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Pernambuco para a disciplina OSM - Processos Organizacionais da UNIFAP (Novembro/2016).

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Texto

(1)

Gestão

de

Proces

sos

de

Negócio

Ge org e V al en ça g eo rg e.v al enc a@ufrpe .br

Notaçõ

es

para Mo

delagem de

Processo

s

e BPMN

UF RPE 20 16 .2 1 Ma te ria l c e d id o e a u to riza d o p e lo Pr o f. G e o rg e V a le n ç a d a U n iv e rs id a d e F e d e ra l R u ra l d e Pe rn a m b u c o p a ra a d is c ip lin a O SM - Pr o c e s s o s O rg a n iza c io n a is d a U N IF A P (N o v e m b ro /2 0 1 6 ).

(2)

2

(3)

Conceit

o

fundamen

tal

3

O que

é um

modelo?

(4)

A ab str aç ão depende mai s do ob ser vad or do que da real idade ana lisa da .

O

poder

da

ab

str

ão

4

(5)

Model amos nos sa pe rce ão da re alida de de fo rma que po ss amo s compr een der e modi fi car o que foi fei to e pl anejar os pass os futu ros . Um model o é sempr e uma ap ro ximaç ão da realid ad e . Nunc a cons e guimos cap tur ar tu d o ,ape nas repr esen tamo s os el e m en to s mais in ter essa n tes e út eis .

Modelag

em

como

conce

it

o

5

(6)

Dif

er

en

tes

formas

de

per

ceber

o

mundo

6

Fot

og

ra

fia

Visão

de

V

an Go

gh

Igr

eja

de

Auv

er

s

(7)

Mundo r

eal

e modelos

7

Modelos

se gu ra nça [co nta s] In te gr ida de [co nta s] Di sp on ibili da de [co nta s] Con fid en cialida de [co nta s] A uto riz ar a ce sso [co nta s] A ute ntica çã o ace sso [u su ár io] Id en tifica çã o [u su ár io] V ali da çã o c/ re gr as de eleg ibili da de [a ce sso ] Com pa ra r ass in atu ra Usar P IN P ed ir ide ntifica çã o ad ici on al P re cisão [co nta s] Com plet ud e [co nta s] + P re cisã o [co nta s] !

Mundo

Real

(8)

Elemen

tos

de

um modelo

8

Diagr

ama

Descr

ão

te

xtual

Modelo

(9)

9

Not

ões

par

a m

odela

gem

de pr

ocessos

(10)

R epr esen taç ão gr áfica de ati vi da des , t ar ef as , r esp o ns ab ilida des , pa péi s e f lux o de tr aba lho de um pr o cesso .

Not

ões

par

a pr

ocessos

A not aç ão de pr o cesso t ambém de fi ne o s segui n tes el em en to s: – Obje tiv o do pr o cesso – En tr ad as e saíd asR ecur sos co nsumi dos – A tivida des fei tas em al guma or dem (fl ux o de tr aba lho) – Ev en tos que c o nduz em o pr o cesso 10

(11)

Fl ux o gr amas (Fl o wcharts )

Not

ões

par

a pr

ocessos

In tegr ati on De fi ni ti on fo r Func ti on Mod el ing (I DEF 0 ) Ev en t Pr o cess Cha ins (E PC ) Un ifi ed Model ing Languag e (U ML) Eri kss o n Penk er Bus iness Ext ensi o ns (E PB E) Suppl ier s, input s, pr o cess, o utput s, cus to mer s (SI POC ) 11

(12)

Not

ões

par

a pr

ocessos

12

(13)

Not

ões

par

a pr

ocessos

13 19 62 19 70 19 79 1 99 2 19 94 20 00 2 00 1 20 02 20 03 20 04 Re de s de Petri DFD Flux og rama Meri se Re de s de Petri OO EPC eb X ML BPML Di ag rama Ativid ad es WSCI WS -BPEL BPMN 1999 A RIS Fun cio na l, Orga ni zaci on al , De da do s, De saída s, De con trole /Proce sso 2002 SPEM (So ftw are & Sy stem s Pro ce ss En gin ee rin g Me tamo de l)

(14)

Flux

ogr

ama

(15)

UML

(16)

EPC

(17)

17

BPMN

in

tr

oduç

ão

(18)

Business

Pr

ocess

Modeling

Not

ation

BP MN é uma no taç ão gr áfi ca, padr ão OMG ( www .o mg .or g ) e G ov ern o Ele trô nico/ e -PING ( h ttp :/ /epi ng .g ov ernoel etr o ni co .g ov .br / ), q ue te m por o bje ti vo pr ov er recu rso s e el e m en to s par a model ar (de senhar ) os pr ocesso s de neg óci o .F oi cri ada em 2004 e es tá na ver sã o 2 .0 . Sim ples e co m poder de ser compr e e ndi da p or di fer en tes tip os de st ak eholder s (anal ist as de ne góci o , téc ni cos , usuári os e todo s os en vo lvi do s co m o pr o cesso ). 18

(19)

Business

Pr

ocess

Modeling

Not

ation

É a mai s po der osa e atu al not aç ão par a model ar pr o cesso s de neg ó ci o . A tual men te, mais de 60 ferr amen tas supo rt am BP MN . Faci lit a a co munic ão da ár ea de neg ócios e TI . Pos si bi lit a a au to maç ão do s pr o cessos . Úl ti m a ver sã o :BPMN 2 .0 . 19

(20)

‒ Ut iliz ada par a model ar (de senhar ) pr o cesso s in terno s e ext erno s (B 2 B ). ‒ Os model os (d iagr amas) BPMN pode m ser usado s co mo um no vo “ co n tr at o ” en tr e as ár eas técn ic as e os usuá ri o s. ‒ Co njun to das mel hor es pr áti cas de mo del ag e m par a d efi ni r a n o tação e semâ n tic a de di agr amas de col abor aç ão e pr ocesso s.

BPMN

20

(21)

Car

act

erís

tic

as

e v

an

tag

ens

21 Pode com eç ar a se r uti liz ada com elemen tos bás ic os de fl ux ogr ama e ev ol ui r par a el em en tos mai s compl ex os . Fle xív el Simples Anal ist as de pr ocess os que uti liz am BPMN não pr ecisa m ser nec ess ar ia men te pr ofis sion ai s de ár eas técn ic as . Facili ta in tegr ão + Permi te à or gani zaç ão exp andir m odelos de p roc essos (n o vas regr as e in ter ess es) sem pr ejud ic ar a especi fi caç ão já exi st en te . Expansív el

(22)

Car

act

erís

tic

as

e v

an

tag

ens

22 En tend imen to comp le to do fl ux o por me io do model o do pr ocesso . R edu ção da di st ância de en tend imen to en tr e con su ltor es q ue mapear am o pr ocesso , os us uári o s que o uti liz am no di a-di a e técni co s que ev en tual me n te o aut oma ti zar ão . Poss ibi lidade de in terpr et ão do mo de lo de pr oces so e ger ão de códig o de si st em as .

(23)

Car

act

erís

tic

as

e v

an

tag

ens

23

V

er

emos mai

s

nas

pr

ó

xi

ma

s

aul

as.

(24)

Do

wnlo

ad

24 Di sponí vel em h ttp :/ /w w w .om g.o rg /cgi -bi n/ d oc?f orm al /11 -01 -03.p df

(25)

BPMN não

é adequada par

a...

25 ‒ Or ganog ramas ‒ Tel as de si st emas ‒ R egr as de negó ci o de si st em as ‒ Map as es tr at égi cos ‒ Esquemas

(26)

26

BPMN

simbolo

(27)

Tipos de diagr

ama

BP MN fo rnece uma not aç ão pa ra expr ess ar os pr o cesso s de ne gó ci o em um úni co di agr am a de pr oc ess o de neg óci o (Busi ness P ro cess Di agr am – BPD ). Exi st em tr ês tip os sico s de sub -mode los em um di agr ama BP MN : ‒ Pr o cesso s de neg ó ci o pri vado s (i n terno) ‒ Pr o cesso s ab str at o s (pú bl ic o ) ‒ Pr o cesso s de co labo raç ão (gl obal ) 27

(28)

Tipos de diagr

ama

Ex empl o de pr ocesso priv ad o (in terno) : 28

(29)

Tipos de diagr

ama

Ex empl o de pr ocesso ab str at os (púb lico ) : 29

(30)

Tipos de diagr

ama

Ex empl o de pr ocesso de co lab or ão (globa l) : 30

(31)

Simbolo

gia

BPMN

Fo rnece u ma si mbo lo gi a simples m as rob us ta , par a model ar to dos os as pec to s de pr o cesso s de neg ó ci o . Di agr ama de fl ux o bás ic o : 31

(32)

Swimlanes

(pis

cina

, r

aia

e

part

icipan

tes)

32 Um a pisc ina repr esen ta um parti ci p an te do pr o cesso . A rai a repr esen ta um a subdi vi são den tr o da pi sci na (e x. ár ea) . Um p ar ticip an te pod e ser uma en tid ade (a pr ó pri a o rg ani zaç ão ), um elem en to mais gen é rico (e x.: cl ien te, vendedor , fo rnece dor ), um sis tema ou at é mes mo ou tro pr oc e sso . El e pr ov ê in fo rmaç õ es a o ut ro parti ci p an te ou so lici ta in formaç ões des te .

(33)

Swimlanes

(pis

cina

, r

aia

e

part

icipan

tes)

Swimla nes func iona m co mo um mec an ismo de or gan iz açã o da s ativida des em ca teg o ri as vi suai s sepa rada s. OB JET O DE SCRI ÇÃ O FI GU RA PI SCI NA (P OOL ) A pi sc in a rep resen ta um p arti cip an te em um p roce ss o . No con te xt o de si tuaç õ es de B 2 B, el e at u a com o um con tai n er gr áfi co p ar a d ivi di r um conju n to de ati vi da d es de outr os p oo ls . RAIA (L ANE ) A rai a é uma sub d ivi são d en tr o de uma p isci n a, se n d o u sa d a p ar a or gan izar e ca te gor izar as ati vi d ad e s. Ex .: se a p isci n a é uma or gan izaç ão , a rai a p ode ser um d ep artam en to . Se a p isci n a é um d ep art am en to ,a rai a p ode ser uma fun ção . 33

(34)

Swimlanes

(pis

cina,

raia

e parti

cipan

tes

)

Swimla nes func iona m co mo um mec an ismo de or gan iz açã o da s ativida des em ca teg o ri as vi suai s sepa rada s. Rai a Pi sci na 34

(35)

A

tividade:

tar

ef

a ou s

ubpr

ocesso

A tivida d es repr esen ta m o tr ab alho re aliz ad o p or um at or , é um pas so den tr o do pr o cesso . A ti vi d ades pode m ser at ômic as ou co mpos tas . 35

(36)

A

tividade:

tar

ef

a ou s

ubpr

ocesso

36

(37)

A

tividade:

tar

ef

a ou s

ubpr

ocesso

A tar ef a é a men or uni d ade de um pr oc ess o ,g er al m en te at ômic a (não pode ser di vi di da em mai s o bje to s). Um sub pr oc esso , den tr o de um di ag rama, é co m o uma atividade co mp os ta po r um séri e de o utr as ati vi d ades , fo rma ndo um nov o flux o . El e pode exi bi d o de duas fo rmas : ‒ “ab ert a” (e xpa ndi do ); ou“f echada (co n tr aído) . 37

(38)

Subpr

ocesso

Subpr o cesso de fo rma “f echada (c on tr aíd o) : 38

(39)

Subpr

ocesso

Subpr o cesso de fo rma “ab ert a” (e xpa ndi do ): 39

(40)

Subpr

ocesso

É apenas uma o pç ão o fer eci da pel a not aç ão e ap o iad a pel o Bi zagi ... 40

(41)

Subpr

ocesso

Os sub pr ocessos podem ser do ti po : ‒ De p end e n te (e mbe dde d ), quando sã o tot al men te de pen den tes do pr o cesso -pai e de vem ser desenhado s den tr o da mesma pi sci na ;ou ‒ Ind epe nden te , quando sã o reut iliz áv ei s atr av és de di fer en tes pr o cesso s e po ss uem di agr ama pr ó pri o / pi sci nas di fer en tes . 41

(42)

Formas de

ex

ecução

42 Al ém da ex ecuç ão normal , tar ef as e su bpr ocesso s podem ser ex ecut ado s de duas fo rmas : ‒ sequ encial (em loo p) ; ou ‒ em pa ral elo (múlt ipla s ins tân cias) . TARE FAS SU BPRO CES SO S N orm al Se que ncial Em p ar ale lo

(43)

Formas de

ex

ecução

43 Al ém da ex ecuç ão normal , tar ef as e su bpr ocesso s podem ser ex ecut ado s de duas fo rmas : ‒ sequ encial (em loo p) ; ou ‒ em pa ral elo (múlt ipla s ins tân cias) .

(44)

A

tividade:

tar

ef

a ou

subpr

ocesso

44

VÍDE

OS

BPMN

Task

Types

BPMN

Sub

-Pr

ocess

es

-Types

BPMN

Sub

-Pr

oces

ses

-Beha

vi

or

s

h

ttp

s://w

w

w

.y

out

ube.c

om

/user/

or

bus

softw

ar

etv

/

(45)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o)

Ga te w ay s (de svi o s de fl ux o ou dec isõ es ) sã o el e m en to s usa dos par a co n tr olar co mo um flux o div e rg e ou con ver ge ao long o da ex ecuç ão de um pr o cess o . São repr esen tado s por um los ang o . Sí mbol o s den tr o do los ang o repr esen tam o tip o da dec isão . 45 Imp ort an te : el es são o pci o n ai s se n ão fo r necessário co n tr ola r o flux o ,nã o pr ecisamos usá -los .

(46)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o)

Exi st em em qua tr o ti pos : ex clusiv o , inclusiv o , pa ralelo e co mple xo . 46

(47)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o)

47

(48)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o

)

48 Gat eway ex cl usi vo Gat eway incl us iv o

(49)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o

)

49 Gat eway paral el o Gat eway compl ex o Cri ado par a tr at ar si tuaç ões compl ex as , que ne ces si tam comb inar di ver sos ga te w ay s. Evi tar seu uso .

(50)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o

)

50 Gat eway par al elo Gat eway incl usi vo MAIS EX EMPL OS ...

(51)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o

)

Di agr ama co m dec isõ es (G at ew ay s) Deci sã o Par al el a Dec isão Ex clusi va 51

(52)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o

)

52 Po r padr ão , o g at ew ay é ex clusiv o no Bi zagi .

(53)

Ga

te

w

ay

s

(des

vios

de flux

o

)

53

h

ttp

s://w

w

w

.y

out

ube.c

om

/user/

or

bus

softw

ar

etv

/

VÍDE

O

BPMN

Ga

te

w

ay

s

(54)

Ev

en

tos

R epr es en tam alg o que aco n tec e ou p od e aco n tece r dur an te o cur so de um pr o cesso . Es tes ev en to s af et am o fl ux o do p roce sso e nor mal m en te tê m u ma ca usa ou um impact o . Ev en tos po dem ser d e início ; in termediário s ; e de fim . 54

(55)

Ev

en

tos

de iní

cio

55 Ev en tos de início indi cam on de o p roc ess o/ sub p roc ess o se inicia . Ne st e pon to , u ma ins tânci a do pr oces so ser á cri ada . Os ev en to s de iní cio sã o repr esen tado s por el em en to s co m cí rcul o si mpl es ao redor . Par a aut oma ti zar o pr ocesso , u ma boa pr áti ca é sem pr e “ini ci ar ” um parti ci pan te .

(56)

Ev

en

tos

de

início

56 Ex em pl o :e ven to de iní ci o co nd ici onal .É nec essári o que al guma condi çã o seja sa ti sfei ta par a di spar ar o pr ocesso (ou seja, ini ci ar uma no va ins tânc ia) .

(57)

Ev

en

tos

in

termediário

s

57 Ev en to in te rmediário de te mpo pod e ser usa do par a expr ess ar que o parti cip an te nec essi tar á de um te mp o após compl et ar a ati vi d ade e an tes de ini ciar a pr ó xi ma .

(58)

Ev

en

tos

in

termediário

s

58 També m pod e mos uti liz ar o ev en to in te rmedi ári o de tempo den tr o de um subpr oce ss o par a expr essa r que es te de ve ser co mp le tado at é de termi nado tempo .

(59)

Ev

en

tos

de fim

59 Os ev en tos de fim sã o repr esen tados por um cí rcul o mai s fo rt e (hachur ado ) e de vem ser ut iliz ados ap ós a últ ima ativida d e do pr ocesso .São si mi lar es ao s ev en to s in termedi ári os co rr espo nden tes .

(60)

Ev

en

tos

(61)

Ev

en

tos

(62)

Ev

en

tos

(63)

Ev

en

tos

63

h

ttp

s://w

w

w

.y

out

ube.c

om

/user/

or

bus

softw

ar

etv

/

VÍDE

O

BPMN

Ev

en

ts

(64)

Objet

os

de Cone

xão

O BJ ET O D ESCR Ã O FI G U R A Fl ux o de se qüê nci a É u sa d o p ar a m os tr ar a or d em (seq u ênci a) com qu e as ati vi da d es ser ão ex ec u tad as em um p roce ss o . Fl ux o de mens ag em É u sado p ar a m os tr ar o fl u xo d as m en sag en s e n tr e d oi s p arti cipa n tes d ifer en tes que os em item e rec eb em . As so cia ção É u sada p ar a ass oci ar d ad os , te xto e outr os art ef at os com os obje tos de fl u xo .As ass oci aç ões são u sa d as p ar a m os tr ar as en tr ad as e as saí das d as ati vi da d es . 64

(65)

Flux

o de sequê

ncia

65 O flux o de sequ ênci a é repr esen tado pel as tr ansiçõ es e n tre ativ ida des den tr o de uma mesma piscina .É o real fl ux o do pr o cesso .

(66)

Flux

o de sequê

ncia

66 O flux o de sequ ênci a é repr esen tado pel as tr ans iç õ es en tr e ati vi d ades den tr o de uma mesma pi sci na .É o real fl ux o do pr o cesso .

(67)

Flux

o de sequê

ncia

(68)

Flux

o de me

nsag

em

68 Flux os de mensag ens repr esen tam co muni caç ão so men te en tr e piscinas .

(69)

Flux

o de me

nsag

em

69 Flux os de mensag ens repr esen tam co muni caç ão so men te en tr e piscinas .

(70)

Flux

o de me

nsag

em

(71)

Ass

ociaç

ões

71 As ass ocia çõ es sã o usa das par a rel aci ona r art ef at o s e an o taç õ es a ati vi dades no fl ux o .El as aj udam a documen tar o pr o cesso . É i mport an te lemb rar de us ar es se recur so na mode lag em dos pr oc es sos do pr oje to.

(72)

Art

ef

at

os

72 O BJ ET O DE SCR Ã O FI G U R A Obje to de Da dos Pode ser u ti liz ad o pa ra rep resen tar d ocu m en tos tai s com o : fa tu ra, n ot a fi sc al ,or d em de ser vi ço ,r eq u isi ção ,e -m ai le etc . G rupo Um gru p o é rep resen ta d o p or um re tân gu lo u sado p ar a agru p am e n to de ati vi dades e tar ef as, tam b ém p ode ser com obje ti vo de d ocu m en taç ão ou de an ál is e. Anotaç ões As an ot aç ões for n ec er in for m aç ões ad ic io n ai s e come n tári o s p ar a o “l ei tor ” de um d iagr am a B P MN Ilus tr am as en tr ada s e a s sa ídas das a ti vi dades no pr o cesso .

(73)

Art

ef

at

os

73 Segme n to de pr o cesso uti liz an do art ef at o s.

(74)

74

Boas

p

tic

as

e err

os c

omuns

(75)

Err

os c

omuns

75 ‒ Fl ux os em /en tr e Pi sci nas ‒ Ev en to s de Ti mer ‒ Fl ux o s de Rai as ‒ Ga te w ay s ‒ Tar ef as e Ev en to s ‒ Me cani smos de Fl ux o de Sequênc ia

A

TEN

ÇÃ

O

: I

SS

O SER

Á

VER

IFICADO

NO P

R

O

JET

O

.

(76)

Flux

os em/

en

tr

e

Piscinas

76 Na model ag e m de pi sci nas, os flux o s de sequênc ia e os ev en to s de iní cio e térmi no mui tas ve zes sã o omit ido s, po is o model ado r as sume err o neamen te que flux o s de mensag em sub sti tuem os de sequênci a. Al ém di ss o , mui tas ve zes, flux o s de sequênc ia sã o usa d os de for ma err ad a pa ra co nect ar po ols . SO LUÇÃ O :m o del e o pr o ces so em cada pi sci n a sepa rada men te (de fo rma in d ep en d en te ) e depoi s de fina os flux o s de mensag em en tr e el es .

(77)

Flux

os em/

en

tr

e

Piscinas

77

(78)

Flux

os de

Raias

78 Err o s co muns na model ag em de rai as sã o : 1) de finir um pr ocesso po r raia ; 2) es tab elecer flu xo s de mens ag em en tr e rai as dif er en tes .

(79)

Ev

en

tos

de ti

mer

79 Ev en tos de início o u sad os em ve z de ev en tos in term edi ári os quando se es tá na fr o n tei ra da ati vi dade . B izag iimpe de , mas outr as f err ame n tas qu e tr aba lham c om BPMN pode m p ermi tir ...

(80)

Ga

te

w

ay

s

80 Ga te w ay s podem ser conect ados ap ena s co m flu xos de sequ ência . Também evit e dea dlo ck s em pot enc ial ao usá -los .

(81)

Ga

te

w

ay

s

81

(82)

Tar

ef

as e

Ev

en

tos

82 Mui tas ve zes, ev en to s sã o model ado s (err o neamen te) com o tar ef as e es tad os de tar ef as co mo no vas tar ef as .

(83)

Tar

ef

as e

Ev

en

tos

83 Mui tas ve zes, ev en to s sã o model ado s (err o neamen te) com o tar ef as e es tad os de tar ef as co mo no vas tar ef as . SO LUÇÃ O

(84)

Flux

o

de S

equênc

ia

84 Ao usa r sub pr o cesso s ex pandi dos , flux os de sequênc ia de vem es tar co nect ad os às fr on teir as do s subpr oce ssos . Pr o cesso s e subpr o cesso s de vem co meça r e terminar co rr et ame n te ! B izag iimpe de , mas outr as f err ame n tas qu e tr aba lham c om BPMN pode m p ermi tir ...

(85)

Flux

o

de S

equênc

ia

85 Me smo send o rec o m endado que um subpr o cesso tenha um ev en to expl íc ito de iní cio e térmi no ,nã o é uma regr a! Ev en tos de iníc io e términ o p odem se r escond ido s em um sub pr o cess o ou an ex ad o s à fr on teir a da tar ef a par a não in terr omper o flux o de sequênci a nor mal en tr e o subpr o cesso e o res to do pr o cesso . SOL U ÇÃ O

(86)

Tr

abalho

de Gr

aduaç

ão

sobr

e

Err

os em

Modelo

s

BPMN

86 Di spo níve l em: htt p:/ /g oo .gl /Ca o8 7r

(87)

Boas

pr

átic

as

(88)

Boas

pr

átic

as

ev

en

tos

88 Em cada di agr ama de ve ha ver ap ena s um ev en to de início (pr ef er enc ial men te na pri mei ra rai a) e pel o meno s um ev en to de fim . Ex ceç ão : repr ese n taç ão de macr o pr o cesso s de al to ní vel . Quando da cr iaç ão de rai as den tr o de um di agr ama, ap en as um ev en to de início d ev e ser col ocad o . Já do po n to de vi st a de um di agr ama , de ve -se ter pel o meno s um ev en to de início .

(89)

Boas

pr

átic

as

ev

en

tos

89 Não é uma b oa pr át ic a te r set as con ve rgind o par a um mesm o ev en to de fim . Tamb é m é re co m e ndá vel que cada ev en to de fi m co n ten ha um te xt o ,que in d iq u e o es tado no qual o pr o cesso fo ifi nal izado .

(90)

Boas

pr

átic

as

ev

en

tos

90 Não é uma b oa pr át ic a te r set as con ve rgind o par a um mesm o ev en to de fim . Tamb é m é re co m e ndá vel que cada ev en to de fi m co n ten ha um te xt o ,que in d iq u e o es tado no qual o pr o cesso fo ifi nal izado .

(91)

Boas

pr

átic

as

ga

te

w

ay

s

91 Os te xt os dos ga te w ay s ex cl usi vos, inc lusi vos e co m pl ex os de vem se r em for ma de p er gun ta (ex : “D enúnc ia real izada ?”) e, cada o pç ão , de ve ter um te xto as so ci an d o a um ca mi nho . Pri o riz ar per gun tas que tenham co mo respo st as “si m” e “nã o ”.

(92)

Boas

pr

átic

as

ga

te

w

ay

s

92 O ga te w ay n ão pr ecisa n ecess ariam e n te es tar na raia do ag en te que realiz a a ativida de à qual o des vi o fo ias so ci ado .

(93)

Boas

pr

átic

as

ga

te

w

ay

s

93 Quand o ho u ver apenas duas sa íd as , sug er e-se incluir os flu xo s de sequ ência acima e ab aix o do ga te w ay .

(94)

Boas

pr

átic

as

ga

te

w

ay

s

94 Par a a ut iliz aç ão do ga te w ay par al el o de vem os ter o cu idado de gar an tir a su a junção , u ma ve z que se um dos “c ami nhos ” se gui dos pel o ga te w ay enc o n tr ar um ev en to de FIM ,o pr o ces so ser á fi nal izado e os demai s “c ami nhos ” fi car ão sem co ncl usã o .

(95)

Boas

pr

átic

as

ga

te

w

ay

s

95 Par a a ut iliz aç ão do ga te w ay par al el o de vem os ter o cu idado de gar an tir a su a junção , u ma ve z que se um dos “c ami nhos ” se gui dos pel o ga te w ay enc o n tr ar um ev en to de FIM ,o pr o ces so ser á fi nal izado e os demai s “c ami nhos ” fi car ão sem co ncl usã o .

(96)

96

BPMN

dinâmic

(97)

97

V

erific

ão

de err

os

(98)

98

Err

o nº 1

Onde es tá o err o ? Usar o fl ux o de me nsag em en tr e rai as de um a me sma pi sci na .

(99)

99

Err

o nº 1

V er sã o co rr et a.

(100)

100

Err

o nº 2

Onde es tá o err o ? U sa r o fl ux o de sequên ci a en tr e piscin as .

(101)

101

Err

o nº 2

V er sã o co rr et a.

(102)

102

Err

o nº 3

Onde es tá o err o ? Apr esen tar um e ven to in termed rio fo ra do flux o do pr ocesso .

(103)

103

Err

o nº 3

V er sã o co rr et a.

(104)

104

Err

o nº 4

Onde es tá o err o ? U sa r an o taç õ es pa ra de finir o flux o do pr ocesso .

(105)

105

Err

o nº 4

V er sã o co rr et a.

(106)

106

Err

o nº 5

Onde es tá o err o ? Co nec tar um g at ew ay usa nd o um flux o qu e o é de seq uên cia .

(107)

107

Err

o nº 5

V er sã o co rr et a.

(108)

108

Err

o nº 6

Onde es tá o err o ? Ev en to inicia l e m 2 r ai as da m esma pi sci na.

(109)

109

Err

o nº 6

V er sã o co rr et a.

(110)

110

Err

o nº 7

Onde es tá o err o ? Usar ev en to inicial em uma piscina e o final do mesmo flux o em out ra

(111)

111

Err

o nº 7

V er sã o co rr et a.

(112)

112

Err

o nº 8

Onde es tá o err o ? Model ar o fim do pr ocesso co mo uma tar ef a.

(113)

113

Err

o nº 8

V er sã o co rr et a.

(114)

114

Err

o nº 9

Onde es tá o err o ? Fl ux o s de saíd a do ga te w ay ex clusiv o sem rót ulo .

(115)

115

Err

o

nº 9

V er sã o co rr et a.

(116)

116

Err

o nº 10

Onde es tá o err o ? Ga te w ay ex cl u si vo sem rót ulo c o m a dec isã o a ser to mada.

(117)

117

Err

o nº 10

V er sã o co rr et a.

(118)

118

Err

o nº 11

Onde es tá o err o ? Os ev en to s de “ thr ow ” e “c at ch” sendo usa dos de forma in vertid a. E o s ev en to s de lig aç ão c o mpl em en tar es co m no mes dif er en tes .

(119)

119

Err

o nº

11

V er sã o co rr et a.

(120)

120

Err

(121)

121

BPMN

ex

(122)

122

Ex

emplo

Imag ine m um pr ocesso de vend as com as segui n tes tar ef as : – R ece ber pedi do de vendas ; – Chec ar cr édi to ; – Cumpri r p ed id o de vend as ; – En vi ar fa tur a.

Come

çar

sempr

e pe

lo

“c

ami

nho

f

el

iz

(123)

123

Ex

emplo

Imagi nem ago ra que pr eci semo s co nsi der ar a si tuaç ão em qu e o cl ien te não pos sua cr édi to ou que o pr o dut o es teja em fal ta no es to que . Co meç ar emos a tr at ar as ex ceções .

(124)

124

Ex

emplo

Per ceb a qu e a ati vi dade “C umpri r o pedi do de vendas” pos sui um de tal he qu e não es tá send o cons ide rado no pr ocesso : pr ec isamo s de fi ni r os respo nsá veis pel as tar ef as .

(125)

125

Ex

emplo

O pr ocesso com o subpr ocesso “C um pri r p ed id o de vend as ” expand ido .

(126)

126

Ex

emplo

V amo s ag o ra co nsi der ar as in ter ões co m parti ci p an te ex ternos .

(127)

127

R

esumindo

...

Um Di agr ama de Pr o cesso de Neg ó ci o (BP D) co ns ist e de um co nju n to de elem en tos , inc lui n do Pi sci n as , Rai as , to dos os tipos de Tar ef as , subpr o cesso s, Parti ci pan tes ,Ga tew ay s, Ev en to s (Iní cio ,In term edi ári o , Fi m ), Objet o de Da dos , G rupo , Anot aç õe s, Fl ux o de Sequ ênc ia , Fl ux o de Me nsa gens ,e Ass o ci aç ão .

“Um

do

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to

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jet

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ci

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a

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.

Zahr

an

(128)

128

R

ef

er

ênci

as

ABP MP . BPM CB OK Gui a pa ra Ger enc iamen to de Pr o cess o s de Ne góci o ,V er sã o 2 .0 ,2009 . Sit e Biz agi -www .biz agi .com San to s, Ri ldo . Mapeame n to e Mod el ag e m de Pr o ces so s de N eg ó ci o co m BP MN ,di spo ní vel em www .c o mpan yw eb .co m .br OMG . Bus ine ss Pr o cess Model and Not ati on (BP MN ), V er si o n 2 .0 , di spo ní vel em : www .o mg .o rg /spec/B PMN/ 2 .0 ht tp ://bl o g. ipr o cess .com .br/ 2012 /11 /um -guia -pa ra -inicia r-es tudos -em -bpmn -i-ativida des -e -sequ encia /

(129)

129

(130)

Gestão

de

Proces

sos

de

Negócio

Ge org e V al en ça g eo rg e.v al enc a@ufrpe .br

Notaçõ

es

para Mo

delagem de

Processo

s

e

BPMN

UF RPE 20 16 .2 130

Referências

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