REGIMENTO DO DEPARTAMENTO
FUNDAÇÃO GETúLIO VARGAS
Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda
SETOR DE DOCUMBNTACA'O E ASSIS~NCIA TÉCNICA INTERNACIONAL Rua ela QultaJlCla, 19, 11.- andar - Telefones 31-3140 e 31-3018
RIO DE .JANEIRO - GB
Coordenador, BENEDICTO SIL VA; Clt do S~b scto , de Docum~ntação, ANA ""iRIA BERNARDES GOFP/ MARQUES/N/; As,;stentes, RUY VIANNA t
TE-HEZINHA DE JESUS SANTOS .
Esgotadas
Maio/1964 Novembro/ 1964 Abril/1965 Junho/1965
Em distribuição
Junho/ 1965 Julhol1965
Agôsto/ 1965 Agôsto/ 196 5 Agôsto/1965 Setembro/ 1965
Setembro / 1965
Setembro/1965 Novembrc/ 196 5
Novembro/ 1965
No prelo
N .O N.O 2
- N.o 3 - N.o 4
- N .o 5 - N .o 6
- N.o 7 N.o 8 N .o 9 N.o 4
N .O 13 N .o 10 N .o 9
N.O 11
LISTA DE PUBLICAÇÕES
Re!atório Preliminar o Processo Tributário
Anteprojeto d~ Código do Impâsto de Renda O Sistema Tributário Brasileiro
The Tax System of Brazil
Reforma da Discriminação C on;titucional de Rendas
Lei do lmpôsto de Consumo DEpartamento de Arrecadação
Serviço Federal de Processamento de Dados O Sistema Tributário Brasileiro (2.a impres-são)
Regulamento do Impôsto de Consumo Impâsto do Selo
Serviço FedETal de Processamento de Dad os (2.8 edição, revista e aumentada)
Regimento do Departamento d o Impôsto d e Renda
ADVERTí::NCIA
AS PUBLICAÇÕES DA COMISSÃO DE REFORMA 00 MINISTÉRIO DA FAZENDA E AS CLIENTELAS A QUE
SE DESTINAM
As publicações da ComissãO' de RefO'rma do Ministério da Fazenda dividem-se em duas catego7'fi:as:
1. Anteprojetos de Leis, de Regulamentos, de Regimentos e respectivas Exposições de Motivos, que são submetidos, em primeiro lugar, à aprovação do titular da pasta e, depois, aos es-calões superiores, Presidência da República e Congresso Na-cional, conforme o caso ;
2. estud'õs; diplomas legislativos, ementários, mnnuais e outros documentos da mesma família, originàriamente destina-dos às autoridades e servidOTes do Ministério da Fazenda res-ponsáveis pelo cumprimento das leis fiscais do País.
O critério seguido na distribuiçdo (sempre gratuita e espO'l"lr tânea) das publicações da, Comissão baseiarse, óbviamente, nas
afinidades entre o respectivO' texto e a natureza das funções das entidades, autoridades e servidores públicos a que cada.
publicaçãO' é enviada.
De tôdas as publicações, a Comissão remete exemplares à
Presidênoia da República, à Casa Civil, ao Gabinete Milita1", ao Serviço NaciO'nal de Infornwções, a todos os Ministros de
Estado, às duas Casas do Congresso, aos Órgãos do Poder Judi
-ciário (Supremo Tribunal Federal, Superior TribuJUlI de Re-cursos, Tribunal de Contas), assim CO'l"nO aos GovernadcTes de Estado, aos Presidentes das Assembléias Legislativas estaduais, aos SecTetáriO's de Fazenda e aos Prefeitos das Capitais.
Quando se trata de Anteprojetos, ou estudos de que pode-rãO' resultar Anteprojetos de Lei, enviam-se exemplares a cada
Deputado e a cada Senador, assim como às bibliotecas de ambas-as Casas do Legislativo. Quando se trata de textos de leis ou regulamentos fiscais, com os respectivos índices analíticos, a clientela preferenciaJ compõe-se, naturalmente, dos Agente$
Fis-cais, dos Delegados Re9{iorntItis, ~nfim , dos representantes do Fisco Federal na Capital e nos Estados.
Além disso, em todos os casos, são distribuídos exemplares às pr.incipais bibliotecas do País, assim como às Embai.-cadas dos países que mantêm relações diplomáticas com o Brasil. As Associações Comerciais, as Federações de Indústria, a Associa~
ção Brasileira de Municípios e os Sindicatos Profissionais rece'-bem, igualmente, as publicações da Comissão.
Devido a sua natureza especializada e ao elevado custo do papel e mão-de-obra gráfica, a tiragem de cada publicação é determinada de acârdo com a estimativa do número de entida-des, autoricLades e funcionári os que, a juízo da Comissão, têm interêsse em conhecer ou pelo men~s acompanhar os seus trabalhos.
Fora dos círculos oficiais enumerados, a Comissão tem enviado suas publicações aos principais jornais do País, às Uni-versidades e, excepcionalmente, a esc(}las, professôres e estu-dantes brasileiros e estrangeiros, que manifestam interêsse em -recebê-las.
A demanda crescente das publicações, que já es\tá ~as sando a agressiva, começa, entretanto, a afetar a sua distri-buição, dificultando à Comissão o cumprimento estrito da. obri-gaçãode documentar e expor, à crítica das autoridades e dos órgãos interessados, os estudos, projetos e recomendações de
sua. autoria.
Ficam, 'assim, explicadas as razões por que freqüentemente a Comissão se vê impossibilitada de atender, no todo, ou em parte, a numerosos pecU:dos de publicações que recebe.
No caso das publicações esgotadas, cujos números e títulos aparecem no alto da lista, tais pedidos, além de inteiramente inúteis, apenas produzem o efeito negativo de perturbar os tra-balhos da Comissão e onerar o tempo de seu pessoal.
COMISSÃO DE REFORMA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA
Presidente
Luiz Simões L(;pes
Presidente Substituto
Alim Pedro
Coordenador-Geral
Gerson Augusto da Silva
QUADRO DIRIGENTE
Presidente da Fundação G etúlio Vargas
Diretor-ExEcutivo da Fundação G e-túlio Vargas
Técnico de Economia e Finanças - MF. Representante do
Ministé-rio da Fazenda
CONTRÕLE DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS
Respunsável
Benedicto Silva - Assessor para Assuntos Legidativos - DASP. P rofessor da E scola Bra-si leira de Administração Pública FGV.
SETOR DE AUTOMAÇÃO
Coordenador
Elson dos Santos Matto9 - T écnico de Mecanização - mGE
SETOR DE DOCUMENTAÇÃO E ASSISTitNCIA TÉCNICA INTERNACIONAL
Coordenador
Benedicto Silva
SETOR DE INSTALAÇÕES E EQUlPAMENTOS
Coordenador
Syndoro Carneiro de Souza - Diretor da Divisão de Edifkios P ú-blicos do DASP
SETOR DE LEGISLAÇÃO Coordenador
Arthur Ribeiro da Silva Filho Oficial de Administra çã o - MF
SETOR DE ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS
Coordenador
Wern er Grau - Agente Fiscal de Rendas Internas
SETOR DE RECURSOS HUMANOS
Coordenador
Antônio Amilcac de O live ira Lima Técnico de Administra ção - G o-v êrno do E sta do de São P a ulo
E QUIPE DE REFORMA DO IMPÔSTO ADUANEIRO
Coordenador
O swaldo d a Costa e S ilva A gente Fiscal do Im pôst o Aduanei-ro - MF
EQUIPE DE REFORMA DO IMPÔSTO DE RENDA
Coordenador
Guilherme dos Santos D eveza Agente Fiscal do Impôsto d e Re nda
- MF
EQUIPE DE REFORMA DOS IMPOSTOS DO S ÊLO E DE CONSUMO
Coordenador
Rossini Thales Couto - Agente F isca l de Rendas Interna
ESCR ITÓRIO REGIONAL EM SÃO PAULO
Coordenador
Astério Dardeau Vieira - Técnico de Administração - DASP
SECRETARIA-EXECUTIVA
Secretária-Executiva
Maria J cana de Almeida Fernandes - Agente Fiscal do Impôsto de Renda
- MF
QUADRO TÉCNICO
CONTR ÔLE DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS
Asse5SÔra
Maria Cleônia M ac€:do de Castro Freire - Professôra da E B AP - FGV
SETOR DE AUTOMAÇAO
EtlCarre~dos
Edmundo Mtr.sadar Erton Pimenta BastOli Heit or da Câmara VelIoEo
O swaldo Ney Soarell Carneiro
VI
E statístico - IBGE
Escrevente-Datilógrafo - MF E statíl;tico - IBGE
Assistentes
Gilzele Lygia Tenório de Melo Lione Spivak
Norton Tavares da Cunha Melo
P rograrnadores
Antônio S érgio de Freitas Leite Duílio Cameron
E liane Eretas Estêves
Programador-Auxiliar
Luiz Carlos Borges Delgado
D esenhista
Everton Pime nta B astos
E statístico
Frand, co Alves d e S á
Auriliar
Cláudio D antas Pinto PesS<la
- Engenheiro - DASP
- Programador - SNR
- E screvente-D a tilógrafo - MF
- Escrevente-Datilógrafo - MF
SETOR DE DOCUMENTAÇÃO E ASSIST1tNCIA TÉCNICA INTERNACIONAL
C he fe do Subsetor de Documentação
Ana Maria Bernardes Goffi Marquesini - Auxiliar dE' Pesquisa - FGV
A ssistentes
Ruy Vianna
Tererinha de Jesus Santos
- Redator ' da Rádio Nacional - Oficial de Administração - M]NI
Chefe do Subsetor de A ~ 3isfência Técnica Internacional
Arthur Soares Xavier Ferreira - Fiel do Tesouro - MF
Assistenles
Arlete Mull E'T GiseIle Muller Lygia Mendes Corrêa Neusa Timponi Pedro Novais Lima
Yeáda Berl ink do R êgo Maced o
Fiel do Tesouro - MF Fiel do Tesouro - MF
Agente Fiscal do Impôsto de Ren-da - MF
Agente Fiscal d e Rendas Inteornas - M F
F iel do T esouro - MF
SETOR DE INSTALAÇÕES E EQUrP AMENTOS
AS8istente
Antô nio Jo, é A rêas Ribeiro - Derenhista - ETUB
SETOR DE LEGISLAÇÃO
Consultor-Especial
Pedrylv io Francisco Guimarães Ferreira - Procurador da Fazend a Nacional __ MF
Assessor Jurídico
Gilberto C âmara M oog Procurador de La categoria - Pre-feitura do D . F.
Chefe de Equipe
Luaa Villela de Andrade da Silva
Assistent63
Ana Luaa da Silva Barbosa Milton Acácio de Araújo Ruben9 Lopes Oureiro
Auxiliares
Maria Tatiana da Gama Barandier Sérgio Cardoso da Costa
Oficial de Administração MF
Oficial de Administração - MF Oficial dOe Administração - MEC Oficial de Administração - MF
Escrevente-Datilógrafa Escrevente-Datilóg:rafo
MF
MF
SETOR DE ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS
Consultor Especial
Álvaro Brandão
Assessôres
Daisy Florie Passarinho Pereira Hélio Magalhães Escobar
Chefe de Equipe
Maria Lúcia Eaena Machado Silva
AAentes
Carmem de Oliveira Santos Francioco Queiroz: de Carvalho Gilberto Monteiro da Silva Liliana Weinberger
Rosa Caroli
Estagiário
Gerson Alves Cabral
Contador - MF
- Técnico de Administra ção - DASP Professôra da EBAP - FGV T écnico de Administração - DASP
Agente Fiscal do Impôsto de R en-da - MF
Arquivista - MF Exator Federal - MF Exator Federal - MF
Agente Fiscal do Impâsto de Renda MF
Aluno da EBAP - FGV
SETOR DE RECURSOS HUMANOS
Assessôra Especial
Eloah Meirelles Gonçalves Barreto
As3essor
Cid de Castro Frídre
Chefe3 de Equipe
J úIio de Almeida França Marly Ferreira Pinto Sônia Celli
Diretora da Divisão de Seleção e Aperfeiçoamento do DASP
Técnico de Administraçãc da RFFSA
Oficial de Administração - MF
EQUIPE DE REFORMA DO IMPÔSTO ADUANEIRO
Consultor Especial
Armindo Corrêa da Costa
VllI
Assessôres
Augusto César Cardoso Eduardo Abrahão
João Fernandes de Almeida Luiz Emygdio Pinheiro da Câmara Moacir de Matos Peixoto
Néa Lopes Monteiro Sacco
Assistente
D ébora Sampaio
Funcionário da CACEX - Banco do Brasil
Estatímco MF
Estatístico MF
Agente Fiscal do ImpÕsto Aduanei-ro - MF
Agente Fiscal do ImpÕsto
Aduanei-ro - MF
Escriturá ria - MME
EQUIPE DE REFORMA DO IMPÔSTO DE RENDA
Assessôres Especiais
Léo LEite Corta Ncé Winkle r
Assessôres
Estela Feijó Cardoso Germâ nia Bastos
Agente Fiscal do Impôsto Aduanei-ro - M F
Agente Fiscal do ImpâSJto de Ren-da - MF
Agente Fiscal do Impâsto de Ren-,da - MF
Agente Fiscal do Impâsto de
Ren-~ ' : .... ;da - MF
Helena da Costa Rodrigues Agente Fiscal do Imp&to de Ren-da - MF
Maria do Carmo Almeida Rohr Agente Fiscal do Impôsto de Ren-;da - MF
EQUIPE DE REFORMA DOS IMPOSTOS DO SÊLO E DE CONSUMO
Assessôres
Benjamin Sf."gismundo de Jesus Roriz Agente Fiscal de Rendas Internas - M F
Durval Ferreira de Abreu Agente Fiscal de Rendas Internas - M F
Elio Rothe Agente Fiscal de Rendas Internas - M F
Hemandes de Araújo Pinto Agente Fiscal de Rendas Internas
- M F
Manoel Jacintho da Rocha Ficher Agente Fiscal de Rendas Internas - M F
Múcio Tôrres CarTilho F~;'Cal Auxiliar de Impostos Inter-nos - MF
Otacílio Silva da Silveira Agente Fiscal de Rendas Internas - M F
Otto Garcindo de Sá Agente Fiscal de Rendas Internas - M F
ESCRITÓRIO REGIONAL EM SÃO PAULO
Consultor Especial
HenriquE' Silveira de Almeida Assistente da Escola Politécnica de São Paulo
Chefe de Equipe
Geraldo Pinheiro Machado
En/lenheiro Especialista em Mecanização
Salvador PerroU
En4enheiro-A uxiliar
Fukuhara Takatik a
Técni=s de Organização
Ernesto Lui gi Carmine de Ambrosis Flávio Reis Cintra
Hélcio Ferreira Borba Luiz Lorenzo Rivera
Maria L úcia Lcrenzo Rivera
T écnico-Arn.iliar d'e Organização
F~rnando C 8Iltro Aguiar
Assistente d f} Organização
Cássio Morae'3
T écnicos de Pessoal
Antônio Carlos Bernardo Carlos Luiz M. da Silva Evely n N aked C astro Sá Iêda Marques Brito
Gonçalves
Técnico de Administração - DASP
Agent e Fi ~cal de Renda s Internas
- MF
Assistente de lnstalaç ~ e Equipamentos
Gaspa r Debelian - Engenhei ro - MF
QUADRO ADMINISTRATIVO
SETOR DE ADMINISTRAÇÃO GERAL NA FUNDAÇAO GETúLIO VARGAS
Che fe da Divisão de Contabili·:Jade
Luiz Sidney VidaI do Couto
AsselL.<or Contábil
Gabriel M amoré N. P. de Melo
Chefe do Serviço de Material
A1berti no F erro da S i lva
SECRET ARIA-EXECUTIV A
Chefes de Equipe
Waldemar C namarelli
Maria de Lourdes Rodrigues D i niz
Assistentes
Oficial de Administração O fi cial de Administração
MF
DASP
E ~th er Silva Ramo s Maria Orfila Melo Sabino P e reira da Silva
Oficial de Administração - DASP Escriturária - MF
Escrevente-Datilógrafo - MF
TaquígraJa s
Irene Pereira de Souza Yvonne de Moraes
DgtilógraJos
Anita Sant' A na
Ati r Valente B ittencourt Carm,m Gomes
Celeste Serrano do Amaral Crismélia Ribeiro Brasil D clva Lima Costa Edna Rodrigues Paixão Erimita Benevides Kolesza Jader Alcântara Viei ra ]oanDa Silva Braga LuÍ2a Costa
R haria Diehl T ravasSQ ~
Therezinha B aptista Costa VE'Ta M aria Omell as Cha ves
Taquígrafa - MF Taquígrafa - MF
Escrevente-Datilógrafa - MJNI Datilógrafa - MF
Datilógrafa - DASP
Oficial de Administração - MF EscreveDte-Datilógrafa - MF Escriturária - MF
Datilógrafa - MF Datilógrafa - MF
Adjunto de AdminiJ!tração - FGV Escriturária - DASP
D atilógrafa - DASP
Escrevente-Datilógrafa - MF Oficial de Administração - MF
SETOR DE DOCUM ENTAÇÃO E ASSISTtNCIA TÉCNICA INTERNACIONAL
Assistente Administrativo
Eunice Magalhães Marqu es
Assis/ente
Lasver A. Werneck Pontual 'Machado - Oficial de Admi n istração - MF
Recepcionista
Elizab€th H elena Lamogl ia Bra ga
Datilógrafa
Maria Neusa Erasil Quartin
Secretárias
Maria Eunice Mureb M arques Marlene G leizer
- Datilógrafa - MJNI
ESCRITÓRIO REGIONAL DE SÃO PAULO
Auxiliar de Administração
Marcos Antônio da Silva Gonça lve s
Secretária
Maria Celeste Martins Ferreira Gom es
Datilógrafas
Carmen Lacerda Guaraciaba Charlotte Ursula Bemt Rilda Pietrykowski
CONSULTORES TÉCNICOS INTERNACIONAIS
MISSÃO ESPECIAL
Carl S. S houp Profs;s or da Columbia University, New York
GRUPO PERMANENTE
(Ta:r. Administration Advisory Tearn do Tesouro Americano, enviado sob os auspícios da USAID)
Diretor
George J. Leibowitz
Subdiretor
Paul T. Maginnis
Assistentes
Edward J. Lewis
Hyman P . Moldover Patrick F. Keaney Stanley Stein
Especialista em administração fisc!ll
Especialista em pre blemas de regu--lamentaçã() de leis tributária,
Especialista em planejamento de sis-temas de processamento eletrônico de dados
Especialista em problemas de audi.-toria e investigação filscal
Especialista em problemas de arre-cadação
F U NDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
COMISSÃO DE REFORMA DO MINISTfÔ:RIO DA FAZENDA
REGIMENTO DO
DEPART AMENTO
"
DO IMPOSTO DE
RENDA
APRESENTAÇÃO
o
presente volume contém o Regimento do Departamento do Impôsto de Renda , aprovado pelo Decreto n .o 55.855, de 24 de março de 1965.Juntamente com a publicação n.O 12 desta série, Regula-mento do Impôsto de Renda, que aparecerá enriquecida de um exaustivo índice analítico, a presente publicação constitui par-cela integrante dos instrumentos de trabalho dos exatores e fiscais do impôsto de renda.
Cumpre esclarecer que, tanto o anteprojeto do Regimento do Departamento do Impôsto de Renda, finalmente convertido no Regimento pelo Decreto acima citado, quanto o respectivo índice analítico representam trabalhos elaborados pela Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda, dentro do programa estabelecido e conduzido em regime de consulta e cooperação
com as autoridades do próprio Ministério.
A presente publicação tem por objetivo:
1. documentar e expor ao exame e à crítica das partes interessadas os trabalhos elaborados pela Comissão de Refor-ma do Ministério da Fazenda, da Fundação Getúlio Vargas, no desempenho das respectivas atribuições;
2. opulentar os instrumentos de trabalho das autoridades e servidores que, no Ministério da Fazenda, administram o im-pôsto de renda;
3. tornar diponíveis para os contribuintes subsídios bási-cos sôbre o impôsto de renda, sua administração e suas pen)·
pectivas. .
1NDICE
Apresentação . ... . . XV
DECRETO N.o 55.855 - de 24 de março de 1965 (Aprova o
Regi-mento do DepartaRegi-mento do Impôsto de Renda) (Arts. 1.0 ao 7.°) :5
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA
CAPo CAI'.
I - Da Finalidade (Art. 1.0) . . .. .. . . . .. .. .. . . . .. ... .
II - Da Organização (Arts. 2.° alO)
4
4
CAPo lU - Da Estrutura dos órgãos (Arts. l1 a 37) .. .. .. . . 6
Seção I - Da Divisão de Tributação (D. T.)
(Arts. l1 a 13) .... ... . . ... 6
Seção II - Da Divisão de Inspeção e Fiscalização
(D. I. F .) (Arts. 14 a 11i) ... 6
Seção III - Do Serviço de Administração (S. A.)
(Arts. 17 a 19 ) ... .. .. 7
S eção IV - Das Delegacias Regionais do Impôsto
de Renda (D.R. I. R.) (Arts. 20 a 26) 7
Seção V - Das Delegacias Seccionais do Impôsto
de Renda (D. S . I. R.) (Arts. 27 a 33) 13
Seção V I - Das Inspetorias do Impôsto de Renda
(I. I. R.) (Arts. 34 a 37) . ... .. ... 15
CAI'. IV - Da Competência dos órgãos (Arts. 38 a 57) .. .. 15
Seção I - Da Divisão d e Tributação (D. T.)
(Art. 38) . . ... . ... . ... . ... 15
Seção II - Da Divisão de Inspeção e Fiscalização
(D. I. F.) (Art. 39) ... .. . . 17
S.ção lU - Do Serviço de Adminiitração (S. A..)
(Art. 40) ... . ... 19
Seção IV - Das Delegacias Regionais do ImpOsto
de Renda (D. R I. R) (Arts. 41 a 52) 22
Seção V - Das Delegacias Seccionais do Impôsto
d e Renda (D. S. I. R) (Arts. 53 a 56) 41
S eção VI - Das Inspetorias do Impôsto de Renda
(I. 1. R.) (Art. 57) .... . . ... ... . . .. . . 42 CAPo V - Das Atribuições dos Funcionários (Arts. 58 a 69) 43 CAP o VI - Da Lotação (Art. 70) .. . .. . . . ... .. ... . .. . .. .. .. 53
CAP o VII - Do Horário (Arts. 71 e 72) 53
CAPo VIII - Das Substituições (Art. 73) . . . .. .. .. .... .. . ... 53 CAPo IX - Disposições DiversllS (Arts. 74 a 79) .... . ... .. 54 TABELA A QUE SE REFEREM OS ARTS. 27 e 34 DO
RE-GIMENTO ... . .. ... .... .... . . .... . . .. .. . ... ... .. . .... 55
D elegacias Seccionais do Impôsto de Renda . ' ... .... . .. . . 55
Inspetorias do Impôsto d e Renda ... ... . . . 56
TABELA DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO DEPARTA-MENTO DO IMPÓSTO DE RENDA A QUE SE REFERE O
ART. 3.0 DO DECRETO N.O 55.855 . .. .. . ... . . ... ... 57
Órgãos Centrais ... ... . .. ... . .. . . .. . .... . , . ... . .. .. .. . 57
órgãos Regionais e Seccionais 58
íNDICE ANALfTICO ... ... .. . ' . . . 61
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO
DO Il\1PóSTO DE RENDA
DECRETO' N.o 55.855 -
de 24 de março de 1965
Aprova o Regi mento do Departamento do
lm-pôsto de Renda, cria e extingue funções
grati-ficadas.
o
Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, item I da Constituição, e nos têrmos do art. 79da Lei n.o 4.506, de 30 de novembro de 1964, decreta:
Art. 1.0 Fica aprovado o Regimento do Departamento do Impôsto de Renda, que com êste baixa.
Art. 2.° O cargo isolado, de provimento em comissão, de Diretor da Divisão do Impôsto de Renda, símbolo 2-C, da Parte Permanente do Quadro de Pessoal do Ministério da Fazenda, passa a denominar-se Diretor do Departamento do Impôsto de Renda.
Art. 3.° Ficam criadas na Parte Permanente do Quadro de ' Pessoal do Ministério da Fazenda, nos têrmos do art. 11 da Lei n.o 3.780, de 12 de julho de 1960, as funções gratificadas constantes da Tabela anexa a êste Decreto, lotadas no Depar-tamento do Impôsto de Renda.
Art. 4.° São extintas na Parte Permanente do Quadro de Pessoal do Ministério da Fazenda tôdas as funções gratificadas lotadas na Divisão do Impôsto de Renda e a que se refere o anexo que integra o Decreto n.O 49.593, de 27 de dezembro de 1960.
Art. 5.° As despesas indispensáveis ao reaparelhamento dos serviços e à reestruturação dos órgãos que integram o Depar-tamento do Impôsto de Renda, inclusive as decorrentes das funções gratificadas criadas neste Decreto, correrão pelo saldo das dotações orçamentárias próprias e por conta do crédito especial aberto pelo Decreto n.O 55.772, de 19 de fevereiro de 1965.
Art. 6.° ~ste Decreto entrará em vigor dentro de 30 (trinta) dias contados da data da sua publicação.
Parágrafo único. O Diretor do Departamento do Impôsto de Renda baixará, dentro do prazo fixado neste artigo, os atos de designação para preenchimento das funções gratificadas de
Delegado Regional, Delegado Seccional e Inspetor do Impôsto de Renda, com vigência a partir do término do mesmo prazo .
Art. 7.° Revogam-se as disposições em contrário .
Brasília, 24 de março de 1965; 144.° da Independência e 77.°
da República.
H. CASTELLO BRANCO
Octávio Gouveia de Bulhões
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO IMPóSTO DE RENDA
CAPÍ TULO I
DA FINALIDADE
Art. 1.0 O Departamento do Impôsto de Renda (D. I. R), diretamente subordinado à Direção-Geral da Fazenda Nacional, tem por finalidade:
I - dirigir, superintender, orientar e coodemar os serviços de aplicação das leis relativas ao impôsto de renda e proventos de qualquer natureza;
II - promover o respectivo lançamento, cobrança, contrôle e fiscalização;
III - interpretar as leis e regulamentos relacionados com suas atribuições, baixando atos normativos.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2.° O D.
r.
R. compreende: a) órgãos centrais:I - Divisão de Tributação (D. T.);
II - Divisão de Inspeção e Fiscalização (D. I. 11'.); III - Serviço de Administração (5. A.).
b) órgãos regionais e seccionais:
II - Delegacias Seccionais do Impôito de Renda (D . S . L R .) ;
III - Inspetorias do Impôsto de Renda (L L R.) .
Art. 3.° O D. L R. será dirigido por um Diretor nomeado em comissão pelo Presidente da República, dentre funcionários lotados no Departamento.
Art. 4. ° As Divisões e o Serviço terão Chefes designados pelo Diretor, dentre funcionários lotados no D. L R.
Art. 5.° As Delegacias Regionais terão Delegados
Regio-nais designados pelo Diretor, dentre funcionários lotado:. no D. L R.
Art. 6.° As Delegacias Seccionais e Inspetorias terão, res-pectivamente, Delegados Seccionais e Inspetores designados pelo Diretor, dentre funcionários lotados no D. L R.
Art. 7.° O Diretor terá um Secretário e quatro Assessôres Técnicos por êle designados, dentre funcionários lotados no D. I. R.
Parágrafo único. O Diretor terá, ainda, um Assistente de Relações Públicas por êle designado.
Art. 8.° Os Chefes de Divisão e o do Serviço terão, cada um, um Secretário por êles designado, dentre funcionários lo-tados no D. I. R.
Parágrafo único. Os Chefes de Divisão terão, ainda, cada um, um Assistente Técnico, e o Chefe do Serviço, um Assistente, por êles designados, dentre funcionários lotados no D. L R.
Art. 9.° Os Delegados Regionais terão, cada um, um Secre-tário por êles designado, dentre funcionários lotados no D. I. R.
§ 1.0 Os Delegados Regionais na Guanabara e em São Paulo terão ainda, cada um, dois Assessôres Técnicos por êles designados, dentre funcionários lotados no D. I. R.
§ 2.0 Os Delegados Regionais em Brasília (D. F.), Recife,
Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Pôrto Alegre terão também, cada um, um Assessor Técnico por êles designado , dentre fun-cionários lotados no D. L R.
Art. 10. Os órgãos integrantes do D . I. R. funcionarão per-feitamente articulados, em regime de mútua colaboração, sob a orientação do respectivo Diretor.
CAPÍTU1.O 1I1
DA ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS
SEÇÃO I
DA DIVISÃO DE TRmUTAçÃO (D. T.)
Art. 11. A D. T. compõe-se de:
I - Seção de Estudos da Tributação (Se. E. T.) :
a) Turma de Estudos Fiscais (T. E. F.); b) Turma de Legislação (T. L.);
II - Seção de Consultas (Se. C.) ;
IH - Seção de Isenções e Reduções Tributárias (Ss. L R.) ;
IV - Seção de Restituições e Recursos (Sr. R R);
V - Seção de Lucros Extraordinários (Se. L. E.) .
Art. 12. As Seções terão Chefes designados pelo Diretor mediante proposta do Chefe da D. T., dentre funcionários lo-tados no D. L R.
Art. 13. As Turmas terão Encarregados designados pelo Chefe da D. T., mediante proposta do Chefe da Se. E. T., dentre funcionários lotados no D. I. R
6
SEÇÃO II
DA DIVISA0 DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO (D. 1. F.)
Art. 14. A D. L F. compõe-se de:
I - SP.ção de Planejamento de Serviços (Se. PI.);
II - Seção de Inspeção de Serviços (Se. L) ;
IH - Seção de Orientação da Fiscalização (Se. O. F.);
IV - . Seção de Contrôle de Lançamento e Pagamento (Se. C.L . );
V - Seção de Estatística (Se. E.):
Art. 15. As Seções terão Chefes designados pelo Diretor, mediante proposta do Chefe da D. I. F ., dentre funcionários lo-tados no D. l. R.
Art. 16. As Turmas terão Encarregados designados pelo Chefe da D. 1. F., mediante proposta do Chefe da Se. E., dentre funcionários lotados no D. I. R.
SEÇÃO III
DO SERVÇO DE ADMINISTRAÇÃO (S. A. )
Art. 17. O S. A. compõe-se de:
I - Seção de Pessoal (Se. P.):
a) Turma de Movimentação e Registro (T. M. R.); b) Turma de Direitos e Responsabilidades (T. D . R.);
II - Seção de Material (Se. Ma.);
IH - Seção de Orçamento (Se. O.) ;
IV - Seção de Documentação (Se. Do.);
V - Seção de Comunicações (Se. Co.);
VI - Seção de Mecanografia (Sc. Me.) .
Art . 18. As Seções terão Chefes designadas pelo Diretor, mediante proposta do Chefe do S. A., dentre funcionários lota-dos no D. I. R.
Art. 19. As Turmas terão Encarregados designados pelo Chefe do S. A. , mediante proposta do Chefe da Sc. P., dentre funcionários lotados no D. L R.
SEÇÃO IV
DAS DELEGACIAS REGIONAIS DO IMPóSTO DE RENDA
(D. R. l. R.)
Art. 21. As D. R. I. R. na Guanabara e em São Paulo com-põe m-se de :
8
I - Serviço de Tributação de Pessoas F ísicas (S. T. F. ) :
a) Seção de Inscrição e Cadastro (Se. I. F.) :
1 - Turma de Recepção e Inscrição (T. I. F.) ;
2 - Turma de Cadastro e Informações (T. Ca. F.) ;
b) Seção de Contrôle de Declarações (Se. D . F.) :
1 - Turma de Preparo do Lançamento (T. L. F.);
2 - Turma de Arquivo de Declarações (T. D . F.);
c) Seção de Revisão (Se. R. F .) :
1 - Turma de Revisão e Instrução (T. R. F .);
2 - Tunna de Espólios E Convenções Civis
(T. E. C.);
3 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A. F.) .
n - Serviço de Tributação de Pessoas Jurídicas (S. T . J .):
a) Seção de Inscrição e Cadastro (Se. L J.):
1 - Turma de Recepção e Inscrição (T. I. J.) ;
2 .!..- Turma de Cadastro e Informações (T. Ca. J.);
b) Seção de Contrôle de Declarações (Se. D. J.) :
1 - Turma de Preparo do Lançamento (T. L. J.) ;
2 - Turma de Arquivo de Declarações (T. D. J. ;
c) Seção de Revisão (Se. R. J .) :
1 - Turma de Revisão e Instrução (T. R. J .);
2 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A. J .) ;
d) Seção de Lucros Extraordinários (Se. L. E.):
1 - Turma de Contrôle de Declarações (T. D. E.);
2 - Turma de Revisão (T. R. E.);
3 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A. E.) .
In - Serviço de Tributação nas Fontes (S. T. Fon.):
1 - Turma de Cadastro (T. Ca. I.);
2 - Turma de Revisão e Instrução (T. R. I.); 3 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A. 1.);
b) Seção de Rendimentos do Trabalho (Se. R T.):
1 - Turma de Cadastro (T. Ca. T.) ;
2 - Turma de Revisão e Inst rução (T. R. T.) ;
3 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A . T.) ;
c) Seção de Rendimentos de Capitais e de Residentes no Exterior (Se. R. C.): •
1 - Turma de Cadastro (T. Ca. C.) ;
2 - T urma de Rendimentos de Capitais (T. R. C.) ;
3 - Turma de Residentes no Exterior (T. R Ex.) ;
4 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A. C.).
IV - Serviço de Fiscalização Externa (S. F . E.) :
a) Seção de Coordenação (Se. Cd.):
1 - Turma de Orientação (T. O .);
2 - Turma de Revisão e Instrução (T. R. Fe.) ;
3 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. A. Fe.);
b) Setor de Agricultura, Extração Vegetal e Produção Animal (Se. A.);
c) Setor de Comércio, Indústria e Transporte (Se. C.) ;
d) Setor de Mineração, Energia e Serviços Públicos Concedidos (Se. M.) ;
e) Setor de Seguros, Crédito e Investimentos (Se. S.) ;
f) Setor de Diligências Especiais (Se. D.) .
V - Serviço de Reclamações e Recursos (S. R. R): a) Seção de Reclamações de Pessoas Físicas (Se. Re.
F.):
1 - Turma de Preparo do Julgamento (T. P. F .) ;
10
b) Seção de Reclamações de Pessoas Jurídicas (Se. Re. J.):
1 - Turma de Preparo do Julgamento (T. P. J.) ;
2 - Turma de Tarefas Auxiliares (T. T. J.);
c) Seção de Reclamações das Fontes (Se. Re. Fon.) :
1 - Turma de Preparo do Julgamento (T. P. Fon.) ;
2 - Turma de Tar efas Auxiliares (T. A. Fon.);
d ) Seção de Informações Judiciais (Se. I. Ju.) :
1 - Turma de Informações (T. 1. Ju.);
2 - Turma de T arefas Auxiliares (T. A. Ju.) .
VI Serviço de Contrôle de Lançamento e Pagamento (S.e.L .) :
a) Seção de Contrôle de Lançamento (Se. C. L.):
1 - Turma de Lançamento (T. L.) ;
2 - Turma de Exped ição (T. Ex.);
b) Seção de Contrôle de Pagamento (Se. C. P.):
1 - Turma de Pagamento das Pessoai Físieas (T.
P a. F.) ; .
2 - Turma de P agamento das Pessoas Jurídicas (T. Pa. J.);
3 - Turma de P agamento das Fontes (T. Pa. Fon.);
c} Seção da Dívida Ativa (Se. D. A .):
1 - Turma da Dívida Ativa das Pesioas Físicas (T. Da. F.);
2 - Turma da Dívida Ativa das Pessoas Jurídicas (T. Da. J.);
3 - Turma de Certidões (T. Ce.) .
VII - Serviço de Administração (S. A.):
a) Seção de Pessoal (Se. P.);
b ) Seção de Material (Se. M.) ;
d) Seção de Comunicações (Se. C.);
e) Seção de Mecanografia (Se. Me.) ;
f) Arquivo.
vrn -
Seção de Estatística (Se. E.) .Art. 22. As D. R. I. R. em Belo Horizonte e Pôrto Alegre compõem-se de:
I - Seção de Tributação de Pessoas Físicas (Se. 'T. F.):
a) Turma de Inscrição e Cadastro (T. I. F.) ;
b) Turma de Contrôle de Declarações (T. C. F.);
c) Turma de Revisão e Instrução (T. R. F.) .
II - Seção de Tributação de Pessoas Jurídicas ~ Sc. T. J.) : a) Turma de Inscrição e Cadastro (T.
r.
J.) ;b) Turma de Contrôle de Declarações (T. C . l.) ;
c) Turma de Revisão e Instrução (T. R J.);
d) Turma de Lucros Extraordinários (T . L. E .).
lU - Seção de Tribu tação nas Fontes (Se. T . Fon.):
a) Turma de Lucros Imobiliários (T. L. I .);
b) Turma de Rendimentos do Trabalho (T. R. T.);
c) Turma de Rendimentos de Capitais e de Residen-tes no Exterior (T. R. C.) .
IV - Seção de Fiscalização Externa (Se. F . E .) :
a) Turma de Orientação (T. O.);
b) Turma de Revisão e Ins trução (T. R. I .) .
V - Seção de Reclamações e Recursos (Se. Rr.):
a) Turma de Preparo do Julgamento (T . P .J .) ;
b) Turma de Informações Judiciais (T.
r.
Ju.) ;c) Turma de Tarefas Auxiliares (T. T. A.) .
a) Turma de Contrôle de Lançamento (T. C. L .) ;
b) Turma de Contrôle de Pagamento (T. C. P .) ;
c) Turma da Dívida Ativa (T. D. A.) ;
d) Turma de Expedição (T. Ex.) .
VII - Seção de Administração (Se. A.):
a) Turma de Pessoal (T. P . ) ;
b) Turma de Material (T. M .);
c ) Turma de Comunicações (T. C.);
d} Turma de Mecanografia (T. Me.) ;
e ) Arquivo .
VIII - Turma de Estatística (T. E.) .
Art. 23. As D. R. I. R. em Brasília, Recife, Salvador e Curi-d.i ba compõem-se de:
12
I - Seção de Tributação de Pessoas Físicas (Se. T. F.): a) Turma de Contrôle de Declarações (T. C. F .);
b) Turma de Revisão e Instrução (T. R F.).
II - Seção de Tributação de Pessoas Jurídicas (Se. T. J.) :
a) Turma de Contrôle de Declarações (T. C. J .); b) Turma de Revisão e Instrução (T. RJ.) .
IH - Seção de Tributação nas Fontes (Se. T. Fon.):
a ) Turma de Lucros Imobiliários (T. L. I.);
b) Turma de Rendimentos do Trabalho (T. R. T.);
c ) Turma de Rendimentos de Capitais e de Residentes . no E~rior (T.RC.).
IV - Seção de Contrôle de Lançamento e Pagamento (Se. C. L.~:
a ~ Turma de Contrôle de Lançamento (T. C. L .); b) Turma de Contrôle de Pagamento (T. C. P.) ;
v -
Seção de Administração (Se. A.):a) Turma de Pessoal (T. P.);
b) Turma de Material (T. M.);
c) Turma de Comunicações (T. C.) ;
d) Turma de Mecanografia (T. Me.);
e) Arquivo.
VI - Turma de Estatística (T. E.) .
VII - Turma de Fiscalização Externa (T. F.).
Art. 24. As Delegacias Regionais em Belém e Fortaleza compõem-se de:
I - Seção de Tributação e Fiscalização (Se. T. F.):
a) Turma de Declarações de Pessoas Físicas (T. D. F.) ;
b) Turma de Declarações de Pessoas Jurídicas (T. D. J .);
c) Turma de Tributação nas Fontes (T. T. F.) ;
d) Turma de Revisão e Fiscalização (T. R. F .) .
II - Turma de Contrôle de Lançamento e Pagamento (T.C.L.) .
lU - Turma de Estatística (T. E.).
IV - Turma de Administração (T. A.).
Art. 25. Os Serviços, Seções, Setores e Arquivos terão Che-fes designados pelos Delegados Regionais, dentre funcionários lotados no D. I. R.
Art. 26. As Turmas terão Encarregados designados pelos Delegados Regionais, dentre funcionários lotados no D. 1. R.
SEÇÃO V
DAS DELEGACIAS SECCIONAIS DO IMPôSTO DE RENDA
(D. S. I. R.)
Art. 28. A jurisdição das D. S. I. R. será fixada em ato do Diretor, segundo a conveniência dos serviços e o interêsse dos contribuintes, atendendo-se às condições locais de transporte e comunicação.
Art. 29. Excetuadas as D. S. I. R. localizadas nas Capitais dos Estados, a sede das demais poderá ser transferida para outro local da sua jurisdição, por ato do Diretor-Geral da Fazenda Nacional, mediante proposta fundamentada do Diretor.
Art. 30. As D. S. I. R. em Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, Santos e Campinas, no Estado de São Paulo, terão es-trutura idêntica à das Delegacias a que se refere o art. 23.
Art. 31. Â.B D. S. I. R. em Vitória, no Estado do Espírito Santo; Araraquara, Bauru, Botucatu, Ribeirão Prêto, Rio Claro, Santo André, Sorocaba e Taubaté, no Estado de São Paulo; Londrina, no Estado do Paraná; e Goiânia, no Estado de Goiás, terão estrutura idêntica à das Delegacias a que se refere o
art.
2<4. Art. 32. As D. S. 1. R. em Rio Branco, no Estado do Acre ; Manaus, no Estado do Amazonas; São Luís, no Estado do Mara-nhão; Teresina, no Estado do Piauí; Natal, no Estado do Rio Grande do Norte; João Pessoa, no Estado da Paraíba; Maceió, no Estado de Alagoas; Aracaju, no Estado de Sergipe; Catagua-zes, Curvelo, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, Ponte Nova, Teófilo Otôni, Uberaba e Varginha, no Estado de Minas Gerais; Barra do Piraí, Campos e Nova Iguaçu, no Estado do Rio de Janeiro ; Araçatuba, Jundiaí e São José do Rio Prêto, no Estado de São Paulo; Maringá e Ponta Grossa, no Estado do Paraná;Floria-nópolis, Blumenau, Joaçaba e Joinville, no Estado de Santa Ca-tarina; Cachoeira do Sul, Caxias do Sul, Cruz Alta, Livramento, Nôvo Hamburgo, Passo Fundo e Pelotas, no Estado do Rio Grande do Sul; e Cuiabá, no Estado de Mato qrosso, compõem-se de:
I - Turma de Tributação de Pessoas Físicas (T. P. F.);
II - Turma de Tributação de Pessoas Jurídicas (T. P. J.) ;
III - Turma de Tributação nas Fontes (T. Fon.);
IV - Turma de Serviços Auxiliares (T. S. A.) .
Art. 33. As Seções terão Chefes e as Turmas, Encarrega-dos, uns e outros designados pelos Delegados Seccionais, dentre funcionários lotados no D. I. R.
SEÇÃO VI
DAS INSPETORIAS DO IMPOSTO DE RENDA (1.1. R. )
Art. 34. As 1. 1. R. localizam-se nas cidades indicadas na tabela anexa a êste Regimento .
Art. 35. Mediante proposta fundamentada do Diretor, se-rão estabelecidas 1. I. R. em outras localidades por ato do Di-retor-Geral da Fazenda Nacional.
§ 1.0 Só poderão ser instaladas novas I. I. R. em localida-des cuja jurisdição compreenda mais de 3.000 (três mil) decla-rações de rendimentos, entre pessoas físicas e jurídicas, com ar-recadação anual superior a Cr$ 500.000.000 (quinhentos milhões de cruzeiros), valor êste atualizado de acôrdo com os índices de correção monetária baixados pelo Conselho Nacional de Eco-nomia, nos têrmos do Art. 3.° da Lei n.o 4.506, de 30 de novem-bro de 1964.
§ 2.0 Nas localidades onde se tornar necessária a assistên-cia direta do D. l. R., a juízo do Diretor, serão designados fun-cionários para promover a cobrança e fiscalização dos tributos da sua competência.
Art. 36. Aplica-se à jurisdição das I. I. R. o disposto no art. 28.
Art. 37. A sede das 1. l. R. poderá ser transferida para outro local da sua jurisdição, por ato do Diretor-Geral da Fa-zenda Nacional, mediante proposta fundamentada do Diretor.
CAPITuLO IV
DA COMPET~NCIA DOS óRGAOS
SEÇÃO 1
DA DIVISÃO DE TRmUTAçÃO (D. T.)
Art. 38. A D. T. terá a seu cargo as atividades relaciona-das com a interpretação da legislação tributária.
§ 1.° À Seção de Estudos da Tributação compete :
a) Pela Turma de Estudos Fiscais :
I - estudar as questões surgidas na aplicação da legislação em vigor, atinentes à tributação de rendimentos, objetivando o seu maior aperfeiçoamento;
II - efetuar estudos sôbre a evolução do impôsto de renda e tributos correlatos, no país e no exterior;
lU - opinar nas proposições relativas às alterações da le-gislação tributária, quando determinado o seu pronunciamento ;
IV - sugerir a adoção de meios e processos que forem jul-gados convenientes para melhorar o sistema de tributação dos rendimentos.
b) Pela Turma de Legislação:
I - coligir e registrar a legislação, decisões e julgados na eslera administrativa e na judiciária, de interêsse para a tribu-tação;
II - organizar o ementário da jurisprudência administra-tiva e judiciária;
lU - encaminhar ao órgão próprio, para divulgação, devi-damente classüicadas, as decisões ou julgados de caráter norma-tivo, para orientação dos órgãos integrantes do D. I. R. e dos contribuintes .
§ 2.° À Seção de Consultas compete:
I - apreciar e informar as consultas sôbre a interpretação
das disposições legais, no que se relacionarem com a tributação de rendimentos;
II - opinar sôbre as questões referentes aos tributos da competência do D. I. R., que sejam submetidas à sua apreciação;
In -
submeter à Seção de Estudos da Tributação a matéria que envolva ou recomende qualquer modificação dos preceitos em vigor.§ 3.° À Seção de Isenções e Reduções Tributárias com-pete:
I - apreciar e informar os processos de isenções e reduçõe~ do impôsto de renda e tributos correlatos;
.
II - propor as medidas que julgar convenientes ao contrôle da observância das condições indispensáveis para a manutenção dos favores e incentivos fiscais concedidos;
ITI - manter fichário atualizado das isenções e reduções deferidas.
§ 4.° A Seção de Restituições e Recursos compete:
I - apreciar e informar os processos de restituição de
im-pôsto de renda e tributos correlatos, da alçada do Diretor, na forma da lei;
II - apreciar e informar os processos de recursos, em casos de restituição e de fiança;
III - apreciar e informar os processos em grau de recurso ex officio encaminhados pelas Delegacias Regionais e Seccionais;
IV - instruir os processos recebidos em grau de recurso voluntário, para o necessário encaminhamento aos Conselhos de Contribuintes, após a verificação do cumprimento das formali-dades legais;
V - informar os processos, em grau de recurso, submetidos aos órgãos superiores do Ministério da Fazenda, quando seja determinada a audiência do D. 1. R
§ 5.° A Seção de Lucros Extraordinários compete realizar os trabalhos a que se refere êste artigo, concernentes ao
im-pôsto adicional de renda sôbre os lucros das pessoas jurídicas em relação ao capital e às reservas.
SEÇÃO II
DA DIVISA0 DE INSPEÇAO E FISCALIZAÇAO (D. I . F .)
Art. 39. A D. I. F. terá a seu cargo as atividades relacio-nadas com o contrÔle, coordenação, orientação e inspeção dos trabalhos dos órgãos integrantes do D. 1. R.
§ 1.0 A Seção de Planejamento de Serviços compete:
I - planejar os trabalhos a cargo do D. I. R. e organizar as instruções a serem observadas na execução dos serviços;
II - sugerir as medidas convenientes ~ perfeita coordena-ção dos serviços, visando especialmente à simplificacoordena-ção dos tra-balhos dos órgãos incumbidos da cobrança e da fiscalização do tributo, quanto à apresentação das declarações, ao lançamento e ao pagamento das contribuições devidas;
III - organizar os modelos oficiais dos formulários que devam ser aprovados pelo Diretor;
IV - estabelecer a padronização do material de expediente a ser utilizado nos serviços do D. 1. R , bem como as rotinas para a realização dêsses serviços ;
v -
orientar os órgãos integrantes do D . I. R. sôbre a exe-cução dos trabalhos que lhes forem cometidos;VI - elaborar e fazer executar programas de aperfeiçoa-mento e treinaaperfeiçoa-mento dos funcionários;
VII - elaborar planos de reaparelhamento dos órgãos in-tegrantes do D. I. R;
VIII - preparar manuais de serviços e mantê-los atuali-zados.
§ 2.° À Seção de Inspeção de Serviços compete :
I - inspecionar os serviços a cargo dos órgãos integrantes do D. I. R., examinando o cumprimento das instruções expedi-das, em face dos métodos estabelecidos para a sua execução;
II - apreciar os relatórios das atividades das Delegacias Regionais, Seccionais e Inspetorias, indicando as providências cabíveis para o aperfeiçoamento dos respectivos serviços;
III - encàminhar à Seção de Orientação da Fiscalização os elementos relativos aos trabalhos de fiscalização realizados pelas Delegacias Regionais, Seccionais e Inspetorias, para a de-vida apreciação;
IV - sugerir à Seção de Planejamento de Serviços as me-didas que forem julgadas convenientes à uniformidade dos ser': viços, em face dos resultados apurados em relatórios ou traba-lhos de inspeção.
§ 3.° A Seção de Orientação da Fiscalização compete:
"( - estabelecer os programas para a execução dos serviços de fiscalização do impôsto de renda e tributos correlatos;
II - proceder a estudos e pesquisas, visando à orientação racional da fiscalização, através da análise dos resultados das atividades econômicas e dos rendimentos indicados à tributação; III - apreciar os resultados dos trabalhos de fiscalização do tributo a cargo dos órgãos regionais e seccionais do D . L R.;
IV - propor as diligências que se façam necessárias à vista dos processos submetidos ao seu exame;
V - apreciar os resultados das diligências determinadas pelo Diretor e propor as medidas que cada caso comportar;
VI - transmitir à Seção de Estudos da Tributação sugestões para alteração da legislação tributária, em face das observações colhidas nos trabalhos de fiscalização.
§ 4.° A Seção de Contrôle de Lançamento e Pagamento compete:
I - registrar, globalmente, por Delegacias Regionais, Sec-cionais e Inspetorias, os valôres referentes aos lançamentos efe-tuados por êsses órgãos;
TI - acompanhar o comportamento da arrecadação, por
Delegacias Regionais, Seccionais e Inspetorias, registrando a receita arrecadada, a dívida ativa e os depósitos;
111 - transmitir à Seção de Estatística os elementos con-trolados.
§ 5.° A Seção de Estatística compete: a) Pela Turma de Apuração:
I - centralizar os elementos relativos às declarações de rendimentos das pessoas físicas e jurídicas, respectivo lança-mento e cobrança, e bem assim os dados correspondentes à cobrança nas fontes, apurados pelas Delegacias Regionais, Sec-cionais e Inspetorias;
II - fazer a apuração estatística das atividades do D . I. R. , bem como as despesas efetuadas para a execução de seus ser-viços.
b) Pela Turma de Análise:
I - comparar e analisar os dados estatísticos apurados;
II - elaborar os quadros e gráficos necessários à ilustração d os relatórios, boletins e sinopses do D. L R.
SEÇÃO U I
DO SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO (S. A.)
Art. 40. OS . A. terá a seu cargo as atividades-meio ne-cessárias à realização dos serviços do D. L R.
§ 1.° A Seção de Pessoal compete:
a) Pela Turma de Movimentação e Registro:
I - orientar, coordenar e controlar a movimentação dos funcionários, de acôrdo com a legislação em vigor;
II - preparar o expediente relativo à movimentação dos funcionários;
III - organizar, averbar e manter atualizados os assenta-mentos individuais dos funcionários;
IV - ernitir carteira de identüicação dos funcionários.
b) Pela Turma de Direitos e Responsabilidades:
I - aplicar a legislação referente ao provento, direitos e vantagens, responsabilidade e ação disciplinar concernentes a05 funcionários e orientar os órgãos integrantes a respeito ;
II - controlar a assiduidade dos funcionários ;
IH - organizar fôlhas de freqüência dos funcionários, bem como fôlhas de pagamento ;
IV - organizar a escala de férias dos funcionários, de acôr-do com os elementos que lhe forem encaminhaacôr-dos .
§ 2.° A Seção de Material compete:
I - providenciar a requisição do material necessário aos serviços do D . l. R. , e aceitar ou rejeitar o material requisitado, de acôrdo com a legislação em vigor;
H - fiscalizar a entrada do material no almoxarifado , tendo em vista a data da entrega, espécie, quantidade, qualidade, pêso e valor;
IH - proceder a concorrências ou coletas de preços para aquisição de material, quando fôr o caso;
IV - zelar pela guarda e conservação do material perma-nente e de consumo e providenciar a sua distribuição pelos ór-gãos integrantes do D. I. R. , de acôrdo com as necessidades dos serviços;
V - controlar o estoque do material;
VI - organizar a pauta do consumo ;
VII - catalogar os modelos impressos de uso do D. l. R.;
VIII - organizar o inventário dos bens móveis;
IX - fazer a classificação, codificação e marcação do ma-terial permanente;
X - registrar as dotações consignadas no orçamento, na parte relativa ao material, bem assim os empenhos feitos para sua aquisição, de modo a serem apurados, de pronto, os saldos existentes;
XI - providenciar o reparo e consêrto do material perma-nente;
XII - propor a troca, cessão ou baixa do material ;
XIII - arquivar os pedidos, notas e faturas do material;
XIV - providenciar as requisições de passagens para ser-vidores que se deslocarem em objet o de serviço;
XV - promover o transporte de material, livros e do-cumentos;
XVI - zelar pela limpeza e asseio, assim como pela con-servação dos móveis e demais objetos existentes nos órgãos centrais do D. I : R.
§ 3.° A Seção de Orçamento compete:
I - solicitar, coligir e fornecer elementos para a elaboração da proposta do orçamento relativa a pessoal, material e serviços do D. l . R;
II - elaborar a proposta do orçamento;
IH - preparar as tabelas de distribuição de créditos orça-mentários e adicionais, providenciando junto às autoridades competentes o necessário registro ;
IV - examinar as comprovações dos adiantamentos, pro-movendo o necessário expediente junto ao órgão julgador ;
V - escriturar os créditos orçamentários e adicionais dis-tribuídos ao D. I. R., bem como outros r ecursos de fundos es-peciais que lhe forem concedidos;
VI - fazer o balancete mensal dos créditos orçamentários e adicionais, assim como de outros recursos de fundos especiais, de modo a evidenciar o saldo disponível, por subconsignação;
VII - manter o registro dos responsáveis por adiantamen-t os, conadiantamen-trolando os respecadiantamen-tivos prazos de comprovação.
§ 4.° A Seção de Documentação compete :
l-selecionar e promover a aquisição do material biblio-gráfico nacional e estrangeiro, de acôrdo com a sua especializa-ção, por compra, doação e permuta;
II - registrar, classificar, catalogar e preparar para con-sulta ou empréstimo livros, revistas e folhetos ;
IH - catalogar analiticamente os periódicos que forem considerados de maior interêsse para a Seção ;
IV - estabelecer e manter intercâmbio de publicações e informações com bibliot ecas, associações, instituições especiali-zadas e serviços do impôsto de renda de países estrangeiros ;
v -
promover a encadernação e restauração das publi-cações;VI - organizar e manter atualizados catálogos destinados
a consulta, bem como fichário de referência legislativa, por as-sunto, e dos atos oficiais na esfera administrativa;
VII - dar conhecimento aos órgãos que integram o D. I. R. dos atos oficiais que lhes digam diretamente respeito;
VIU - organizar e fazer publicar coletâneas de instruções, portarias e ordens de serviço;
IX - preparar a edição do boletim informativo, para divul-gação de matéria técnica do D. 1. R.
§ 5.° A Seção de Comunicações compete:
I - receber, numerar, registrar e distribuir os papéis e . do-cumentos e controlar a sua movimentação;
II - p restar informações sôbre o andamento dos processos;
III - expedir a correspondência oficial e distribuir a rece-bida.
§ 6.° À Seção de Mecanografia compete datilografar, mi-meografar ou reproduzir por outr os meios papéis referentes aos serviços do D. I . R.
SEÇÃO IV
DAS DELEGACIAS REGIONAIS DO IMPóSTO DE RENDA
(D. R. I. R.)
Art. 41. As D. R. 1. R. , pelos seus Serviços, Seções, Seto-res e Turmas, têm a seu cargo a administração, lançamento, cobrança, contrôle e fiscalização de impôsto de renda e pro-ventos de qualquer natureza, nos limites da respectiva juris-dição.
Art. 42. Ao Serviço de Tributação de Pessoas Físicas das D. R. I. R. na Guanabara e em São Paulo competem as ativi-dades discriminadas nos parágrafos dêste artigo, as quais serão exercidas por intermédio das respectivas Seções e Turmas.
§ 1.0 A Seção de Inscrição e Cadastro compete:
a) Pela Turma de Recepção e Inscrição:
I - proceder à inscrição das pessoas físicas como contri-buintes;
II - receber as declarações de rendimentos;
III - tomar providências para a instauração de processos de lançamento ex officio, quando apurar falta de declarações;
IV - encaminhar as informações das fontes à Turma de Cadastro e Informações e as declarações de rendimentos à Turma de Preparo do Lançamento da Seção de Contrôle de Declarações;
V - proceder ao registro e autenticação dos livros de as-sentamentos dos contribuintes, de acôrdo com as determinações da legislação do impôsto de renda .
b) Pela Turma de Cadastro e Informações:
I - manter fichário da situação fiscal dos contribuintes;
li - prestar as in10rmações que lhe forem solicitadas;
IH - coligir e classificar informações para o contrôle das declarações das pessoas físicas;
IV - encaminhar ao órgão próprio de mecanização as in-formações de fonte, selecionadas, para o devido processamento e conseqüente contrôle de rendimentos ;
V - fazer as devidas representações, quando couber a apli-cação de penalidade ou se tornar necessária a realização de diligência , em virtude de falta ou inexatidão de informações das fontes;
VI - encaminhar às demais repartições incumbidas da co-brança e fiscalização do tributo as informações que lhes inte-ressarem.
§ 2.° A Seção de Contrôle de Declarações compete:
a) Pela Turma de Preparo do Lançamento:
I - preparar as minutas de lançamento para emissão das n otificações correspondentes;
. II - dar vista aos contribuintes de declarações e processos lançados;
m -
confrontar as declarações de rendimentos com as in-formações recebidas;· b) Pela Turma de Arquivo de Declarações:
I - manter em ordem conveniente as declarações de ren-dimentos;
II - atender às requisições de declarações.
§ 3.° A Seção de Revisão compete:
a) Pela Turma de Revisão e Instrução:
I - rever as declarações de rendimentos e apreciar os pe-didos de retificação de declaração;
r:=.
H - instaurar processos de lançamento ex officio, à vista das informações que lhe forem encaminhadas;
III - informar os processos instaurados, a fim de serem submetidos ao Chefe da Seção;
IV - encaminhar à Turma de Preparo do Lançamento da Seção de Contrôle de Declarações os processos decididos, para os fins cabíveis.
b) Pela Turma de Espólios e Convenções Civis:
I - apreciar os processos referentes a inventários, apura-ção de haveres e extinapura-ção de convenções civis, como desquite, extinção de usufruto, fideicomisso e sub-rogação;
II - instaurar processos de lançamento ex officio, em rela-ção à matéria de sua competência específica;
IH - informar os processos instaurados, a fim de serem submetidos ao Chefe da Seção;
IV - encaminhar à Turma de Preparo do Lançamento da Seção de Contrôle de Declarações os processos decididos, para os fins cabíveis.
c) Pela Turma de Tarefas Auxiliares:
I - expedir as intimações referentes aos processos de lan-çamento ex otficio instaurados e outros pedidos de esclarecimen-tos ou intimações;
H - encaminhar à Turma de Revisão e Instrução e à Turma de Espólio e Convenções Civis os processos instaurados, com os esclarecimentos que tenham sido prestados, ou após esgotados os prazos estabelecidos, para a devida apreciação.
ati-vidades discriminadas n os parágrafos dês te artigo, as quais serão exercidas por intermédio das respectivas Seções e Turmas.
§ 1.0 A Seção de Inscrição e Cadastro compete:
a) Pela Turma de Recepção e Inscrição:
I - proceder à inscrição das pessoas jurídicas como con-tri buintes;
H - estabelecer escalas para a entrega das declarações de rendimentos e para o vencimento da primeira quota ou quota única do impôsto devido ;
HI - receber as declarações de rendimentos, inclusive do impôsto adicional sobre os lucros das pessoas jurídicas;
IV - providenciar a i nstauração de processos de lançamen-to ex officio, quando apurar falta de declaração ;
V - encaminhar as informações de rendimentos pagos ou creditados à Turma de C adastro e Informações, da Seção de Inscrição e Cadastro do Serviço de Tributação das Pessoas F í-sicas, e as declarações de rendimentos à Turma de Preparo do Lançamento, da Seção de Contrôle de Declarações do Serviço de Tributação das Pessoas Jurídicas ;
VI - proceder ao registro e autenticação dos livros de es-crituração dos contribuintes, de acôrdo com as determinações d a legislação do impôsto de renda .
b) Pela Turma de Cadastro e Informações:
I - manter fichário da situação fiscal dos contribuintes, inclusive do impôsto adicional sóbre os lucros das pessoas jurí-dicas;
II - prestar as informações que lhe forem solicitadas;
IH - coligir e classificar informações para o contrôle das declarações das pessoas jurídicas;
IV - fazer as devidas representações, quando couber a apli-cação de penalidade ou se tornar necessária a realização d e diligência, em virtude de falta ou inexatidão de informações;
V - encaminhar às demais repartições incumbidas da co-brança e fiscalização do tributo as informações que lhes inte-ressarem.
§ 2.° A Seção de Contrôle de Declarações compete:
a) Pela Turma de Preparo do Lançamento:
I - preparar as minutas de lançamento para emissão das notüicações correspondentes, quando couber;
l i - dar vista aos contribuintes de declarações e processoi lançados;
ITI - confrontar as declarações de rendimentos com as
in-fornnações ·recebidas;
IV - encaminhar à Turma competente da Seção de Revisão os , elementos necessários à instauração de processos de lança-mento ex officio ou à revisão das declarações .
b) Pela Turma de Arquivo de Declarações :
I - manter em ordem conveniente as declarações de ren-dimentos;
l i - atender às requisições de declarações.
§ 3.0 A Seção de Revisão compete:
a) Pela Turma de Revisão e Instrução :
I - rever as declarações de rendimentos das pessoas jurí-dicas e apreciar os pedidos de retilicação ;
II - informar os processos instaurados ou que lhe forem encaminhados, a fim de serem submetidos ao Chefe da Seção ;
ITI - encaminhar à Turma competente da Seção de Con-trôle de Declarações os processos decididos, para os fins cabíveis.
b ) Pela Turma de Tarefas Auxiliares:
. I - expedir as intimações referentes aos processos de lan-çamento ex officio instaurados e outros pedidos de esclareci-mentos ou informações ;
II - encaminhar à Turm a d.e Revisão e Instrucão os pro-cessos instaurados, com os esclarecimentos que tenham sido pres-tados, ou após esgotados os prazos marcados, para a devida apreciação .
§ 4.0 A Seção de Lucros Extraordinários compete:
a) Pela Turma .de Contrôle de DeClarações:
I - preparar as minutas de lançamento do impôsto adi-cional sôbre os lucros das pessoas jurídicas, para emissão das notificações correspondentes;
II - providenciar a instauração de processos de lançamento ex officio, segundo as informações que lhe forem encaminhadas;
lU - dar vista aos contribuintes de declarações e processos lançados;
IV - manter em ordem conveniente as declarações rela-tivas ao impôs to adicional;
V - atender às requisições de declarações .
b) Pela Turma de Revisão :
I - rever as declarações do impôsto. adicional e apreciar os pedidos de retificação;
II - instaurar processos de lançamento ex officio;
In - informar os processos instaurados, ou que lhe forem encaminhados, a fim de serem submetidos ao Chefe da Seção ;
IV - encaminhar à Turma de Contrôle de Declarações os processos decididos, para os fins cabíveis.
c) Pela Turma de Tarefas Auxiliares:
I - expedir as intimações referentes aos processos de lan-çamento ex officio instaurados e outros pedidos de esclareci -mentos ou informações;
II - encaminhar à Turma de Revisão os processos instau-rados, com os esclarecimentos que tenham sido prestados, ou após esgotados os prazos estabelecidos, p2ra a devida apreciação.
Art. 44. Ao Serviço de Tributação n as Fontes das D. R. I. R. na Guanabara e em São Paulo, competem as atividades discri-minadas nos parágrafos dêste artigo, as quais serão exercidas por intermédio das respectivas Seções e Turm as.
§ 1.0 A Seção de Lucros Imobiliários compete:
a) Pela Turma de Cadastro:
I - receber e numerar as guias de recolhimento ou nega-tivas, referentes ao impôsto sôbre os lucros das pessoas físicas na venda de propriedades imobiliárias;
II - proceder ao exame sumário das guias e da compro-vação apresentada ;
III - manter registro próprio das guias e dos processos que lhe forem encaminhados;
IV - encaminhar à Turma de Revisão e Instrução para revisão definitiva, as guias apresentadas e a documentação cor-respondente;