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REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO I MODALIDADES DE AVALIAÇÃO: DISPOSIÇÕES COMUNS. Artigo 1º

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Academic year: 2021

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REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO 1

REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO I

MODALIDADES DE AVALIAÇÃO: DISPOSIÇÕES COMUNS Artigo 1º

1. A prestação de provas de avaliação é indispensável para todas as unidades curriculares ministradas. Reconhecem-se as seguintes modalidades de avaliação:

a) Avaliação contínua; b) Avaliação final;

c) Avaliação por recurso e/ou melhoria.

2. Estas modalidades de avaliação estão previstas para todas as unidades curriculares.

3. No início do semestre consideram-se em avaliação contínua todos os alunos inscritos na unidade curricular, salvaguardada a situação dos alunos trabalhadores estudantes que podem contratualizar, em alternativa, a modalidade de avaliação final, devendo fazê-lo por escrito com o docente da respectiva unidade curricular na primeira semana de cada semestre lectivo. 4. Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação contínua terão acesso a um período de recuperação modular nas duas semanas seguintes ao encerramento dos períodos lectivos. 5. A modalidade de avaliação final contratualizada pelos alunos trabalhadores estudantes deve ser concluída atempadamente nas duas semanas seguintes ao encerramento dos períodos lectivos, assegurando-lhes a possibilidade de realizarem, neste mesmo período, a recuperação modular.

6. À modalidade de avaliação por recurso e/ou melhoria terão acesso os alunos que se encontrem numa das seguintes situações:

a) Os alunos que tendo feito recuperação modular não tenham obtido aprovação à unidade curricular;

b) Os alunos trabalhadores estudantes que na sequência da avaliação final e concluída a época de recuperação modular não obtiveram aprovação;

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d) Os alunos que excederam o limite de faltas previsto e/ou aqueles que não apresentaram os elementos de avaliação previstos pela modalidade de avaliação contratualizada com os docentes nas respectivas unidades curriculares.

7. Todas as modalidades de avaliação devem prever a aquisição das competências enunciadas nos Descritores de Dublin, ou seja:

a) Conhecimento e capacidade de compreensão; b) Aplicação de conhecimentos e compreensão; c) Realização de julgamento/tomada de decisões; d) Comunicação;

e) Competências de auto-aprendizagem. Artigo 2º

1. No início do semestre, o docente entregará ao Director de Curso as fichas Syllabus das unidades curriculares que lecciona, as quais deverão conter:

a) Pré-requisitos; b) Objectivos gerais; c) Competências a desenvolver; d) Conteúdos programáticos; e) Conceitos; f) Sugestões Metodológicas; g) Actividades Práticas;

h) Bibliografia obrigatória e complementar; i) Gestão da carga horária;

j) Cronograma.

2. No início do semestre, o Director de Curso deverá tomar medidas junto dos docentes responsáveis sempre que a carga de trabalho de uma unidade curricular não corresponda aos

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seus ECTS (por defeito ou por excesso) e/ou quando a distribuição do volume de trabalho das unidades curriculares desse semestre se mostrar pouco equilibrada.

3. Antes do início do semestre, o Director de Curso entregará ao Conselho Pedagógico as fichas Syllabus e os programas de todas as unidades curriculares do curso, o qual conferirá a sua conformidade ao Regulamento de Avaliação.

4. Na primeira semana do semestre, o docente apresentará a ficha Syllabus, contendo o programa da unidade curricular aos alunos.

II

AVALIAÇÃO CONTÍNUA Artigo 3º

1. A avaliação contínua caracteriza-se por uma participação activa e continuada do aluno nas aulas ao longo de todo o semestre, nomeadamente, através da organização e intervenção em debates, exposições orais ou escritas, comentários de textos, trabalhos individuais e/ou de grupo, testes individuais, revisões bibliográficas e/ou outros, trabalho laboratorial ou de campo, visitas de estudo, projecto, seminário, orientação tutorial, consoante a natureza da unidade curricular.

2. Para que tal participação possa ser eficiente, é indispensável que o aluno preencha um mínimo de 80% de presenças nas aulas da unidade curricular, o que deverá obrigatoriamente ser controlado por folhas de presença.

3. O docente deverá facultar ao aluno a informação que lhe permita aferir, regularmente, o seu progresso face à aquisição de conhecimentos e competências.

Artigo 4º

1. Em avaliação contínua, e para cada unidade curricular, a classificação final resultará da conjugação de, no mínimo, três elementos de avaliação, sendo que pelo menos um deles terá de ser individual.

2. Com excepção do elemento individual os restantes elementos podem ser de natureza colectiva ou grupal e de carácter mono, multi, pluri ou transdisciplinar.

3. Em avaliação contínua a classificação final do aluno será obtida segundo a fórmula que o docente comunicou no início do funcionamento da unidade curricular.

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4. O aluno que frequentou a avaliação contínua será considerado:

a) Aprovado, se a média das classificações dos elementos de avaliação for igual ou superior a dez valores e no caso de unidades curriculares compostas por módulos independentes se, em nenhum deles, a classificação for inferior ao valor mínimo definido pelo docente;

b) Reprovado, se a média das classificações dos elementos de avaliação for inferior a dez valores ou no caso de unidades curriculares compostas por módulos independentes se, em algum deles, a classificação obtida for inferior ao mínimo definido pelo docente. 5. As classificações finais da avaliação contínua devem ser comunicadas aos alunos e entregues nos serviços administrativos até ao último dia antes do início da época de recurso e/ou melhoria.

III

AVALIAÇÃO FINAL Artigo 5º

1. A avaliação final caracteriza-se por uma modalidade de avaliação especificamente concebida para os trabalhadores estudantes que considerem que a sua actividade laboral lhes dificulta a actividade lectiva e o cumprimento dos vários parâmetros definidos para a avaliação contínua. Os elementos de avaliação previstos para esta modalidade podem ser de natureza diversa como sejam exposições orais ou escritas, comentários de textos, trabalhos individuais e/ou de grupo, testes individuais, revisões bibliográficas e/ou outros, trabalho laboratorial ou de campo, visitas de estudo, projecto, seminário, orientação tutorial, consoante a natureza da unidade curricular, ou seja, todos aqueles que não obriguem os alunos a estarem presentes nas aulas.

2. Os elementos da avaliação final deverão ser, tanto quanto possível, estruturalmente equivalentes aos da avaliação contínua, tendo em conta o Artigo 1º, ponto 7, e o volume de trabalho que implica o ECTS da unidade curricular.

3. O docente deverá facultar ao aluno a informação que lhe permita aferir o seu progresso face à aquisição de conhecimentos e competências.

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Artigo 6º

1. Em avaliação final, e para cada unidade curricular, a classificação final resultará da ponderação, segundo a fórmula estipulada pelo docente de, no mínimo, dois elementos de avaliação, em que:

a) Pelo menos um terá de ser individual; b) Pelo menos um terá de ser presencial.

2. Com excepção do elemento de avaliação individual os restantes elementos podem ser de natureza colectiva ou grupal e de carácter mono, multi, pluri ou transdisciplinar.

3. Em avaliação final a classificação final do aluno será obtida segundo a fórmula que o docente comunicou no início do funcionamento da unidade curricular.

4. O aluno que realizou avaliação final será considerado:

a) Aprovado, se a média das classificações dos elementos de avaliação for igual ou superior a dez valores e no caso de unidades curriculares compostas por módulos independentes se, em nenhum dos módulos, a classificação for inferior ao valor mínimo definido pelo docente;

b) Reprovado, se a média das classificações dos elementos de avaliação for inferior a dez valores ou no caso de unidades curriculares compostas por módulos independentes se, em algum deles, a classificação obtida for inferior ao mínimo definido pelo docente. 5. As classificações finais da avaliação final devem ser comunicadas aos alunos e entregues nos serviços administrativos até ao último dia antes do início da época de recurso e/ou melhoria.

IV PROVAS ORAIS

Artigo 7º

1. Os alunos que, concluída a época de avaliação final e de recuperação modular, registem uma classificação inferior a nove vírgula cinco valores mas igual ou superior a oito valores poderão ser submetidos a uma prova oral destinada a permitir a sua aprovação na unidade curricular, evitando a sua inscrição em época de avaliação por recurso.

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2. A prova oral não se poderá realizar antes do terceiro dia útil subsequente à data da afixação dos resultados finais da época de avaliação final e de recuperação modular.

3. Para a realização de uma prova oral, o docente deverá requerer à Área Científica a constituição de um júri composto por dois docentes da mesma área disciplinar.

V

AVALIAÇÃO POR RECURSO E/OU MELHORIA Artigo 8º

1. A avaliação por recurso e/ou melhoria tem lugar numa época destinada ao efeito. 2. As provas de avaliação por recurso podem assumir um de três tipos de natureza:

a) Uma prova composta por uma parte teórica e uma parte prática, com uma duração recomendável de até noventa minutos para a parte teórica e noventa minutos para a parte prática;

b) Uma prova composta por uma parte escrita e uma parte oral, com uma duração recomendável de até noventa minutos para a parte escrita e trinta minutos para a parte oral;

c) Uma prova escrita naquelas unidades curriculares que pela sua natureza permitem a avaliação das diversas competências sob a forma escrita, com uma duração recomendável de até noventa minutos.

3. A avaliação por melhoria concretiza-se na realização de uma prova, segundo os parâmetros estabelecidos pelo ponto anterior e salvaguardando que os elementos de avaliação traduzidos em trabalhos não poderão ser objecto de melhoria.

4. Os trabalhos realizados pelos alunos nas várias unidades curriculares devem ser contabilizados na classificação final obtida na avaliação por recurso, com igual ponderação, consideradas as competências que esse trabalho mobilizou. No caso de ter registado uma classificação inferior a nove vírgula cinco no/s trabalho/s realizado/s numa determinada unidade curricular o/s mesmo/s trabalho/s deverá(ão) ter sido reformulado/s para reapresentação e reavaliação nesta época.

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Artigo 9º

1. O aluno que realizou avaliação por recurso será considerado:

a) Aprovado, se a classificação final na avaliação for igual ou superior a dez valores; b) Reprovado, se a classificação final na avaliação for inferior a dez valores.

2. Na classificação final do aluno que realizou avaliação por melhoria prevalece a nota mais elevada.

3. As classificações finais da avaliação por recurso e/ou melhoria devem ser comunicadas aos alunos e entregues nos serviços administrativos até ao final do semestre.

VI

CÓPIAS E PLÁGIOS Artigo 10º

Situações de cópia ou plágio nas provas de avaliação implicam a anulação da prova de avaliação do(s) aluno(s) em causa.

Artigo 11º

1. Cada trabalho apresentado deverá ser da exclusiva autoria do(s) aluno(s) que o assina(m). 2. Considera-se que ocorre plágio quando uma parte ou a totalidade de um trabalho contém materiais não referenciados, isto é, que não são da autoria do(s) aluno(s), mas que são apresentados como tal, sendo omissa a fonte de onde foram retirados.

3. Sempre que o docente tenha uma suspeita de plágio deverá:

a) Confrontar o(s) aluno(s) em causa, ficando a classificação retida até ao pleno esclarecimento da situação; e/ou

b) Realizar uma prova oral ao(s) aluno(s) em causa, se isso for relevante para o esclarecimento da situação.

Artigo 12º

1. Considera-se que ocorre cópia em prova de avaliação quando o aluno: a) Recorre a materiais não autorizados;

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c) Disponibiliza informação a colegas.

2. Sempre que uma cópia seja detectada em flagrante deverá a anulação da prova do(s) aluno(s) em causa ser feita imediatamente pelo docente que a detectou.

3. Sempre que houver uma suspeita de cópia deverá o docente da unidade curricular:

a) Confrontar o(s) aluno(s) em causa, ficando a classificação retida até ao pleno esclarecimento da situação; e/ou

b) Realizar uma prova oral ao(s) aluno(s) em causa, se isso for relevante para o esclarecimento da situação.

VII

ÉPOCAS DE AVALIAÇÃO Artigo 13º

1. Para cada unidade curricular, existirão as seguintes épocas de avaliação: a) Época de Avaliação Final e de Recuperação Modular;

b) Época de Avaliação por Recurso e/ou Melhoria; c) Época de Avaliação Especial.

2. A definição das datas das épocas de avaliação por recurso e/ou melhoria e de avaliação especial é da responsabilidade da Direcção da ESTGL através de uma comissão criada para o efeito.

Artigo 14º

1. A época de avaliação final e de recuperação modular é a que decorre imediatamente a seguir à conclusão das actividades lectivas e destina-se aos alunos trabalhadores-estudantes que contratualizaram a modalidade de Avaliação Final e aos alunos que não tenham obtido aproveitamento na Avaliação Contínua, respectivamente.

2. A definição das datas das provas de avaliação final e de recuperação modular é da responsabilidade dos docentes, nesta época, consideradas as datas em que ficou concluída a avaliação contínua.

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Artigo 15º

1. A época de avaliação por recurso e/ou melhoria destina-se à prestação de provas de avaliação pelos alunos que se encontrem nas situações previstas no Artigo 1º-6.

2. A época de avaliação por recurso e/ou melhoria destina-se ainda aos alunos finalistas que no âmbito das unidades curriculares de Projecto, Projecto Final ou Projecto Final de Licenciatura desejem entregar os seus trabalhos finais, sem prejuízo de poderem vir a utilizar a época de avaliação especial para os respectivos recursos.

3. O número de ECTS permitido para inscrição no conjunto das duas épocas de avaliação por recurso existentes (primeiro e segundo semestres) é o que corresponde a um máximo de vinte, podendo variar o número de unidades curriculares que perfazem este total.

VIII

AVALIAÇÕES ESPECIAIS Artigo 16º

1. Consideram-se avaliações especiais aquelas que são realizadas em: a) Época especial;

b) Datas especiais; c) Condições especiais.

Artigo 17º 2. A época de avaliação especial destina-se a:

a) Trabalhadores Estudantes (ver Art.º15º-2);

b) Alunos em fase de conclusão da Licenciatura, com limitação do número de ECTS (ver Art.º15º-2);

c) Alunos em fase de conclusão da Licenciatura que pretendam efectuar levantamento de nota para aprovação;

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Artigo 18º

1. A marcação de datas especiais abrange as seguintes situações:

a) Dirigentes Associativos e Dirigentes Associativos Juvenis e outros alunos envolvidos em actividades pedagógicas relevantes e actividades culturais de interesse para a comunidade académica;

b) Maternidade ou Paternidade;

c) Falecimento de cônjuge ou parente em 1º grau do próprio ou do cônjuge; d) Doença – entendendo-se as seguintes situações:

da) Doença infecto-contagiosa comprovada por documento emitido pela autoridade concelhia de saúde, indicando o período de evicção escolar;

db) Internamento comprovado por declaração hospitalar;

dc) Outras situações serão objecto de análise pelo Director da Escola ouvido o Conselho Pedagógico;

e) Doença de cônjuge ou parente em 1º grau (em comunhão de lar certificada); f) Ausência no estrangeiro no quadro de programas de mobilidade estudantil; g) Atletas de Alta Competição;

h) Presença perante autoridade policial ou judicial; i) Casos religiosos;

j) Outras situações consideradas pelo Conselho Pedagógico. Artigo 19º

Por condições especiais entendem-se as condições logísticas e temporais na realização de provas de avaliação, a que têm direito os portadores de deficiência(s) devidamente comprovada(s) e contemplada(s) por legislação própria.

Artigo 20º

A definição de cada uma destas situações, os direitos que lhes estão associados, e o modo de fazer a sua prova administrativa, seguem a legislação em vigor.

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IX

NORMAS GERAIS SOBRE REQUERIMENTOS PARA AVALIAÇÃO ESPECIAIS Artigo 21º

1. Os requerimentos referentes a avaliações especiais são dirigidos ao Director da Escola e entregues na Secretaria.

2. À Secretaria cabe a instrução dos processos. Em caso de dúvida ou de ausência de regulamentação, cabe ao Director da Escola solicitar parecer ao Conselho Científico de forma a que possa fundamentar a sua decisão final.

3. Os requerimentos para inscrição nas provas de avaliação de época especial têm de dar entrada na Secretaria em data a afixar anualmente no calendário escolar.

X

INSCRIÇÃO E MARCAÇÃO DE PROVAS Artigo 22º

1. A prestação de provas de avaliação nas épocas de avaliação por recurso e/ou melhoria e de avaliação especial está dependente de inscrição prévia.

2. O período de inscrições será definido anualmente no calendário escolar elaborado pela Direcção da ESTGL e aprovado em Conselho Científico.

XI

FALTAS ÀS PROVAS Artigo 23º

1. A falta a qualquer prova verifica-se pela não assinatura da folha de presença e em simultâneo pela não entrega da prova.

2. A falta só poderá ser justificada, mediante requerimento, com base nos fundamentos incluídos no artº 18º e

noutras situações, tais como:

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b) Incumprimento dos prazos fixados para a marcação de provas;

c) Situações excepcionais serão analisadas pontualmente pelo Conselho Pedagógico. 3. O pedido de justificação de falta deverá:

a) Ser acompanhado por documentação oficial;

b) Ser entregue na Secretaria no prazo de cinco dias úteis após a data da prova de avaliação ou após a situação que determinou o impedimento.

XII

APRESENTAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES Artigo 24º

1. As classificações de todos os elementos de avaliação traduzem-se, obrigatoriamente, num valor da escala de zero a vinte.

2. As classificações dos vários elementos de avaliação deverão ser apresentadas com arredondamento à décima (exemplo: 10,4 = 10,4).

3. As classificações finais apresentar-se-ão em números inteiros, sendo as décimas arredondadas à unidade por defeito até meio valor exclusive (exemplo: 10,4 = 10) e por excesso a partir de meio valor inclusive (exemplo: 10,5 = 11).

XIII

CONSULTAS DE PROVAS E RECLAMAÇÕES Artigo 25º

Após a afixação das classificações de cada prova de avaliação, poderá o aluno solicitar ao docente, no prazo de dois dias úteis, a consulta da sua prova e comentários ou esclarecimentos sobre a mesma.

Artigo 26º

As reclamações devem ser apresentadas no prazo de três dias úteis contados da data de afixação dos resultados, sendo o prazo de decisão de quatro dias úteis.

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XIV

MELHORIA DE NOTA Artigo 27º

1. A melhoria de nota será sempre feita por prova de avaliação a decorrer na época de avaliação destinada ao efeito e na condição de que apenas se realize uma vez por cada unidade curricular, até à época de avaliação de melhoria do ano lectivo seguinte, inclusive.

2. Na melhoria de nota prevalece a informação mais elevada. XV

OBTENÇÃO DA LICENCIATURA Artigo 28º

A obtenção do grau de licenciatura requer a aprovação a um mínimo de unidades curriculares que correspondam a cento e oitenta ECTS para as licenciaturas constituídas por seis semestres.

Artigo 29º

1. A classificação final de licenciatura do aluno é apresentada num valor da escala de zero a vinte.

2. A classificação final de licenciatura do aluno resulta da média aritmética das classificações de todas unidades curriculares ponderadas pelos respectivos ECTS, ou seja:

Σ (Ci x Pi) CF =

Σ Pi

Ci = classificação na unidade curricular y Pi = ECTS da unidade curricular y CF = classificação final

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XVI

OUTRAS DISPOSIÇÕES Artigo 30º

O presente documento regulamenta a avaliação das unidades curriculares dos cursos de licenciatura da ESTGL, sendo a avaliação dos Projectos (caso existam) regulamentada por estatuto próprio de cada curso de licenciatura, caso se aplique.

Artigo 31º

As dúvidas, omissões e disposições transitórias que resultem de dificuldades na integral aplicação do presente regulamento serão apresentadas ao Director da Escola, mediante proposta/s fundamentada/s do/s Director/es de Curso e/ou do Conselho Pedagógico que a/s submeterá, caso se justifique, ao Conselho Científico.

Artigo 32º

1. O presente regulamento revoga o anterior «Regulamento Pedagógico» e demais regulamentação avulsa sobre esta matéria, até aqui em vigor.

2. O presente regulamento entrará em vigor no ano lectivo de 2007/2008, após aprovação pelo Conselho Científico, seguindo para publicação em Diário de República.

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