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Rev. Bras. Ensino Fís. vol.24 número3

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Academic year: 2018

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CARTASAO EDITOR

Sobre Calulo Vetorial

Apenasreentementetomeionheimentodoartigo

intitulado \A algebra Geometria do Espao

Eulidi-ano eaTeoriadePauli",deJaymeVazJr., publiado

em Rev. Bras. Ens. Fis. 19 (2), 234(1997). De

an-tem~aodevodizerquequeisensibilizadoomo\grande

ahadodeCliord(de1878)",algointeligentemente

ex-tradoda

AlgebradeExtens~ao,deGrassmann,ahado

esse que,bemmaistarde, mostrouserdegrande

utili-dadeparaaMe^aniaQu^antia(MQ).

Por outro lado, omo engenheiro, usuario e

ex-professor deCalulo VetorialeFsia,quero ontestar

os termos de Vaz quanto as \inoer^enias da algebra

vetorial de Gibbs", a \infeliidade para a Fsia", ao

\apanhado de oneitos disfarado sobre o manto de

uma nota~ao falaiosa" e outros que, indiretamente,

entendo, ofenderiam os prossionaisde engenharia se

os argumentos que ele apresentou fossem realmente

verdios. Estou erto de que a RBEF n~ao se

respon-sabiliza por artigos assinados. Espero, poremque,

se-guindo osriteriosdessamesma Revista,V. Sa. possa

dar-me a oportunidade de defesa do Calulo Vetorial

perante os seus leitores. Estou submetendo a RBEF

umartigodidatioeeslareedordasitua~ao.

A proposito, Sr. Editor: por que n~ao perguntar

ao leitordesuaRevista(eduativa) seelejaimaginou

quantasgera~oesdematematios,fsioseengenheiros

todosalgoing^enuos,inoentes,navis~aodeVaz

en-goliramas\inoer^enias"doCaluloVetorialdeGibbs

(e Heaviside)? Porquen~aoinitaressesleitoresa

on-sultarasestatstiasdosultimos 108anosdepratiade

Engenharia(aomearomA.Fopplem1894)para

sa-beromoa\infeliz"FsiaClassia(aMe^ania,

espe-ialmente),quetantoosengenheirosutilizarameainda

utilizam, totalmente vetorializada, onseguiu

inviabili-zar algum engenho em vista de uma inoer^enia

her-dadaquandodaforma~aoprossionaldoengenheiro?

Lamentoasitua~aoonstrangedorariadapelos

ter-mos eargumentosinverdiosde Vaz ainda n~ao

de-tetadosemnenhumapublia~aodeDavidHestenes,a

quem devemosoresgate daalgebrade Cliordeuma

gamadebelostrabalhoseslareedores.

Furnas Centrais EletriasSA -Centro Tenologio de

EngenhariaCivil

Goi^ania-Go.

Oautor responde

Gostaria de fazer alguns omentarios aera da arta

enviada pelo Sr. Elysio Ruggeri. Nela oSr. Ruggeri

dizentenderquealgunstermos pormimutilizados no

artigoemapreia~ao \...ofenderiamosprossionaisde

engenhariaseosargumentos [apresentados℄fossem

re-almenteverdios". Vistoqueosargumentoss~ao

real-menteverdios,sintoseroportuno,antesdemaisnada,

expliitarque,emnenhummomento,tiveainten~aode

ofenderqualquerlassedeengenheiros. Mesmo assim,

ausa surpresa o fato de que uma rtia direionada

paraa algebravetorial deGibbs tivesse sido

interpre-tada omo uma rtia direionada para quem usa ou

usouesse sistema algumavez navida. Nem aelebre

rtia de P. Tait, quando viu nessa algebra uma

her-maphroditemonstrosity,hegouaserinterpretadanesse

sentido.

Poroutrolado,quandooSr. Ruggerireorrea

\uti-lidade"(seja desse sistema ou de qualqueroutro) em

sua argumenta~ao, ele se esquee que na Matematia

haumaquest~aomaisfundamentalqueeaorre~ao{e

queaFsia seutilizadisso,mais doquequalquer

ou-traCi^enia,paraestabeleerosseusavanosmesmoem

areasondeosfen^omenosdesaamosensoomum.

Con-eitosomoepiilo,alorio,eter,et. jaforamumdia

uteis. Podemosatedisutiraeradautilidadedo

on-eitodevetor,mas,umavezdeididoutilizaresse

on-eito,temos quefaz^e-loomaorre~aorequerida pela

Matematiaeaomn~aojustiaosmeios. Justiar

osmeiosombase naria~aodeengenhos,omo oSr.

Ruggerisugere,eomesmoqueaeitar omoorretaa

solu~aodeumproblemamesmoquandooalunohega

a resposta erta atraves de um raionio ou alulos

intermediarioserrados.

Finalmente,quanto aarma~aodequemeus

argu-mentos s~aoinverdios,serei breve: n~ao basta falar, e

preisoprovar!

JaymeVazJr

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