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Relatório Final. Mestrado Integrado em Medicina. Universidade Nova de Lisboa. Rita Saúde Conde. Ano lectivo 2013/2014.

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Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências Médicas

Ano lectivo 2013/2014

Rita Saúde Conde

Aluna n

o

2008256

Relatório Final

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Índice

Introdução ... 3

Descrição das Actividades desenvolvidas ... 3

Saúde Mental ...3

Medicina Geral e Familiar...4

Peditatria...5 Ginecologia e Obstetricia...5 Cirurgia...6 Medicina Interna ...6 Estágio Opcional...7 Actividades Extra-curriculares...7 Posição Crítica ... 7 Anexo ... 11

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Introdução

Ao concluirem o Mestrado Integrado em Medicina (MIM), os licenciados deverão ter por objectivos serem capazes de demonstrar e utilizar o conhecimento das ciências básicas e clínicas, avaliar os doentes e gerir adequadamente os seus problemas de forma autónoma e responsável, utilizando uma abordagem bio-psicosocial abrangente na sua avaliação e tratamento, comunicar e interagir efizamente com doentes, famílias, pessoal médico e outros profissionais envolvidos nos cuidados de sáude, demonstrar aptidões de auto-aprendizagem ao longo da vida1.

O presente relatório pretende apresentar de forma sucinta e sistemática as actividades e competências desenvolvidas nos vários Estágios Parcelares que compõem o 6o ano do MIM da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, com vista à consciente formulação de uma posição crítica sobre este último ano lectivo de carácter profissionalizante. O relatório compreende Introdução, Descrição dos Estágios Parcelares e Reflexão Crítica Final. Na Descrição dos Estágios indicarei por ordem cronolõgico os locais onde decorreram os estágios e os meus tutores. Na Reflexão Crítica apresentarei a minha opinião em relação a este último ano do MIM. Procurarei focar-me no seu impacto na minha formação, avaliando em que medida os meus objectivos iniciais foram cumpridos, tanto a nível específico como pessoal.

Descrição das Actividades Desenvolvidas

O estágio de Saúde Mental (16/09/2013 a 11/10/2013) decorreu no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (Consulta Comunitária em Cascais). Participei no seminário apresentado pelo Prof. Dr. Miguel Xavier. Nas duas primeiras semanas, sob a tutela da Dra. Dóris Reis, pude não só seguir o

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acompanhamento de doentes na consulta externa de Psiquiatria de adultos, como contactar com patologias diferentes, com apresentação sob a forma de sintomas agudos no Serviço de Urgência (SU) do Hospital de São Franscisco Xavier e perceber a importância do estabelecimento dum diagnóstico na Unidade de Internamento no Hospital Egas Moniz. Nas duas últimas semanas, conheci uma especialidade distinta, tendo assistido a consultas externas de Pedopsiquiatria sob a orientação da Dra. Graciete Carvalho. As reuniões de serviço constituiram um excelente exemplo de trabalho multidisciplinar, com interligação entre médicos, enfermeiros e psicólogos. Percebi também o papel do médico fora do meio hospitalar, neste caso integrado no meio escolar. Realizei uma história clínica, bem como um artigo de revisão, a respeito das “Manifestações Neuro-psiquiátricas no Lúpus Eritematoso Sistémico” quer do ponto de visto do adulto quer na perspectiva da Pedopsquiatria, na forma de apresentação.

A particularidade do estágio de Medicina Geral e Familiar (14/10/2013 a 8/11/2013) é poder ser realizado em meio não hospitalar e em meio rural. Optei por realizá-lo exclusivamente na Unidade de Saúde Familiar (USF) Planície, em Évora com o Dr. Fernando Fernandes. Pude assistir e participar em consultas nas áreas de Saúde de Adulto/Idoso, Saúde Infantil, Saúde Materna e Planeamento Familiar. Permitiu-me relembrar os componentes da prevenção em indivíduos saudáveis ou doentes, reconhecer as patologias mais frequentes, saber como abordá- las e desenvolver aptidões para estabelecer uma relação médico-doente, integrada no tecido familiar e na comunidade. Assisti a uma sessão clínica sobre a importância do Aleitamento Materno e a possibilidade da USF Planície ingressar nos “Serviços de Saúde Amigos dos Bebés”. Acompanhei cuidados de Enfermagem em visitas domiciliárias, onde assisti à realização de pensos de feridas crónicas.

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Luís Ribeiro da Silva no Hospital Dona Estefânia, tendo tido a oportunidade de conhecer um centro de referência na Pediatria. Os principais objectivos deste estágio foram conhecer as diferenças na abordagem da criança e as actuações preventivas e de educação para a saúde, bem como identificar e abordar as patologias mais frequentes. Participei em algumas actividades da enfermaria de Pediatria Médica, assisti às reuniões de passagem de doentes e às reuniões de serviço diárias. Assisti a consultas externas de seguimento e frequentei o SU uma vez por semana. Visitei o serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Marta, sob a tutela da Dra. Fátima Pinto. Acompanhei as consultas de Imunoalergologia onde pude observar a realização de testes de sensibilidade cutânea e a utilização dos dispositivos terapêuticos inalatórios. Assisti à apresentação de sessões clínicas, às aulas teórico-práticas de Imunoalergologia e aos seminários apresentados pelos meus colegas. Realizei uma história clínica de uma caso de pielonefrite aguda e apresentei o tema “Cefaleias sem febre. Abordagem diagnóstica“.

O estágio de Ginecologia e Obstetrícia (9/12/2013 a 19/01/2014) decorreu no Hospital CUF Descobertas sob a orientação da Dra. Cristina Horgan, podendo assim contactar com a realidade dum hospital privado. O estágio teve como principais objectivos conhecer os componentes da vigilância de saúde da mulher e da grávida, assim como reconhecer as patologias ginecológicas e obstétricas mais frequentes e saber como abordá-las. Pude assistir às diversas valências da especialidade, nomeadamente consultas externas de Ginecologia, Obstetrícia, trombofilias, Senologia, assim como Bloco Operatório, Bloco de Partos e Serviço de Urgência. Num contexto de aquisição de maiores competências práticas, assisti à realização de ecografias ginecológicas e pré-natais, colposcopias e histeroscopias. Para além disso, tive o privilégio de participar como 2a ajudante em Cesarianas electivas e outros procedimentos cirúrgicos

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Franca de Xira. Cinco semanas foram dedicadas à Cirurgia Geral, sob a orientação do Dr. Luís Ramos e duas semanas à Urologia e Ortopedia. Tive a oportunidade de observar e participar em diversas cirurgias no bloco operatório, onde pude familiarizar-me com procedimentos peri-operatórios. Acompanhei vários doentes, quer no tempo pré-operatório através da consulta, colheita da história clínica e exame objectivo, quer no tempo pós-operatório através do seguimento diário em enfermaria. Ainda dentro da vertente prática, frequentei a Pequena Cirurgia, a Cirurgia de Ambulatório e o Serviço de Urgência, onde melhorei algumas técnicas tais como limpeza, desinfecção, sutura e penso de feridas simples ou a drenagem de abcessos. No âmbito dos cuidados de enfermagem realizei

punções venosas e arteriais e pensos pós-operatórios, retirei pontos de sutura, agrafes e drenos e coloquei um catéter Foley de drenagem vesical. Tanto no âmbito da Urologia, como da Ortopedia, acompanhei algumas actividades de enfermaria, assisti a consultas externas e frequentei o Bloco Operatório e Serviço de Urgência. Assisti a aulas teórico-práticas e frequentei e participei no mini-congresso com o trabalho ´´Uma agulha no Palheiro´´, no Hospital Beatriz Angelo.

O Estágio de Medicina Interna (24/03/2014 a 23/05/2014) decorreu no Serviço de Medicina 2.3, do Hospital de Santo António dos Capuchos (HSAC), sob coordenação do Dr. Augusto Ribeirinho. Apreciei particularmente este estágio, por se tratar de um estágio extremamente prático, tendo sido desde o primeiro dia integrada como elemento ativo nas actividades clínicas do serviço e recebendo parte dos doentes que acompanhava diariamente. Em paralelo com a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, houve ainda oportunidade para treinar competências técnicas, destacando-se as punções venosas periféricas e centrais (veia femoral). Assisti a consultas externas de medicina interna, de doenças auto-imunes e de doentes com o Vírus de Imunodeficiência Humana. Frequentei ainda o SU e a Unidade de Neurocríticos dos Cuidados Intensivos do

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Hospital de São José. A componente teórico-científica não foi de modo algum descurada, sendo assegurada pelos seminários semanais realizados na Faculdade de Ciências Médicas para os alunos do 6º ano, bem como pelas inúmeras sessões clínicas realizadas no HSAC e pela leitura e sempre muito interessante discussão de artigos científicos fornecidos pelo Professor Dr. António Castro. Apresentei ainda duas revisões teóricas sobre “Normas de utilização de Antibióticos“ e “Electrólitos e equilíbrio acidobásico“.

O meu Estágio Opcional (27/05/2014 a 7/06/2014) decorreu no Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, no serviço de Hematologia. Fiz esta opção por esta especialidade só ser prevista de modo facultativo no 4o ano do nosso MIM e por constituir um dos módulos de avaliação no exame de saída para a especialidade. Tive a oportunidade de observar pela primeira vez tanto no âmbito da enfermaria, como das consultas externas algumas das patologias anteriormente estudadas. Relativamente a procedimentos técnicos e laboratoriais, assisti a punções de medula óssea e visitei o laboratório de Citometria de Fluxo e Citogenética. Pude assim conhecer melhor o doente oncológico.

Quanto a Actividades Extra-curriculares ao longo deste ano lectivo, destaco ter feito parte da Comissão Organizadora do Congresso iMed 5.0, que contou com a presença de oradores internacionais, nomeadamente prémios Nóbel.

Posição Crítica

Apos o fim de todos Estágios Parcelares que compõem o 6º ano do MIM, é chegado o momento de reflectir sobre o seu impacto na minha formação enquanto estudante e principalmente enquanto futura médica. Como mencionei na Introdução, este ano visa enquanto ano profissionalizante, assegurar a transição para uma maior autonomia e responsabilidade. Neste contexto, as minhas expectativas e o meu entusiasmo eram

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elevados. Estabeleci como objectivos pessoais: adquirir autonomia na abordagem ao doente, adaptar-me e integrar equipas com dinâmicas distintas, conseguir estabelecer uma relação de confiança com os doentes, consolidar os conhecimentos teóricos e aplicá-los na práctica clínica, treinar competências técnicas e reconhecer os limites do meu conhecimento nesta fase do processo de aprendizagem.

De uma forma geral posso afirmar que os meus objectivos foram alcançados. Em primeiro lugar, a organização deste ano em Estágios Parcelares, possibilitou-me a vivência práctica do exercício de cada uma das especialidades. A escolha dos estágios que integram este ano, permitiu-me adquirir uma perspectiva alargada do exercicio da Medicina..Nesse aspecto penso que a diversidade dos locais por onde passei foi determinante, tendo abrangido o meio hospitalar público, privado e não hospitalar, assim como o meio rural, o centro de Lisboa e a periferia, cobrindo faixas etárias, níveis socio-económicos, hábitos de vida e graus de alfabetização muito distintos. O estágio de Medicina Geral e Familiar proporcionou-me o contacto com vivências e modos distintos de lidar com a doença e a morte. Neste estágio experienciei um maior contacto com a Propaganda Médica, em Évora, onde fui convidada a participar em vários congressos, tendo a partir daí prestado particular atenção à forma distinta como os médicos lidam com ela.

A consolidação de conhecimentos teóricos e o treino de competências prácticas, foram áreas transversais a todos os estágios realizados ao longo deste ano. Nesse sentido foram apresentadas revisões teóricas e foram realizadas várias histórias clínicas. Os estágios de Saúde Mental e Medicina Geral e Familiar constituiram os primeiros contactos com a prática clínica destas especialidades, que tinham sido até então apenas abordadas numa perspectiva teórica, pecando talvez por tardios.

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foram fundamentais os estágios de Medicina e Cirurgia. Estes estágios permitiram-me não só o treino de procedimentos realizados em enfermaria, como gasimetrias e punções venosas periféricas e centrais mas também o treino de vários procedimentos nomeadamente a abordagem de feridas, queimaduras e abcessos na sala de pequena cirurgia do Serviço de Urgência.

O estabelecimento de uma relação de confiança com os doentes, baseada na adaptação necessária às particularidades sociais, culturais e individuais de cada um, imprescindível a um médico competente, foi mais um objectivo a que me propus no início deste ano. Para o cumprimento deste objectivo contribuíram todos os estágios. Se por um lado a especialidade de Medicina Geral e Familiar se baseia numa relação de medicina de proximidade, por outro lado a especialidade de Ginecologia e Saúde Mental baseia-se na progressiva aquisição da confiança do doente para que este partilhe com o médico uma parte tão pessoal e inacessível como a sua intimidade ou a sua saúde mental; contribuíram igualmente o estágio opcional de Hematologia no IPO, onde a fragilidade do doente oncológico é mais marcante e o estágio de Pediatria que exigiu uma adaptação a uma faixa etária mais jovem e aos seus cuidadores simultaneamente.

A aquisição de maior autonomia na abordagem ao doente, apesar de ser recorrente em muitos estágios, teve o seu expoente máximo, no Estágio de Medicina Interna. Através da avaliação diária e do seguimento dos doentes que me eram atribuídos, senti pela primeira vez a responsabilidade que um médico enfrenta cada vez que, exercendo a sua arte e ciência, se encontra perante um doente. A autonomia que me foi atribuída, pressupunha que eu conseguisse corresponder ao que me era pedido: saber ver e diagnosticar, discutindo opções terapêuticas. Essa autonomia associada à consequente responsabilização criaram um estímulo à permanente consolidação e pesquisa de novos conhecimentos com vista ao melhor desempenho possível, junto da equipa, mas

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principalmente junto dos doentes.

Michel Serres2, dirigindo-se a professores de medicina, afirmou que para formar um médico competente, é necessário exercer paralelamente a um “discurso de ciências”, um “discurso sobre o individuo” e uma sensibilização aos desafios relacionais, culturais e da linguagem. Sob esse prisma, tendo eu vivido até à minha entrada na faculdade imersa numa cultura diferente, na Bélgica, foi minha preocupação constante ao longo dos 6anos de curso adaptar-me e apreender as diferenças culturais e sociais, tanto do ponto de vista do doente como dos diferentes profissionais de saúde, aproveitando assim ao máximo este período de aprendizagem.

A posição charneira em que o aluno de 6o ano se encontra, no limiar da profissão de médico sem ainda o ser, é, a meu ver, crucial para a compreensão da sua futura relação com o doente. Esta fase de transição é uma oportunidade, para apreender de perto a situação de fragilidade do doente e ao mesmo tempo o esforço profissional e humano que se requer do médico no exercício da sua profissão. Ter presente esta realidade parece-me essencial para o futuro.

Para finalizar gostaria de agradecer sinceramente os meus professores e tutores a vontade de ensinar assim como aos meus colegas de curso e família pelo apoio constante, deixando me orgulhosa de me tornar médica nesta casa. Termino assim esta etapa da minha formação com enorme satisfação, entusiasmada com o futuro e com a plena noção do longo caminho que me falta percorrer para vir a ser médica, uma boa médica.

. Lisboa, 15 de Junho de 2014

(Rita Saúde Conde)

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