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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Ano CXLVIII N

o-

199

Brasília - DF, segunda-feira, 17 de outubro de 2011

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Legislativo ... 1

Presidência da República ... 3

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 4

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ... 15

Ministério da Cultura ... 15

Ministério da Defesa ... 17

Ministério da Educação ... 17

Ministério da Fazenda... 18

Ministério da Integração Nacional ... 28

Ministério da Justiça ... 28

Ministério da Pesca e Aquicultura ... 34

Ministério da Previdência Social... 37

Ministério da Saúde ... 37

Ministério das Cidades... 54

Ministério das Comunicações ... 54

Ministério de Minas e Energia... 56

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 77

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 77

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 77

Ministério do Esporte... 78

Ministério do Meio Ambiente ... 78

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 81

Ministério do Trabalho e Emprego ... 82

Ministério dos Transportes ... 84

Conselho Nacional do Ministério Público ... 84

Ministério Público da União ... 85

Tribunal de Contas da União ... 88

Poder Legislativo... 93

Poder Judiciário... 95 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 105

LEI No12.512, DE 14 DE OUTUBRO DE 2011

Institui o Programa de Apoio à Conserva-ção Ambiental e o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais; altera as Leis nos10.696, de 2 de julho de 2003, 10.836,

de 9 de janeiro de 2004, e 11.326, de 24 de julho de 2006.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DO PROGRAMA DE APOIO À CONSERVAÇÃO A M B I E N TA L

Art. 1oFica instituído o Programa de Apoio à Conservação

Ambiental, com os seguintes objetivos:

I - incentivar a conservação dos ecossistemas, entendida co-mo sua manutenção e uso sustentável;

II - promover a cidadania, a melhoria das condições de vida e a elevação da renda da população em situação de extrema pobreza que exerça atividades de conservação dos recursos naturais no meio rural nas áreas definidas no art. 3o; e

III - incentivar a participação de seus beneficiários em ações de capacitação ambiental, social, educacional, técnica e profissional. Parágrafo único. A execução do Programa de Apoio à Con-servação Ambiental ficará sob a responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente, ao qual caberá definir as normas complementares do Programa.

Art. 2oPara cumprir os objetivos do Programa de Apoio à

Conservação Ambiental, a União fica autorizada a transferir recursos financeiros e a disponibilizar serviços de assistência técnica a famílias em situação de extrema pobreza que desenvolvam atividades de con-servação de recursos naturais no meio rural, conforme regulamento. Parágrafo único. Fica atribuída à Caixa Econômica Federal a função de Agente Operador do Programa de Apoio à Conservação Ambiental, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Governo Federal.

Art. 3o Poderão ser beneficiárias do Programa de Apoio à

Conservação Ambiental as famílias em situação de extrema pobreza que desenvolvam atividades de conservação nas seguintes áreas:

I - Florestas Nacionais, Reservas Extrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável federais;

II - projetos de assentamento florestal, projetos de desenvolvi-mento sustentável ou projetos de assentadesenvolvi-mento agroextrativista instituí-dos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra;

III - territórios ocupados por ribeirinhos, extrativistas, po-pulações indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais; e IV - outras áreas rurais definidas como prioritárias por ato do Poder Executivo.

§ 1oO Poder Executivo definirá os procedimentos para a

verificação da existência de recursos naturais nas áreas de que tratam os incisos I a IV.

§ 2oO monitoramento e o controle das atividades de

con-servação ambiental nas áreas elencadas nos incisos I a IV ocorrerão por meio de auditorias amostrais das informações referentes ao pe-ríodo de avaliação, ou outras formas, incluindo parcerias com ins-tituições governamentais estaduais e municipais, conforme previsto em regulamento.

Art. 4o Para a participação no Programa de Apoio à

Con-servação Ambiental, a família interessada deverá atender, cumula-tivamente, às seguintes condições:

I - encontrar-se em situação de extrema pobreza;

II - estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal; e

III - desenvolver atividades de conservação nas áreas pre-vistas no art. 3o.

Art. 5oPara receber os recursos financeiros do Programa de

Apoio à Conservação Ambiental, a família beneficiária deverá:

I - estar inscrita em cadastro a ser mantido pelo Ministério do Meio Ambiente, contendo informações sobre as atividades de conservação ambiental; e

II - aderir ao Programa de Apoio à Conservação Ambiental por meio da assinatura de termo de adesão por parte do responsável pela família beneficiária, no qual serão especificadas as atividades de conservação a serem desenvolvidas.

§ 1oO Poder Executivo definirá critérios de priorização das

famílias a serem beneficiadas, de acordo com características populacio-nais e regiopopulacio-nais e conforme disponibilidade orçamentária e financeira.

§ 2o O recebimento dos recursos do Programa de Apoio à

Conservação Ambiental tem caráter temporário e não gera direito adquirido.

Art. 6oA transferência de recursos financeiros do Programa

de Apoio à Conservação Ambiental será realizada por meio de re-passes trimestrais no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), na forma do regulamento.

Parágrafo único. A transferência dos recursos de que trata o

caput será realizada por um prazo de até 2 (dois) anos, podendo ser

prorrogada nos termos do regulamento.

Art. 7o São condições de cessação da transferência de

re-cursos do Programa de Apoio à Conservação Ambiental:

I - não atendimento das condições definidas nos arts. 4oe 5o

e nas regras do Programa, conforme definidas em regulamento; ou II - habilitação do beneficiário em outros programas ou ações federais de incentivo à conservação ambiental.

Art. 8o O Poder Executivo instituirá o Comitê Gestor do

Programa de Apoio à Conservação Ambiental, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente, com as seguintes atribuições, sem prejuízo de outras definidas em regulamento:

I - aprovar o planejamento do Programa, compatibilizando os recursos disponíveis com o número de famílias beneficiárias;

II - definir a sistemática de monitoramento e avaliação do Programa; e

III - indicar áreas prioritárias para a implementação do Pro-grama, observado o disposto no art. 3o.

Parágrafo único. O Poder Executivo definirá a composição e a forma de funcionamento do Comitê Gestor, bem como os pro-cedimentos e instrumentos de controle social.

CAPÍTULO II

DO PROGRAMA DE FOMENTO ÀS ATIVIDADES PRODUTIVAS RURAIS

Art. 9oFica instituído o Programa de Fomento às Atividades

Produtivas Rurais, com os seguintes objetivos:

I - estimular a geração de trabalho e renda com sustentabilidade; II - promover a segurança alimentar e nutricional dos seus beneficiários;

III - incentivar a participação de seus beneficiários em ações de capacitação social, educacional, técnica e profissional; e

IV - incentivar a organização associativa e cooperativa de seus beneficiários.

§ 1oO Programa de Fomento às Atividades Produtivas

Ru-rais será executado em conjunto pelos Ministérios do Desenvolvi-mento Agrário e do DesenvolviDesenvolvi-mento Social e Combate à Fome, conforme o regulamento.

Atos do Poder Legislativo

.

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Nº 199, segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

§ 2o O Poder Executivo disporá sobre a participação de

outros Ministérios e outras instituições vinculadas na execução do Programa de que trata o caput deste artigo.

§ 3oO Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

será executado por meio da transferência de recursos financeiros não reembolsáveis e da disponibilização de serviços de assistência técnica. Art. 10. Poderão ser beneficiários do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais:

I - os agricultores familiares e os demais beneficiários que se enquadrem nas disposições da Lei no11.326, de 24 de julho de 2006; e

II - outros grupos populacionais definidos como prioritários por ato do Poder Executivo.

Art. 11. Para a participação no Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, a família interessada deverá atender, cumulativamente, às seguintes condições:

I - encontrar-se em situação de extrema pobreza; e II - estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - Cadúnico.

Art. 12. Para o recebimento dos recursos financeiros do Pro-grama de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, a família be-neficiária deverá aderir ao Programa por meio da assinatura de termo de adesão pelo seu responsável, contendo o projeto de estruturação da unidade produtiva familiar e as etapas de sua implantação.

§ 1o No caso de beneficiários cujas atividades produtivas

sejam realizadas coletivamente, o projeto poderá contemplar mais de uma família, conforme o regulamento.

§ 2oO Poder Executivo definirá critérios de priorização das

famílias a serem beneficiadas, conforme aspectos técnicos e de dis-ponibilidade orçamentária e financeira.

§ 3oO recebimento dos recursos do Programa de Fomento às

Atividades Produtivas Rurais tem caráter temporário e não gera di-reito adquirido.

Art. 13. Fica a União autorizada a transferir diretamente ao responsável pela família beneficiária do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais os recursos financeiros no valor de até R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais) por família, na forma do regulamento.

§ 1oA transferência dos recursos de que trata o caput

dar-se-á em, no mínimo, 3 (três) parcelas e no período mdar-se-áximo de 2 (dois) anos, na forma do regulamento.

§ 2oNa ocorrência de situações excepcionais e que impeçam

ou retardem a execução do projeto, o prazo a que se refere o § 1opoderá

ser prorrogado em até 6 (seis) meses, conforme o regulamento. § 3oA função de agente operador do Programa de Fomento

às Atividades Produtivas Rurais será atribuída à instituição financeira oficial, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Governo Federal.

Art. 14. A cessação da transferência de recursos no âmbito do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais ocorrerá em razão da não observância das regras do Programa, conforme o regulamento.

Art. 15. O Poder Executivo instituirá o Comitê Gestor do Pro-grama de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, com as seguintes atribuições, sem prejuízo de outras definidas em regulamento:

I - aprovar o planejamento do Programa, compatibilizando os recursos disponíveis ao número de famílias beneficiárias; e

II - definir a sistemática de monitoramento e avaliação do Programa. Parágrafo único. O Poder Executivo definirá a composição e a forma de funcionamento do Comitê Gestor, bem como os pro-cedimentos e instrumentos de controle social.

CAPÍTULO III

DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS - PAA

Art. 16. Podem fornecer produtos ao Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, de que trata o art. 19 da Lei no10.696, de 2 de julho

de 2003, os agricultores familiares e os demais beneficiários que se enquadrem nas disposições da Lei no11.326, de 24 de julho de 2006.

§ 1oAs aquisições dos produtos para o PAA poderão ser

efe-tuadas diretamente dos beneficiários de que trata o caput ou, indire-tamente, por meio de suas cooperativas e demais organizações formais. § 2oNas aquisições realizadas por meio de cooperativas dos

agricultores familiares e dos demais beneficiários que se enquadrem nas disposições da Lei no11.326, de 24 de julho de 2006, a

trans-ferência dos produtos do associado para a cooperativa constitui ato cooperativo, previsto na Lei no5.764, de 16 de dezembro de 1971.

§ 3oO Poder Executivo federal poderá estabelecer critérios e

condições de prioridade de atendimento pelo PAA, de forma a con-templar as especificidades de seus diferentes segmentos e atendi-mento dos beneficiários de menor renda.

§ 4oA aquisição de produtos na forma do caput somente poderá

ser feita nos limites das disponibilidades orçamentárias e financeiras. Art. 17. Fica o Poder Executivo federal, estadual, municipal e do Distrito Federal autorizado a adquirir alimentos produzidos pelos beneficiários descritos no art. 16, dispensando-se o procedimento licitatório, obedecidas, cumulativamente, as seguintes exigências:

I - os preços sejam compatíveis com os vigentes no mercado, em âmbito local ou regional, aferidos e definidos segundo meto-dologia instituída pelo Grupo Gestor do PAA; e

II - seja respeitado o valor máximo anual ou semestral para aquisições de alimentos, por unidade familiar, cooperativa ou por demais organizações formais da agricultura familiar, conforme de-finido em regulamento.

Parágrafo único. Produtos agroecológicos ou orgânicos po-derão ter um acréscimo de até 30% (trinta por cento) em relação aos preços estabelecidos para produtos convencionais, observadas as con-dições definidas pelo Grupo Gestor do PAA.

Art. 18. Os alimentos adquiridos pelo PAA serão destinados a ações de promoção de segurança alimentar e nutricional ou à formação de estoques, podendo ser comercializados, conforme o regulamento.

Art. 19. Os alimentos adquiridos no âmbito do PAA poderão ser doados a pessoas e famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional, observado o disposto em regulamento.

Art. 20. Sem prejuízo das modalidades já instituídas, o PAA poderá ser executado mediante a celebração de Termo de Adesão firmado por órgãos ou entidades da administração pública estadual, do Distrito Federal ou municipal, direta ou indireta, e consórcios públicos, dispensada a celebração de convênio.

Art. 21. Para a execução das ações de implementação do PAA, fica a União autorizada a realizar pagamentos aos executores do Programa, nas condições específicas estabelecidas em regulamento, com a finalidade de contribuir com as despesas de operacionalização das metas acordadas.

Art. 22. A Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, no âmbito das operações do PAA, poderá realizar ações de articulação com cooperativas e demais organizações formais da agricultura familiar.

Art. 23. O pagamento aos fornecedores descritos no art. 16 será realizado diretamente pela União ou por intermédio das ins-tituições financeiras oficiais, admitido o convênio com cooperativas de crédito e bancos cooperativos para o repasse aos beneficiários.

Parágrafo único. Para a efetivação do pagamento de que trata o caput, será admitido, como comprovação da entrega e da qualidade dos produtos, termo de recebimento e aceitabilidade, emitido e ates-tado por representante da entidade que receber os alimentos e re-ferendado pela entidade executora, conforme o regulamento.

Art. 24. Os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional - Consea são instâncias de controle e participação social do PAA.

Parágrafo único. Na hipótese de inexistência de Consea na esfera administrativa de execução do programa, deverá ser indicada outra instância de controle social responsável pelo acompanhamento de sua execução, que será, preferencialmente, o Conselho de Desen-volvimento Rural Sustentável ou o Conselho de Assistência Social.

CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. O Poder Executivo definirá em regulamento o con-ceito de família em situação de extrema pobreza, para efeito da caracterização dos beneficiários das transferências de recursos a se-rem realizadas no âmbito dos Programas instituídos nesta Lei.

Art. 26. A participação nos Comitês previstos nesta Lei será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Art. 27. Os recursos transferidos no âmbito do Programa de Apoio à Conservação Ambiental e do Programa de Fomento às Ati-vidades Produtivas Rurais não comporão a renda familiar mensal, para efeito de elegibilidade nos programas de transferência de renda do Governo Federal.

Art. 28. As despesas com a execução das ações dos pro-gramas instituídos por esta Lei correrão à conta de dotação orça-mentária consignada anualmente aos órgãos e entidades envolvidos em sua implementação, observados os limites de movimentação, em-penho e pagamento da programação orçamentária e financeira anual. Art. 29. O Poder Executivo divulgará periodicamente, por meio eletrônico, relação atualizada contendo o nome, o Número de Identificação Social inscrito no Cadastro Único para Programas So-ciais do Governo Federal - NIS, a unidade federativa e os valores pagos aos beneficiários dos Programas de que tratam os arts. 1oe 9o

desta Lei.

Art. 30. Fica autorizado o Poder Executivo a discriminar, por meio de ato próprio, programações do Plano Brasil Sem Miséria a serem executadas por meio das transferências obrigatórias de recursos financeiros pelos órgãos e entidades da União aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios para a execução de ações no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria.

Parágrafo único. Caberá ao Comitê Gestor Nacional do Plano Brasil Sem Miséria divulgar em sítio na internet a relação das pro-gramações de que trata o caput, bem como proceder às atualizações devidas nessa relação, inclusive no que se refere a alterações nas classificações orçamentárias decorrentes de lei orçamentária anual e seus créditos adicionais.

Art. 31. Os recursos de que tratam os arts. 6oe 13 poderão

ser majorados pelo Poder Executivo em razão da dinâmica socioe-conômica do País e de estudos técnicos sobre o tema, observada a dotação orçamentária disponível.

Art. 32. Na definição dos critérios de que tratam o § 1odo

art. 5oe o § 2o do art. 12, o Poder Executivo dará prioridade de

atendimento às famílias com mulheres responsáveis pela unidade fa-miliar e às famílias residentes nos Municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano - IDH.

Art. 33. O art. 19 da Lei no10.696, de 2 de julho de 2003,

passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 19. Fica instituído o Programa de Aquisição de Ali-mentos, compreendendo as seguintes finalidades:

I - incentivar a agricultura familiar, promovendo a sua in-clusão econômica e social, com fomento à produção com sus-tentabilidade, ao processamento de alimentos e industrialização e à geração de renda;

II - incentivar o consumo e a valorização dos alimentos produzidos pela agricultura familiar;

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ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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III - promover o acesso à alimentação, em quantidade, qua-lidade e regularidade necessárias, das pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, sob a perspectiva do direito humano à alimentação adequada e saudável;

IV - promover o abastecimento alimentar, que compreende as compras governamentais de alimentos, incluída a alimentação escolar; V - constituir estoques públicos de alimentos produzidos por agricultores familiares;

VI - apoiar a formação de estoques pelas cooperativas e demais organizações formais da agricultura familiar; e

VII - fortalecer circuitos locais e regionais e redes de co-mercialização.

§ 1oOs recursos arrecadados com a venda de estoques

es-tratégicos formados nos termos deste artigo serão destinados in-tegralmente às ações de combate à fome e à promoção da se-gurança alimentar e nutricional.

§ 2o(Revogado).

§ 3o O Poder Executivo constituirá Grupo Gestor do PAA,

com composição e atribuições definidas em regulamento. § 4o(Revogado)." (NR)

Art. 34. O inciso II do art. 2o da Lei no 10.836, de 9 de

janeiro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2o...

... II - o benefício variável, destinado a unidades familiares que se encontrem em situação de pobreza e extrema pobreza e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças entre 0 (zero) e 12 (doze) anos ou adolescentes até 15 (quinze) anos, sendo pago até o limite de 5 (cinco) benefícios por família;

..." (NR) Art. 35. O aumento do número de benefícios variáveis atualmente percebidos pelas famílias beneficiárias, decorrente da alteração pre -vista no art. 34, ocorrerá nos termos de cronograma a ser definido em ato do Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Art. 36. O art. 11 da Lei no10.836, de 9 de janeiro de 2004,

passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

"Art. 11. ... Parágrafo único. A validade dos benefícios concedidos no âm-bito do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA - "Car-tão Alimentação" encerra-se em 31 de dezembro de 2011." (NR)

Art. 37. O art. 14 da Lei no10.836, de 9 de janeiro de 2004,

passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 14. Sem prejuízo das responsabilidades civil, penal e administrativa, o servidor público ou o agente da entidade con-veniada ou contratada responsável pela organização e manuten-ção do cadastro de que trata o art. 1oserá responsabilizado

quan-do, dolosamente:

I - inserir ou fizer inserir dados ou informações falsas ou diversas das que deveriam ser inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - Cadúnico; ou

II - contribuir para que pessoa diversa do beneficiário final receba o benefício.

§ 1o(Revogado).

§ 2oO servidor público ou agente da entidade contratada que

cometer qualquer das infrações de que trata o caput fica obrigado a ressarcir integralmente o dano, aplicando-se-lhe multa nunca inferior ao dobro e superior ao quádruplo da quantia paga in-devidamente." (NR)

Art. 38. A Lei no10.836, de 9 de janeiro de 2004, passa a

vigorar acrescida do seguinte art. 14-A:

"Art. 14-A. Sem prejuízo da sanção penal, será obrigado a efetuar o ressarcimento da importância recebida o beneficiário que dolosamente tenha prestado informações falsas ou utilizado qualquer outro meio ilícito, a fim de indevidamente ingressar ou se manter como beneficiário do Programa Bolsa Família.

§ 1oO valor apurado para o ressarcimento previsto no caput

será atualizado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

§ 2o Apurado o valor a ser ressarcido, mediante processo

administrativo, e não tendo sido pago pelo beneficiário, ao débito serão aplicados os procedimentos de cobrança dos créditos da União, na forma da legislação de regência."

Art. 39. O art. 3oda Lei no11.326, de 24 de julho de 2006,

passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3o...

... III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimen-to, na forma definida pelo Poder Executivo;

... § 2o...

... V - povos indígenas que atendam simultaneamente aos re-quisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput do art. 3o;

VI - integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais que atendam si-multaneamente aos incisos II, III e IV do caput do art. 3o." (NR)

Art. 40. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de outubro de 2011; 190oda Independência e

123oda República.

DILMA ROUSSEFF

Arno Hugo Augustin Filho Miriam Belchior

Tereza Campello

Izabella Mônica Vieira Teixeira Afonso Florence

Art. 2º A Procuradoria Federal Especializada junto ao Ins-tituto Nacional do Seguro Social - INSS em Ribeirão Preto/SP pres-tará a consultoria e o assessoramento jurídicos da Gerência Executiva do INSS em Ribeirão Preto/SP.

Parágrafo único. A atribuição de que trata o caput não inclui a consultoria e o assessoramento jurídicos em matéria de benefícios. Art. 3º A Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS em Ribeirão Preto/SP e a Procuradoria Seccional Federal em Ribeirão Preto/SP prestarão colaboração mútua, sob a coordenação do res-ponsável pela última.

Parágrafo único. Incluem-se na colaboração de que trata o caput o Escritório de Representação da Procuradoria-Geral Federal em Franca/SP e a Representação da Procuradoria Federal Especia-lizada junto ao INSS em Franca/SP, observadas as respectivas com-petências territoriais.

Art. 4º Todas as citações e intimações dirigidas a qualquer autarquia ou fundação pública federal serão recebidas pela Procu-radoria Seccional Federal em Ribeirão Preto/SP, observada sua com-petência territorial e, no que couber, o disposto na Portaria PGF nº 520, de 25 de junho de 2008, e na Portaria PGF nº 535, de 27 de junho de 2008.

Art. 5º A Representação da Procuradoria Federal Especia-lizada junto ao INSS em Franca/SP permanece com a representação judicial do INSS no âmbito de sua competência territorial, observado o disposto na Portaria PGF nº 520, de 27 de maio de 2009.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS

CONSELHO DE GOVERNO

CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

RETIFICAÇÕES

Na Ementa e no art. 1º da Resolução CAMEX no75, de 05

de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 06 de outubro de 2011, Seção 1, páginas 15 a 21,

Onde se lê:

Aplica direito antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às importações brasileiras de papel supercalandrado, exportadas pelas República Francesa, República Italiana e República da Hungria.

Leia-se:

Aplica direito antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cin-co) anos, às importações brasileiras de papel supercalandrado, originárias das República Francesa, República Italiana e República da Hungria.

Onde se lê:

Art. 1oEncerrar a investigação com a aplicação de direito

antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às im-portações brasileiras de papel supercalandrado, exportadas pelas Re-pública Francesa, ReRe-pública Italiana e ReRe-pública da Hungria, co-mumente classificadas no item 4806.40.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, a ser recolhido sob a forma de alíquota específica fixada em dólares estadunidenses por tonelada, nos mon-tantes abaixo especificados:

Leia-se:

Art. 1oEncerrar a investigação com a aplicação de direito

antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às im-portações brasileiras de papel supercalandrado, originárias das Re-pública Francesa, ReRe-pública Italiana e ReRe-pública da Hungria, co-mumente classificadas no item 4806.40.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, a ser recolhido sob a forma de alíquota específica fixada em dólares estadunidenses por tonelada, nos mon-tantes abaixo especificados:

Na Ementa e no art. 1º da Resolução CAMEX no76, de 05

de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 06 de outubro de 2011, Seção 1, páginas 21 a 28,

Onde se lê:

Aplica direito antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às importações brasileiras de n-Butanol, exportadas pe-los Estados Unidos da América.

Leia-se:

Aplica direito antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às importações brasileiras de n-Butanol, originárias dos Estados Unidos da América.

Onde se lê:

Art. 1oEncerrar a investigação com a aplicação de direito

antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às im-portações brasileiras de n-Butanol, exportadas pelos Estados Unidos da América, comumente classificadas no item 2905.13.00 da No-menclatura Comum do MERCOSUL - NCM, a ser recolhido sob a forma de alíquota específica fixada em dólares estadunidenses por tonelada, nos montantes abaixo especificados:

DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA

MENSAGEM

No- 482, de 13 de outubro de 2011. Encaminhamento ao Supremo

Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ar-güição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 240. No-488, de 14 de outubro de 2011. Restituição ao Congresso Nacional

de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011.

CASA CIVIL

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO

DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE

Em 14 de outubro de 2011

Entidade: AR MAXXDATA, vinculada à AC SERPRO RFB e SERPRO ACF Processos nºS: 00100.000016/2003-45 e 00100.000306/2005-51

Acolhe-se as Notas nºs301/2011-APG/PFE/ITI e

314/2011-PRCC/PFE/ITI que opinam pelo deferimento do pedido de alteração de endereço da Instalação Técnica da AR MAXXDATA, listado abai-xo, para as Políticas de Certificados credenciadas, vinculada à AC SERPRO RFB e SERPRO ACF.

NOME ENDEREÇO

AR MAXXDATA Anterior: Avenida Cristiano Machado, 1300, Sala 601, Graça, Belo Horizonte - MG

Novo: Avenida Amazonas, 491, Sala 801,

Cen-tro, Belo Horizonte - MG

RENATO DA SILVEIRA MARTINI

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PORTARIA No-868, DE 14 DE OUTUBRO DE 2011

Dispõe sobre a distribuição de competên-cias no âmbito da Procuradoria Seccional Federal em Ribeirão Preto/SP.

O PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da

com-petência de que tratam os incisos I e VIII do § 2º do art. 11 da Lei nº 10.480, de 2 de julho de 2002, considerando o disposto na Portaria AGU nº 440, de 13 de outubro de 2011, e na Portaria PGF nº 765, de 14 de agosto de 2008, resolve:

Art. 1º A Procuradoria Seccional Federal em Ribeirão Pre-to/SP exercerá a representação judicial e extrajudicial das autarquias e fundações públicas federais, as respectivas atividades de consultoria e assessoramento jurídicos, a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, inscre-vendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial, observado o disposto na Portaria PGF nº 267, de 16 de março de 2009, e ressalvadas as competências atribuídas no artigo 2º.

Presidência da República

.

(4)

Nº 199, segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

Leia-se:

Art. 1oEncerrar a investigação com a aplicação de direito

antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, às im-portações brasileiras de n-Butanol, originárias dos Estados Unidos da América, comumente classificadas no item 2905.13.00 da Nomen-clatura Comum do MERCOSUL - NCM, a ser recolhido sob a forma de alíquota específica fixada em dólares estadunidenses por tonelada, nos montantes abaixo especificados:

Na Ementa e no art. 1º da Resolução CAMEX no77, de 05

de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 06 de outubro de 2011, Seção 1, páginas 28 a 29,

Onde se lê:

Extingue o direito antidumping definitivo aplicado às im-portações brasileiras de carbonato de bário, exportadas pela República Popular da China.

Leia-se:

Extingue o direito antidumping definitivo aplicado às im-portações brasileiras de carbonato de bário, originárias da República Popular da China.

Onde se lê:

Art. 1oExtinguir o direito antidumping definitivo aplicado às

importações brasileiras de carbonato de bário, exportadas pela Re-pública Popular da China, comumente classificadas no item 2836.60.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, de que trata a Resolução CAMEX no48, de 30 de junho de 2010.

Leia-se:

Art. 1oExtinguir o direito antidumping definitivo aplicado às

importações brasileiras de carbonato de bário, originárias da Re-pública Popular da China, comumente classificadas no item 2836.60.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, de que trata a Resolução CAMEX no48, de 30 de junho de 2010.

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL

PORTARIA No-374, DE 13 DE OUTUBRO DE 2011

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RIS-CO RURAL, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pela Portaria n° 346, de 18 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 19 de abril de 2011, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Normativas No-2, de 9 de outubro de 2008,

e No-4, de 30 de março de 2009, da Secretaria de Política Agrícola,

publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de feijão caupi no Estado do Ceará, ano-safra 2011/2012, conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

EDILSON MARTINS DE ALCANTARA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

O feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão macassar, constitui-se em fonte de proteínas e alimento básico para grande parte da população da Região do Nordeste brasileiro.

No Brasil é cultivado, predominantemente, na região semi-árida do nordeste e em pequenas áreas da Amazônia.

As temperaturas ótimas para o bom desenvolvimento da cul-tura estão na faixa de 18oC a 34oC. Temperaturas elevadas prejudicam

o crescimento e o desenvolvimento da cultura, exercendo influência sobre o abortamento de flores, o vingamento e a retenção final de vagens, afetando, também, o número de sementes por vagem.

O Caupi exige um mínimo de 300 mm de precipitação ao longo do ciclo. As limitações hídricas estão mais relacionadas à distribuição pluvial do que à quantidade total de chuvas ocorridas durante o ciclo. Déficit hídrico, próximo e anterior ao florescimento, pode ocasionar severa retração do crescimento vegetativo, limitando a produção.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de semeadura com menor risco climático para o cultivo do feijão caupi no Estado do Ceará.

Essa identificação foi realizada com base no balanço hídrico da cultura, estimado com o uso das seguintes variáveis climáticas e agronômicas:

a) precipitação pluvial e temperatura - utilizadas séries his-tóricas com média de 15 anos de registros de 190 estações plu-viométricas disponíveis no Estado;

b) evapotranspiração potencial - estimadas médias decendiais método de Penman-Monteith nas 13 estações climatológicas dispo-níveis no Estado;

c) ciclo e fase fenológica da cultura - Para efeito de si-mulação foram consideradas as fases de germinação/emergência, cres-cimento/desenvolvimento, floração/enchimento de grãos e maturação fisiológica. As cultivares foram classificadas em três grupos de ca-racterísticas homogêneas: Grupo I (n < 75 dias); Grupo II (75 dias ≤ n≥ 85 dias); e Grupo III (n > 85 dias), onde n expressa o número de dias da emergência à maturação fisiológica.

d) coeficiente de cultura - utilizados dados obtidos expe-rimentalmente e disponibilizados através da literatura reconhecida pela comunidade científica; e

e) disponibilidade máxima de água no solo - estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da capacidade de água disponível dos solos. Consideraram-se os solos Tipo 2 e 3, com capacidade de armazenamento de água de 40 e 60 mm, respec-tivamente.

As simulações do balanço hídrico foram realizadas para pe-ríodos decendiais. Consideraram-se os valores médios do Índice de Satisfação de Necessidade de Água - ISNA (expresso pela relação entre evapotranspiração real e evapotranspiração máxima - ETr/ETm), por data de semeadura, fase fonológica e localização geográfica das estações pluviométricas e climáticas utilizadas. Considerou-se a fase de floração/enchimento de grãos, como a mais critica em relação ao déficit hídrico.

Foram considerados aptos os municípios que apresentaram em, no mínimo, 20% de seu território, valor de ISNA maior ou igual a 0,50, em 80% dos anos avaliados.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de feijão caupi no Estado os solos dos tipos 2 e 3, observadas as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa No-2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal) e alterações;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do ter-reno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio, as cul-tivares indicadas pelos obtentores /mantenedores para o Estado do Ceará foram agrupadas conforme a seguir especificado.

GRUPO I

CCA/UFC: Sempre Verde GRUPO II

CCA/UFC: Setentão. EMBRAPA: Patativa. GRUPO III

Com base nas informações prestadas pelos obtentores/man-tenedores, nenhuma das cultivares indicadas para o Estado do Ceará obteve enquadramento no grupo III.

1) Informações específicas sobre as cultivares indicadas de-vem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores.

2) Devem ser utilizadas no plantio sementes e mudas pro-duzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei No-10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto No-5.153,

de 23 de agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA

CULTIVA-RES DO GRUPO I

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Abaiara 1 a 6 1 a 8 Acarape 4 a 8 2 a 9 Acaraú 2 a 8 2 a 9 Acopiara 3 a 7 2 a 8 Aiuaba 3 a 5 3 a 7 Alcântaras 1 a 9 1 a 9 Altaneira 1 a 6 1 a 8 Alto Santo 4 a 5 4 a 6 Amontada 4 a 8 4 a 8 Antonina do Norte 3 a 5 3 a 7 Apuiarés 4 a 6 4 a 8 Aquiraz 4 a 9 3 a 9 Aracati 4 a 5 4 a 6 Aracoiaba 4 a 8 4 a 9 Ararendá 4 a 7 3 a 8 Araripe 1 a 6 1 a 8 Aratuba 1 a 9 1 a 9 Arneiroz 4 a 7 Assaré 1 a 6 1 a 8 Aurora 1 a 7 1 a 8 Baixio 3 a 6 2 a 7 Banabuiú 6 a 7 4 a 8 Barbalha 1 a 7 1 a 8 Barreira 4 a 8 4 a 8 Barro 1 a 7 1 a 8 Barroquinha 1 a 8 1 a 9 Baturité 1 a 9 1 a 9 Beberibe 4 a 7 4 a 8 Bela Cruz 2 a 7 2 a 8 Boa Viagem 4 a 8 4 a 9 Brejo Santo 1 a 6 1 a 7 Camocim 1 a 9 1 a 9 Campos Sales 2 a 6 1 a 7 Canindé 4 a 8 3 a 9 Capistrano 2 a 9 2 a 9 Caridade 1 a 9 1 a 9 Cariré 1 a 8 1 a 9 Caririaçu 1 a 7 1 a 8 Cariús 1 a 7 1 a 8 Carnaubal 1 a 9 1 a 9 Cascavel 4 a 7 4 a 8 Catarina 4 a 7 4 a 8 Catunda 4 a 7 4 a 8 Caucaia 2 a 9 1 a 9 Cedro 3 a 6 1 a 7 Chaval 1 a 8 1 a 9 Choró 4 a 7 4 a 9 Chorozinho 4 a 8 4 a 9 Coreaú 1 a 9 1 a 9 Crateús 4 a 7 4 a 8 Crato 1 a 7 1 a 8 Croatá 3 a 8 3 a 9 Cruz 2 a 8 2 a 8

Deputado Irapuan Pinheiro 5 a 6 4 a 8

Ererê 6 a 7 4 a 8 Eusébio 4 a 9 2 a 9 Farias Brito 1 a 7 1 a 8 Forquilha 3 a 6 3 a 7 Fortaleza 2 a 9 2 a 9 Fortim 4 a 5 4 a 6 Frecheirinha 1 a 9 1 a 9 General Sampaio 4 a 6 4 a 8

SECRETARIA DE PORTOS

COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ

CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA

DO PORTO DE MACEIÓ

DELIBERAÇÃO No-5, DE 14 DE OUTUBRO DE 2011

Processo nº 1180/2009

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DO PORTO DE MACEIÓ - CAP/MACEIÓ, no uso

das atribuições que lhe são conferidas pelo Art.31, Parágrafo 5º da Lei nº 8630/1993, e o Parágrafo Único do Artigo 11 do Regimento Interno do Conselho, delibera MANIFESTAR FAVORAVELMENTE AO PROGRAMA DE ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTA-LAÇÕES DO PORTO DE MACEIÓ, elaborado de acordo com as áreas consignadas no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto - PDZ em vigor, considerando o Artigo 5º da Norma para Elaboração e Apresentação de Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias, constante da Resolução ANTAQ Nº 1888/2010.

LUIZ RICARDO KONARSKI

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

.

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS

AGRÍCOLAS

COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS

E AFINS

ATO No-48, DE 13 DE OUTUBRO DE 2011

1. De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, fica suspenso o registro do produto Isca Formicida Macex registro N

o-18008 por não atendimento ao disposto no Art.19 § 4º da Instrução Normativa No- 36 de 24 de novembro de 2009, devendo ser

apre-sentado laudo técnico de eficiência e praticabilidade agronômica à Coordenação Geral de Agrotóxicos e Afins, para análise antes da reabilitação do registro.

LUÍS EDUARDO PACIFICI RANGEL

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ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Graça 1 a 9 1 a 9 Granja 1 a 9 1 a 9 Granjeiro 1 a 7 1 a 8 Groaíras 4 a 6 2 a 7 Guaiúba 2 a 9 1 a 9 Guaraciaba do Norte 1 a 9 1 a 9 Guaramiranga 1 a 9 1 a 9 Hidrolândia 4 a 8 2 a 8 Horizonte 4 a 7 4 a 9 Ibaretama 4 a 5 4 a 8 Ibiapina 1 a 9 1 a 9 Ibicuitinga 4 a 5 4 a 8 Icapuí 5 a 6 4 a 8 Icó 4 a 5 4 a 7 Iguatu 3 a 6 1 a 8 Independência 4 a 5 4 a 6 Ipaporanga 4 a 7 4 a 8 Ipaumirim 4 a 7 2 a 7 Ipu 1 a 8 1 a 9 Ipueiras 4 a 8 3 a 8 Iracema 4 a 8 Irauçuba 4 a 5 4 a 7 Itaiçaba 4 a 6 Itaitinga 3 a 9 2 a 9 Itapagé 2 a 8 1 a 9 Itapipoca 2 a 8 2 a 9 Itapiúna 3 a 8 3 a 9 Itarema 2 a 8 1 a 9 Itatira 4 a 8 4 a 9 Jaguaretama 4 a 8 Jaguaribara 4 a 5 4 a 6 Jaguaribe 4 a 5 4 a 8 Jaguaruana 4 a 6 Jardim 1 a 6 1 a 7 Jati 1 a 6 1 a 6 Jijoca de Jericoacoara 1 a 7 1 a 8 Juazeiro do Norte 1 a 7 1 a 8 Jucás 1 a 6 1 a 8 Lavras da Mangabeira 3 a 7 1 a 7 Limoeiro do Norte 4 a 5 4 a 8 Madalena 4 a 5 4 a 8 Maracanaú 2 a 9 2 a 9 Maranguape 1 a 9 1 a 9 Marco 2 a 7 1 a 8 Martinópole 1 a 8 1 a 9 Massapê 1 a 9 1 a 9 Mauriti 1 a 6 1 a 7 Meruoca 1 a 9 1 a 9 Milagres 1 a 6 1 a 7 Milhã 7 a 8 4 a 9 Miraíma 4 a 6 4 a 7 Missão Velha 1 a 7 1 a 8 Mombaça 4 a 8 4 a 9 Monsenhor Tabosa 4 a 8 4 a 9 Morada Nova 4 a 5 4 a 8 Moraújo 1 a 8 1 a 9 Morrinhos 4 a 7 4 a 8 Mucambo 1 a 9 1 a 9 Mulungu 1 a 9 1 a 9 Nova Olinda 1 a 6 1 a 8 Nova Russas 4 a 6 4 a 8 Novo Oriente 4 a 6 4 a 7 Ocara 4 a 6 4 a 8 Orós 3 a 4 3 a 7 Pacajus 4 a 8 4 a 8 Pacatuba 2 a 9 2 a 9 Pacoti 1 a 9 1 a 9 Pacujá 1 a 8 1 a 9 Palhano 4 a 6 Palmácia 1 a 9 1 a 9 Paracuru 4 a 8 3 a 9 Paraipaba 3 a 8 3 a 9 Parambu 3 a 7 Paramoti 4 a 5 4 a 7 Pedra Branca 4 a 8 4 a 9 Penaforte 1 a 5 1 a 6 Pentecoste 4 a 8 3 a 8 Pereiro 4 a 8 4 a 9 Pindoretama 4 a 8 4 a 9 Piquet Carneiro 4 a 6 4 a 8 Pires Ferreira 2 a 8 1 a 9 Poranga 4 a 7 3 a 9 Porteiras 1 a 6 1 a 7 Potengi 1 a 6 1 a 7 Potiretama 4 a 8 Quiterianópolis 4 a 5 4 a 7 Quixadá 4 a 5 4 a 8 Quixelô 5 a 6 4 a 8 Quixeramobim 4 a 6 4 a 8 Quixeré 4 a 6 Redenção 1 a 9 1 a 9 Reriutaba 1 a 8 1 a 9 Russas 4 a 5 4 a 6 Saboeiro 3 a 5 3 a 7 Salitre 1 a 6 1 a 7 Santa Quitéria 4 a 8 3 a 9 Santana do Acaraú 2 a 8 1 a 9 Santana do Cariri 1 a 7 1 a 8 São Benedito 1 a 9 1 a 9

São Gonçalo do Amarante 4 a 8 3 a 8 São João do Jaguaribe 4 a 5 4 a 8 São Luís do Curu 4 a 7 4 a 8 Senador Pompeu 4 a 8 4 a 9 Senador Sá 1 a 8 1 a 9 Sobral 1 a 8 1 a 9 Solonópole 4 a 8 Tabuleiro do Norte 4 a 6 Ta m b o r i l 4 a 6 4 a 8 Ta r r a f a s 3 a 6 2 a 7 Ta u á 4 a 7 Te j u ç u o c a 4 a 6 4 a 8 Ti a n g u á 1 a 9 1 a 9 Tr a i r i 3 a 9 2 a 9 Tu r u r u 3 a 8 2 a 9 Ubajara 1 a 9 1 a 9 Umari 4 a 6 4 a 7 Umirim 3 a 8 2 a 8 Uruburetama 2 a 8 2 a 9 Uruoca 1 a 8 1 a 9 Va r j o t a 2 a 8 1 a 8 Várzea Alegre 1 a 7 1 a 7 Viçosa do Ceará 1 a 9 1 a 9

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADA PARA

CULTIVA-RES DO GRUPO II

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Abaiara 1 a 6 1 a 7 Acarape 3 a 7 1 a 8 Acaraú 1 a 7 1 a 8 Acopiara 3 a 7 1 a 7 Aiuaba 3 a 4 2 a 6 Alcântaras 1 a 8 1 a 8 Altaneira 1 a 6 1 a 7 Alto Santo 3 a 5 Amontada 3 a 7 3 a 8 Antonina do Norte 2 a 5 2 a 6 Apuiarés 3 a 5 3 a 7 Aquiraz 3 a 8 2 a 9 Aracati 4 a 5 3 a 6 Aracoiaba 3 a 8 3 a 8 Ararendá 3 a 7 2 a 7 Araripe 1 a 6 1 a 7 Aratuba 1 a 9 1 a 9 Arneiroz 3 a 5 3 a 6 Assaré 1 a 6 1 a 7 Aurora 1 a 6 1 a 7 Baixio 1 a 5 1 a 6 Banabuiú 5 a 6 3 a 7 Barbalha 1 a 6 1 a 7 Barreira 4 a 7 4 a 7 Barro 1 a 6 1 a 7 Barroquinha 1 a 7 1 a 8 Baturité 1 a 9 1 a 9 Beberibe 3 a 6 3 a 7 Bela Cruz 1 a 7 1 a 7 Boa Viagem 3 a 7 3 a 8 Brejo Santo 1 a 5 1 a 7 Camocim 1 a 8 1 a 8 Campos Sales 1 a 5 1 a 6 Canindé 3 a 7 2 a 8 Capistrano 1 a 8 1 a 9 Caridade 1 a 9 1 a 9 Cariré 1 a 7 1 a 8 Caririaçu 1 a 7 1 a 7 Cariús 1 a 6 1 a 7 Carnaubal 1 a 9 1 a 9 Cascavel 3 a 7 3 a 8 Catarina 3 a 6 3 a 8 Catunda 3 a 7 3 a 7 Caucaia 1 a 8 1 a 9 Cedro 1 a 5 1 a 7 Chaval 1 a 7 1 a 8 Choró 3 a 7 3 a 8 Chorozinho 4 a 7 3 a 8 Coreaú 1 a 8 1 a 9 Crateús 3 a 6 3 a 7 Crato 1 a 6 1 a 7 Croatá 3 a 7 1 a 8 Cruz 1 a 7 1 a 8

Deputado Irapuan Pinheiro 4 a 5 4 a 7

Ererê 6 a 7 4 a 8 Eusébio 2 a 8 1 a 9 Farias Brito 1 a 6 1 a 7 Forquilha 2 a 5 1 a 6 Fortaleza 1 a 9 1 a 9 Fortim 3 a 5 3 a 6 Frecheirinha 1 a 8 1 a 9 General Sampaio 3 a 6 3 a 7 Graça 1 a 9 1 a 9 Granja 1 a 8 1 a 9 Granjeiro 1 a 6 1 a 7 Groaíras 2 a 5 1 a 6 Guaiúba 1 a 8 1 a 9 Guaraciaba do Norte 1 a 9 1 a 9 Guaramiranga 1 a 9 1 a 9 Hidrolândia 3 a 7 1 a 8 Horizonte 3 a 6 3 a 8 Ibaretama 3 a 4 3 a 8 Ibiapina 1 a 9 1 a 9 Ibicuitinga 3 a 4 3 a 6 Icapuí 4 a 5 4 a 7 Icó 3 a 5 3 a 7 Iguatu 2 a 6 1 a 7 Independência 3 a 4 3 a 6 Ipaporanga 3 a 7 3 a 7 Ipaumirim 3 a 6 1 a 7 Ipu 1 a 7 1 a 8 Ipueiras 3 a 7 2 a 8 Iracema 4 a 6 Irauçuba 3 a 5 3 a 6 Itaiçaba 4 a 5 4 a 5 Itaitinga 2 a 8 1 a 9 Itapagé 1 a 7 1 a 8 Itapipoca 1 a 7 1 a 8 Itapiúna 2 a 8 2 a 8 Itarema 1 a 8 1 a 8 Itatira 4 a 8 3 a 9 Jaguaretama 4 a 7 Jaguaribara 4 a 5 Jaguaribe 3 a 7 Jaguaruana 4 a 5 Jardim 1 a 5 1 a 6 Jati 1 a 5 1 a 6 Jijoca de Jericoacoara 1 a 7 1 a 7 Juazeiro do Norte 1 a 6 1 a 7 Jucás 2 a 5 1 a 7 Lavras da Mangabeira 1 a 6 1 a 7 Limoeiro do Norte 3 a 7 Madalena 4 a 5 4 a 7 Maracanaú 1 a 8 1 a 9 Maranguape 1 a 9 1 a 9 Marco 1 a 6 1 a 7 Martinópole 1 a 7 1 a 8 Massapê 1 a 8 1 a 9 Mauriti 1 a 5 1 a 7 Meruoca 1 a 8 1 a 9 Milagres 1 a 6 1 a 7 Milhã 4 a 7 3 a 8 Miraíma 3 a 6 3 a 7 Missão Velha 1 a 6 1 a 7 Mombaça 3 a 7 3 a 8 Monsenhor Tabosa 3 a 7 3 a 8 Morada Nova 3 a 4 3 a 7 Moraújo 1 a 7 1 a 8 Morrinhos 2 a 6 2 a 7 Mucambo 1 a 9 1 a 9 Mulungu 1 a 9 1 a 9 Nova Olinda 1 a 6 1 a 7 Nova Russas 3 a 7 1 a 7 Novo Oriente 3 a 5 3 a 6 Ocara 4 a 6 4 a 7 Orós 4 a 5 2 a 6 Pacajus 3 a 6 3 a 7 Pacatuba 1 a 8 1 a 9 Pacoti 1 a 9 1 a 9 Pacujá 1 a 7 1 a 8 Palhano 4 a 5 4 a 5 Palmácia 1 a 9 1 a 9 Paracuru 3 a 8 2 a 9 Paraipaba 3 a 8 3 a 9 Parambu 3 a 4 2 a 6 Paramoti 3 a 5 3 a 6 Pedra Branca 3 a 8 3 a 8 Penaforte 1 a 4 1 a 5 Pentecoste 3 a 7 2 a 7 Pereiro 3 a 7 3 a 8 Pindoretama 3 a 7 3 a 9 Piquet Carneiro 4 a 5 3 a 7 Pires Ferreira 1 a 7 1 a 8 Poranga 3 a 7 3 a 8 Porteiras 1 a 5 1 a 7 Potengi 1 a 6 1 a 7 Potiretama 4 a 6 Quiterianópolis 3 a 5 2 a 6 Quixadá 3 a 4 3 a 7 Quixelô 5 a 6 3 a 8 Quixeramobim 4 a 5 4 a 7 Quixeré 4 a 7 Redenção 1 a 8 1 a 9 Reriutaba 1 a 8 1 a 8 Russas 4 a 5 4 a 6 Saboeiro 3 a 5 2 a 6 Salitre 1 a 5 1 a 6 Santa Quitéria 3 a 7 2 a 8 Santana do Acaraú 1 a 7 1 a 8 Santana do Cariri 1 a 6 1 a 7 São Benedito 1 a 9 1 a 9

São Gonçalo do Amarante 3 a 7 1 a 8 São João do Jaguaribe 3 a 7 São Luís do Curu 3 a 7 3 a 7 Senador Pompeu 4 a 7 3 a 8 Senador Sá 1 a 7 1 a 8 Sobral 1 a 7 1 a 8 Solonópole 4 a 5 4 a 7 Tabuleiro do Norte 3 a 7 Ta m b o r i l 3 a 5 3 a 7 Ta r r a f a s 2 a 5 1 a 7 Ta u á 3 a 5 3 a 7 Te j u ç u o c a 3 a 6 3 a 7 Ti a n g u á 1 a 9 1 a 9 Tr a i r i 3 a 8 2 a 9 Tu r u r u 2 a 7 2 a 8 Ubajara 1 a 9 1 a 9 Umari 3 a 5 1 a 6 Umirim 3 a 7 2 a 8 Uruburetama 1 a 7 1 a 8 Uruoca 1 a 7 1 a 8 Va r j o t a 1 a 7 1 a 8 Várzea Alegre 1 a 6 1 a 7 Viçosa do Ceará 1 a 9 1 a 9

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA

CULTIVA-RES DO GRUPO III

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Abaiara 1 a 5 1 a 6 Acarape 2 a 6 1 a 7 Acaraú 1 a 7 1 a 7 Acopiara 2 a 6 1 a 7 Aiuaba 2 a 4 1 a 5 Alcântaras 1 a 7 1 a 8 Altaneira 1 a 6 1 a 7 Alto Santo 2 a 4 Amontada 2 a 6 2 a 7 Antonina do Norte 1 a 4 1 a 5

(6)

Nº 199, segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

Apuiarés 3 a 5 3 a 6 Aquiraz 2 a 7 1 a 8 Aracati 3 a 4 3 a 5 Aracoiaba 2 a 7 2 a 7 Ararendá 2 a 6 2 a 7 Araripe 1 a 5 1 a 6 Aratuba 1 a 9 1 a 9 Arneiroz 2 a 5 Assaré 1 a 5 1 a 6 Aurora 1 a 5 1 a 6 Baixio 1 a 5 1 a 6 Banabuiú 4 a 5 3 a 6 Barbalha 1 a 5 1 a 6 Barreira 3 a 6 3 a 6 Barro 1 a 5 1 a 6 Barroquinha 1 a 6 1 a 7 Baturité 1 a 9 1 a 9 Beberibe 3 a 5 2 a 6 Bela Cruz 1 a 6 1 a 6 Boa Viagem 3 a 6 2 a 7 Brejo Santo 1 a 5 1 a 6 Camocim 1 a 7 1 a 8 Campos Sales 1 a 5 1 a 5 Canindé 2 a 7 1 a 7 Capistrano 1 a 7 1 a 9 Caridade 1 a 9 1 a 9 Cariré 1 a 6 1 a 7 Caririaçu 1 a 6 1 a 7 Cariús 1 a 5 1 a 6 Carnaubal 1 a 8 1 a 9 Cascavel 3 a 6 2 a 7 Catarina 2 a 6 2 a 7 Catunda 2 a 6 2 a 7 Caucaia 1 a 7 1 a 9 Cedro 1 a 5 1 a 6 Chaval 1 a 6 1 a 7 Choró 2 a 6 2 a 7 Chorozinho 3 a 6 2 a 7 Coreaú 1 a 7 1 a 8 Crateús 3 a 5 2 a 6 Crato 1 a 6 1 a 6 Croatá 2 a 6 2 a 7 Cruz 1 a 6 1 a 7

Deputado Irapuan Pinheiro 3 a 4 2 a 6

Ererê 5 a 6 3 a 7 Eusébio 1 a 8 1 a 9 Farias Brito 1 a 5 1 a 6 Forquilha 1 a 5 1 a 6 Fortaleza 1 a 9 1 a 9 Fortim 3 a 4 3 a 5 Frecheirinha 1 a 8 1 a 8 General Sampaio 3 a 5 2 a 6 Graça 1 a 8 1 a 9 Granja 1 a 7 1 a 8 Granjeiro 1 a 6 1 a 6 Groaíras 2 a 5 1 a 6 Guaiúba 1 a 7 1 a 8 Guaraciaba do Norte 1 a 8 1 a 9 Guaramiranga 1 a 9 1 a 9 Hidrolândia 2 a 6 1 a 7 Horizonte 3 a 6 2 a 7 Ibaretama 3 a 4 2 a 7 Ibiapina 1 a 9 1 a 9 Ibicuitinga 3 a 4 2 a 6 Icapuí 3 a 4 3 a 6 Icó 3 a 4 2 a 6 Iguatu 1 a 5 1 a 6 Independência 2 a 5 Ipaporanga 3 a 6 2 a 7 Ipaumirim 2 a 5 1 a 6 Ipu 1 a 7 1 a 8 Ipueiras 2 a 6 2 a 7 Iracema 3 a 5 Irauçuba 3 a 4 3 a 6 Itaiçaba 3 a 4 3 a 5 Itaitinga 1 a 8 1 a 8 Itapagé 1 a 6 1 a 7 Itapipoca 1 a 7 1 a 7 Itapiúna 1 a 7 1 a 8 Itarema 1 a 7 1 a 8 Itatira 2 a 7 2 a 8 Jaguaretama 4 a 5 3 a 6 Jaguaribara 3 a 5 Jaguaribe 3 a 6 Jaguaruana 3 a 5 Jardim 1 a 5 1 a 5 Jati 1 a 4 1 a 5 Jijoca de Jericoacoara 1 a 6 1 a 6 Juazeiro do Norte 1 a 5 1 a 6 Jucás 1 a 5 1 a 6 Lavras da Mangabeira 1 a 5 1 a 6 Limoeiro do Norte 3 a 6 Madalena 3 a 6 Maracanaú 1 a 8 1 a 9 Maranguape 1 a 9 1 a 9 Marco 1 a 6 1 a 6 Martinópole 1 a 7 1 a 7 Massapê 1 a 7 1 a 8 Mauriti 1 a 5 1 a 6 Meruoca 1 a 8 1 a 9 Milagres 1 a 5 1 a 6 Milhã 5 a 6 3 a 7 Miraíma 3 a 5 3 a 6 Missão Velha 1 a 5 1 a 6 Mombaça 3 a 6 2 a 7 Monsenhor Tabosa 3 a 6 2 a 7 Morada Nova 3 a 4 3 a 6 Moraújo 1 a 7 1 a 8 Morrinhos 2 a 5 2 a 6 Mucambo 1 a 8 1 a 9 Mulungu 1 a 9 1 a 9 Nova Olinda 1 a 5 1 a 6 Nova Russas 2 a 6 2 a 7 Novo Oriente 2 a 4 2 a 5 Ocara 3 a 5 3 a 6 Orós 3 a 4 1 a 6 Pacajus 3 a 6 2 a 6 Pacatuba 1 a 7 1 a 8 Pacoti 1 a 9 1 a 9 Pacujá 1 a 7 1 a 7 Palhano 3 a 4 3 a 5 Palmácia 1 a 9 1 a 9 Paracuru 2 a 7 1 a 9 Paraipaba 2 a 7 2 a 9 Parambu 2 a 3 1 a 5 Paramoti 3 a 4 3 a 6 Pedra Branca 2 a 6 2 a 8 Penaforte 2 a 3 1 a 5 Pentecoste 2 a 6 1 a 7 Pereiro 3 a 6 2 a 7 Pindoretama 3 a 7 2 a 8 Piquet Carneiro 3 a 5 2 a 6 Pires Ferreira 1 a 6 1 a 7 Poranga 2 a 6 2 a 7 Porteiras 1 a 5 1 a 6 Potengi 1 a 5 1 a 6 Potiretama 3 a 5 Quiterianópolis 3 a 4 2 a 5 Quixadá 2 a 3 2 a 6 Quixelô 3 a 5 2 a 7 Quixeramobim 3 a 5 3 a 6 Quixeré 3 a 5 Redenção 1 a 7 1 a 9 Reriutaba 1 a 7 1 a 8 Russas 3 a 4 3 a 5 Saboeiro 2 a 4 2 a 5 Salitre 1 a 5 1 a 6 Santa Quitéria 2 a 6 1 a 7 Santana do Acaraú 1 a 6 1 a 7 Santana do Cariri 1 a 5 1 a 6 São Benedito 1 a 9 1 a 9

São Gonçalo do Amarante 2 a 6 1 a 7 São João do Jaguaribe 2 a 4 São Luís do Curu 3 a 6 2 a 6 Senador Pompeu 3 a 6 2 a 7 Senador Sá 1 a 6 1 a 7 Sobral 1 a 6 1 a 7 Solonópole 3 a 6 Tabuleiro do Norte 2 a 5 Ta m b o r i l 3 a 5 2 a 6 Ta r r a f a s 1 a 5 1 a 6 Ta u á 3 a 4 2 a 6 Te j u ç u o c a 3 a 5 2 a 6 Ti a n g u á 1 a 9 1 a 9 Tr a i r i 2 a 7 1 a 8 Tu r u r u 2 a 6 1 a 7 Ubajara 1 a 9 1 a 9 Umari 2 a 4 1 a 6 Umirim 2 a 6 1 a 7 Uruburetama 1 a 7 1 a 7 Uruoca 1 a 7 1 a 7 Va r j o t a 1 a 6 1 a 7 Várzea Alegre 1 a 5 1 a 6 Viçosa do Ceará 1 a 9 1 a 9 PORTARIA No-375, DE 13 DE OUTUBRO DE 2011

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RIS-CO RURAL, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e No-17, de 6 de janeiro

de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Nor-mativas No-2, de 9 de outubro de 2008 e No-4, de 30 de março de

2009, da Secretaria de Política Agrícola, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de feijão caupi no Estado da Paraíba, ano-safra 2011/2012, conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

EDILSON MARTINS DE ALCANTARA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

O feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão macassar, constitui-se em fonte de proteínas e alimento básico para grande parte da população da Região do Nordeste brasileiro.

No Brasil é cultivado, predominantemente, na região semi-árida do nordeste e em pequenas áreas da Amazônia.

As temperaturas ótimas para o bom desenvolvimento da cul-tura estão na faixa de 18oC a 34oC. Temperaturas elevadas prejudicam

o crescimento e o desenvolvimento da cultura, exercendo influência sobre o abortamento de flores, o vingamento e a retenção final de vagens, afetando, também, o número de sementes por vagem.

O Caupi exige um mínimo de 300 mm de precipitação ao longo do ciclo. As limitações hídricas estão mais relacionadas à distribuição pluvial do que à quantidade total de chuvas ocorridas durante o ciclo. Déficit hídrico, próximo e anterior ao florescimento, pode ocasionar severa retração do crescimento vegetativo, limitando a produção.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de semeadura com menor risco climático para o cultivo do feijão caupi no Estado da Paraíba.

Essa identificação foi realizada com base no balanço hídrico da cultura, estimado com o uso das seguintes variáveis climáticas e agronômicas:

a) precipitação pluvial e temperatura - utilizadas séries his-tóricas com média de 15 anos de registros de 99 estações pluvio-métricas disponíveis no Estado;

b) evapotranspiração potencial - estimadas médias decendiais método de Penman-Monteith nas 13 estações climatológicas dispo-níveis no Estado;

c) ciclo e fase fenológica da cultura - Para efeito de si-mulação foram consideradas as fases de germinação/emergência, cres-cimento/desenvolvimento, floração/enchimento de grãos e maturação fisiológica. As cultivares foram classificadas em três grupos de ca-racterísticas homogêneas: Grupo I (n < 75 dias); Grupo II (75 dias ≤ n≥ 85 dias); e Grupo III (n > 85 dias), onde n expressa o número de dias da emergência à maturação fisiológica.

d) coeficiente de cultura - utilizados dados obtidos expe-rimentalmente e disponibilizados através da literatura reconhecida pela comunidade científica; e

e) disponibilidade máxima de água no solo - estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da capacidade de água disponível dos solos. Consideraram-se os solos Tipo 2 e 3, com capacidade de armazenamento de água de 40 e 60 mm, respec-tivamente.

As simulações do balanço hídrico foram realizadas para pe-ríodos decendiais. Consideraram-se os valores médios do Índice de Satisfação de Necessidade de Água - ISNA (expresso pela relação entre evapotranspiração real e evapotranspiração máxima - ETr/ETm), por data de semeadura, fase fonológica e localização geográfica das estações pluviométricas e climáticas utilizadas. Considerou-se a fase de floração/enchimento de grãos, como a mais critica em relação ao déficit hídrico.

Foram considerados aptos os municípios que apresentaram em, no mínimo, 20% de seu território, valor de ISNA maior ou igual a 0,50, em 80% dos anos avaliados.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de feijão caupi no Estado os solos dos tipos 2 e 3, observadas as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa No-2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal) e alterações;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do ter-reno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio, as cul-tivares indicadas pelos obtentores /mantenedores para o Estado da Paraíba foram agrupadas conforme a seguir especificado.

GRUPO I

CCA/UFC: Sempre Verde. IPA: IPA 206. GRUPO II CCA/UFC: Setentão. EMBRAPA: BRS Marataoã. GRUPO III IPA: IPA 205.

1) Informações específicas sobre as cultivares indicadas de-vem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores.

2) Devem ser utilizadas no plantio sementes e mudas pro-duzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei No-10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto No-5.153,

de 23 de agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA

CULTI-VARES DO GRUPO I

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Água Branca 03 a 04

Aguiar 03 a 04 02 a 05

(7)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1

Alagoa Nova 04 a 18 03 a 18 Alagoinha 04 a 18 03 a 18 Alhandra 04 a 18 03 a 18 Aparecida 03 a 04 03 a 05 Araçagi 06 a 17 05 a 18 Arara 04 a 18 03 a 18 Araruna 06 a 17 05 a 18 Areia 04 a 18 03 a 18 Areial 07 a 17 05 a 18 Aroeiras 12 a 16 11 a 17 Bananeiras 05 a 17 04 a 18 Belém 05 a 17 04 a 18

Belém do Brejo do Cruz 04 a 06 03 a 08 Bernardino Batista 04 a 07 03 a 08 Boa Ventura 03 a 04 02 a 06 Bom Jesus 02 a 04 01 a 06 Bom Sucesso 03 a 04 Bonito de Santa Fé 02 a 05 01 a 06 Borborema 04 a 18 03 a 18 Brejo do Cruz 04 a 05 03 a 06

Brejo dos Santos 03 a 04

Caaporã 04 a 18 03 a 18

Cachoeira dos Índios 02 a 04 01 a 05 Cacimba de Dentro 11 a 16 09 a 17 Caiçara 09 a 16 07 a 17 Cajazeiras 02 a 04 01 a 06 Cajazeirinhas 03 a 04 03 a 06 Caldas Brandão 05 a 18 04 a 18 Campina Grande 12 a 13 09 a 14 Campo de Santana 09 a 16 07 a 17 Capim 05 a 18 04 a 18 Carrapateira 02 a 04 01 a 05 Casserengue 07 a 17 05 a 18 Catingueira 03 a 04 03 a 05 Catolé do Rocha 03 a 04 03 a 05 Conceição 03 a 04 02 a 05 Condado 03 a 04 03 a 04 Coremas 04 a 05 03 a 07

Cruz do Espírito Santo 04 a 18 03 a 18 Cuité de Mamanguape 06 a 18 04 a 18 Cuitegi 04 a 18 04 a 18 Curral de Cima 06 a 17 05 a 18 Curral Velho 03 a 05 02 a 07 Damião 12 a 14 11 a 16 Diamante 03 a 05 02 a 06 Dona Inês 09 a 17 08 a 18 Duas Estradas 07 a 17 05 a 18 Emas 03 a 04 03 a 05 Esperança 05 a 18 04 a 18 Fagundes 12 a 14 10 a 15 Gado Bravo 12 a 14 11 a 15 Guarabira 05 a 18 04 a 18 Gurinhém 04 a 18 03 a 18 Ibiara 03 a 05 01 a 06 Igaracy 03 a 04 03 a 05 Ingá 06 a 18 05 a 18 Itabaiana 07 a 17 06 a 18 Itaporanga 03 a 04 03 a 05 Itapororoca 06 a 17 05 a 18 Itatuba 09 a 17 08 a 18 Jacaraú 05 a 17 04 a 18 Jericó 03 a 04 Joca Claudino 03 a 04 03 a 05 Juarez Távora 05 a 18 04 a 18 Juripiranga 06 a 18 04 a 18 Juru 03 a 04 03 a 05 Lagoa 03 a 04 Lagoa de Dentro 08 a 17 06 a 18 Lagoa Seca 04 a 18 03 a 18 Lastro 03 a 04 03 a 05 Logradouro 08 a 16 07 a 17 Malta 03 a 04 03 a 04 Mamanguape 05 a 17 04 a 18 Manaíra 03 a 04 02 a 05 Mari 05 a 18 04 a 18 Marizópolis 01 a 04 01 a 05 Massaranduba 06 a 17 05 a 18 Matinhas 04 a 18 03 a 18 Mato Grosso 03 a 04 Mogeiro 06 a 17 05 a 18 Montadas 08 a 16 05 a 18 Monte Horebe 02 a 04 01 a 05 Mulungu 04 a 17 04 a 18 Natuba 11 a 16 09 a 17 Nazarezinho 01 a 04 01 a 05 Nova Olinda 03 a 04 02 a 05 Olho d`Água 04 a 05 03 a 06 Paulista 03 a 04 03 a 04 Pedra Branca 03 a 04 01 a 05 Pedras de Fogo 04 a 18 04 a 18 Pedro Régis 07 a 17 05 a 18 Piancó 03 a 04 03 a 05 Pilar 05 a 18 04 a 18 Pilões 04 a 18 03 a 18 Pilõezinhos 04 a 18 03 a 18 Pirpirituba 05 a 18 04 a 18 Poço Dantas 03 a 04 02 a 05 Poço de José de Moura 02 a 04 01 a 05

Pombal 03 a 04 03 a 05 Princesa Isabel 02 a 08 02 a 09 Puxinanã 08 a 16 07 a 17 Queimadas 10 a 12 Remígio 04 a 18 03 a 18 Riachão 07 a 16 06 a 17 Riachão do Bacamarte 09 a 18 07 a 18 Riachão do Poço 05 a 18 04 a 18 Riacho dos Cavalos 03 a 04 03 a 05 Salgado de São Félix 06 a 17 05 a 18

Santa Cecília 11 a 13 Santa Cruz 03 a 05 Santa Helena 02 a 04 01 a 05 Santa Inês 03 a 04 02 a 06 Santa Teresinha 02 a 04 Santana de Mangueira 03 a 04 02 a 05 Santana dos Garrotes 03 a 05 São Bentinho 03 a 04 03 a 05

São Bento 03 a 04 03 a 05

São Domingos de Pombal 03 a 04 03 a 05

São Francisco 03 a 05

São João do Rio do Peixe 01 a 04 01 a 05 São José da Lagoa Tapada 03 a 04 02 a 05 São José de Caiana 04 a 06 03 a 07 São José de Espinharas 02 a 04 São José de Piranhas 01 a 04 01 a 05 São José de Princesa 03 a 06 02 a 08 São José do Brejo do Cruz 03 a 04 03 a 05 São José dos Ramos 06 a 18 05 a 18

São Mamede 03 a 04

São Miguel de Taipu 04 a 18 03 a 18 São Sebastião de Lagoa de Roça 04 a 18 03 a 18

Sapé 04 a 18 03 a 18 Serra da Raiz 07 a 17 06 a 18 Serra Grande 03 a 05 Serra Redonda 05 a 18 04 a 18 Serraria 04 a 18 03 a 18 Sertãozinho 07 a 17 05 a 18 Sobrado 04 a 18 03 a 18 Solânea 04 a 18 03 a 18 Sousa 02 a 05 01 a 06 Ta v a r e s 03 a 04 02 a 04 Tr i u n f o 02 a 05 01 a 06 Uiraúna 03 a 04 03 a 05 Umbuzeiro 10 a 17 09 a 18 Vi e i r ó p o l i s 03 a 04 03 a 05 Vista Serrana 03 a 04 02 a 04

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA

CULTI-VARES DO GRUPO II

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Água Branca 02 a 03 Aguiar 02 a 03 01 a 04 Alagoa Grande 03 a 17 02 a 17 Alagoa Nova 03 a 17 02 a 17 Alagoinha 03 a 17 02 a 17 Alhandra 03 a 17 02 a 17 Aparecida 01 a 03 01 a 04 Araçagi 05 a 16 04 a 17 Arara 03 a 18 02 a 18 Araruna 05 a 16 04 a 17 Areia 03 a 17 02 a 17 Areial 06 a 16 04 a 17 Aroeiras 10 a 15 10 a 16 Bananeiras 04 a 16 03 a 17 Belém 03 a 16 03 a 17

Belém do Brejo do Cruz 03 a 05 02 a 07 Bernardino Batista 03 a 06 02 a 07 Boa Ventura 02 a 03 01 a 05 Bom Jesus 01 a 03 01 a 05 Bom Sucesso 03 a 04 03 a 04 Bonito de Santa Fé 01 a 04 01 a 05 Borborema 03 a 17 02 a 17 Brejo do Cruz 03 a 04 02 a 05 Brejo dos Santos 03 a 04 03 a 04

Caaporã 03 a 17 02 a 17

Cachoeira dos Índios 02 a 04 01 a 05 Cacimba de Dentro 10 a 15 07 a 16 Caiçara 07 a 15 06 a 16 Cajazeiras 01 a 03 01 a 05 Cajazeirinhas 03 a 04 02 a 05 Caldas Brandão 04 a 17 03 a 17 Campina Grande 10 a 12 08 a 13 Campo de Santana 07 a 15 06 a 16 Capim 04 a 17 03 a 17 Carrapateira 01 a 03 01 a 04 Casserengue 05 a 16 04 a 17 Catingueira 03 a 04 02 a 04 Catolé do Rocha 03 a 04 02 a 04 Conceição 02 a 03 01 a 04 Condado 02 a 03 02 a 03 Coremas 03 a 04 02 a 06

Cruz do Espírito Santo 03 a 17 02 a 17 Cuité de Mamanguape 05 a 17 03 a 17 Cuitegi 03 a 17 03 a 17 Curral de Cima 05 a 16 04 a 17 Curral Velho 02 a 04 01 a 06 Damião 10 a 13 10 a 15 Diamante 02 a 04 01 a 05 Dona Inês 07 a 16 06 a 17 Duas Estradas 06 a 16 04 a 17 Emas 03 a 04 02 a 04 Esperança 04 a 17 03 a 17 Fagundes 11 a 13 09 a 14 Gado Bravo 11 a 13 10 a 14 Guarabira 04 a 17 03 a 17 Gurinhém 03 a 17 02 a 17 Ibiara 02 a 04 01 a 05 Igaracy 03 a 04 02 a 04 Ingá 05 a 17 04 a 17 Itabaiana 05 a 16 04 a 17 Itaporanga 01 a 03 01 a 04 Itapororoca 05 a 16 04 a 17 Itatuba 08 a 16 06 a 17 Jacaraú 04 a 16 03 a 17 Jericó 03 a 04 Joca Claudino 03 a 04 02 a 04 Juarez Távora 04 a 17 03 a 17 Juripiranga 05 a 17 03 a 17 Juru 03 a 04 02 a 04 Lagoa 03 a 04 03 a 04 Lagoa de Dentro 07 a 16 05 a 17 Lagoa Seca 03 a 17 02 a 17 Lastro 03 a 04 02 a 04 Logradouro 07 a 15 06 a 16 Malta 02 a 03 02 a 03 Mamanguape 04 a 16 03 a 17 Manaíra 02 a 03 01 a 04 Mari 04 a 17 03 a 17 Marizópolis 01 a 03 01 a 04 Massaranduba 04 a 16 03 a 17 Matinhas 03 a 17 02 a 17 Mato Grosso 03 a 04 Mogeiro 04 a 16 04 a 17 Montadas 06 a 15 04 a 17 Monte Horebe 01 a 03 01 a 04 Mulungu 03 a 17 03 a 18 Natuba 10 a 15 08 a 16 Nazarezinho 01 a 03 01 a 04 Nova Olinda 02 a 03 01 a 04 Olho d`Água 03 a 04 02 a 05 Patos 02 a 03 Paulista 02 a 03 02 a 03 Pedra Branca 02 a 03 01 a 04 Pedras de Fogo 03 a 17 03 a 17 Pedro Régis 05 a 16 04 a 17 Piancó 03 a 04 02 a 04 Pilar 04 a 17 03 a 17 Pilões 03 a 17 02 a 17 Pilõezinhos 03 a 17 02 a 17 Pirpirituba 04 a 17 03 a 17 Poço Dantas 02 a 03 01 a 04 Poço de José de Moura 01 a 03 01 a 04

Pombal 03 a 04 02 a 04 Princesa Isabel 02 a 07 01 a 08 Puxinanã 07 a 15 05 a 16 Queimadas 09 a 11 Remígio 03 a 17 02 a 17 Riachão 06 a 15 05 a 16 Riachão do Bacamarte 08 a 17 06 a 17 Riachão do Poço 04 a 17 03 a 17 Riacho dos Cavalos 03 a 04 02 a 04 Salgado de São Félix 04 a 16 04 a 17 Santa Cecília 11 a 12 10 a 12 Santa Cruz 03 a 04 02 a 04 Santa Helena 01 a 03 01 a 04 Santa Inês 02 a 04 01 a 06 Santa Teresinha 02 a 03 Santana de Mangueira 02 a 03 01 a 04 Santana dos Garrotes 03 a 04 02 a 04 São Bentinho 03 a 04 02 a 04

São Bento 03 a 04 02 a 04

São Domingos de Pombal 03 a 04 02 a 04 São Francisco 03 a 04 02 a 04 São João do Rio do Peixe 01 a 03 01 a 04 São José da Lagoa Tapada 02 a 03 01 a 04 São José de Caiana 03 a 05 02 a 06 São José de Espinharas 01 a 03 São José de Piranhas 01 a 03 01 a 04 São José de Princesa 02 a 05 01 a 07 São José do Bonfim 06 a 07 São José do Brejo do Cruz 03 a 05 02 a 05 São José dos Ramos 05 a 17 04 a 17

São Mamede 03 a 04

São Miguel de Taipu 03 a 17 02 a 17 São Sebastião de Lagoa de Roça 03 a 17 02 a 17

Sapé 03 a 17 02 a 17 Serra da Raiz 06 a 16 05 a 17 Serra Grande 03 a 04 02 a 04 Serra Redonda 04 a 17 03 a 17 Serraria 03 a 17 02 a 17 Sertãozinho 05 a 16 04 a 17 Sobrado 03 a 17 02 a 17 Solânea 03 a 17 02 a 17 Sousa 01 a 04 01 a 05 Ta v a r e s 02 a 03 01 a 03 Tr i u n f o 01 a 04 01 a 05 Uiraúna 03 a 04 02 a 04 Umbuzeiro 09 a 16 08 a 17 Vi e i r ó p o l i s 02 a 03 02 a 04 Vista Serrana 02 a 03 01 a 03

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA

CULTI-VARES DO GRUPO III

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Água Branca 02 a 03 Aguiar 01 a 02 01 a 03 Alagoa Grande 02 a 16 02 a 16 Alagoa Nova 02 a 16 02 a 16 Alagoinha 02 a 16 02 a 16 Alhandra 02 a 16 01 a 16 Aparecida 01 a 02 01 a 03 Araçagi 04 a 15 03 a 16 Arara 02 a 17 02 a 17 Araruna 04 a 15 03 a 16 Areia 02 a 16 02 a 16

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