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PSICOPATIA, ALGUNS APONTAMENTOS DA PSICOLOGIA

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PSICOPATIA, ALGUNS APONTAMENTOS DA PSICOLOGIA

*Mariane Marko *Acadêmica Psicologia/ FADEP, Pato Branco-PR, Brasil. marianemarko@yahoo.com.br

Resumo:

O presente estudo visa investigar na literatura científica um breve relato sobre alguns apontamentos da psicologia frente à psicopatia. Também são citadas algumas opiniões de diferentes abordagens referentes à psicopatia. Busca-se explicar os termos da psicopatia, como sua significação seus sintomas e tratamentos. O presente trabalho encontrasse em andamento.

Palavras- chave: Psicologia, Psicopatia, Tratamento.

Abstract:

The present study aims to investigate the scientific literature a brief report on some notes of psychology front of psychopathy. Also cited are some reviews of different approaches regarding psychopathy. We seek to explain the terms of psychopathy, as its meaning its symptoms and treatments. This study found ongoing.

Keywords: Psychology, Psychopathy, Treatment.

Introdução

O trabalho como um todo busca elaborar uma relação de opiniões de profissionais das diferentes abordagens da Psicologia frente à Psicopatia, sendo estas abordagens a Comportamental, a Humanista e

Psicanalítica. Que seria possível abordar, dentro do tema psicopatia, limitamo-nos pontuar acerca dos seguintes aspectos:

Realizar um levantamento bibliográfico, descrevendo os principais sintomas da psicopatia e apresentar sintetizadamente as principais formas de tratamento existentes.

Pesquisar a visão de profissionais, diante do psicopata, e sua opinião sobre a intervenção.

No decorrer do trabalho pretende-se explanar quais as diferentes opiniões de cada abordagem da Psicologia referente à Psicopatia. É visível a importância de pesquisar o assunto, pois como comenta Silva (2010), “admitir que existam criaturas com essa natureza é quase uma rendição ao fato de que o “mal” habita entre nós, lado a lado, cara a cara. O autor utiliza-se da nomenclatura “mal” para denominar os psicopatas. Para as pessoas que acreditam no amor e na compaixão como regras essenciais entre as relações humanas, aceitar essa possibilidade é, sem dúvida, bastante perturbador. No

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2 entanto, esses indivíduos verdadeiramente maléficos e ardilosos utilizam “disfarces” tão perfeitos que acreditamos piamente que são seres humanos como nós”. Por assim poder orientar o leitor, dos principais fatores dos mesmos, possibilitando um maior conhecimento sobre o assunto.

Materiais e Métodos

De acordo com Andrade Lakatos e Marconi (1999), uma pesquisa aplicada, caracteriza-se por seu interesse pratico, isto é, que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente, na solução de problemas que ocorrem na realidade.

A pesquisa caracteriza-se por descritiva onde busca descrever características de uma determinada população, através da aplicação de questionários.

O objetivo para realização da pesquisa é possibilitar e disponibilizar um novo conhecimento para os demais.

A pesquisa é considerada bibliográfica e de campo. Salienta o autor sobre a pesquisa bibliográfica, Ruaro (2004, p. 17)

“É um estudo desenvolvido por meio de materiais elaborados e publicados por outros pesquisadores e trata-se de uma pesquisa que se utiliza muito de técnicas de

leitura, análise e interpretação de conteúdos já elaborados”.

Com o auxilio bibliográfico busca-se um maior entendimento sobre a psicopatia, seus sintomas, acometimentos e opiniões de profissionais sobre a temática.

Contribui sobre pesquisa bibliográfica e seus objetivos Lakatos e Marconi (1991, p. 168).

“É utilizado com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos de um problema, para qual se procura uma resposta, ou uma hipótese, que se queira comprovar, ou ainda, descobrir novos fenômenos ou relações entre eles”.

O autor relata brevemente sobre a importância da pesquisa bibliográfica, para busca de novos estudos referente a determinado problema.

A coleta de dados será realizada através de questionários, constituindo de perguntas abertas e de múltiplas escolhas, onde os mesmos serão utilizados para análise mais profunda sobre a opinião dos profissionais de Psicologia dentro de suas respectivas abordagem sobre o tema tratado: psicopatia.

O trabalho como um todo se utiliza de pesquisa de campo para sua elaboração, mas o presente trabalho apresenta-se integralmente bibliográfica.

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3 Resultados

A psicopatia ao longo dos anos passou por varias modificações em sua nomenclatura. Desde então ela passou por muitas mudanças, como comenta Schine (2000). Já em 1809, Pinel se referiu à perturbação a que chamou de “mania sem delírio”, a propósito de um que manifesta impulsividade e condutas problemáticas. Esquirol designou o distúrbio por “monomania” e, em 1857, Morel referiu essa categoria de comportamentos, designando-a por “loucura dos degenerados”. No inicio do século XX, Magnan alargou a ideia de degeneração, introduzindo a de “desequilíbrio mental” que caracterizou por uma ausência de harmonia entre os dispares centros nervosos.

Mas teria sido na Escola Alemã de Psiquiatria que se usou o termo “psicopatia”.

Aponta Silva (2010) que sociopatas, personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, entre outros. A nomenclatura por diversas vezes pode vir a confundir a sociedade, o que leva a autora a acreditar não seria necessário. Devido à falta de um consenso definitivo, a denominação dessa disfunção comportamental tem despertado acalorados debates entre muitos autores, clínicos e pesquisadores ao longo do tempo. Alguns utilizam a palavra sociopata por pensarem que

fatores sociais desfavoráveis sejam capazes de causar o problema. Já para outras correntes que acreditam que os fatores genéticos, biológicos e psicológicos estejam envolvidos na origem do transtorno adotam o termo psicopata. O que se pode perceber é que a sociedade deve levar em consideração a questão dos efeitos que um psicopata pode causar na sociedade não questões de nomenclatura. Pois se for analisar não há consenso nem entre instituições como a Associação de Psiquiatria Americana (DSM-IV-TR)¹ e a Organização Mundial de Saúde (CID-10)². “A primeira utiliza o termo Transtorno da Personalidade Antissocial, já a segunda prefere Transtorno de Personalidade Dissocial”.

O conceito da doença no dicionário Aurélio da língua Portuguesa é: Psicopatia s.f. 1 doença mental grave que gera comportamentos antissociais e amorais, livres de arrependimento ou remorso.

Já para Silva (2010, p.35) estes os psicopatas podem ser considerados:

“Manipuladores cruéis e frios, destituídos de sentimentos de empatia e compaixão, os psicopatas costumam impressionar por sua inteligência e seduzem aqueles que cruzam o seu caminho. E nem sempre é fácil reconhecê-lo, disfarçam-se no meio da multidão, mas deixam um rastro de destruição por onde

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4 passam, contrariando o fato que o ser humano tem em si a capacidade de distinguir entre o certo e o errado”.

Contudo, existem diversas definições de Psicopatia, que variam em função de legislação de cada país e das diferentes “tradições científicas” (Gonçalves, 1999).

Como comenta Silva (2010) podem-se analisar as tabelas abaixo que são denominadas de Critérios de Diagnósticos para Transtorno da Personalidade Antissocial.

Tabela 1. Critérios Diagnósticos para transtorno da Personalidade Antissocial.

A. Um padrão global de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que ocorre desde os 15 anos, como indicado por pelo menos três dos seguintes critérios:

(1) Incapacidade de adequar-se às normas sociais com relação a comportamentos lícitos, indicada pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção.

(2) propensão para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais ou prazer;

(3) impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro;

(4) irritabilidade e agressividade, indicadas

por repetidas lutas corporais ou agressões físicas;

(5) desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia;

(6) irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou de honrar obrigações financeiras;

(7) ausência de remorso, indica por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado alguém; B. O individuo tem no mínimo 18 anos de idade.

C. Existem evidências de Transtorno da conduta com início antes dos 15 anos de idade.

D. O comportamento antissocial não se dá exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia ou Episódio Maníaco.

Fonte: Livro Mentes Perigosas de Ana Beatriz Barbosa Silva (2010,p.197).

Também podemos analisar a tabela 02:

Tabela 2. Transtorno de Personalidade Dissocial

Transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais, falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas.

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5 O comportamento não é facilmente modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas punições. Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.

Personalidade (transtorno da):

 Amoral

 Antissocial

 Associal

 Psicopática

 Sociopática

Exclui: transtorno (de) (da):

 Conduta (F91. -)

 Personalidade do tipo instabilidade emocional (F60. 3) Fonte: Livro Mentes Perigosas de Ana Beatriz Barbosa Silva (2010, p.201)

Contribui ainda, Silva (2010, p. 17)

“Além de psicopatas, eles também recebem as denominações de sociopatas, personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, personalidades amorais, entre outras. Embora alguns estudiosos prefiram

diferenciá-los, no meu entendimento esses termos se equivalem e descrevem o mesmo perfil”.

Já para Shine (2000 p.11,12)

“A psicopatia se encaixa no segundo conceito que o dicionário apresenta, onde se acredita que esta é derivada do estado mental patológico caracterizado por desvios, sobretudo caracterológicos, além de acarretam comportamentos antissociais e não se pode considerar a Psicopatia uma Psicose, que é um termo utilizado por alguns como qualquer doença mental”.

Tratamento

Ana Beatriz Barbosa Silva (2010) afirma em uma entrevista a revista Psique alguns pontos relevantes a respeito do psicopata, onde diz que o diagnostico é basicamente clínico, ou seja, por meio de observação do comportamento e do histórico de vida do indivíduo. Salienta ainda que o examinador deve ser rigoroso e o profissional deve estar sempre muito atento, pois os Psicopatas são manipuladores e podem se passar por “pessoas do bem”.

A mesma aponta o tratamento dividido em quatro etapas:

 Informação e conhecimento: Afirma que esta primeira possa auxiliar na

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6 compreensão de como o transtorno afeta sua vida e de todos ao seu redor.

 Apoio técnico: É possível criar uma rotina pessoal que facilite a vida pratica e que seja capaz de compensar, em parte, a desorganização interna deste individuo.

 Medicamentos: Acredita na possibilidade de que a maioria possuidora de medicamentos tem resultados positivos e apenas a minoria não obtêm os resultados desejados.

 Psicoterapia: A terapia cognitiva comportamental (TCC) é a mais adequada, pois nesta abordagem o terapeuta conduz o paciente a reformular conceitos negativos sobre si mesmo e direcionando suas ações e seus comportamentos para a realização pessoal, profissional e afetiva.

Silva (2010, p.74) ressalta:

“Sem conteúdo emocional em seus pensamentos e em suas ações, os psicopatas são incapazes de considerar os sentimentos do outro em suas relações e de se arrepender por seus atos imorais ou antiéticos. Dessa forma, não aprendem por meio de experiência e por isso são intratáveis do ponto de vista da ressocialização”.

Afirmam Morana, Stone, Abdalla (2006, p.2)

“o diagnostico dos transtornos de personalidade é ainda hoje de difícil identificação pelos psiquiatras. Este fato é agravado pelo desinteresse que muitos deles manifestam pelos transtornos desta natureza, por entenderem que patologias desse tipo, por serem permanentes e refratarias a tratamento, não compensam o atendimento

especializado.”

Morana, Stone, Abdalla (2006, p.2) acrescentam também:

“Os pacientes portadores de Transtorno Personalidade demandam excessiva atenção por parte da equipe profissional e muitos são considerados irritantes e de difícil manejo, contribuindo para dificuldades

contratransferências que dificultam ainda mais a condução do tratamento. Existe alguma evidencia sugerindo que pessoas que preencham critérios plenos para psicopatia não são tratáveis por qualquer forma de terapia disponível na atualidade. O seu egocentrismo em geral e desprezo pela psiquiatria em particular dificultam muito o seu tratamento.”

Por outro lado, Morana, Stone, Abdalla (2006), asseguram que embora não responda a terapia inicialmente, o psicopata

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7 apresenta mudanças no seu comportamento ao avançar na idade após os 40 anos, abandonando certos comportamentos que, no passado, os colocaram em problemas com a lei.

Em uma entrevista a revista Veja Robert Hare (2009) responde se o psicopata é incurável, e o mesmo responde que por meio das terapias tradicionais, sim. Pegue-se o modelo-padrão de atendimento psicológico nas prisões. Ele simplesmente não tem nenhum efeito sobre os psicopatas. Nesse modelo, tenta-se mudar a forma como os pacientes pensam e agem estimulando-os a colocar-se no lugar de suas vítimas. Para os psicopatas, isso é perda de tempo. Ele não leva em conta a dor da vítima, mas o prazer que sentiu com o crime. Outro tratamento que não funciona para criminosos psicopatas é o cognitivo – aquele em que psicólogo e paciente falam sobre o que deixa o criminoso com raiva, por exemplo, a fim de descobrir o ciclo que leva ao surgimento desse sentimento e, assim, evitá-lo. Esse procedimento não se aplica aos psicopatas porque eles não conseguem ver nada de errado em seu próprio comportamento.

Robert Hare (2009) diz ainda que esta por publicar um estudo sobre um novo modelo de tratamento para psicopatas, que se trata de um modelo mais afeito à escola cognitiva, em que os pacientes são levados a compreender que até podem fazer algo que

desejem, sem que isso seja ruim para os outros. Não vai mudá-los, mas talvez possa atenuar as consequências de suas ações. É um tratamento com ambições relativamente modestas – tem por objetivo a redução de danos.

As opiniões são inúmeras e divergentes, em uma reportagem da revista superinteressante o neurologista Ricardo Oliveira Souza (2009), afirma que os riscos são muito mais precoces que se pode imaginar. O que quer se seja que atue no cérebro, isso acontece antes dos 3 anos de idade, portanto qualquer tratamento futuro terá que ser feito cedo, muito cedo.

Discussão

Um ponto sempre fica em questão quando falamos em psicopatas, transtornos de conduta ou comportamento antissocial, pois a nomenclatura não interfere no fato, mas sim a questão que se refere ao se submeter a algum tipo de tratamento, pois como afirmam Barlow e Durans (2008) um dos principais problemas relacionados ao tratamento de pessoas desse grupo é típico de numerosos transtornos de personalidade: raramente elas se apresentam como necessitadas de tratamento. Por causa disso e porque essas pessoas podem ser muitos manipuladores, mesmo com seus terapeutas, a maioria dos clínicos é pessimista quanto ao resultado do

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8 tratamento de adultos que possuam transtorno da personalidade antissocial, além disso, há poucas historias de sucesso documentado, o que diminui ainda mais as expectativas para a criação de novos prognósticos favoráveis. O comportamento antissocial prevê um prognostico insatisfatório mesmo na infância. Em geral, os terapeutas concordam em encarcerar essas pessoas a fim de desestimular atos antissociais futuros. Os clínicos incentivam a identificação de crianças com alto risco para que o tratamento possa ser tentado antes que se tornem adultas.

Por mais que o DSM tenha tornando-se uma referencia para o diagnostico de varias conflitos mentais, e entre elas estão os transtornos de personalidade, é possível acreditar que se pode criticá-los em alguns quesitos. O sistema não identifica outras variáveis associadas à sua manifestação, por exemplo, componentes genéticos e neurológicos, fatores relacionados à origem e ao desenvolvimento, bem como o tipo de crime, o tratamento e a reincidência criminal, por isso, não se pode levar apenas em conta este quando preciso diagnosticar um paciente. Ou seja, nada pode substituir o contato e o convívio com o terapeuta para que de uma forma ou outra se possa chegar o mais próximo do diagnostico correto.

Considerações Finais

Quando pensasse em psicopatia, normalmente pensasse em um sujeito com aspecto de mal, com uma má aparência, medonho, porém é um grande engano. Conforme se fez o estudo sobre estes, descobrisse que não é assim tão fácil identificar um psicopata, pois estes na maioria das vezes são manipuladores, pessoas frias, ardilosas, más, porém em momento algum demonstram ser como são, enganam e simulam muito bem, a ponto de enganar aos que estão próximos. Identificar um psicopata não é tarefa fácil, é necessário muito diálogo e convivência com o mesmo para poder perceber os traços psicóticos.

Os psicopatas são atraentes, encantadores, charmosos, e sedutores. Buscam sempre beneficio próprio, não importando os meios utilizados para alcançar seus objetivos, e em casos extremos matam a sangue-frio, sem medo e sem qualquer arrependimento. São desprovidos do sentimento e dificilmente estabelecem laços afetivos com alguma pessoa, e quando fazem é por puro interesse. Silva (2010) cita em seu livro uma parte que complementa que “Para os psicopatas, as outras pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessários para a satisfação do seu bel-prazer”.

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9 Muitas de nossas características de personalidade começam definir-se na infância, a partir no momento em que começamos ter contato com nossos familiares e com a sociedade, a partir das experiências vivenciadas. Sendo assim, pode-se dizer que a psicopatia pode começar a ser emitida na infância, pode manifestar alguns comportamentos no início das relações com os outros. Silva (2010) afirma que não podemos negar que muitas das crianças são influenciadas pelo meio sociais ao redor, no entanto, outras crianças possuem uma inclinação voraz e inata ao crime, assim como adultos psicopatas, crianças com essa natureza são desprovidas de sentimentos de culpa ou remorso.

A pesquisa buscou apresentar alguns apontamentos relevantes para a psicologia frente à psicopatia. Tentando elucidar alguns apontamentos propostos, como um levantamento bibliográfico breve a respeito da psicopatia, descrevendo os principais sintomas da psicopatia e apresentando sintetizadamente as principais formas de tratamento existentes.

Espera-se que com pesquisas futuras chegar a conclusões mais concretas.

Referência

[1] Silva, Ana Beatriz B. Mentes Psicopatas: o psicopata mora ao lado-Rio de Janeiro, 2010.

[2] MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria, Técnicas de pesquisa: 4ª. Ed. - São Paulo, 1999.

[3] RUARO, Dirceu Antônio, Manual de

Apresentação de Produção Acadêmica:

pesquisa, texto acadêmicos, apresentação de trabalhos. Pato Branco, PR: Faculdade Mater Dei, 2004.

[4] LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2.ed. SÃO PAULO: Brasiliense, 1991. 249p.

[5] SHINE, S.K, Psicopatia: 3ª Ed.-São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000.

[6] GONÇALVES, R. Psicopatia e processos adaptativos à prisão. Braga, Centro de Estudos em Educação e Psicologia do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho (1999).

[7] Revista Psique Ciência e vida, “Seu filho é impossível?”-São Paulo, 2010. Editora Escala Ano V.Ed.53.

[8] MORANA Hilda C P, Stone Michael H, Abdalla-Filho Elias- Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killer. 2006-São Paulo.

[9] Revista Veja Psicopatas no Divã- São Paulo. Editora Abril, Ed.2106, abril de 2009.

[10] Revista Super Interessante, Mentes Psicopatas -São Paulo. Editora Abril. Ed.267, Julho de 2009.

[11] BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark.

Psicopatologia. SÃO PAULO: Cengage

Referências

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