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Análise Espaço-Temporal da Cobertura do Solo no Município de Ibiassucê-BA no Período de

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Análise Espaço-Temporal da Cobertura do Solo no Município de Ibiassucê-BA

no Período de 1991-2011

Gileno Brito de Azevedo(1); Glauce Taís de Oliveira Sousa(2); Eraldo Aparecido Trondoli Matricardi(3); Alba Valéria Rezende(4)

(1) Mestrando em Ciências Florestais, Universidade de Brasília, gilenoba@hotmail.com; (2) Mestranda em

Ciências Florestais, Universidade de Brasília, glauce_tais@hotmail.com; (3) Professor do departamento de

Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, ematricardi@unb.br; (4) Professora do departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, albavr@unb.br.

RESUMO

O desmatamento indiscriminado da vegetação natural para a retirada de lenha e abertura de novas áreas para expansão de atividades agrícolas, constituem em forte ameaça para o bioma Caatinga. Acompanhar as mudanças da cobertura do solo ao longo do tempo através da utilização de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento permite verificar a influência das atividades antrópicas sobre a vegetação nativa. O presente trabalho teve por objetivo analisar a evolução temporal e espacial das mudanças na cobertura do solo entre os anos de 1991 e 2011 no município de Ibiassucê, Bahia. Para a avaliação da cobertura do solo foram utilizadas imagens do satélite Landsat-5 TM (path/row 218/070), datadas de 1991, 2001 e 2011, com resolução espacial de 30 m e composição RGB 3/4/5. Todos os dados foram processados utilizando o software ArcGIS 9.3. Foi realizada a classificação supervisionada da composição colorida das imagens utilizando o algorítimo de classificação de imagens Máxima Verosimilhança. As classes de uso e cobertura do solo avaliadas foram: vegetação natural, cultura/pastagens, solo exposto e corpos d’água. Verificou-se que a classe com maior representatividade na área do município nos anos de 2001 e 2011 foi a vegetação natural com valores superiores a 45%. A maior parte das áreas desmatadas concentra-se em um raio de 5 km da rodovia que corta o município.

Palavras-chave: Caatinga, Desmatamento, Geoprocessamento. INTRODUÇÃO

A região da Caatinga representa cerca de 10% do território nacional, sendo um dos ecossistemas mais agredidos pelas ações antrópicas (HIGA et al., 2012). Ainda segundo esses autores, a razão desta agressão está na pressão antrópica causada por uma densidade demográfica relativamente alta (cerca de 25% da população do Brasil vive no Nordeste), sobre um ecossistema naturalmente frágil.

De acordo Albuquerque et al. (2001), o desmatamento indiscriminado para a formação de novas lavouras, aliadas à retirada de madeira para benfeitorias, lenha e carvão, e às queimadas sucessivas com manejo inadequado do solo, juntamente com as secas prolongadas, tem contribuído para comprometer o frágil equilíbrio do meio ambiente no bioma. Segundo Angelo & Vale (2005), a região Nordeste é a maior produtora de lenha de origem nativa do Brasil.

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Inserido nesse contexto, encontra-se o município de Ibissucê-BA, onde, aparentemente, ocorre a exploração desordenada da vegetação natural através da extração de madeira e lenha, tanto para consumo por comunidades da zona rural, quanto para servir de matéria prima para pequenas indústrias da região. Geralmente, as áreas desmatadas são convertidas em agricultura de subsistência e/ou pastagens, que após algum tempo são abandonadas e transformadas em “capoeiras”.

Segundo dados do Censo Agropecuário 2006, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2006), no município, no mesmo ano, havia aproximadamente 28% de áreas cobertas por matas e florestas, incluindo áreas utilizadas para pastejo por animais, enquanto que as pastagens ocupavam cerca de 36%. Ainda de acordo o IBGE, a produção média anual de lenha para os anos de 2004 a 2011 chegou a aproximadamente 115 mil m³/ano. De acordo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA, 2010), na região, essa matéria prima é obtida da vegetação nativa, sem se preocupar com um plano de manejo adequado. Higa et al. (2012) afirma que a Caatinga tem sido a principal fonte de energia, não apenas para o consumo doméstico, mas também para o consumo de várias industrias.

A indústria de produção de blocos, tijolos e telhas eleva a oferta de trabalho na região. Somente no município de Ibiassucê, existem 11 indústrias de cerâmica, as quais geram uma grande demanda de lenha em suas unidades de produção, promovendo assim uma forte pressão sobre a vegetação natural, visto que no município não se encontram áreas com florestas plantadas suficientes para suprir essa demanda. Segundo o relatório da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional do Estado da Bahia (CAR, 2007), esta atividade vem sofrendo duras críticas por parte dos ambientalistas, principalmente quanto à extração da argila e à retirada da lenha, sem a sua devida reposição, onde os danos ambientais superam em larga escala os possíveis benefícios oriundos da geração de empregos e renda no âmbito regional.

Nesse contexto, acompanhar as mudanças da cobertura do solo, através da utilização de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, constitui-se em uma importante estratégia para o conhecimento das áreas remanescentes de vegetação natural de uma determinada região, bem como conhecer os usos dados às áreas desmatadas, e assim, gerar subsídios para o estabelecimento de políticas públicas visando maior sustentabilidade para o uso da terra.

Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivo analisar a evolução temporal e espacial das mudanças na cobertura do solo entre os anos de 1991 e 2011 no município de Ibiassucê, Bahia.

MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área de estudo

O município de Ibiassucê, situado à 14º15’34” de Latitude Sul e 42º15’25” de Longitude Oeste, localiza-se na região econômica da Serra Geral, no Centro Sul do estado da Bahia, à 610 km da capital Salvador, e tem como limite os municípios de Caetité, Caculé, Lagoa Real e Rio do Antônio (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia-SEI, 2010).

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De acordo o IBGE, o município possui uma área territorial de 427 km², com uma população de 10.062 habitantes no ano 2010, sendo que desse total, 53,23% residem em áreas rurais. O clima da região é Semiárido de caráter atenuado, com pluviosidade de 700 a 800 mm anuais e temperatura média anual em torno de 21º C. O relevo é ondulado ou suavemente ondulado, apresentando grau de vulnerabilidade à erosão moderado à forte, potencializado se houver a remoção da cobertura vegetal. Os tipos de vegetação predominantes são Caatinga e Floresta Estacional Decidual (CAR, 2007; MDA, 2010) e, de acordo os dados do Censo Agropecuário 2006, menos de 0,6% da vegetação encontra-se protegida na forma de Área de Preservação Permanente e Reserva Legal. O tipo de solo predominante no município é o Latossolo Vermelho Amarelo (EMBRAPA SOLOS, 2006).

Base de dados

Foram utilizadas imagens do satélite Landsat 5, sensor TM, datadas de 12/07/1991, 21/06/2001 e 20/08/2011, correspondente à orbita ponto 218/070, com resolução espacial de 30 metros, sem a presença de nuvens, obtidas gratuitamente no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). As bandas 3, 4 e 5, que correspondem às faixas espectrais do visível (região do vermelho), infravermelho próximo e infravermelho médio, respectivamente, foram utilizadas para compor a imagem colorida utilizada na classificação da cobertura do solo. Estas imagens possuem referência espacial WGS 1984, UTM, zona 23S.

Os dados vetoriais utilizados foram do tipo polígono e linhas, representando o limite dos municípios e a hidrografia e rodovias do estado da Bahia. O shape dos limites municipais é um produto cartográfico do IBGE, disponibilizados gratuitamente para download, cujas referências espaciais são Datum Sirgas 2000, em graus decimais. Os demais shapes foram adquiridos gratuitamente no site do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, com referência espacial SAD 1969 em Graus Decimais.

Métodos

Todos os dados foram processados utilizando o software ArcGIS 9.3. Para padronização do sistema de referência geográfica, todos os dados foram transformados para a projeção WGS 1984, UTM, zona 23S. As imagens foram corrigidas geometricamente base nos dados vetoriais com georreferenciamento adequado, com auxílio da ferramenta Georeferencing. Foi realizada a classificação supervisionada da composição colorida das imagens utilizando a ferramenta Maximun Likelihood Classification (MLC), onde padrões espectrais foram reconhecidos com base em amostras de áreas de treinamento, fornecidas ao sistema de classificação. As classes de cobertura do solo avaliadas estão listadas no quadro abaixo.

Quadro 1 - Classes de cobertura do solo.

ATRIBUTOS CLASSES DESCRIÇÃO

1 Vegetação natural

Corresponde à cobertura vegetal natural, com porte arbóreo ou arbustivo, constituído pela vegetação de Caatinga e Floresta Estacional Decidual.

2 Cultura/Pastagens Áreas referentes a cultivo de culturas temporárias ou anuais, e áreas

com pastagens plantadas ou naturais.

3 Solo exposto Engloba os solos descobertos, sem a presença de áreas verdes, bem

como as áreas urbanas.

4 Água Presença de barragens ou reservatórios de água.

Após a classificação das imagens, considerando a área do pixel (900 m²), foram obtidas as áreas correspondentes a cada classe de cobertura do solo, nas diferentes épocas analisadas. Com auxílio da ferramenta Single Output Map Algebra foram analisadas algumas situações, tais como: a) áreas classificadas como desmatadas (Cultura/Pastagens e Solo exposto) em uma avaliação e classificada

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avaliação e classificada como desmatamento na avaliação seguinte; c) áreas classificadas como vegetação natural em todos os períodos avaliados (vegetação em comum); d) áreas classificadas como desmatamento em todos os períodos avaliados (desmatamento em comum).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na tabela 1 são apresentados os valores encontrados para cada classe de cobertura do solo para o município de Ibiassucê-BA em um período de 20 anos, compreendido entre os anos de 1991 e 2011. Observa-se que, exceto no ano de 1991, a classe com maior representatividade na área do município foi a vegetação natural, com valores superiores a 45%, sendo possível observar que essas áreas apresentaram valores crescentes ao longo do período avaliado.

Tabela 1. Distribuição das classes de cobertura do solo no município de Ibiassucê-BA durante um período de 20 anos.

COBERTURA DO SOLO 1991 2001 2011 ha % ha % ha % Vegetação natural 18607,05 43,56 19423,44 45,47 21280,77 49,81 Cultura / Pastagem 19937,34 46,67 12839,13 30,05 17508,78 40,98 Solo exposto 4135,14 9,68 10116,81 23,68 3890,97 9,11 Água 41,13 0,10 341,28 0,80 40,14 0,09

Apesar de ter ocorrido um decréscimo da área classificada como culturas e pastagens no ano de 2001, essa classe é responsável por ocupar grandes áreas do território do município. Em 2011, as áreas ocupadas por essa classe representavam 40,98% do território, apesar de ter sido notada uma redução de 5,75% do observado no ano de 1991. Em relação aos solos expostos, percebe-se que nos anos de 1991 e 2011 representava cerca de 9% do território, no entanto, em 2001 essa classe ocupou 23,7% da área, que pode ser explicado em função da redução da área ocupada por culturas e pastagens nesse ano.

No período avaliado, as áreas desmatadas, representadas por culturas e pastagens e solo exposto apresentaram uma leve redução, porém ainda apresentaram valores superiores a 50% da área, ocupando uma área bastante expressiva do território do município (Figura 2). Isso evidencia que as atividades agropecuárias exercem forte pressão sobre os recursos naturais, em especial, sobre a vegetação nativa.

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Em todos os períodos avaliados, é possível observar que em áreas próximas à rodovia BA-617 (raio de 5 km), há uma maior quantidade de áreas classificadas como solo exposto e de culturas e pastagens (desmatamento). Já a vegetação natural ocupou principalmente as áreas mais distantes da rodovia. Para o ano de 2011, no raio de 5 km da mesma, encontrou-se apenas 39,5 % da área classificada como vegetação natural, enquanto que áreas classificadas como solo exposto e de culturas e pastagens, correspondiam a 67,89 % e 53,61 %, respectivamente. Uma das possíveis explicações para tais resultados, é que a proximidade à rodovia facilita o escoamento de produtos oriundos do desmatamento e das atividades agropecuárias, consequentemente, provoca maior degradação nessas áreas.

A figura 3 representa as áreas ocupadas pela vegetação natural em uma avaliação e que foram classificadas como desmatamento na avaliação seguinte, e vice-versa. Considerando os períodos de 1991-2001 e 2001-2011, observa-se que aproximadamente 14% das áreas desmatadas sofreram alteração de sua cobertura, e passaram a ser ocupadas pela vegetação natural. Já ao considerar o período de 1991-2011, essa alteração correspondeu a aproximadamente 18%. Esses resultados denotam que as áreas que estão sendo desmatadas no município apresentaram boa capacidade de regeneração da vegetação. Umas das possíveis causas para que isso esteja ocorrendo, é que após o seu desmatamento, essas áreas são aproveitadas por um período de tempo relativamente curto, e após abandonadas, inicia o processo de regeneração.

Em 26,65% da área do município foi constatado que a vegetação natural não sofreu alteração durante o período avaliado, sendo consideradas áreas com vegetação em comum. Percebe-se que as áreas em que ocorreu a regeneração da vegetação natural estão distribuídas uniformemente por todo o município. Já as áreas em que a vegetação natural não foi alterada estão localizadas em maior quantidade na porção oeste, mais distante da sede do município, onde provavelmente está submetida á uma menor pressão antrópica.

Figura 3. Distribuição espacial das alterações de uso do solo durante um período de 20 anos no município de

Ibiassucê-BA.

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de 2001-2011. Durante o período avaliado, foi observada uma distribuição uniforme do desmatamento por todo o município (Figura 3), entretanto, foi constatado que em regiões mais próximas a sede do município houve uma maior concentração das áreas que permaneceram desmatadas durante o período avaliado. Essas áreas corresponderam a aproximadamente 1/3 da área do município. Considerando o ponto de vista da conservação dos solos, se não manejados de forma adequada, há uma perda gradativa da capacidade produtiva desses solos, limitando cada vez mais a capacidade de regeneração e a sustentabilidade dessas áreas.

CONCLUSÕES

 Nos últimos 20 anos, as classes de cobertura do solo não apresentaram grandes mudanças no município de Ibiassucê-BA.

 Em regiões localizadas mais próximas à BR que corta o município há uma maior pressão sobre a vegetação natural.

 Tanto o desmatamento quanto a regeneração natural está ocorrendo com distribuição uniforme por todo o território do município.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 6, n.1, p.136–141, 2002

ANGELO, H.; VALE, A. T. A demanda de lenha e seus impactos na cobertura florestal do

Nordeste Brasileiro. Brasília, DF: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal,

2005. 40 p. (Comunicações técnicas florestais, v. 7, n. 2).

CAR (Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional – BA). Programa de Desenvolvimento

Regional Sustentável: PDRS Serra Geral. Salvador – Bahia, 2007. 338p.

EMBRAPA SOLOS. Solos do Nordeste. UEP, Recife, 2006. Dispo nível em: <http://www.uep.cnps.embrapa.br/solos/index.html>. Acesso em 17 de dezembro de 2012.

HIGA, R. C. V.; XAUD, H. A. M.; ACCIOLY, L. J. O.; LIMA, R. M. B.; VASCONCELOS, S. S.; RODRIGUES, V. G. S.; CARVAHO, C. J. R.; SOUZA, C. R.; LEONIDAS, F. C.; TONINI, H.; FERRAZ, J. B. S.; XAUD, M. R.; OLIVEIRA JÚNIOR, M. C. M.; COSTA, R. S. C. Estoque de biomassa em florestas plantadas, sistemas agroflorestais, florestas secundárias e Caatinga. In: LIMA, M. A.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. A.; URQUIAGA, S. Estoque de

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Silvicultura 2004 - 2011. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>.

Acesso em: 17 de dezembro de 2012.

MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário). Plano territorial de desenvolvimento rural

sustentável do sertão produtivo. Caetité – BA. 1ª Ed. 2010. 121 p.

SEI (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia). Estatística dos municípios

Referências

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