MANUAL DO PROFESSOR
CONTEÚDO BÁSICO
-•
Abordagem do livro.
•
Estrutura do livro.
•
Estrutura e conteúdo dos capítulos.
•
Proposta de programa da disciplina “Introdução à Administração”,
considerando aulas com carga dupla.
•
Aplicação do livro:
–
Conteúdo de cada capítulo:
•
Interligações com os outros capítulos do livro.
•
Interligações com outras disciplinas do curso.
–
Questões para debate.
ABORDAGEM DO LIVRO
•
Elevada amplitude de análise dos assuntos abordados, propiciando:
–
amplo debate das contribuições dos diversos assuntos administrativos das empresas; e
–
perfeita interligação entre esses assuntos administrativos.
•
Alocação das diversas contribuições das funções da administração e das funções das
empresas para a realidade atual das empresas e analisando possíveis tendências
evolutivas da administração.
•
Forte abordagem prática, propiciando elevados níveis de motivação e de aprendizado
dos participantes do curso.
CAPÍTULO 1
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Origens, teorias e tendências da administração.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresentar para o leitor toda a base de sustentação para o adequado estudo da administração,
incluindo as suas finalidades para as empresas, as suas origens e tendências, bem como o
resumo de todas as teorias que contribuiram para o desenvolvimento da administração.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:
É elevada, pois propicia a essência dos conhecimentos básicos necessários para o adequado
estudo da administração das empresas em geral.
4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Podem ser consideradas:
– História da administração.
– Evolução do pensamento administrativo.
– Teoria geral da administração.
CAPÍTULO 2
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Funções da administração.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresentação das funções básicas da administração, abordando as suas origens, partes integrantes,
bem como as suas aplicações pelas empresas.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:
Ele é decorrente do Capítulo 1 e influencia os capítulos seguintes, principalmente o Capítulo 3.
4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Podem ser consideradas:
– Planejamento nas empresas.
– Administração de pessoas.
– Planejamento estratégico.
– Processo diretivo e decisório.
– Organização e métodos.
– Indicadores de desempenho.
– Estrutura organizacional.
– Modelos de gestão.
CAPÍTULO 3
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Funções das empresas.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Aborda as principais funções das empresas, evidenciando as suas origens, as suas partes
integrantes, bem como a sua aplicação prática pelas empresas.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:
É elevada com todos os capítulos do livro, principalmente com o Capítulo 2.
4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Podem ser consideradas:
– Administração de marketing.
– Contabilidade.
– Plano de marketing.
– Gestão financeira.
– Planejamento e controle da produção.
– Administração de processos.
– Desenvolvimento de pessoas.
– Tecnologia da informação.
CAPÍTULO 4
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Atuação do profissional de administração.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresentar todos os aspectos básicos que consolidam a adequada atuação do profissional de
administração nas empresas.
Pode representar o início da elaboração do plano de carreira do leitor.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:
É elevada, pois é decorrente do conteúdo dos três capítulos anteriores.
4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Podem ser consideradas:
– Plano de carreira.
QUESTÕES DOS CAPÍTULOS
– ANÁLISE E DEBATE –
AO FINAL DE CADA CAPÍTULO SÃO APRESENTADAS QUESTÕES PARA
ANÁLISE E DEBATE.
CONSIDERA-SE COMO IDEAL:
1º)
Formação de equipes de trabalho com ± 7 participantes.
2º)
Entendimento do conteúdo e da abrangência de cada questão: 3 min. por
questão.
Obs.: O ideal é a análise prévia por cada participante do curso ou do
programa de treinamento.
3º)
Preparação resumida das respostas às questões: 7 min. por questão.
4º)
Escolha da equipe apresentadora de cada questão.
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
– PROGRAMA DA DISCIPLINA – (1/2)
AULA
DATA
CONTEÚDO BÁSICO
TELAS DE
APRESENTAÇÃ
O
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Leituras prévias) 1 • Apresentação da disciplina.• Debate das expectativas dos participantes do curso. • Formação das equipes de trabalho.
• Definição dos trabalhos.
• Explicação do desenvolvimento e debate dos casos. • Explicação da abordagem prática da disciplina.
• Explicação da interligação com outras disciplinas do curso. • Processo de avaliação.
• Debate de experiências dos participantes do curso.
1/13 2 • Finalidades da administração. • Origens. • Teorias (parte). 14/48 Capítulo 1 seções 1.1, 1.2, 1.3 e 1.4 (parte) 3 • Teorias (parte). • Tendências.
• Debate das questões.
49/72 Capítulo 1 seções 1.4 (parte) e 1.5 4 • Funções da administração. • Planejamento. • Organização. 73/94 Capítulo 2 seções 2.1, 2.2 e 2.3 • Gestão de pessoas. • Direção. Capítulo 2
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
– PROGRAMA DA DISCIPLINA – (2/2)
AULA
DATA
CONTEÚDO BÁSICO
TELAS DE
APRESENTAÇÃ
O
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Leituras prévias) 6• Funções das empresas. • Marketing. • Produção. 113/126 Capítulo 3 seções 3.1, 3.2 e 3.3 7 • Desenvolvimento de pessoas. • Finanças. • Processos e tecnologia. • Debate das questões.
127/145 Capítulo 3 seções 3.4, 3.5 e 3.6 8 • Atuação do administrador. • Origens. • Responsabilidade. • Perfil. 146/150 Capítulo 4 seções 4.1, 4.2, 4.3 e 4.4 9 • Conhecimentos. • Habilidades. • Tendências da atuação. • Debate das questões.
151/154 Capítulo 4 Seções 4.5, 4.6 e 4.7 10 • Complementar. • Revisão geral. • Debate de dúvidas. 11 • Prova final.
COMO TORNAR PRÁTICO O CONTEÚDO
DE “INTRODUÇAO À ADMINISTRAÇÃO”
Lembrar aos participantes do curso que:
a)
Todos os instrumentos, metodologias e técnicas administrativas
surgiram – de forma direta ou indireta – das diversas teorias de administração, bem
como da análise das funções da administração e das funções das empresas.
b)
A quase totalidade dos ensinamentos de administração surgiram a partir de
realizações específicas em empresas. Ou seja, os laboratórios de pesquisas em
administração são as próprias empresas.
c)
As adaptações e aprimoramentos das práticas administrativas foram realizadas com
base em observações nas atividades das empresas.
d)
Os profissionais – executivos e funcionários – das empresas são, muitas vezes sem
conhecimento desta situação, os principais catalisadores das evoluções
administrativas nas empresas.
e)
O foco do conhecimento administrativo está nas pessoas, quer sejam profissionais
de empresas ou professores de faculdades e de cursos profissionalizantes.
f)
A essência da evolução sustentada, gradativa, evolutiva e acumulativa da
CAPÍTULO 1
ORIGENS, TEORIAS E TENDÊNCIAS
DA ADMINISTRAÇÃO
–
Para formados ou não em cursos de administração.
–
Básico: prática da administração.
–
Sustentação: conhecimento dos conceitos e das metodologias
e técnicas administrativas.
ADMINISTRADOR
ADMINISTRAÇÃO
– CONCEITO –
SISTEMA ESTRUTURADO E INTUITIVO QUE CONSOLIDA UM
CONJUNTO DE PRINCÍPIOS, PROCESSOS E FUNÇÕES PARA
ALAVANCAR, HARMONIOSAMENTE, O PROCESSO DE
PLANEJAMENTO DE SITUAÇÕES FUTURAS DESEJADAS E SEU
POSTERIOR CONTROLE E AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E
EFETIVIDADE, BEM COMO A ORGANIZAÇÃO E A DIREÇÃO DOS
RECURSOS ALOCADOS NAS ÁREAS FUNCIONAIS DAS EMPRESAS,
ORIENTADOS PARA OS RESULTADOS ESPERADOS, COM A
MINIMIZAÇÃO DOS CONFLITOS INTERPESSOAIS.
–
Consolidar mecanismos que sustentem e facilitem o processo dos
profissionais das empresas pensarem e agirem de forma otimizada.
–
Facilitar e proporcionar maior qualidade ao processo decisório e de
estabelecimento de prioridades.
–
Identificar “quem é quem” na empresa.
–
Estruturar o desenvolvimento de novos negócios, bem como
consolidar vantagens competitivas para os negócios atuais e futuros
das empresas.
ADMINISTRAÇÃO
•
Ter equilíbrio entre a teoria e a prática.
•
Estar correlacionada ao estilo de atuação e ao nível de conhecimento das pessoas.
•
Estar sustentada por modernas metodologias e técnicas.
•
Ter aplicação e abrangência universais.
•
Ser uma tecnologia em constante evolução
•
Permitir generalizações e particularizações.
•
Ter abordagem de relatividade.
•
Considerar toda a empresa.
•
Saber que o foco são as pessoas.
•
Ser um processo dinâmico e social.
•
Catalizar e disseminar conhecimentos, ideias e aprendizados.
•
Ser ativa, criativa e complexa.
•
Ser coordenada, abrangente e interativa.
•
Ser avaliável.
•
Ter eficiência, eficácia e efetividade.
•
Ter profissionais com capacitação, habilidade e inteligência.
PRINCÍPIOS GERAIS PARA A PRÁTICA DA
ADMINISTRAÇÃO
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (1/2)
– PRINCIPAIS EVENTOS –
Período/ano Local Evento administrativo
2800 a.C. Mesopotâmia (atual Iraque e terras próximas)
• Estabelecimento das atividades das empresas em geral. • Estruturação inicial do controle das atividades.
2600 a.C. Egito • Estruturação inicial das funções de planejamento, organização e controle (na construção das pirâmides).
2500 a.C. China • Descentralização do poder (com a utilização de assessores).
1900 a.C. Babilônia (cidade da antiga Mesopotâmia)
• Estabelecimento das operações de um processo administrativo.
• Estabelecimento do valor mínimo de remuneração pelas atividades desenvolvidas. • Maior ênfase nas responsabilidades das pessoas.
1500 a.C. Israel • Aplicação da estrutura hierárquica.
800 a.C. Itália • Início da estruturação das instituições administrativas, pelo império romano.
400 a.C. Grécia • Início dos estudos formais de administração.
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (2/2)
– PRINCIPAIS EVENTOS –
Período/ano Local Evento administrativo
1500 Itália (Roma) • Estudos da atuação de líderes. • Trabalhos em equipes.
1776 Escócia • Estudos da especialização do trabalho (Adam Smith). • Estudos mais avançados sobre controle e remuneração.
1800 Inglaterra • Início de várias inovações na administração: incentivos, bonificações, festas de Natal, métodos de trabalho, seguro de vida e de atividades operacionais nas empresas.
1810 Escócia • Início de aplicação de práticas mais inovadoras de gestão de pessoas (Robert Owen).
1810 França • Início da participação dos funcionários nos resultados das empresas.
1820 Inglaterra • Constituição dos primeiros sindicatos de trabalhadores.
1832 Inglaterra • Princípios da abordagem científica no estudo e na prática da administração nas empresas (Charles Babbage).
1881 EUA • Fundação do primeiro curso de administração (Universidade da Pensilvânia) (Joseph Warthon).
1 –
Teoria Geral da Administração:
Conjunto de princípios e conhecimentos disseminados e comuns à prática
administrativa quanto às atividades de planejamento, organização, direção,
avaliação e de melhor interação entre os profissionais envolvidos, propiciando
otimização dos resultados das empresas.
2 –
Escola da Administração:
Consolidação da concepção técnica e de conhecimentos inerentes a um
conjunto de assuntos administrativos homogêneos, decorrentes da influência de
uma ou mais teorias da administração.
3 –
Teoria da Administração:
Conjunto de princípios e conhecimentos disseminados e comuns à prática
administrativa, dentro de uma abordagem específica, quanto às atividades e
funções administrativas desempenhadas pelas empresas.
ESCOLAS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
– ESTRUTURA EVOLUTIVA E INTERATIVA –
Escola
Clássica
Escola
Burocrática
Escola
Humanista
Escola
Sistêmica
Escola
Quantitativa
Escola
Contingencial
Escola
Moderna
– Teoria da Administração Científica – Teoria do Processo Administrativo – Teoria da Burocracia – Teoria das Relações Humanas – Teoria Comportamen-talista – Teoria Estruturalista – Teoria do Desenvolvi-mento Organizacional – Teoria de Sistemas – Teoria Matemática – Teoria da Administração por Objetivos – Teoria da Contingência – Teoria da Administração por Processos – Teoria da Excelência Administrativa–
Aumento da complexidade da administração das empresas.
–
Busca do maior rendimento possível proporcionado pelos
recursos das empresas.
ESCOLA CLÁSSICA
–
Maior eficiência nos processos produtivos.
–
Não implicou, na maior parte das vezes, em maior carga horária e
em piores condições de trabalho.
–
Contribuiu para a evolução das comunidades.
–
Estruturação dos objetivos a serem alcançados e dos resultados
efetivos.
–
Estruturação e aplicação dos princípios da administração.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO
– CONCEITO –
METODOLOGIA OU TÉCNICA ESTRUTURADA QUE AS TEORIAS DA
ADMINISTRAÇÃO PROPORCIONAM PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO E DA QUALIDADE DECISÓRIA
NAS EMPRESAS.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
Estruturação da especialização dos trabalhos.
2 –
Análise da produção em massa.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
Elevado enfoque na estruturação e execução, esquecendo as questões humanas.
–
Maior nível de ansiedade ocupacional.
–
Desqualificação de tarefas criativas, especializadas e complexas.
–
Inadequada interação entre produtividade e motivação.
–
Considerar salário como principal fator de motivação.
–
Bom funcionário = profissional especializado.
–
Aumento das tensões pessoais e sociais.
–
Esquecimento de que o indivíduo é um ser humano, social e inteligente.
–
Não considera os aspectos informais e os aspectos externos das empresas.
–
Apresenta desequilíbrio no tratamento das várias atividades das empresas.
–
Não considera as interações entre os diferentes fatores de influência da administração.
–
Emaranhado de idéias sem sustentação conceitual e prática.
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
Estabelecimento das funções que as empresas devem
desempenhar.
–
Identificação das responsabilidades básicas dos
administradores das empresas.
–
Estabelecimento dos princípios de administração que as
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
Estruturação das funções da administração.
2 –
Estruturação das funções das empresas.
3 –
Estudo do papel e da atuação dos executivos.
TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
Apresenta elevada abordagem simplista.
–
Não apresenta flexibilidade adequada.
–
Apresenta elevado nível de mecanicismo em suas orientações
administrativas.
–
Apresenta inadequado tratamento das questões pessoais.
ESCOLA BUROCRÁTICA
– RAZÕES DO SURGIMENTO –
–
Busca da racionalidade e da igualdade no tratamento dos
funcionários das diversas empresas.
–
Abordagem mais ampla do estudo da administração.
–
Análise dos tipos de relacionamentos humanos, na busca
TEORIA DA BUROCRACIA
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
Definição dos níveis de autoridade decisória e de mando.
–
Interação entre as atividades/hieraquia versus
competência/conhecimento.
–
Maior análise de questões correlacionadas à estruturação
TEORIA DA BUROCRACIA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
–
Estruturação formal das empresas.
TEORIA DA BUROCRACIA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
Dificuldade de adequação das empresas às novas realidades.
–
Ênfase exagerada nos métodos e procedimentos
administrativos.
ESCOLA HUMANISTA
– RAZÕES DO SURGIMENTO –
–
Críticas à Escola Clássica, acrescidas de estudos resultantes da
sociologia e da psicologia.
–
Adequação da estruturação organizacional às necessidades dos
negócios e das equipes de trabalho das empresas.
–
Consolidação das equipes multidisciplinares de trabalho.
–
Estudos da influência do nível motivacional na qualidade
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
Maior abrangência de participação e de contribuição dos diversos
profissionais das empresas.
–
Melhoria nas comunicações entre todos os níveis hierárquicos.
–
Reconhecimento da necessidade e da validade dos programas
estruturados para maiores níveis de capacitação, conhecimento e
habilidade.
–
Estruturação e aplicação de pesquisas e das ciências do
comportamento.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
LIDERANÇA.
2 –
COMUNICAÇÃO.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– LIMITAÇÃO EXAGERADA NO TIPO DE EMPRESA PESQUISADA.
– LIMITAÇÃO EXAGERADA NA AMPLITUDE DE ANÁLISE.
– LIMITAÇÃO NO TRATAMENTO DAS QUESTÕES E VARIÁVEIS ADMINISTRATIVAS.
– EXCESSO DE IMPORTÂNCIA PARA A ATUAÇÃO DAS EQUIPES.
– TRATAMENTO DOS INDIVÍDUOS DE MANEIRA INADEQUADA E INCOMPLETA.
– O DEBATE E O CONFLITO ERAM CONSIDERADOS NOCIVOS.
– NÃO ESTABELECEU A RELAÇÃO DE CAUSA VERSUS EFEITO NOS CONFLITOS.
– EXAGERO NA CORRELAÇÃO ENTRE FELICIDADE E PRODUTIVIDADE.
– EXAGERO NA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO NOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE
E DE FELICIDADE.
TEORIA COMPORTAMENTALISTA
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
DESENVOLVIMENTO DA PSICOLOGIA INDUSTRIAL (OU
ADMINISTRATIVA OU EMPRESARIAL).
–
MOVIMENTO DIRECIONADO À QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.
–
ESTUDOS FOCADOS NA DINÂMICA DE GRUPO.
–
CONSOLIDAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO
COMPORTAMENTO HUMANO NAS EMPRESAS.
–
CONSOLIDAÇÃO DO INDIVÍDUO COMO CATALISADOR DO PROCESSO
TEORIA COMPORTAMENTALISTA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
CLIMA ORGANIZACIONAL.
2 –
ESTILO ADMINISTRATIVO.
3 –
PSICOLOGIA EMPRESARIAL.
4 –
DINÂMICA DE GRUPO.
5 –
ESTUDO DAS NECESSIDADES HUMANAS E DO NÍVEL DE
TEORIA COMPORTAMENTALISTA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
FALTA DE PROFUNDIDADE EM ALGUMAS ANÁLISES.
–
ANÁLISE INCOMPLETA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA
DAS NECESSIDADES HUMANAS.
–
RELATIVA DIFICULDADE DE APLICAÇÃO PRÁTICA DOS
TEORIA ESTRUTURALISTA
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
TRATAMENTO INTERATIVO DOS FATORES INTERNOS E EXTERNOS DAS EMPRESAS.
–
ANÁLISE ESTRUTURADA DAS MUDANÇAS NAS EMPRESAS.
–
IDENTIFICAÇÃO DE EMPRESAS DE VÁRIOS TIPOS E CARACTERÍSTICAS, GERANDO
DIFERENTES TIPOS DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.
–
IDENTIFICAÇÃO DOS CONCEITOS E ABORDAGENS DOS CONFLITOS E DAS INTERAÇÕES
ENTRE DIFERENTES GRUPOS E AS SUAS INFLUÊNCIAS NAS REALIDADES DAS
EMPRESAS.
–
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E NECESSIDADES DE MUDANÇAS SÃO FUNDAMENTAIS
PARA MANTER O CRESCIMENTO DAS EMPRESAS.
TEORIA ESTRUTURALISTA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FORMAL.
2 –
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INFORMAL.
3 –
NÍVEIS DAS EMPRESAS.
4 –
ESTUDO DO AMBIENTE EMPRESARIAL.
TEORIA ESTRUTURALISTA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
NÃO É UMA TEORIA ESPECÍFICA DA ADMINISTRAÇÃO.
–
É UMA TEORIA DE TRANSIÇÃO NO PROCESSO EVOLUTIVO
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
MELHOR CONHECIMENTO DAS PESSOAS QUE TRABALHAM NAS EMPRESAS.
–
CONHECIMENTO DO EFEITO DAS MUDANÇAS SOBRE AS PESSOAS.
–
CONHECIMENTO DAS CAUSAS DAS RESISTÊNCIAS ÀS MUDANÇAS.
–
CONSOLIDAÇÃO DA FUNÇÃO DE AGENTE DE MUDANÇAS.
–
MELHORIA DA QUALIDADE DO RELACIONAMENTO ENTRE AS PESSOAS QUE
TRABALHAM NAS EMPRESAS.
–
ENTENDIMENTO DE QUE AS MUDANÇAS NAS EMPRESAS SÃO NECESSÁRIAS.
–
CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES PARA O FRACASSO E O SUCESSO DO
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL.
2 –
TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO.
3 –
EQUIPES MULTIDISCIPLINARES.
4 –
CULTURA ORGANIZACIONAL.
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
AS CONCLUSÕES DA TEORIA CARECEM DE COMPROVAÇÃO
CIENTÍFICA.
–
DESCONSIDERA OUTROS IMPORTANTES FATORES DE
INFLUÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DAS EMPRESAS.
–
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES JÁ EXISTIAM EM TEORIAS
ESCOLA SISTÊMICA
– RAZÕES DO SURGIMENTO –
–
INTEGRAÇÃO DE TODAS AS ABORDAGENS DA
ADMINISTRAÇÃO ATÉ ENTÃO ESTUDADAS.
–
VISUALIZAÇÃO DAS EMPRESAS NO CONTEXTO ECOLÓGICO.
–
NECESSIDADE DE MELHOR TRATAMENTO DO TODO E DAS
TEORIA DE SISTEMAS
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
MAIOR FACILIDADE NO ESTABELECIMENTO DOS OBJETIVOS
DAS EMPRESAS.
–
ANÁLISE ESTRUTURADA DAS EMPRESAS, DE CADA UMA DE
TEORIA DE SISTEMAS
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
ESTRUTURAÇÃO DE SISTEMAS.
2 –
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS.
TEORIA DE SISTEMAS
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
DIFICULDADE DE APLICAÇÃO PRÁTICA.
–
NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA DO
FUNCIONAMENTO DAS EMPRESAS.
–
EXISTÊNCIA DE INVERDADES QUANTO A ALGUMAS
PREMISSAS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS NAS
EMPRESAS.
–
NEM SEMPRE AS EMPRESAS ESTÃO PROCURANDO UM
ESCOLA QUANTITATIVA
– RAZÕES DE SURGIMENTO –
–
PARA TRATAR DE DECISÕES EM CONTEXTOS COMPLEXOS NA
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
TEORIA MATEMÁTICA
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
MELHORIA DA RAPIDEZ E DA QUALIDADE DAS DECISÕES NAS
EMPRESAS.
–
MELHORIA DO CONHECIMENTO, DA CAPACITAÇÃO
TEORIA MATEMÁTICA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
PESQUISA OPERACIONAL.
2 –
INDICADORES DE DESEMPENHO.
TEORIA MATEMÁTICA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
APRESENTA LIMITAÇÕES NAS ANÁLISES DECISÓRIAS E DE
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
–
DIFICULDADE DA APRESENTAÇÃO DAS QUESTÕES
DECISÓRIAS DA ADMINISTRAÇÃO EM TERMOS DE
ABORDAGENS MATEMÁTICAS.
–
DIFICULDADE DE IDENTIFICAÇÃO DA MELHOR ABORDAGEM
ESCOLA CONTINGENCIAL
– RAZÕES DO SURGIMENTO –
–
IDENTIFICAÇÃO DO RÁPIDO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO QUE
AS EMPRESAS DEVEM TER PARA COM AS CONTINGÊNCIAS
APRESENTADAS PELO AMBIENTE EMPRESARIAL.
–
MELHORIA DA QUALIDADE DO PROCESSO DECISÓRIO.
–
TRATAMENTO DAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS NO
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO NEGOCIAL DE ESTABELECIMENTO
DOS RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS PELAS EMPRESAS.
–
MELHORIA NA EFICÁCIA EMPRESARIAL.
–
REDUÇÃO DO NÍVEL DE CONFLITOS NAS EMPRESAS.
–
CONSOLIDAÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DINÂMICA
E COM AS RESPONSABILIDADES ESTABELECIDAS.
–
IDENTIFICAÇÃO DE “ONDE E QUANDO” AS MUDANÇAS
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
METODOLOGIA DE ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E
METAS.
2 –
PLANEJAMENTO TÁTICO.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
NÃO TRABALHA COM OS CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS DAS PESSOAS E OS
OBJETIVOS DAS EMPRESAS.
–
NÃO ABORDA, ADEQUADAMENTE, OS TRABALHOS REALIZADOS POR EQUIPES.
–
PRIORIZA AS ATIVIDADES DE CURTO PRAZO.
–
INCENTIVA UM VIÉS PELO MAIS FÁCIL, PELO MAIS SIMPLES.
–
DIFICULDADE DE COMPARAR PADRÕES DE DESEMPENHO ENTRE DIFERENTES ÁREAS
DE UMA MESMA EMPRESA.
–
POSSIBILIDADE DE AVALIAÇÕES SUBJETIVAS.
–
DIFICULDADE EM INTERLIGAR ATIVIDADES DE CARGOS INFERIORES VERSUS CARGOS
SUPERIORES.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
MAIOR ABRANGÊNCIA NO ESTUDO DOS ASSUNTOS
ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS.
–
OBRIGATORIEDADE DO CONHECIMENTO E DO USO DOS
ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DE FORMA INTERLIGADA E
GLOBAL.
–
CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
ANÁLISE EXTERNA DA EMPRESA.
2 –
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
3 –
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS.
4 –
TÉCNICAS ESTRATÉGICAS.
5 –
CENÁRIOS ESTRATÉGICOS.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
TRABALHA MAIS COM AS DIFERENÇAS ENTRE AS EMPRESAS
DO QUE COM AS SEMELHANÇAS ENTRE SI.
–
DIFICULDADE DE IDENTIFICAR A MUDANÇA MAIS SIGNIFICATIVA.
–
DIFICULDADE DE IDENTIFICAR FREQUÊNCIA, VELOCIDADE E
INTENSIDADE DAS MUDANÇAS.
–
DIFICULDADE DE IDENTIFICAR E INTERLIGAR VARIÁVEIS EXTERNAS
DE INFLUÊNCIA.
–
DIFICULDADE DE INTERAGIR ESTRUTURA DE PODER VERSUS
VARIÁVEIS EXTERNAS.
–
DIFICULDADE DE AVALIAR OS DESEMPENHOS GLOBAIS E
PARCIAIS DAS EMPRESAS.
ESCOLA MODERNA
– RAZÕES DO SURGIMENTO –
–
NOVO CONTEXTO COMPETITIVO, TANTO ENTRE EMPRESAS
COMO ENTRE NAÇÕES.
–
MUDANÇAS NOS COMPORTAMENTOS E NAS NECESSIDADES
DAS PESSOAS.
–
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MODELOS DE
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
–
PLENA ESTRUTURAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO OTIMIZADA DO
PROCESSO DECISÓRIO NAS EMPRESAS.
–
DIRECIONAMENTO ÀS EXPECTATIVAS E NECESSIDADES DOS
CLIENTES.
–
EFETIVA BUSCA DA EFICÁCIA EMPRESARIAL.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
DESENHO DE PROCESSOS.
2 –
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS.
3 –
QUALIDADE TOTAL.
4 –
LOGÍSTICA.
5 –
REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE EMPRESAS.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
DIFICULDADE EM SE ESTRUTURAR PROCESSOS QUE
PROPORCIONEM RESULTADOS EFETIVOS.
–
DESCRENÇA EM PROCESSOS POR MODISMOS MAL
TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA
– CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
– Tornar a otimizada administração das empresas
como algo plenamente estruturado, lógico e disponível.
– Consolidação de um processo administrativo ágil,
sustentado e focado nas pessoas.
– Maior facilidade de aprendizado e de aplicação dos
ensinamentos administrativos.
– Consolidar uma interação entre os conhecimentos de
administração e os acontecimentos – e indícios de
acontecimentos – nas empresas.
TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA
– INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 –
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA.
2 –
ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL.
3 –
EMPREENDEDORISMO.
4 –
RESPONSABILIDADE SOCIAL
5 –
ÉTICA.
6 –
GOVERNANÇA CORPORATIVA.
7 –
ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO.
8 –
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.
TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA
– PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
–
Dificuldade em aplicar benchmarking.
–
Dificuldade em estruturar e, principalmente, operacionalizar
otimizados modelos de administração.
–
Falta de planos de aprendizado e de administração do
conhecimento.
–
Dificuldade, e falta de interesse, em se disseminar
TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
–
Abordagem predominantemente comportamental.
–
Consolidação da administração do conhecimento.
–
Maior interação entre os instrumentos administrativos das
empresas.
–
Divisão dos sistemas e processos administrativos em partes.
–
Definição dos papéis dos profissionais das empresas.
–
Alteração de determinados cargos e funções.
–
Necessidade de maior comprometimento para com os
resultados esperados.
–
Maior interação teoria versus prática.
ORIGENS, TEORIAS E TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 –
Debater o conceito do termo administração.
2 –
Debater o conceito e a amplitude do termo Teoria da Administração.
3 –
Debater o significado e a abrangência do termo empresa.
4 –
Debater, para o seu caso, a amplitude do conceito de administrador.
5 –
Debater os vários eventos inerentes às origens e à consolidação da administração
pelas empresas em geral.
6 –
Para a questão anterior, estabelecer, com justificativas, uma ordem de importância
para os diversos eventos administrativos identificados no Quadro 1.1.
7 –
Debater as contribuições das 13 teorias da administração apresentadas na seção 1.4.
8 –
Debater as tendências da administração.
9 –
Identificar outras tendências da administração e estabelecer uma hierarquia de
importância para todas as tendências analisadas.
10 –
Com base em seu entendimento do conteúdo do capítulo, apresentar suas
considerações a respeito da importância do conhecimento da administração para as
empresas em geral e, principalmente, para a sua vida profissional.
ESTRUTURA DO LIVRO
Capítulo 1
Origens, teorias e tendências
da administração
Capítulo 4
Atuação do profissional
de administração
Capítulo 2
Funções da
administração
Capítulo 3
Funções das
empresas
CAPÍTULO 2
FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
– CONCEITO E COMPONENTES –
Planejamento
Organização
Direção
Avaliação
Gestão das
pessoas
1 –
CONCEITO:
Atividades que devem ser desempenhadas em todo e qualquer processo
administrativo nas empresas e por cada uma de suas unidades organizacionais.
PLANEJAMENTO
– CONCEITO –
Função da administração que permite diagnosticar e analisar
situações atuais, de estabelecer resultados – objetivos e metas –
a serem alcançados pelas empresas e de delinear ações –
estratégias – para se alcançar estes resultados, bem como de leis
e normas – políticas – que servem de sustentação a este
procedimento administrativo.
FUNÇÃO PLANEJAMENTO
– ORIGENS –
Idealizador
Ano
Principais contribuições
Alfred Chandler Jr.
1962
• Alinhou a estrutura organizacional e as estratégias das empresas com seus
planejamentos estratégicos.
Richard Cyert e James March
1963
• Estabeleceram que os objetivos das empresas correspondem, diretamente, aos
objetivos pessoais do proprietário ou principal executivo da empresa.
Kenneth Andrews e Carl
Roland
1963
• Estruturaram as análises externas e internas das empresas.
Peter Drucker
1964
• Consolidou a administração por objetivos e a importância da alta administração e
da negociação entre os diversos executivos da empresa.
Igor Ansoff
1965
• Estruturou e consolidou a importância da estratégia corporativa e da sinergia entre
negócios.
Michael Porter
1980
• Estruturou a análise e o estabelecimento das vantagens competitivas das
empresas.
Kenichi Ohmae
1982
• Fortaleceu a questão da vantagem competitiva das empresas e criou o conceito de
pensamento estratégico.
CONCEITOS BÁSICOS
1 –
Planejamento estratégico:
Metodologia administrativa que proporciona sustentação para se estabelecer a
melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de
interação com os fatores externos – não controláveis – e atuando de forma
inovadora e diferenciada.
2 –
Planejamento tático:
Metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada área de
resultado da empresa.
3 –
Planejamento operacional:
Formalização das metodologias de desenvolvimento e de implementação de
FUNÇÃO PLANEJAMENTO
– APLICAÇÃO NAS EMPRESAS –
–
Estruturação adequada da área responsável.
–
Conhecimento da importância e da metodologia de
desenvolvimento e implementação.
–
Preparação do terreno para o planejamento.
–
Adequação à realidade atual e à expectativa futura.
–
Otimizado nível de envolvimento dos profissionais.
FUNÇÃO PLANEJAMENTO
– TENDÊNCIAS –
–
Aumento da abrangência da função planejamento nas empresas.
–
Contribuição direta para o desenvolvimento e consolidação de
novos modelos de administração das empresas.
–
Geração de novos instrumentos administrativos filhotes da
ORGANIZAÇÃO
– CONCEITO –
FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO QUE ORIENTA A CAPACIDADE DE
ORDENAÇÃO, ESTRUTURAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE UM
SISTEMA, DE UM PROJETO, DE UM TRABALHO E DOS
RECURSOS ALOCADOS, VISANDO ALCANÇAR OS
RESULTADOS ESTABELECIDOS PELA FUNÇÃO
PLANEJAMENTO DAS EMPRESAS.
O&M
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO
– ORIGENS –
Teorias da Administração Período básico Contribuições para a organização das empresas
1. Administração Científica
1.1 Frederick Taylor 1903 • Redesenhou o processo dos trabalhos e mudou a atitude dos trabalhadores, melhorando a produtividade. 1.2 Henry Ford Início do século
XX • Estudou a especialização dos trabalhadores. 1.3 Henri Fayol Década de 1910
• Estabeleceu as atividades do processo administrativo (planejamento, organização, comando, coordenação e controle). • Definiu o papel do dirigente.
• Consolidou a divisão do trabalho entre as áreas das empresas. • Estabeleceu os primórdios da autoridade e da responsabilidade. • Consolidou as unidades de comando e de direção.
• Analisou a questão da centralização e da descentralização. • Estruturou a cadeia de comando.
• Incentivou o espírito de equipe. 2. Burocracia
2.1 Max Weber Década de 1920 • Estabeleceu que as empresas que têm normas – ou leis ou políticas – são as mais produtivas. • Consolidou a autoridade formal (baseada nas leis, normas e políticas).
3. Relações Humanas
3.1 Elton Mayo Década de 1930
• Estabeleceu que a qualidade da supervisão e dos relacionamentos com empregados melhora a produtividade. • A média administração deve otimizar a ligação entre alta e baixa administração.
• Os trabalhos em equipes são importantes. 4. Pensamento sistêmico
4.1 Ludwig von Bertalanffy Final da década de 1930
• Consolidou a análise de toda a empresa e de cada uma de suas partes de forma interligada.
• Deve ter sido a mais forte contribuição para toda a moderna análise da departamentalização das empresas. 5. Administração por objetivos
5.1 Peter Drucker 1955 • Consolidou a administração voltada para resultados e com avaliação de desempenho das pessoas. 6. Aprendizagem organizacional
6.1 Peter Senge Meados da
década de 1970 • As empresas devem aprender a lidar com a mudança contínua, a qual é básica para a evolução da estrutura organizacional. 7. Administração virtual Década de 1990 • Contribuiu diretamente para a estruturação em rede de empresas.
8. Administração do conhecimento
Início do século
ESTRUTURAÇÕES ORGANIZACIONAIS TRADICIONAIS
– TIPOS E VANTAGENS –
1 –
Funcional:
Separação das áreas da empresa por especialização do trabalho ou áreas
funcionais (marketing, produção, finanças, logística, qualidade).
2 –
Territorial:
Melhor conhecimento e consequente atuação em regiões ou locais específicos.
3 –
Por clientes:
Conhecimento específico e a possibilidade de tirar proveito das condições de
grupos de clientes bem definidos.
4 –
Por produtos ou serviços:
Maior facilidade de colocação – e venda – dos produtos e serviços da empresa
nos diversos segmentos do mercado.
5 –
Por projetos:
Melhor atuação da equipe de trabalho, atendimento dos clientes e cumprimento
dos prazos e orçamentos.
PROJETO
– CONCEITO –
TRABALHO COM DATAS DE INÍCIO E DE TÉRMINO, COM
RESULTADO FINAL PREVIAMENTE ESTABELECIDO, EM QUE
SÃO ALOCADOS E ADMINISTRADOS OS RECURSOS, SOB A
ESTRUTURAÇÕES ORGANIZACIONAIS TRADICIONAIS
– ORGANOGRAMA –
Presidência
Assessoria
financeira
Assessoria
administrativa
Diretoria
de marketing
Diretoria
de produção
Diretoria de
desenvolvimento
Clientes
empresas
do governo
Clientes
empresas
privadas
Produtos
tecnológicos
Produtos
de consumo
Fábrica
região
norte
Fábrica
região
sul
Projeto 1
Projeto 2
Projeto 3
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL
– ORGANOGRAMA –
Diretoria
Projeto A
Projeto B
Projeto C
Equipe técnica
e recursos
tecnológicos,
financeiros,
materiais e
equipamentos
Equipe técnica
e recursos
tecnológicos,
financeiros,
materiais e
equipamentos
Equipe técnica
e recursos
tecnológicos,
financeiros,
materiais e
equipamentos
Coordenação
de Projetos
Consultoria
em
Planejamento
Consultoria
em
Organização
Consultoria
em Gestão
de Pessoas
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO
– ORGANOGRAMA –
Presidência
Divisão
Terraplenagem
Divisão
Construção
Divisão
Comercialização
Divisão
Administrativa e
Financeira
UENs
Divisão
Incorporação
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS
– CONCEITO E ORGANOGRAMA –
PROCESSO: CONJUNTO ESTRUTURADO DE ATIVIDADES SEQUENCIAIS QUE
APRESENTAM RELAÇÃO LÓGICA ENTRE SI, COM A FINALIDADE DE
ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS DAS
EMPRESAS.
Seção
de
preparação
Seção de
corte
Seção de
estamparia
Seção de
pré-montagem
Seção de
montagem
Seção de
embalagem
Evolução do processo
REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE EMPRESAS
– REPRESENTAÇÃO GRÁFICA –
Fazendas
de
soja
Empresa de
produção de
óleo de soja
Empresa de
logística
(vendas e
distribuição)
Supermercados
Empresa de
embalagem
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– ORGANOGRAMA –
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO
– APLICAÇÃO NAS EMPRESAS (1/2) –
•
TER UMA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO.
•
CONSOLIDAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COMO FATOR DE
SUSTENTAÇÃO PARA A EMPRESA ALCANÇAR OS OBJETIVOS
ESTABELECIDOS.
•
ESTABELECER AS INTERLIGAÇÕES ENTRE AS ATIVIDADES DAS DIVERSAS
UNIDADES ORGANIZACIONAIS.
•
ESTABELECER CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DAS DIVERSAS
UNIDADES ORGANIZACIONAIS.
•
INTERLIGAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM OS OUTROS
INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DA EMPRESA.
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO
– APLICAÇÃO NAS EMPRESAS (2/2) –
•
COMEÇAR O MAIS CEDO POSSÍVEL.
•
DEIXAR OS CLIENTES E OS FORNECEDORES INFLUENCIAREM
O DELINEAMENTO DA ESTRUTURA.
•
FOCAR A ESTRUTURA TAMBÉM PARA NEGÓCIOS FUTUROS.
•
TRABALHAR COM ESTRUTURAS MAIS HORIZONTALIZADAS.
•
ACABAR COM AS IGREJAS E DISPUTAS INTERNAS.
•
TRABALHAR COM O EMPOWERMENT.
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO
– ALGUMAS TENDÊNCIAS –
•
OS ESTUDOS E ANÁLISES TERÃO AMPLITUDE CADA VEZ MAIOR.
•
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS INTERLIGADAS COM OUTROS
INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS.
•
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS MAIS SIMPLES E DE FÁCIL APLICAÇÃO,
APESAR DE MAIS AMPLAS E ABRANGENTES.
•
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS BASEADAS E SUSTENTADAS
PELOS PROFISSIONAIS DAS EMPRESAS.
•
AUMENTO DAS INFLUÊNCIAS INADEQUADAS DAS POLÍTICAS
GOVERNAMENTAIS.
GESTÃO DE PESSOAS
– CONCEITO –
METODOLOGIA ADMINISTRATIVA QUE PROPORCIONA
SUSTENTAÇÃO ÀS OTIMIZADAS COORDENAÇÃO,
SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DOS PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM NAS EMPRESAS.
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS
– ORIGENS – (1/2)
Idealizador
Ano
Principal contribuição
Elton Mayo
1932
• Criou a Teoria das Relações Humanas, que foi o foco básico do início dos estudos
inerentes à gestão de pessoas.
Ordway Tead
1935
• Correlacionou as interações entre:
– administração democrática e liderança; e
– autoridade e poder pessoal.
Kurt Lewin
1939
• Analisou a influência da liderança sobre o comportamento dos grupos de trabalho.
• Foi precursor da dinâmica de grupo.
• Coordenou os estudos de tipos de liderança:
– autoritária (decisões do líder);
– liberal (líder não interfere nas decisões do grupo); e
– democrática (decisões são do grupo).
• Reconheceu a existência de grupos formais e informais.
Mary Follet
1942 (ano de
consolidação
de suas ideias,
pois ela morreu
em 1933)
• Colocou a autoridade como parte do processo e da dinâmica empresarial.
• Fortaleceu o conceito de liderança pelas melhores relações interpessoais, entre
chefes e subordinados.
• Criou a “lei decisória situacional”, em que as realidades do momento influenciam a
decisão tomada.
Richard Beckhard
1945
• Criador do termo desenvolvimento organizacional e o primeiro a estruturar a ideia.
• Coordenou a criação dos grupos de treinamento de sensibilidade para prover
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS
– ORIGENS – (2/2)
Idealizador
Ano
Principal contribuição
Rensis Likert
1946
• Coordenou o desenvolvimento de pesquisa de entrevistas e de feedback, com a finalidade de
analisar assuntos diversos junto aos empregados e repassar os resultados aos supervisores e
gerentes, visando a melhoria das condições de trabalho (estudo consolidado em 1961).
Abraham Maslow
1954
• Criou o modelo de “hierarquia de necessidades” para explicar as origens da motivação
humana (estudo revisto e consolidado em 1970).
Frederick Herzberg
(com Bernard
Mausner e Barbara
Snyderman)
1959
• Estudaram a motivação no trabalho, separando os “fatores de higiene” – que estão fora do
controle dos funcionários – e os “fatores de motivação” – que estão sob o controle dos
funcionários das empresas.
• Também estruturaram o processo de enriquecimento de tarefas, criando situações mais
interessantes para os profissionais das empresas.
Chris Argyris
1962
• Interligou a competência interpessoal e a efetividade das empresas. Em 1968, estudou o
aprendizado profissional e sua influência nos processos de mudanças nas empresas.
Warren Bennis
1966
• Analisou os efeitos das mudanças rápidas e inesperadas nas empresas.
• Analisou a administração das empresas no futuro, recebendo influências do ambiente, das
características da comunidade, dos valores de trabalho, das tarefas, dos objetivos, da estrutura
organizacional e do nível motivacional. (Trabalho concluído em 1973).
Paul Hersey e
Kenneth Blanchard
1972
• Criaram a liderança situacional, em que cada caso é um caso.
William Ouchi
1982
• Estabeleceu a “Teoria Z”, pela qual o envolvimento e participação são a chave do aumento da
produtividade.
GESTÃO DE PESSOAS
– ABORDAGENS –
1 – Mudanças planejadas nas empresas.
2 – Liderança.
3 – Equipes multidisciplinares.
ICEBERG ORGANIZACIONAL
Com po ne ntes vi síveis: • Estrutura organizacional
• Denominação e descrição de cargos • Rede de autoridade formal
• Alcance do controle e níveis empresariais • Objetivos estratégicos
• Políticas e procedimentos operacionais • Planejamento e sistema de informação • Políticas e procedimentos referentes ao pessoal • Unidades de mensuração referentes à produtividade física e monetária A empresa visível Nível de influência da intervenção do desenvolvimento organizacional A empresa não visível
Com po ne ntes não visíveis:
• Padrões de poder crescente e de influência • Visão pessoal das competências empresariais e individuais
• Padrões de equipes interpessoais e de relações divisionais • Sentimento e normas das equipes de trabalho
• Percepção da existência de relacionamentos de confiança, de abertura e de comportamentos relativos à aceitação de riscos
• Percepção do papel individual e dos sistemas de valores • Sentimentos emocionais, necessidades e desejos • Relacionamento afetivo entre executivos e funcionários • Unidades de medida para contabilização dos recursos humanos
Esses componentes são claramente observáveis, geralmente racionais, provenientes de conhecimentos e orientados para considerações atinentes às tarefas
Esses componentes não são geralmente visíveis, sendo emocionalmente criados e orientados tendo
em vista o clima geral e o processo social, psicológico e
comportamental da empresa