Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Proposta de diretiva
Considerando 19
Texto da Comissão Alteração
(19) A utilização do modelo de estatutos deve ser exigida se as SUP forem registadas por via eletrónica. Se a
legislação nacional autorizar outra forma de registo, não terá de se utilizar esse modelo, mas os estatutos devem respeitar os requisitos da diretiva. O capital mínimo requerido para a constituição de uma sociedade unipessoal de responsabilidade limitada varia consoante os
Estados-Membros. A maior parte dos Estados-Membros já adotaram medidas para a supressão do requisito de capital mínimo ou para a sua definição a um nível nominal. As SUP não devem estar
PE554.996v02-00 36/128 AM\1061790PT.doc
PT
sujeitas a um requisito obrigatório de capital mínimo elevado, na medida em que tal constituiria um entrave à sua constituição. No entanto, os credores devem estar protegidos contra
distribuições excessivas a sócios únicos, que podem afetar a capacidade das SPE para pagarem as suas dívidas. Essa proteção deve ser assegurada mediante a imposição de requisitos mínimos em termos de balanço (passivo não superior ao ativo) e a apresentação de uma declaração de solvabilidade elaborada e assinada pelo órgão de gestão. Não devem ser impostas outras restrições à utilização do capital por parte do sócio único.
Or. en
Alteração 59 Tomáš Zdechovský Proposta de diretiva Considerando 19
Texto da Comissão Alteração
(19) A utilização do modelo de estatutos deve ser exigida se as SUP forem
registadas por via eletrónica. Se a
legislação nacional autorizar outra forma de registo, não terá de se utilizar esse modelo, mas os estatutos devem respeitar os requisitos da diretiva. O capital mínimo requerido para a constituição de uma sociedade unipessoal de responsabilidade limitada varia consoante os
Estados-Membros. A maior parte dos
Estados-Membros já adotaram medidas para a supressão do requisito de capital mínimo ou para a sua definição a um nível nominal. As SUP não devem estar sujeitas a um requisito obrigatório de capital mínimo elevado, na medida em que tal constituiria um entrave à sua constituição. No entanto, os credores
(19) A utilização do modelo de estatutos deve ser exigida se as SUP forem
registadas por via eletrónica. Se a
legislação nacional autorizar outra forma de registo, não terá de se utilizar esse modelo, mas os estatutos devem respeitar os requisitos da diretiva. O capital mínimo requerido para a constituição de uma sociedade unipessoal de responsabilidade limitada varia consoante os