fí'BA
A p r e n d i z a g e D l
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
do
C o n c e i t o
" R e f e r ê n c i a
B i b l i o g r á f i c a "
p e l o
M é t o d o
" C o n j u n t o
d e
C o n c e i t o s " :
u m
e s t u d o
comparativo
C O D l
o
método" '
Maria Aparecida Esteves Caldas
* *
~
CDU 001.811:159,953:37.015
INTRODUÇÃO
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o p r o c e d i m e n t o m e t o d o l ó g i c o d e n o m i n a-d o " c o n j u n t o d e c o n c e i t o s " f o i c o m p a r a d o c o m o m é t o d o t r a d i c i o n a l , q u e u t i l i z a t e x -t o d i s s e r t a t i v o , p a r a o e n s i n o d o c o n c e i t o " R e f e r ê n c i a B i b l i o g r á f i c a ' : S e r v i r a m d e s u j e i t o s q u i n z e a l u n o s d e P e d a g o g i a d a U F R G N n u m P r é - t e s t e , p a r a a f e r i r s e u s c o -n h e c i m e -n t o s s o b r e o c o n c e i t o a s e r e n s i n a -d o , b e m c o m o a u m P ó s - t e s t e , p a r a a v a l i a -ç ã o d a a p r e n d i z a g e m . O s p r o g r a m a s d e e n -s i n o f o r a m d i s t r i b u í d o s a c i d e n t a l m e n t e . M e t a d e d o s s u j e i t o s r e c e b e u o p r o g r a m a
" c o n j u n t o d e c o n c e i t o s " e a o u t r a m e t a d e , o p r o g r a m a " t e x t o d i s s e r t a t i v o " , C o m p a r a -ç õ e s i n t e r g r u p o e i n t r a g r u p o f o r a m f e i t a s , v e r i f i c a n d o - s e q u e o m é t o d o " c o n j u n t o d e c o n c e i t o s " d e m o n s t r o u m a i o r e f i c i ê n c i a p a -r a o e n s i n o d o c o n c e i t o " R e f e r ê n c i a B i b l i o -g r á f i c a " d o q u e o t e x t o d i s s e r t a t i v o .
Psicólogos da aprendizagem, especia-listas de conteúdo, planejadores de mate-riais de ensino e professores em geral têm chamado a atenção para a importância do conceito, no processo ensino/aprendizagem.
Como afirma KLAUSMEIER & GOODWIN (1977, p. 343), sendo os con-ceitos "instrumentos primários que um in-divíduo usa para pensar sobre qualquer coi-sa", sua aprendizagem deveria constituir-se no objetivo educacional a ser atingido em todos os níveis escolares.
Estudos sobre o desenvolvimento de conceitos· vêm sendo realizados por teóri-cos cognitivistas como, por exemplo, PIAGET (s/d) e behavioristas, como GAGNÉ(1971).
Segundo BZUNECK (1977), os mais importantes e a maioria desses estudos par-tiram da teoria piagetiana.
* Trabalho realizado sob a orientação da Profa. Neide Santiago Varela, Depto. de Educação, CCSA/UFRN. Colab. Profs, Susana Schmidt e Maria Salonilde Ferreira.
* * Bibliotecária da Universidade Federal do, Rio Grande do Norte. Aluna do Curso de Mestra-do em Educação, na área de Tecnologia Edu-cacional da UFRN, Natal.
7
r
.1.1~as. Bibliotecon. e Doe. 13 (1/2): 59-64,jan./jun. 1980 5 9"Maria Aparecida Esteves Caldas
Na opinião de KLAUSMEIER & GOODWIN (1977, p.61), a teoria do condi-cionamento clássico e operante não é tão aplicável àaprendizagem de conceitos como o é para associações simples S - R. Verifi-ca-se, porém, uma incoerência nessa afirma-ção visto que no seu modelo ADC (Apren-dizagem e desenvolvimento de conceitos) aparece com evidência os princípios de dis-criminação e generalização, que KELLER e
SCHOENFELD (1966, apud WMONACO,
1977, p. 18) consideram a essência do con-ceito.
Dentro dessa abordagem, discriminar entre exemplos e não exemplos de concei-tos e generalizar para novos exemplos vem-se constituindo no método didático que psicólogos da aprendizagem como
TENNY-SON e BOUTWELL (1974, apud
LOMO-NACO, p. 18) recomendam. Esses autores desenvolveram um procedimento meto do-lógico para agrupar exemplos e não exem-plos, conhecido como "conjunto de con-ceitos".
O procedimento consiste em empare-lhar um exemplo a um não exemplo, que se assemelham nos seus atributos irrelevantes e diferem nos atributos críticos, entenden-do-se por atributos as características do conceito. Se as características são essenciais para a compreensão do conceito, elas cons-tituem os atributos críticos; se são aciden-tais passam a ser atributos irrelevantes.
O método "conjunto de conceitos" foi testado, por LOMONACO e outros (1977), com um grupo de colegiais e outro de universitários, tendo sido comparado ao procedimento geralmente utilizado para o ensino de conceitos, no ensino tradicional, a saber, o texto dissertivo.
Os autores registraram diferença sig-nificativa entre os dois métodos no grupo dos universitários, ou seja, os resultados do
"conjunto de conceitos" foi superior ao texto dissertivo.
Esse resultado, aliado ao fato de que o método é pouco conhecido, motivou o presente estudo, que procura demonstrar a
efetividade do referido método para o
RQPONMLKJIHGFEDCBA
e n , sino do conceito "Referência Biblíogrãgca", entre os universitários.
Foi escolhido o conceito "Referência Bibliográfica", na suposição de que o pro. cedimento metodológico em estudo seria adequado à sua estrutura; pois, como é de. fmido pela NB/66-78, da ABNT1
, está constituído de elementos essenciais e com. plementares, o que permite fácil compos, ção de exemplos e não exemplos. Além dís so o conceito vem sendo tradicionalmente ensinado através de exemplos.
1 - 0 B J E T I V O
O presente estudo objetivou avaliar o procedimento metodológico denominado "conjunto de conceitos" para a aquisição do conceito "referência bibliográfica", comparando-o com o procedimento tradí cíonal que utiliza o texto dissertivo.
2 - M t : T O D O
2 . 1 - S u j e i t o
Serviram de sujeitos alunos de Peda gogia da Universidade Federal do Rio Gran de do Norte, matriculados na disciplina Mé
todos e Técnicas de Pesquisa Pedagógica.
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Aturma, mista, envolvia alunos do terceiro ao oitavo níveis.
Na aplicação estiveram presentes aO Pré-teste dezoito alunos, mas destes somen-te quinze quiseram participar da experiên cia.
2 . 2 - M a t e r i a l
Baseado no trabalho de WMONACO
e outros (1977), utilizou-se como materie
(1) Associação Brasileira de Normas Técnica>
N o r m a s A B N T s o b r e D o c u m e n t a ç ã o . Rio de
Janeiro, 1978,v. l.p. 13.
Aprendizagem do Conceito "Referência Bibliográfica"
um Pré-teste, dois Programas e um
Pós-teste.
Pré-teste. Constou de dois itens. O rirneiro apresentava dez exemplos e não ~xemplos, de forma não seqüenciada, para os sujeitos assinalarem os exemplos. No segundo item, pedia-se aos sujeitos para de-fmirem "Referência Bibliográfica".
Procurou-se com o Pré-teste avaliar o conhecimento prévio dos sujeitos sobre o conteúdo dos programas.
Programas de ensino. Foram aplica-dos os seguintes programas:
a) T e x t o d i s s e r t i v o . Utilizou-se mate-rial instrucional elaborado por SCHMIDT (1979), professora de Pesquisa' Bibliográ-fica da UFRN. Consistia num resumo da NB-66/78, da ABNT, que incluía definição e exemplos de referências bibliográficas so-bre livros, partes de livros e artigos de revis-tas e jornais. Acompanhavam o texto fo-lhas de exercícios, contendo as informações de publicações como apareciam na folha de rosto, para a redação de referências biblio-gráficas.
b) C o n j u n t o d e c o n c e i t o s . Utilizou-se os exemplos do programa anterior, além de outros retirados do texto da NB-66j78,
para a elaboração do "conjunto de concei-tos". O programa incluiu definição de "Re-ferência Bibliográfica", os atributos defini-dores críticos e irrelevantes do conceito, sua taxonornia e três conjuntos de concei-tos. Cada conjunto, conforme a orientação de KLAUSMEIER &GOODWIN (1977, p. 330) constava de um exemplo emparelhado a um não exemplo, seguido de indicação dos atributos críticos dos exemplos. O pri-meiro conjunto incluía exemplo e não ~xemplo de "Referência Bibliográfica" de hvros, o segundo, de parte de um livro, e o terceiro, de artigos de revista e jornal.
d "Pós-teste. Visou a avaliar os resulta-os da aprendizagem. Como o Pré-teste, ~onstou de dois itens: o primeiro, apresen-dando exemplos e não exemplos, num total Pe. dez, sendo alguns semelhantes ao do
re-teste e outros divergentes; o segundo
item, solicitando ao sujeito uma defmição de "Referência Bibliográfica", com suas próprias palavras.
2 . 3 - P r o c e d i m e n t o
A aplicação do material instrucionaJ foi coletiva e em sala de aula.
Inicialmente, o professor" da discipli-na Métodos e Técnicas de Pesquisa Pedagó-gica apresentou os aplicadores, em número de dois, e, em seguida, retirou-se da sala.
Foi distribuído o Pré-teste, respondi-do no intervalo de dez minutos.
Recolhido o Pré-teste, um dos aplica-dores explicou que a pesquisa visava a com-parar um método de ensino tradicional de conceito com um método baseado em prin-cípios da psicologia da aprendizagem. Apresentou breve explicação sobre a estru-tura dos programas e como os sujeitos deveriam agir durante o estudo. Essa instru-ção foi transmitida oralmente, com base em "script".
A seguir os programas foram distri-buídos acidentalmente entre os alunos. Os programas tinham sido previamente organí- \' zados de forma intercalada, de modo que, na distribuição, um aluno recebia o texto dissertivo e o seguinte, o conjunto de con-ceitos. Assim sendo, metade da turma estu-dou o texto tradicional e a outra metade através do conjunto de conceitos.
Após a leitura, realizada no intervalo aproximado de vinte minutos, os progra-mas foram recolhidos e aplicado o Pós-teste, respondido no intervalo de dez mi-nutos.
Quando cada sujeito acabava de res-pondê-lo, os aplicadores assinalavam, com um código no teste, o tipo de método a que o sujeito tinha sido submetido. Os sujeitos não foram identificados.
3 , - R E S U L T A D O S
Na primeira parte do Pré-teste e Pós-teste, obedeceu-se aos critérios de avaliação
Maria Aparecida Esteves Caldas
estabelecidos por WMONACO e outros
0977, p. 20). Assim, aos itens correspon-dentes aos exemplos e não exemplos, atri-buiu-se um ponto para cada resposta certa,
sejam as respostas corretamente assinaladas
(exemplos), sejam as omissões corretas
(não exemplos).
A defínição, segunda parte dos testes,
foi avaliada por dois juizes, numa escala de
RQPONMLKJIHGFEDCBA
O a 3 pontos, com base nos seguintes
crité-rios: a) referir-se aos elementos essenciais,
b) indicar a finalidade, c) referir-se ao obje.
to do conceito (publicações). Além disso,a
definição, no seu todo, devia ter sentido.
As avaliações dos juízes foram COm.
paradas mediante a aplicação do coeficíe-,
te de correlação de SPEARMAN (SIEGEL
1977, p. 228), obtendo-se como valor ~
índice de r:0,98.
Os pontos alcançados pelos sujeitos
da discriminação entre exemplos e não
exemplos são apresentados na Tabela I.
TABELA I: RESULTADO ALCANÇADO PEWS SUJEITOS NA
DISCRIMI-NAÇÃO ENTRE EXEMPLOS E NÃO EXEMPWS
GRUPOS I A
I
BpIlli (10)
I
PÓSO
O) pIlliO
O)I
Pós (10)1 4 7 6 6
2 4 9 6 7
3 6 6 8 5
4 4 9 5 3
5 4 8 6 5
6 3 6
~ 25 45 31 26
X 4,17 7,5 6,2 5,2
Examinando-se a Tabela I,
verifica-, .se que as médias do Pré e Pós-testes
relati-vas.aos Grupos' A e B diferem
significativa-mente. Enquanto no Grupo A a diferença
é em sentído ascendente (Pré X = 4,17 e
Pós X =7,5), o Grupo B apresenta sentido
descendente (Pré X = 6,2e Pós X = 5,2).
O resultado sugere que, enquanto o
progra-ma "conjunto de conceitos" favoreceu a
aprendízàgern, o texto dissertivo revelou-se menos eficiente.
Os dados foram submetidos a estudos
de comparação intergrupo e intragrupo.
Para as comparações, optou-se pelo
uso da estatística não paramétrica, uma vez
que, de acordo com alguns autores, entre
os quais SIEGEL (1971), é particularmente
adequada às pequenas amostras e quando
não se tem indicações sobre a curva da nor malidade, como é, o caso da: aprendizagem
Tratando-se de amostras independen·
tes, da qual não se podia predizer diferença entre o Pré-teste e o Pós-teste, tendo, por·
tanto, distribuição bicaudal, utilizou-se a
prova de U de WHITNEY (McCALL, 1970)
para as comparações intergrupo, cujos re
sultados são apresentados na Tabela 11.
TABELAII: RESULTADO DAS COMPARAÇÕES INTERGRUPO NOPRÉENO
PÓS-TESTE
ficante entre os grupos submetidos ao
Pré-teste.
6 2
Aprendizagem do Conceito "Referência Bibliográfica"
Estabeleceu-se como hipótese nula
ue A e B eram semelhantes (Ho : A = B) ; corno hipótese alternativa que A e B eram
diferentes (Ha: A
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 1 = B). O nível designifi-cância foi de p< 0,05.
Conforme se pode comprovar na
Ta-bela11,os resultados no Pré-teste sugerem a
rejeição da hipótese nula (Ho), aceitando-se
ahipótese alternativa (Ha), visto que o
va-lor observado de U (Uo =0,25)extrapolou
o valor crítico de U (Uc =3 r - I27).
Con-cluiu-se, desse modo, haver diferença
signi-No Pós-teste a hipótese nula (Ho)
não foi rejeitada, pois o valor observado de,
U (Uo = 22,5) situou-se dentro dos limites
estabelecidos para U crítico. O resultado
permitiu considerar que o treinamento
ni-velou os grupos.
Nas comparações intragrupo
aplicou-se a prova de WILCOXON, considerada
adequada para amostras relacionadas.
TABELA III: RESULTADOS DAS COMPARAÇÕES INTRAGRUPOS NO GRUPO
AE NO GRUPO B
=
GRUPOSI
WcI
WoI
Ho:T1=T2A 2,0 O Rejeitada
B O 3,5 Não rejeitada
A importância dessa comprovação
para o ensino de Referência Bibliográfica
reside em verificar que a aquisição do
con-ceito, mediante a aprendizagem por
discri-minação, se dá mais rapidamente,
partin-do-se de exemplos positivos.
SMITH & ROHRMAN (1970, p. 159)
informam que quanto maior o número de
atributos irrelevantes (exemplos negativos)
tanto mais difícil será aprender um
concei-to. Os autores informam também que
BOURNE & RESTLE (s/d) formularam
uma teoria que permite estabelecer
predi-ções apropriadas para parâmetros, tais
como o número de atributos irrelevantes,
KLAUSMEIER (1977, p. 334)
apre-senta um procedimento para verificar a
di-ficuldade de discriminação entre exemplos
e não exemplos, denominado "análise da
probabilidade de exemplos", que poderia
ser utilizada visando à melhoria do ensino
do conceito "Referência Bibliográfica".
Considerando-se as limitações desta
pesquisa, realizada com uma pequena
Admitiu-se como hipótese nula que o desempenho dos sujeitos era igual no Pré
(Td e no Pós-teste (T 2)' e como hipótese
altematíza a de, que os desempenhos eram
diferentes, tratando-se, portanto, de um
teste uni-caudal. O nível de significância
foi o mesmo do teste anterior: p < 0,05.
Deduziu-se, dos resultados (Tabela
1II) que houve diferença significante do
Pré-teste para o Pós-teste no Grupo A, e
que não houve diferença no Grupo B.
Logo, o programa "conjunto de
con-ceitos" mostrou-se mais eficiente que o
texto dissertivo.
4 - D I S C U S S Ã O
TESTE
I
UcI
UoI
Ho :GA=GB= ,
Pré 3
1--1
27 2,5 RejeitadaPós
31--1
27 22,5 Não rejeitadaOs resultados do presente estudo
cor-roboram com os que foram encontrados
Por LOMONACO e outros (1977), os quais
Concluíram haver uma correlação positiva
entre o desempenho de universitários e o
método de TENNYSON &BOUTWELL, na aprendizagem de conceitos.
...•
f]
RQPONMLKJIHGFEDCBA
~ _ - I
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Maria Aparecida Esteves Caldas
amostra, em decorrência de ter sido efetua-da no final do ano letivo, sugere-se a réplica do método com maior número de sujeitos, de várias áreas universitárias, para se confir-mar ou não se há realmente superioridade na eficiência do método "conjunto de con-ceitos" sobre o tradicional.
Além da réplica, sugere-se que outros métodos, não considerados na presente pesquisa, sejam avaliados e comparados com
REFERENCIAS
BIBLlOGRÃFICAS
BZUNECK, José Aloyseo. Pesquisas pós-piagetianas sobre o desenvolvimento
de espaço.
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B o l e t i m d e P s i c o l o g i a , São Paulo, 29(72/73):5-15, jan.jdez.1977.
KLAUSMEIER, Herbert & GOODWlN,
Williarn.M a n u a l d e p s i c o l o g i a e d u c a -c i o n a l ; aprendizagem e capacidades humanas. São Paulo, Harbra, 1977, 605p.
KUETHE, J ames L O p r o c e s s o e n s i n o -a p r e n d i z -a g e m Porto Alegre, Globo,
1974.
LOMONACO, José Fernando Bitencourt et alíí. Avaliação de um procedi-mento metodológico para o ensino de conceitos: o conjunto de concei-tos. B o l e t i m d e P s i c o l o g i a , São
BA
6 4
relação ao conceito "Referência Bibliográ. fica" .
Segundo KUETHE (1974, p. 173) "o professor deve estar disposto a experj: mentar", pois, da pesquisa sistemática sobre diferentes maneiras de ensinar o meSIllo conteúdo, 'podem resultar novos métodos que seriam incorporados à prática nOfIll~ do ensino, sobrepujadas as forças da tradi.
ção,
Paulo, 29(72{73):17-22, ian.ldez. 1977.
McCALL, Robert B.F u n d a m e n t a l s t a t i s t i e f o r p s y c h o l o g y . New York, Harcoun
Brace & World, 1970. 419p.
SCHMIDT, Susana. R e f e r ê n c i a s b i b l i o g r d · f i c a s ; conforme NB-66/78, da ABNT.
Natal, UFRN, Centro de Ciência Sociais Aplicadas, Departamento de Educação, 1979. 3f. Mímeografade SIEGEL, Sidney. E s t a t í s t i c a não-paramétn c a p a r a a s c i ê n c i a s d o c o m p o r t a m e n
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SMITH, Wendell & Rohrman, Nicholas L
C o m o s e a p r e n d e e l c o m p o r t a m i e n · t o ; psicologia de los procesos c o g n í
tivos. México, Centro Regional de Ayuda Técnica, A.I.D., 1970.