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Plano de Recuperação 1º Semestre EF2 2013

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Objetivos: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados em Português nos quais apresentou defasagens e os quais lhe servirão como pré-requisitos para os conteúdos a serem desenvolvidos nos próximos bimestres.

Matéria a ser estudada:

 Formação dos tempos verbais

 Predicação verbal

 Transitividade Verbal

 Predicativo do sujeito

 Predicativo do Objeto

Obs.: A lista de exercícios tem o objetivo de apoiar o estudo para a prova. Resolva os exercícios com cuidado e capricho. Faça as respostas de forma completa, sempre com base na apostila, no caderno e nas observações feitas pelo professor.

Entregar a lista de exercícios feita em sulfite ou monobloco com capa identificando matéria, nome, número e série.

Façam os exercícios do suplemento, apostila, gramática e caderno com dedicação, responsabilidade e carinho.

Um beijo,

Vivi, Fabiane e Simone

LISTA DE EXERCÍCIOS

I- Interpretação de textos

Para responder as questões abaixo, leia atentamente o texto a seguir. O nascimento de uma crônica

Machado de Assis Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro, ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvala-se do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas conjeturas acerca do sol e da lua, outras sobre a febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e La glace est rompue; está começada a crônica.

Mas, leitor amigo, esse meio é mais velho ainda do que as crônicas, que apenas datam de Esdras. Antes de Esdras, antes de Moisés, antes de Abraão, Isaque e Jacó, antes mesmo de Noé, houve calor e crônicas. No paraíso é provável, é certo que o calor era mediano, e não é prova do contrário o fato de Adão andar nu. Adão andava nu por duas razões, uma capital e outra provincial. A primeira é que não havia alfaiates, não havia sequer casimiras; a segunda é que, ainda havendo-os, Adão andava baldo ao naipe. Digo que esta razão é provincial, porque as nossas províncias estão nas circunstâncias do primeiro homem.

Professora: Fabiane / Milene / Simone

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Quando a fatal curiosidade de Eva fez-lhes perder o paraíso, cessou, com essa degradação, a vantagem de uma temperatura igual e agradável. Nasceu o calor e o inverno; vieram as neves, os tufões, as secas, todo o cortejo de males, distribuídos pelos doze meses do ano.

Não posso dizer positivamente em que ano nasceu a crônica; mas há toda a probabilidade de crer que foi coetânea das primeiras duas vizinhas. Essas vizinhas, entre o jantar e a merenda, sentaram-se à porta, para debicar os sucessos do dia. Provavelmente começaram a lastimar-se do calor. Um dia que não pudera comer ao jantar, outra que tinha a camisa mais ensopando que as ervas que comera. Passar das ervas às plantações do morador fronteiro, e logo às tropelias amatórias do dito morador, e ao resto, era a coisa mais fácil, natural e possível do mundo. Eis a origem da crônica.

Que eu, sabedor ou conjeturador de tão alta prosápia, queira repetir o meio de que lançaram mãos as duas avós do cronista, é realmente cometer uma trivialidade; e contudo, leitor, seria difícil falar desta quinzena sem dar à canícula o lugar de honra que lhe compete. Seria; mas eu dispensarei esse meio quase tão velho como o mundo, para somente dizer que a verdade mais incontestável que achei debaixo do sol é que ninguém se deve queixar, porque cada pessoa é sempre mais feliz do que outra.

Não afirmo sem prova.

Fui há dias a um cemitério, a um enterro, logo de manhã, num dia ardente como todos os diabos e suas respectivas habitações. Em volta de mim ouvia o estribilho geral: que calor! Que sol! É de rachar passarinho! É de fazer um homem doido!

Íamos em carros! Apeamo-nos à porta do cemitério e caminhamos um longo pedaço. O sol das onze horas batia de chapa em todos nós; mas sem tirarmos os chapéus, abríamos os de sol e seguíamos a suar até o lugar onde devia verificar-se o enterramento. Naquele lugar esbarramos com seis ou oito homens ocupados em abrir covas: estavam de cabeça descoberta, a erguer e fazer cair a enxada. Nós enterramos o morto, voltamos nos carros, dar às nossas casas ou repartições. E eles? Lá os achamos, lá os deixamos, ao sol, de cabeça descoberta, a trabalhar com a enxada. Se o sol nos fazia mal, que não faria àqueles pobres-diabos, durante todas as horas quentes do dia?

Agora, responda:

1 – Que trivialidade, que assunto do cotidiano, Machado de Assis propõe como exemplo, para iniciar uma crônica?

2 – Em seu texto, Machado de Assis apresenta uma possível origem da crônica. Que origem seria essa? Explique.

O texto abaixo é uma crônica. Leia-o com atenção e responda as questões a seguir:

Meu Ideal Seria Escrever...

Rubem Braga

Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse -- "ai meu Deus, que história mais engraçada!". E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria - "mas essa história é mesmo muito engraçada!".

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Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida

de estarem juntos.

Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse -- e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aqueles pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse -- "por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!" . E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea

homenagem à minha história.

E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago -- mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: "Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por

acaso até nosso conhecimento; é divina".

E quando todos me perguntassem -- "mas de onde é que você tirou essa história?" -- eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a

contar assim: "Ontem ouvi um sujeito contar uma história...".

E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

Fonte: BRAGA, Rubem "A traição das elegantes", Editora Sabiá - Rio de Janeiro, 1967, pág. 91. 3 - Que acontecimento, que fato do cotidiano levou o cronista a escrever sua crônica?

4 - Já no título, ficamos sabendo que o cronista vai expor seu ideal, ou seja, o desejo de realizar sua ideia de perfeição. Resumindo, como o cronista queria que fosse sua história ideal e que função ela teria?

5 - Retire do texto o trecho em que o leitor fica sabendo que a história seria publicada como uma crônica.

6 - Em que trecho fica claro que o tema da crônica é uma história que passou pela cabeça do cronista em um curto espaço de tempo?

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7 - Leia o texto a seguir.

O JOVEM CARANGUEJO

Gianni Rodari

Um jovem caranguejo pensou: "por que é que na minha família todos andam para trás? Quero aprender a andar para a frente, e que a cauda me caia se eu não conseguir."

Começou a exercitar-se às escondidas, entre os seixos do ribeiro natal, e nos primeiros dias a tarefa causou-lhe uma enorme estafa. Chocava contra tudo, machucava a carapaça e atropelava as pernas uma na outra. Mas, a pouco e pouco, as coisas começaram a correr melhor, pois tudo se pode aprender, quando se quer.

Quando se sentia bem seguro de si, apresentou-se à família e disse: -Vejam isto.

E deu uma magnífica corridinha em frente.

-Meu filho, - desatou a chorar a mãe -deram-te a volta ao miolo? Reconsidera, anda como o teu pai e a tua mãe te ensinaram, anda como os teus irmãos, que te querem tanto.

Os seus irmãos, porém não faziam outra coisa senão troçar. O pai, depois de ter estado a observá-lo severamente por um bocado, disse:

-Basta. Se queres continuar conosco, anda como os outros caranguejos. Se queres fazer as

coisas à tua maneira, o ribeiro é grande: vai-te e nunca mais voltes.

O bravo caranguejinho estimava os seus, mas estava demasiado seguro da sua justiça para

ter dúvidas: abraçou a mãe, despediu-se do pai e dos irmãos e partiu ao encontro do mundo. A sua passagem logo despertou a surpresa de um grupo de rãs que, como boas comadres, se haviam reunido para dar dois dedos de conversa em volta de uma folha de nenúfar branco.

-O mundo anda às avessas - disse uma rã. - Olhem para aquele caranguejo e digam lá se não tenho razão.

-Já não há respeito - disse uma outra rã. -Arre! - disse uma terceira.

Mas o caranguejo seguiu em frente, é mesmo caso para dizê-lo, no seu caminho. A certa altura, ouviu chamar por ele: era um velho caranguejo solitário, de expressão melancólica, que se encontrava encostado a um seixo.

-Bom dia - disse o jovem caranguejo.

O velho observou-o prolongadamente, depois disse: -Onde pensas tu que vais chegar com isso?

Também eu, quando era jovem, pensava ensinar os caranguejos a andar para frente. E eis o que recebi em troca: vivo completamente só, as pessoas preferiram cortar a língua a dirigir-me a palavra. Presta atenção ao que te digo, enquanto é tempo: resigna-te a fazer como os outros e um dia agradecer-te-ás o conselho. O jovem caranguejo não sabia o que responder e ficou calado. Mas dentro de si pensava: "Eu tenho razão". E despedindo-se do velho com gentileza,

retomou orgulhosamente o seu caminho. Irá longe? Fará fortuna? Endireitará todas as coisas tortas deste mundo? Não sabemos, porque ele ainda não parou de caminhar com a coragem e a firmeza do primeiro dia. Apenas lhe podemos desejar de todo o coração:

-Boa viagem!

8 - Por que o caranguejo resolveu andar para a frente? Qual o significado dessa decisão?

9 - Quem foi mais intolerante como filho ao ver a novidade: o pai ou a mãe? Justifique.

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11 - A história tem final feliz? Explique.

II- Gramática

12- Separe o sujeito do predicado. a) Algumas rãs ironizavam a novidade. b) O mundo anda às avessas.

c) Atropelava as pernas uma na outra o jovem caranguejo. d) Eu tenho razão.

e) Pais, irmãos e primos criticaram a atitude do ousado caranguejo. 13 - Transcreva o sujeito dos provérbios abaixo:

a) A vida da gente dá sete voltas.

b) Macaco velho não trepa em galho seco. c) Preguiça morre de sede à beira d'água. d) Uma gota cava uma pedra.

e) A prudência é tão necessária quanto a coragem.

14 - Identifique e classifique o sujeito das orações.

a) Geou durante a madrugada.

b) Falava-se sobre o índice inflacionário.

c) A verdade, o bem e o belo existem nas coisas, independentemente de razões subjetivas.‖ (Soares Amora)

d) O futuro é um espelho sem vidro. (ditado popular)

e) Tiveste mais que os príncipes da terra. (Fagundes Varela) 15 - Classifique os termos em destaque.

Objeto direto Objeto indireto Predicativo do sujeito a) Mário era inocente.

b) Os alunos ensaiaram o jogral. c) Isabel precisa de ajuda.

d) Nós compramos os presentes. e) Ela parece ser tão doce.

16 - Identifique e classifique os verbos.

Verbo intransitivo Verbo transitivo direto Verbo transitivo indireto

Verbo transitivo direto e indireto (ou Verbo bitransitivo) Verbo de ligação

a) Os convidados não chegaram. b) Judite anda preocupadíssima.

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c) Oferecemos ajuda à Cruz Vermelha. d) Penso em Viridiana diariamente. e) A tempestade assustava as crianças.

17 - Classifique os verbos abaixo quanto à transitividade. Observação: antes de classificar o verbo, analise e classifique seu complemento (se houver).

a) Confira as novidades em nossa loja.

b) Entregamos os presentes para as crianças da creche. c) HSBC: nós cuidamos do seu patrimônio.

d) Precisa-se de pediatras nos hospitais públicos. e) Você assistiu ao novo filme com Al Pacino? f) Chegamos ontem de viagem.

g) As crianças acordaram cedo. Leia a letra de uma canção:

Molha eu Seca eu

Deixa que eu seja o céu. E receba

O que seja seu.

Anoiteça e amanheça eu

(Marisa Monte e Arnaldo Antunes. Beija eu. In: Mais. EMI, 1991.) 18 - Qual é o sujeito dos verbos molha e seca nos dois primeiros versos da música?

19 – Nos versos abaixo, da canção de Marisa Monte, classifique o verbo destacado, identifique e classifique seu complemento.

E receba O que seja seu.

20 - Classifique quanto à predicação (Predicado nominal, predicado verbal, predicado verbo-nominal) os seguintes verbos:

a) Ela confia nos amigos. b) Existe um só Deus.

c) Atronobalda passou a líder. d) Tudo na vida passa.

e) Os sonhos sumiram.

* Nas questões seguintes, classifique os verbos destacados (de ligação, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto, intransitivo) e seus complementos:

21 - Pedro saiu da reunião.

___________________________________________________________________

22 - Não os vejo faz um bom tempo.

___________________________________________________________________ 23 - A redação do jornal estava fechada.

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___________________________________________________________________ 25 - Os alunos foram aprovados.

___________________________________________________________________ 26 - Os culpados são quatro.

___________________________________________________________________ 27 - No ano passado, Lúcia leu bastantes livros.

___________________________________________________________________ 28 - Você precisa comer bastante.

___________________________________________________________________ 29 - Aquelas pessoas têm necessidade de ajuda.

30 - Reescreva as frases abaixo nos tempos que se pedem, fazendo as adaptações necessárias:

a) Se ele pusesse água nas plantas, elas ficariam bonitas. - Futuro do subjuntivo

_____________________________________________________________________ b) Eu ponho esperança na seleção brasileira.

- Pretérito Imperfeito

_____________________________________________________________________ - Pretérito perfeito

_____________________________________________________________________ c) O locutor põe emoção em sua voz.

- Pretérito imperfeito do subjuntivo

_____________________________________________________________________ - Futuro do presente

_____________________________________________________________________

31 - Substitua o objeto direto destacado pelos pronomes oblíquos: o – a – os – as e suas variações: lo-la-los-las; no-na-nos-nas:

a) Nós compramos os casacos nesta loja.

__________________________________________________________________ b) Vamos receber a encomenda ainda hoje.

__________________________________________________________________ c) Quebraram as garrafas durante a festa.

__________________________________________________________________ d) Encontrei os meninos perdidos na praça.

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e) Venha conhecer as alunas novas.

__________________________________________________________________

32 - Complete as orações com o verbo pedido nos parênteses, na forma exigida pelo contexto.

a) Se você ____________ Mariana, dê-lhe meu recado. (vir) b) Se ele ____________ ficarei feliz. (vir)

c) Se você a encontrar, não _________ nada (dizer) d) Eu _________ o livro sobre a mesa. (puder)

e) Talvez o agasalho não __________ nesta mala. (caber)

f) O vestido não _________ no corpo daquele jovem ontem. (caber) g) Eu __________ apenas quando me convém. (ouvir)

h) Duvido que você _________ de Belém ainda hoje. (vir)

i) Quando ele ____________ sua namorada, mataremos a curiosidade. (trazer) j) Eu _________ para você não acreditar naquela história. (dizer)

33 - Separe o sujeito e o predicado, classifique o predicado, identifique o verbo e classifique-o de acordo com sua transitividade:

a) Falei com você ontem à tarde. _______________________________________ b) Acredita-se em duendes. ___________________________________________ c) Havia pelo menos cinco pessoas na sala. ______________________________ d) Vendem-se bois, vacas e bezerros. ___________________________________ e) Faz dois anos que ele viajou. _________________________________________

34 - Indique o sujeito dos verbos destacados e classifique o verbo de acordo com sua transitividade:

a) Uma coisa é certa: não fazem mais mulheres como antigamente. ___________ b) No dia seguinte, publicaram-se as fotos do acidente. _____________________ c) Éramos três velhos amigos na praia quase deserta. ______________________ d) Amanhã fará três séculos que a cidade foi fundada. ______________________ 35 – Leia a tirinha abaixo:

a) Em “...eu decorei uma moita de capim.” qual a classificação do verbo destacado? b) Indique e classifique o complemento do verbo “decorei”, presente no 2º quadrinho.

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a. Fervi a água. ( ) presente b. Fervo a água. ( ) pretérito c. Ferverei a água ( ) futuro

37 - Classifique os verbos das orações abaixo e seu(s) complemento(s) (objeto direto ou indireto).

a) Comprei um caderno novo.

b) O escoteiro armou sua barraca na clareira. c) Benedita trocou a água das flores.

d) Espanaste os móveis do quarto? e) Rita festejou seu aniversário ontem. f) Rasgamos alguns papeis velhos. g) Quebrei o cinzeiro de louça. h) Encontrei meu relógio de ouro. i) Derrubamos tinta na toalha da mesa. j) Perdemos um grande companheiro. k) Papai fotografou nossa casa. l) Antônia ganhou uma bicicleta. m) Arrumei os livros na estante.

n) O trabalhador vestiu sua roupa domingueira. o) Encapaste teus cadernos?

38 - Flexione corretamente os verbos entre parênteses e complete a lacuna de acordo com o contexto:

a) Quando eu _________ criança, não__________ essas preocupações. (ser, ter) b) É possível que eles ___________ viajando. (estar)

c) Como não ___________ resposta, esmurrou a porta com violência. (obter) d) Até agora eles ___________ sido muito bons pra mim. (ter)

e) Fábio avançou contra mim, João o ____________: eu não __________ o riso. (deter, conter) 39 - Use as formas verbais adequadas do particípio dos verbos abundantes indicados:

a) A polícia havia _______________ o grupo de manifestantes. (dispersar) b) A folhas estavam ________________ no chão. (dispersar)

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d) As chuvas tinham ______________ o fogo. (extinguir)

e) Estava enfim _______________ o infame cativeiro! (extinguir)

f) A raça humana seria ________________ pelas explosões nucleares. (extinguir)

40 – Identifique e classifique o predicativo (predicativo do sujeito ou predicativo do objeto) presente em casa uma das orações abaixo:

a) Meu tio anda sempre doente.

b) Aquele homem é um guarda-noturno. c) O cosmonauta foi aclamado como herói. d) Estavam roxos os olhos da criança.

e) A atriz permaneceu sentada e parecia abatida. f) O dono da loja nomeou a funcionária gerente. g) O povo elegeu-o deputado.

h) O gato de porcelana virou um monte de caco. i) Os alunos desconfiados deixaram o colégio. j A vida é um eterno recomeçar.

III - Redação

PROPOSTA

1) Escolha uma situação inusitada, fantástica para a produção de seu guia. Pode ser um ataque de zumbis, o fim do mundo, a vida sem videogames, enfim, use sua imaginação. 2) Planeje seu guia. Procure organizar as informações de acordo com as 3 partes básicas

deste gênero textual.

3) Comece seu guia com uma pequena introdução, apresentando a proposta escolhida. INSTRUÇÕES

Analise suas anotações e verifique se os procedimentos devem seguir uma sequência específica;

Atenção ao uso dos verbos. Certifique-se de que os comandos são expressos por formas do modo imperativo.

Seu texto deve apresentar, no mínimo, 20 linhas.

Entregue seu texto à tinta. Não se esqueça de revisá-lo e de lhe dar um TÍTULO adequado.

A versão final deverá ser escrita no espaço abaixo.

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5 10 15 20 25

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30 35 40 Conteúdo Linguagem Estrutura Gramática Estética Nota

Referências

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