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EMPREENDEDORISMO: IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES

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Academic year: 2022

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EMPREENDEDORISMO: IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES

RE S U M O

Este artigo trata das oportunidades de negócios para os empreendedores. Serve como orientação aos empreendedores que têm um sonho e que não sabem ao certo como conseguir resultados nele, porém não é um guia que deva ser encarado como uma verdade única, e sim uma ajuda na clareza das idéias iniciais dos empreendedores. É uma pesquisa de caráter bibliográfico, que busca orientar um empreendedor ao sucesso no negócio escolhido.

Palavras-chave: Oportunidades. Empreendedores. Negócios.

Ab S T R A C T

E N T R E P R E N E U R S : I D E N T I F Y I N G O P P O R T U N I T I E S

This article deals with business opportunities for entrepreneurs. Serves as a guidance to entrepreneurs who have a dream and they do not know for sure how to achieve it, but it is not a guide to be seen as a single truth, but an aid in the clarity of the initial ideas of entrepreneurs. It is a bibliographic search of character, which seeks to guide an entrepreneur success in the business chosen.

Keywords: Opportunities. Entrepreneurs. Business.

Graduanda em Administração de Negócios pela Faculdade Vale do Ipojuca (FAVIP). E-mail: sscruz18@hotmail.

com.

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1 INTRODUÇÃO

A oportunidade de negócios está no foco deste artigo. Saber identificá-las é primordial para os em- preendedores, para tanto se torna necessário definir o que é empreendedor, “o empreendedor é a pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma idéia ou projeto pessoal assumindo riscos e respon- sabilidades e inovando continuamente” (CHIAVE- NATO, 2005, p.3).

Empreender para muitos é uma tarefa arrisca- da, e na verdade, é. Ousar num mercado que já é dominado por grandes empresas são características de pessoas que têm coragem de arriscar e força para continuar seguindo mediante as desventuras de um mercado globalizado. “Um dos principais atribu- tos do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo” (DOLABELA, 1999, p.44).

A inovação é o instrumento específico do es- pírito empreendedor. É o ato que contempla os recursos com a nova capacidade de criar riqueza (DRUCKER, 1995). Essa maneira de inovar será abordada mostrando quando devemos iniciar um negócio e como agir na criação dele.

Tendo em vista os assuntos aqui relatados, o objetivo deste estudo é explanar sobre as oportuni- dades de negócios para os empreendedores. Como principal fonte de dados, os autores aqui aborda- dos para apoiar as informações aqui relatadas são Idalberto Chiavenato (2005), Fernando Dolabella (1999), L. J. Filion (1991) e Peter F. Drucker (1995).

Esta pesquisa é um estudo de caráter exploratório- descritivo, fundamentalmente bibliográfico e será à base do estudo das oportunidades para empreen- dedores.

2 DESCOBRINDO UMA VISÃO

O empreendedor é dotado de características que o impulsionam para a criação de um negócio.

Conforme Timmons e Hornaday (1994 apud DO- LABELA, 1999), as características são:

• O empreendedor tem uma pessoa que o influen- cia;• Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimis- mo, necessidade de realização;

• Aprende com os próprios erros;

• É um trabalhador incansável e sabe concentrar seus esforços;

• Sabe fixar metas e atingi-las, descobre nichos;

• Tem forte intuição, importa o que faz;

• Tem autocomprometimento;

• Cria situações para obter feedback sobre seu com- portamento;

• Sabe buscar, controlar e utilizar recursos;

• É líder;

• É orientado para o futuro, para o resultado e para o longo prazo;

• Aceita o dinheiro como uma das medidas de seu desempenho;

• Tece “rede de relações”;

• Conhece muito bem o ramo em que atua;

• Cultiva a imaginação e aprende a definir visões;

• Traduz seus pensamentos em ações;

• É pró-ativo, preocupa-se em aprender a apren- der;• Cria um método próprio para aprender;

• Tem capacidade de influenciar as pessoas com as quais lida e provoca mudanças no sistema com o qual atua;

• Assume riscos moderados. É inovador e criativo, porém relacionado à materialização do produto;

• Tem alta tolerância a incerteza – define a partir do indefinido;

• Tem consciência do ambiente em que vive, usan- do-a para detectar oportunidade de negócios.

Essas são as características que fazem relação direta com a visão que Filion (1991) retratou no seu artigo, a respeito da necessidade que o empreen- dedor tem de descobrir sua visão, ou seja, a forma como entender a idéia de empresa e quais são os elementos que a sustentam, o como que o negócio irá se sustentar no decorrer do tempo.

Filion (1991) elaborou um modelo que abrange quatro pilares para o empreendedor, o primeiro deles denomina-se Weltanschauung, que não tem tradu- ção correta para o Português, mas seria a visão do mundo, o como o empreendedor vê o que acontece ao seu redor, na sua realidade, o mundo “real”, o como ele se vê. Esta visão demonstra como a pes- soa é vista através dos conceitos de valores, atitudes e intenções. Retratada para o universo empresarial, essa visão de mundo corresponde ao que o indivíduo

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Neste conceito, o empreendedor fará do seu negócio um “espelho”, um reflexo do que ele é. Se a pessoa é organizada seu negócio será organizado.

Para o empreendedor iniciar seu sonho, seu projeto de vida, ele deve primeiro se conhecer porque esse autoconhecimento irá ajudá-lo na hora de influenciar as pessoas a trabalharem em prol do seu objetivo, do seu sonho. Quanto mais cedo ele conseguir focar no seu projeto, mais cedo conseguirá dar início ao mesmo, e moldar as atitudes mentais dos seus co- laboradores, para adequá-los a sua idéia para juntos alcançarem o sucesso.

A segunda visão abordada por Filion (1991) é a Energia, corresponde à quantidade e qualidade do tempo dedicado ao trabalho. Essa energia é inter- relacionada ao conceito de visão do mundo, pois quando o empreendedor desvenda a área que quer trabalhar, ele irá começar a planejar, a estudar o am- biente em que irá instalar seu negócio e através desse desprendimento de energia, ele irá demonstrar para as pessoas que sabe o que está fazendo e o como fazer, irá começar a liderar seus colaboradores no caminho do sucesso.

Esta segunda visão está totalmente relacionada com a terceira que é Liderança. A liderança é um paralelo entre a visão do mundo e a energia des- prendida, pois a liderança está intimamente ligada à forma como o empreendedor se vê e a forma como ele irá influenciar a sua energia, é tudo uma questão de disciplina para si próprio e para os colaboradores, liderar também é disciplina. A liderança irá definir o tamanho da realidade que o empreendedor irá liderar.

O último pilar proposto pelo modelo de Filion (1991) aborda as relações, esse pilar é fundamental para o processo mais importante para o empreende- dor, pois é ele que influencia com maior intensidade a criação e a evolução de uma visão. É quando o empreendedor começa a ver que seus relacionamen- tos são produtos sociais dos quais precisam para melhorar sua compreensão, sua visão, essas relações são o medidor de temperatura do seu negócio.

A visão do empreendedor é o que o impulsiona a realizar seu sonho, a pôr em prática suas idéias.

Para isso é necessário que a pessoa (o empreen- dedor) descubra qual é a sua visão? O que quer produzir? Qual será o produto que irá colocar no mercado? Em qual mercado irá se instalar? Essa visão é o que irá conduzi-lo para o sucesso, é o ca-

minho que ele irá percorrer.

Nesta etapa de visionário onde o empreendedor já domina todos os quatro pilares da visão, Filion (1991) demonstra que o processo de inicialização do negócio divide-se nas etapas: o embrião que é a idéia do produto e/ou serviço; desenvolvimento que retrata o estudo do mercado, do produto e da viabilidade; a forma que são as idéias da empresa, e o alvo os objetivos precisos a serem alcançados.

É neste momento que as oportunidades aparecem, pois a pessoa já consegue visualizar bem suas idéias e começa a estudar as possibilidades de pô-las em prática.

3 IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES Identificar uma oportunidade é o primeiro passo para uma pessoa que quer se tornar um em- preendedor, para tanto ela tem que saber diferenciar oportunidade de idéia. Segundo o Dicionário Aurélio

“oportunidade é ocasião, ensejo, lance, circunstância adequada ou favorável, conveniência”. Por sua vez, idéia “é a representação mental de uma coisa con- creta ou abstrata, elaboração intelectual, concepção”

(FERREIRA, 1999). A oportunidade para o empre- endedor é a concepção da idéia, a idéia por si só não produz se não tiver a ocasião para pô-la em prática.

Segundo Timmons (1994 apud DOLABELA, 1999)

“uma idéia não passa de um instrumento na mão de um empreendedor. Da mesma forma como um pin- cel pode gerar uma obra-prima ou medíocre, depen- dendo das mãos que o utilizam, uma idéia depende de um bom empreendedor para se transformar em um negócio de sucesso”.

Os empreendedores ficam imersos na cria- ção dos novos negócios, passam horas pensando, planejando, estudando o ambiente para a partir de toda análise poder começar o negócio. O processo de identificação de oportunidades começa nesse estudo, é ele que irá mostrar qual o ambiente que a nova empresa irá focar.

Segundo Dolabela, as oportunidades podem ser identificadas através de:

• Brainstormings;

• Estudos de áreas geográficas;

• Estudo de setores;

• Estudos de indústrias específicas;

• Estudos dos recursos renovados e não-renová- veis;

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• Estudos do ambiente tecnológico;

• Análise de pauta de importação;

• Análise de transformações e tendências de mer- cado;

• Mercados emergentes;

• Desenvolvimento dos hábitos prospectivo (anteci- par os acontecimentos) e pró-ativo (tomar a iniciati- va, enxergar oportunidades);

• Análise de empresas/setores como cadeia de processos ou unidades de negócios;

• Análise dos movimentos demográficos.

Brainstorming é uma palavra que significa um avançado método para encontrar idéias. É a criação de novas idéias incomuns em um grupo de pessoas o que permite estimular a criatividade e identifica- ção de oportunidades de negócios. Uma idéia é um somatório de brainstorming.

Os estudos das áreas geográficas é uma análise precisa do ambiente onde se pretende instalar o novo negócio, por exemplo, o arranjo produtivo local do Pólo Têxtil do Agreste Pernambucano. Os estudos das industriais seguem o mesmo processo, focam em atividades fins como, por exemplo, tele- fonia celular, internet.

Os estudos dos recursos renováveis e não-reno- váveis é uma análise profunda sobre a matéria-prima que irá ser utilizada, é através de estudos como esses que estão sendo projetados o Biodisel, por exemplo.

Estudar o ambiente tecnológico segue o conceito anterior, só que utiliza de recursos de Tecnologia da Informação mais intensamente como o gás natural e a fibra óptica, por exemplo.

A pauta de importações e suas variações é uma análise macroeconômica que fornece dados relevan- tes sobre importação e custos decorrentes desse pro- cesso. As transformações e as tendências de mercado é um estudo do comportamento do consumidor e de fatos que possam ser importantes para a economia e para o mercado, por exemplo, a participação da mulher na força de trabalho. Analisar os mercados emergentes é a maneira de descobrir novos nichos logo na iniciação, áreas como educação, lazer, saúde possuem grande abrangência de nichos que ainda podem ser inicializados.

O empreendedor deve desenvolver hábitos pros- pectivos e pró-ativo, pois dessa forma terá a visão, e logo em seguida iniciar o negócio, ter ambição, ser

liza uma oportunidade para poder acompanhar suas transformações e tendências. Como também deve analisar os movimentos demográficos para visualizar o que ocorre com a população de determinada re- gião e aproveitar o máximo que ela possa fornecer à empresa, por exemplo, o aumento da perspectiva de vida, a do brasileiro passou para 80 anos, o que ge- rou a oportunidade de novos bancos privados, com o intuito de financiar empréstimos sobre desconto direto na aposentadoria.

Essa estrutura descrita por Dolabela (1999) torna-se inviável para a maioria dos pequenos em- presários, pelo custo das pesquisas que precisam ser elaboradas. Então Chiavenato (2005), aborda dois tópicos que são precisos para o empreendedor, o primeiro é iniciar um negócio que já se tem em mente e descobrir onde ele é viável, para tanto o empreendedor precisa visualizar o ambiente onde ele pretende colocar sua idéia em prática, por exem- plo, caso ele decida montar uma escola de esportes para crianças, ele precisa saber identificar qual é o esporte preferido daquela região específica, para, a partir de então, elaborar estratégias voltadas para essa realidade. Em segundo, é necessário procurar nichos de mercado e, a partir daí, desenhar um plano de negócios, elaborar estratégias.

Neste contexto descrito por Chiavenato (2005), identifica-se que não é difícil ser empreendedor, ape- nas é necessário que o futuro empresário visualize suas idéias e procure estudar o ambiente no qual ele deseja se instalar. O importante é procurar não fazer o mesmo que os demais, dessa forma, o mercado torna-se saturado do produto e o risco de o negócio não dar certo é maior, é preciso correr o risco da inovação, criar para se ter diferencial de mercado.

4 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE

A inovação deve ser praticada pelo em- preendedor de forma sistemática, ou seja, investir numa busca deliberada e organizada das mudanças, analisar as oportunidades que as mudanças podem proporcionar. Vivemos num século em que a cada dia está sendo criado algo novo, e o novo encanta os consumidores. É esse encantamento que o empreen- dedor deve buscar. Saber o que criar com o intuito de fazer com que os seus clientes em potencial se encantem por seus produtos/serviços.

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tificação de oportunidade. “As primeiras quatro fontes estão dentro da instituição, seja empresarial ou pública, ou dentro de um setor industrial ou de serviços”. Elas são, portanto, visíveis, principalmente para quem está dentro daquele setor industrial ou de serviço. As quatro fontes são:

• O inesperado – o sucesso inesperado, o fracasso inesperado, o evento externo inesperado;

• A incongruência – entre a realidade como ela é de fato, e a realidade como se presume ser ou como

‘deveria ser’;

• A inovação baseada na necessidade do processo;

e• Mudanças na estrutura do setor industrial ou na estrutura do mercado que apanham a todos despre- venidos.

O segundo grupo de fontes para a oportunidade inovadora, um conjunto de três delas, implica em mudanças fora da empresa ou do setor:

• Mudanças demográficas (mudanças populacio- nais);

• Mudanças em percepção, disposição e significado;

e• Conhecimento novo, tanto científico como não- científico.

Inovações importantes têm tanta probabilidade de surgir a partir de uma análise de sintomas de mu- dança (tais como, o sucesso inesperado do que fora considerada uma insignificante mudança no produto ou no preço), como de surgir da aplicação maciça do conhecimento novo resultante de uma grande descoberta científica.

Drucker avalia essas fontes como parte do pro- cesso de criação e inovação de uma oportunidade.

Essas fontes devem ser analisadas de forma sepa- rada, pois cada uma aborda de um foco, que ao mesmo tempo, é interligado e único. O estudo do conjunto é que pode esclarecer a criatividade da oportunidade.

Então, onde está essa criatividade? Todos são capazes de criar? É claro que sim, todas as pessoas nascem com a habilidade de criar, só que essa fase criativa se dá mais na infância, pois o mundo ainda é restrito muitas vezes a vida familiar, quando a crian- ça cresce, essa habilidade tende a ir se deteriorizando com a socialização. O empreendedor precisa ter em mente que a criatividade pode ser aprendida, e essa aprendizagem ele deve buscar continuamente.

“Existem técnicas e exercícios para desenvolver um comportamento criativo. Parece que este advém do hábito de tentar encontrar novas idéias, novas formas de apresentar idéias antigas, de identificar problemas e inconsistência nos produtos e serviços oferecidos” (DOLABELA, 1999, p. 92).

Essa busca contínua pela inovação leva o em- preendedor a aceitar e a acreditar na intuição como fonte de idéias. A intuição o leva a apostar em um projeto e a investir em pô-lo em prática sempre no sentido de criar um diferencial para determinado nicho de mercado.

Um grande expositor de idéias é propagado no mundo inteiro, as feiras e exposições são onde encontramos diversos empreendedores que de início tiveram um sonho, descobriram uma oportunidade, criaram e inovaram num mercado já saturado e es- tão dispostos a propagar suas idéias, seus sonhos.

Uma grande oportunidade de negócios o futuro empreendedor pode visualizar nessas feiras, basta fazer toda uma análise das situações mercadológicas, demográficas e começar a criar em cima do já criado, pode melhorar o que já existe ou ter uma idéia sobre um complemento que possa acompanhar o produto já existente.

5 CONCLUSÃO

Os empreendedores devem ser extremamente observadores ao que ocorre ao seu redor. É através da percepção que eles têm que decidir o rumo do negócio a ser elaborado. No decorrer da pesqui- sa, vimos que os autores frisam a característica da percepção nos empreendedores, estar de olho nos acontecimentos que os circundam é fundamental no processo de elaboração de oportunidades.

As características descritas para identificação de oportunidades demonstram como é arriscado e oneroso iniciar um empreendimento, porém o Brasil é um dos países que mais tem pessoas com o espírito empreendedor, falta para elas uma espécie de orien- tação, o SEBRAE é um caminho muito utilizado pelos futuros empreendedores.

Vimos que não é impossível desenvolver criati- vidade para conseguir inovar nos mercados cada vez mais competitivos, a inovação é a chave dos novos empreendimentos de sucesso, não estamos apenas falando de inovação tecnológica, mas de todos os tipos de inovações como, por exemplo, inovar no

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atendimento, na decoração, nos serviços prestados.

Esperamos ter atingido o objetivo central da pesquisa, tornando mais fácil a identificação das oportunidades. Não expomos aqui modelos ou pa- drões a serem seguidos como verdades únicas e sim explanamos aspectos que demonstram o como se podem identificar as oportunidades.

REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Dando asas ao espírito empreendedor. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreende- dor. 6 ed. São Paulo: Cultura, 1999.

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empre- endedor (entrepreneurship): prática e princípios.

São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

FERREIRA, Aurélio B. H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. 1991. Dis- ponível em: www.rae.com.br/rae. Acesso em 21 março 2008.

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