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A discussão das est rat égias para a inserção da ovinocultura no contexto do moderno agronegócio começa pelo reconheciment o da necessidade imperio-sa de int egração dos diversos segmentos que com-põem essa cadeia produt iva, com ações e projet os cooperat ivos, nos quais ciência e t ecnologia aparecem como t ema cent ral na busca da compet itividade do set or.

O ovino domést ico ( ), em termos de produ-ção animal, sempre foi uma espécie de grande impor-t ância para a humanidade, impor-t animpor-t o pela produção de lã e pele, como pela produção de carne. Est á difundido em quase t odas as regiões do mundo, sendo explorado como at ividade de subsistência em algumas regiões, enquant o em out ras se encont ram sist emas de produção avançados, como na Europa, Aust rália, Nova Zelândia, Argentina e em vários empreendimentos rurais das diversas regiões do Brasil.

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Técnico

Comunicado

1 Médico-Vet erinário, Ph.D. em Parasitologia Vet erinária, pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, M S, bianchin@cnpgc.embrapa.br 2 Biólogo, Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient ífico e Tecnológico (CNPq)

3 Zootecnist a, Bolsist a do CNPq

4 Médico-Vet erinário, Ph.D. em Parasit ologia Veterinária, pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, M S, catt o@cnpgc.embrapa.br 5 Médico-Vet erinário, Ph.D., Professor do Departamento de Parasit ologia da Universidade Federal de M ato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS 6 Parasit ologist a, Ph.D., Professor da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Campo Grande, MS

O consumo de carne ovina no Brasil vem se int ensifi-cando nos últimos anos, o que est imula o desenvolvi-ment o de pesquisas com o objetivo de incredesenvolvi-ment ar a produção e obtenção de um produto de qualidade superior. O grande cresciment o da demanda de aliment os verif icados em áreas t ropicais, f rut o do rápido crescimento populacional, t ambém constit ui um problema fundament al a ser considerado pela indúst ria de produção de aliment os.

A at ividade de criação de ovinos na região Cent ro-Oest e está despont ando nos últ imos anos como uma alt ernativa economicament e viável. Existe um merca-do pot encial, principalment e para carne, ensejanmerca-do a geração de informações sobre alimentação, reprodu-ção, melhoramento e sanidade de rebanhos ovinos na região.

Os ovinos apresent am mecanismos anat ômicos e f isiológicos que lhe conf erem alt a capacidade de adapt ação às condições de alt as t emperat uras, desde

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que a umidade relat iva do ar seja baixa. Nas condições ambient ais do Cent ro-Oeste, o clima é comparável ao de out ras regiões do mundo onde existe uma

ovinocult ura desenvolvida. As t emperat uras amenas e baixa umidade do ar na região durant e o inverno f avorecem a sobrevivência dos cordeiros (SIQUEIRA, 1986).

O aument o crescente da população mundial f az com que a demanda de aliment os, e sobret udo por prot eí-nas de origem animal seja cada vez maior. No Brasil, o consumo da prot eína oriunda de animais é pequeno, principalment e nas classes sociais de baixa renda, e que constit uem a maior part e da população. Além de baixo poder aquisit ivo, há de se considerar t ambém o hábit o aliment ar, pois a demanda pelos brasileiros por esse t ipo de proteína é normalment e limit ada à carne bovina, suína e de aves.

Algumas regiões do Brasil, como o Sul e o Nordeste, vêm se dedicando a ovinocult ura, à qual se mostra prospera nessas áreas. No Cent ro-Oest e houve cresciment o de 10,95% ent re 2004 e 2005. A ovinocult ura est á em cresciment o no Dist rit o Federal, Mat o Grosso, Mat o Grosso do Sul e em Goiás. Nos Est ados de Mat o Grosso e Mat o Grosso do Sul est ão os maiores rebanhos do Cent ro-Oest e. As est at íst icas oficiais indicam uma t endência de cresciment o dos rebanhos em t odos os Est ados da região Cent ro-Oest e, onde se t em not ado um f ort e int eresse dos produt ores mais ant igos em aumentar os seus reba-nhos, assim como a introdução de novos sist emas produtivos (Tabela 1).

Rebanho ovino brasileiro por região.

Font e: Anualpec (2005).

Os ovinos podem ser criados em past o na mesma propriedade com os bovinos sem prejuízos para nenhuma das espécies. Quando comparados, os ovinos são capazes de dar uma respost a financeira maior do que a bovinocultura para os produtores, desde que competindo na mesma área e com os mesmos recursos.

O increment o da ofert a de carne ovina t ende, em um primeiro moment o, a melhorar a qualidade do produt o à disposição dos consumidores e, em médio e longo prazos, a um declínio de preços com efeit os benéf icos ao consumidor e aos próprios produt ores em virt ude da ampliação do mercado e do aperfeiçoament o da cadeia produtiva.

No aspect o da saúde, a helmint ose gast rintest inal é o principal problema. O uso freqüent e de

anti-helmínt icos, muitas vezes, em subdoses, aliado a problemas de manejo, tem selecionado est irpes resist entes a vários produt os, principalment e

spp. e spp

Na região Sul do Brasil, no Rio Grande do Sul, Sant os e Franco (1967) e Sant os e Gonçalves (1967/68) relat aram a ocorrência de estirpes de

resistent es ao t hiabendazole. Posteriorment e, Santia-go e Cost a (1979) const at aram resist ência desse parasit a ao levamizole. Estirpes de

, resist ent e ao levamizole e ao

t etramizole, foram t ambém relat adas (SANTIAGO et al., 1977, 1978; SANTIAGO; COSTA, 1979). Uma estirpe de , isolada no campo, resis-t enresis-t e a doses de 7,5 mg/kg de levamizole resis-t ambém foi descrit a por Sant iago et al. (1979).

Na década de 1980 f oi lançado no Brasil um novo grupo de ant i-helmínt icos, as ivermectinas. Essa f amília apresentava como caract eríst ica principal a alta ef icácia cont ra a maioria dos helmint os gastrint estinais e t ambém cont ra alguns parasit os externos, porém essa droga t ambém não resist iu ao uso f reqüente.

Echevarria e Trindade (1989) verificaram que, em um rebanho ovino, medicado a cada vez que o exame de f ezes apresent ava em média 500 ovos por grama de f ezes (OPG), t ornou-se resist ente à ivermect ina depois de 4,5 anos. Sobre a prevalência de resist ência ant i-helmínt ica no Brasil, Echevarria e Pinheiro (1989) examinaram 31 rebanhos no município de Bagé, RS. Baseados em t est es de redução de OPG e cult ura de larvas conduzidos nos dias 0 e 7 pós-t rapós-t amenpós-t o com pós-t hiabendazole ou pós-t epós-tramisole, esses aut ores encontraram 38,7% dos rebanhos com helmint os resist ent es aos benzimidazóis, 25,8% ao t etramisole e 19,4% com resist ência múlt ipla; somen-t e 16,1% dos rebanhos examinados apresensomen-t aram helmint os sensíveis a ambas as drogas. Larvas que Norte 40 7.64 3 4 65. 31 9 49 9. 10 1 3 ,1 1%

Nordeste 8.2 33.0 14 8.529.3 61 9.0 42 .2 73 56,3 5% Sudeste 49 3.47 8 5 13. 96 8 54 8. 58 1 3 ,4 2% Sul 4.6 22.6 50 4.817.4 17 5.0 66 .9 49 31,5 7% Centro-Oest e 79 9.98 4 8 02. 85 5 89 0. 75 9 5 ,5 5%

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sobreviveram ao t rat ament o com t hiabendazole eram principalment e spp. enquant o aquelas sobrevivent es ao t rat ament o com t et ramisole eram

spp e spp.

No Paraná, Souza et al. (1997) verif icaram em 25 rebanhos ovinos que a resistência ant i-helmínt ica estava present e em 92,3% dos rebanhos t est ados para oxfendazol, em 91,3% para a ivermect ina, em 87,5% para as associações t et ramisol + disof enol e oxf endazol + closant el, em 85,8% para closant el, em 85,7% , para t et ramisol, em 80% para levamisole e em 3,8% para moxidect in. Cunha Filho et al. (1999) avaliaram 10 rebanhos ovinos na região de Londrina, verif icando que o f enômeno de resist ência ocorreu em t odas as propriedades com percent ual de 100% , 80% e 20% respectivamente para albendazole, ivermect ina e moxidect in. O gênero spp. foi o mais f reqüente.

Em Sant a Catarina, Souza et al. (1996) relat aram a

resistência de à ivermect ina.

Vicent ini et al. (1993), t estando a ef icácia de alguns ant i-helmínticos em quat ro propriedades do município de Lages, por OPG mais percentual larval, relat aram que possivelment e ocorreu resistência de

spp ao albendazole, oxfendazole e closantel em duas propriedades e à ivermect ina em uma e os gêneros

spp. e spp. ao albendazole

e oxibendazole em uma das propriedades. Ramos et al. (2002), avaliando 65 rebanhos ovinos em Sant a Catarina, concluíram que a resist ência múlt ipla estava presente na maioria dos rebanhos, dos quais 77% apresentavam-se com spp resistent es à ivermect in. Quant o ao albendazole, em 65% dos rebanhos verificou-se também a predominância de

spp. resistente (74% ). O closant el en-cont rava-se em 13% das propriedades com resistên-cia a spp Verif icaram-se 15% de pro-priedades com resist ência ao levamisol, predominando

spp. (44% ) e spp (39%). A comercialização de ovinos f acilita a propagação da resist ência de uma região para out ra. Exemplo disso é o relato de Vieira et al. (1992), no Ceará, os quais observaram a presença de resist entes à ivermect ina e ao net obimin em ovinos provenientes do Paraná e Rio Grande do Sul.

A sit uação não é dif erent e no Estado de Mato Grosso do Sul, quando se pensa em rebanho ovino. Mediant e

os prejuízos evident es, provocados pela resist ência ant i-helmínt ica e os reflexos negat ivos na economia da criação ovinícola, o presente t rabalho t em como objet ivo avaliar a real sit uação desses anti-helmínt icos nos municípios onde est ão os maiores rebanhos do Estado.

No período de junho de 2005 a julho de 2007 foram amost radas em dif erentes datas, 15 propriedades em dif erent es municípios: (Angélica (1), Camapuã (2), Campo Grande (2), Corumbá (1), Coxim (1), Miranda (2), Porto Murt inho (1), Ribas do Rio Pardo (1), São Gabriel do Oest e (1), Sidrolândia (1), Terenos (1) e Ivinhema (1).

Em cada propriedade f oram realizadas duas visit as. Na primeira visit a f oram identif icadas cerca de 150 ovelhas criadas em pasto (independente de idade, raça e gest ação) e colhidas amost ras de f ezes diret ament e do reto. Os exames para a cont agem do número de OPG f oram realizados na própria fazenda segundo a t écnica de Gordon e Whit lock (1939). O cultivo para obt enção de larvas infect ant es (coprocult ura) f oi f eit o conf orme a t écnica de Robert s e O’ Sullivan (1950). Dos 150 animais colet ados, f oram escolhidos os 80 animais experiment ais com OPG mais alt o que eram randomizados em 8 grupos de 10. Os animais de cada grupo foram pesados e trat ados conf orme a Tabela 2. Cada produto f oi ut ilizado na dosagem recomendada pelo f abricante.

A segunda visit a à propriedade f oi f eita 8 a 10 dias após a primeira e nessa ocasião foram colet adas novament e f ezes dos 80 animais para realização dos exames de OPG e coprocult ura.

Os result ados dos exames de f ezes dos animais dos grupos t rat ados f oram comparados ao grupo-cont role para verificar a porcent agem média de redução do OPG. Considerou-se como resist ência, quando a eficácia do ant i-helmíntico foi menor que 95% . Para a ident if icação das espécies de nemat ódeos que ocorrem em Mato Grosso do Sul f oram realizadas 22 necropsias, colet ando-se o mat erial do trat o digest ivo dos animais de diferent es regiões do Est ado, no f rigoríf ico JS localizado em Campo Grande, MS. O processament o do material nas necropsias f oi f eit o conf orme Freitas et al. (1974).

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Grupo de animais experiment ais com os respect ivos produtos anti-helmínticos (princípio ativo, nome comercial e f abricante).

Foram realizadas 22 necropsias. O número médio t otal de helmint os adultos encont rados por necropsia foi de 766. As porcent agens das espécies encont radas f oram de 70,3%, 8,8% , 8,7% , 7,1%, 4,6% e 0,5% , respect ivamente para

e (Fig. 1). Esses result ados indicam que é a espécie mais prevalent e e de maior importância, semelhant e ao encont rado na maioria dos trabalhos realizados nas diferentes regiões do Brasil, t ais como: Pinheiro (1983), Sot omaior e Thomaz-Soccol (2001), Ramos et al. (2002), Amarant e et al. (1996).

Porcentagem média total das diferentes espécies de nematódeos encontradas nas necropsias de ovinos em Mato Grosso do Sul.

1 Moxidectina Cydectin Oral Fort Dodge Saúde Animal Lt da. 2 Closantel Galgo santel Oral Institut o Jorge Bagó S.A. - Argentina

Distribuidor Biogenesis S.A . 3 Ivermectina Ivomec Oral Merial Saúde Animal Ltda. 4 Trichlorfon Neguvon Bayer S.A . - Saúde Animal 5 Levamisol Ripercol L Oral Fort Dodge Saúde Animal Lt da. 6 Ivermectina + Levamisol + A lbendazole Trimix Merial Saúde Animal Ltda. 7 Albendazole Valbazen Pf izer - Divisão Saúde Animal 8 Cont role – Sem Tratament o

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Nenhum produt o obt eve 95% ou mais de ef iciência em t odas as propriedades. A porcent agem média geral de ef iciência dos produt os em todas as propriedades f oram 38% , 61% , 25% , 72% , 50% , 63% e 39% respect ivament e para os produt os moxidect ina, closant el, ivermectina, trichlorf on, levamisol, ivermect ina + levamisol + albendazole e albendazole (Tabela 3).

A porcentagem de propriedades em que o anti-helmínt ico teve eficiência acima de 95% foi de 14,3% , 7,1% , 0% , 21,4% , 14,3%, 27,3% e 0% respect ivament e para os produt os moxidect ina, closant el, ivermectina, trichlorf on, levamisol, ivermect ina + levamisol + albendazole e albendazole (Tabela 3).

A mist ura de princípios at ivos ivermect ina +

levamisol + albendazole não result a melhora signif ica-t iva na ef iciência do produica-t o. A ivermecica-t ina e o albendazole não f oram ef icientes em nenhuma proprie-dade (Tabela 4).

Os result ados obt idos não dif erem muito de outras pesquisas realizadas em out ras regiões do país (SANTIAGO et al., 1979; ECHEVARRIA; PINHEIRO, 1989; VICENTINI et al., 1993; SOUZA et al., 1996; SOUZA et al., 1997; CUNHA FILHO et al., 1999; AMARANTE et al., 1992; RAMOS et al., 2002).

Porcentagem de redução de OPG em ovinos perant e os diversos princípios at ivos (moxidectina, closantel, ivermectina, t richlorfon, levamisol, ivermect ina + levamisol + albendazole e albendazole), em cada fazenda visitada.

Porcentagem de fazendas de ovinos com cepas resist entes ou sensíveis aos princípios ativos t estados (moxidectina, closantel, ivermectina, trichlorfon, levamisol, ivermectina + levamisol + albendazole e albendazole).

Angélica 51 78 14 61 83 89 11 Camapuã 1 72 84 30 90 55 25 66 Camapuã 2 1 87 8 21 69 Campo Grande 1 62 2 6 12 26 67 50 Campo Grande 2 0 61 45 51 0 - 0 Corumbá 72 0 90 87 - 16 Coxim 14 90 71 0 91 74 M iranda 1 94 45 84 - 63 M iranda 2 0 62 89 37 Port o Murt inho 26 83 15 80 51 69 58 Ribas do Rio Pardo 21 24 61 43 60 0 São Gabriel do Oeste 0 56 0 88 0 57 0 Sidrolândia 34 93 15 51 0 76 Terenos 41 0 0 89 0 0 0 Ivinhema 55 0 0 74 46 64 70 Moxidectina 14 ,3 8 5,7 Closant el 7, 1 9 2,9 Ivermect ina 0 100 Trichlorf on 21 ,4 7 8,6 Levamisol 14 ,3 8 5,7 Ivermect ina + levamisol + albendazole 27 ,3 7 2,7 Albend azole 0 100

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O grau de resist ência dos helmint os de ovinos aos produt os químicos encont rado corrobora o que aconte-ce em t odo o Brasil e out ros países. Ist o indica que a verminose é o principal problema para a criação de ovinos no campo e pelas perspectivas at uais vai continuar sendo por muito t empo.

As discussões sobre alt ernat ivas para evit ar ou ret ardar o surgiment o de cepas de helmint os resist en-t es aos produen-t os químicos já não f azem mais senen-tido há muit o t empo, pois essa resist ência já é generaliza-da. Com isso, a indicação de mét odos para ret arda-ment o da resist ência é f ilosófica, não tem nenhum sentido prát ico. Insist ir com elas é desconhecer os dif erent es sist emas de produção e os elos da cadeia produtiva.

Dif icilment e a criação de ovinos vai dispensar da ut ilização de ant i-helmínt icos. A variação da resistên-cia encont rada e praticamente com uma única opção de princípio at ivo que funcione em cada propriedade t orna imperiosa a assistência t écnica e o conhecimen-t o do produconhecimen-to anconhecimen-ti-helmínconhecimen-t ico que será uconhecimen-t ilizado para o cont role. Para amenizar o problema e auxiliar o cont ro-le da verminose ovina é necessário invest ir na ut iliza-ção e pesquisa de out ras alt ernat ivas de cont role. Dent re elas podem ser citadas, independent e da ordem de import ância: melhorar o nível nut ricional, raças mais resist ent es, manejo e sist ema de criação t ent ando evit ar a verminose nas idades mais sensí-veis, rotação de past agem ou criação conjunt a com bovinos, est udos mais aprof undados da ef iciência dos f ungos nemat ófagos no campo, prospecção de f it ot erápicos, busca de novos princípios ativos de anti-helmínt icos, capacitação técnica da mão-de-obra e organização da cadeia produtiva.

À Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Est ado de Mat o Grosso do Sul (Fundect ), pelo suport e f inanceiro. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão das bolsas de apoio t écnico. Ao f rigorífico JS, pelo forneciment o dos animais de necropsia. Aos proprietários das f azendas, pela permissão de uso dos animais. Aos Laborat orist a Ananias Louveira e Marco Antonio da Silva, pela colaboração nos trabalhos de campo e nas análises laboratoriais.

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M in ist é rio d a A gr icu lt u ra , Pe cu á ria e A b a st e cim e n t o

Exemplares desta edição podem ser adquiridos na:

: Rodovia BR 262, Km 4, Caixa Postal 154, 79002-970 Campo Grande, MS : (67) 3368-2083 : (67) 3368-2083 : publicacoes@cnpgc.embrapa.br 1a impressão (2007): 500 exemplares : : : : : : :

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