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Inquérito Mexicano de Resistência a Drogas Usadas no Tratamento de Tuberculose

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Academic year: 2021

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Inquérito Mexicano

de Resistência a Drogas

Usadas no

Tratamento de Tuberculose

Junho 2008

Prevalencia Estimada de Tuberculosis todas las formas en el mundo, por región.

Número de casos y tasas por 100.000 habitantes

Fuente: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control. Surveillance, Planning, Financing. WHO, Geneva, 2008.

AFR SEAR WORLD WPR EMR EUR AMR 0 100 200 300 400 500 600

Tasas por 100.000 habitantes

Número 4233723 4974978 14424343 3512972 826308 478332 398030 Tasa 547.14 289.07 218.88 199.12 151.85 53.9 44.26

Prevalência estimada por Regiões OMS, 2006

Contribución de cada Región a la Prevalencia Estimada de

Tuberculosis todas las formas en el Mundo en 2006

Fuente: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control. Surveillance, Planning, Financing. WHO, Geneva, 2008.

AFR 29.4% AMR 2.8% EMR 5.7% EUR 3.3% SEAR 34.5% WPR 24.4%

Contribuição de cada Região para a

Prevalência Estimada, 2006

(2)

Novos casos estimados de TB (todas as formas) por 100.000 habitantes

Taxa de incidência estimada de TB, 2006

The boundaries and names shown and the designations used on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries.

Dotted lines on maps represent approximate border lines for which there may not yet be full agreement. © WHO 2006. All rights reserved

Sem estimativa 0-24 50-99 300 ou mais 25-49 100-299

Comparación entre la Tasa de Incidencia Estimada y la Tasa de Casos Notificados de

Tuberculosis todas las formas. Tasas por 100.000 habitantes, Región de las Américas,

países con 50 o más nuevos casos anuales estimados, 2006

Fonte: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control. Surveillance, Planning, Financing. WHO, Geneva, 2008. 299.5 198.4 164.4 162.4 128.4 88.8 78.9 76.4 70.9 57.9 50.1 49.6 48.6 45.0 44.5 41.5 38.9 36.8 27.3 21.3 14.7 14.1 8.4 5.2 4.7 4.3 148.2 98.4 93.5 132.8 37.3 50.1 28.2 45.9 38.4 36.1 24.8 44.0 30.9 24.4 56.2 25.2 28.7 26.1 17.1 17.8 15.5 11.6 19.0 3.0 2.8 4.5 Haití Bolívia Guiana Perú Equador República Dominicana Guatemala Honduras Paraguai Nicarágua El Salvador Brasil Belize Colômbia Panamá Venezuela Argentina Região das Américas Uruguai

México Chile Costa Rica Trinidad & Tobago Canadá Porto Rico EUA 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0 250.0 300.0 350.0 Taxa Estimada 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0 250.0 300.0 350.0 Taxa de Notificação Taxa Estimada Taxa Notificada

Taxa de incidência estimada vs notificada,

As Américas, 2006

Tendencia de la notificación de casos de tuberculosis todas las formas en la Región de

las Américas. Total Regional y Latinoamérica y Caribe. Número y tasas por 100.000

habitantes

1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 10.0

100.0

Taxa (Total Regional) Taxa (Sem EUA e CAN)

Casos (Total Regional) 227697 248122 237274 238465 226812 227186 227206 233192 241834 239594 231186 252215 253255 247316 241854 258187 256656 254980 262886 240619 238579 230404 233678 228450 235524 227616 223742 Taxa (Total Regional)36.839.437.136.634.333.833.233.634.333.531.834.233.832.531.433.032.331.732.229.128.527.227.226.326.825.624.9

Casos (Sin EUA e CAN) 197186 218223 209281 212264 202201 202841 202293 208703 217451 214064 203517 223920 224475 220197 215583 233539 233597 233260 242826 221327 220603 212801 217020 212036 219476 212035 209080 Taxa (Sin EUA e CAN)54.258.755.154.851.150.349.149.750.949.245.949.648.947.145.448.447.646.847.943.042.340.240.539.039.938.137.1

REGIÃO TOTAL DAS AMÉRICAS -0,43 (IC 95%: -1,00 a +0,15) -2,66 (IC 95%: -2,10 a -3,22) VARIAÇÃO ANUAL POR MEIO E INTERVALO DE

CONFIANÇA DE 95%

AMÉRICA LATINA E CARIBE -0,58 (IC 95%: -1,24 a +0,09) -2,56 (IC 95%: -3,16 A -1,96 1986 - 1996

1996 - 2006

25

Tendência de incidência de TB (todas as formas)

As Américas – América Latina e Caribe, 2006

37

DOTS

(3)

Tendencia de la notificación de casos de tuberculosis pulmonar examen directo positivo

en la Región de las Américas. Número y tasas por 100.000 habitantes

Fonte: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control. Surveillance, Planning, Financing. WHO, Geneva, 2008.

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 5.0

50.0 Taxas por 100.000

Taxa (Total Regional) Taxa (Sem EUA e CAN)

Casos (Total Regional)98264 137645 138932 136987 142556 139253 135153 131295 129945 127574 125813 126319 124788 124871

Taxa (Total Regional) 12.9 17.8 17.8 17.3 17.7 17.1 16.4 15.7 15.3 14.9 14.5 14.4 14.0 13.9

Casos (Sin EUA e CAN)88348 128198 130403 129103 135148 132191 128423 124919 123836 121728 120115 120630 119266 119536

Taxa (Sin EUA e CAN) 18.9 27.0 27.0 26.3 27.1 26.1 25.0 23.9 23.4 22.7 22.1 21.9 21.4 21.2

REGIÃO TOTAL DAS AMÉRICAS -2,54 (IC 95%: -2,16 a -2,92) VARIAÇÃO ANUAL POR MEIO E INTERVALO DE

CONFIANÇA DE 95% AMÉRICA LATINA E CARIBE

-2,54 (IC 95%: -2,15 A -2,94 1996 - 2006

Tendência de incidência TBP BK+

As Américas - LAC e Caribe, 2006

21

14

Sem estimativa

Prevalência estimada de HIV em

novos casos de TB, As Américas, 2006

0–4 20–49 50 ou mais 5–19 Prevalência de HIV em casos de TB, (%)

The boundaries and names shown and the designations used on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries.

Dotted lines on maps represent approximate border lines for which there may not yet be full agreement. © WHO 2006. All rights reserved

0 - 0,9%

> 3%

2,0 - 2,9%

1,0 -1,9%

Prevalência de MDR-TB Primária, 1994-2005

(4)

Cobertura de DOTS nas Américas, 2006

<50%

≥50-89%

≥ 90%

Sem

DOTS

Cobertura DOTS

93% da população

Fonte: Global Tuberculosis Control. WHO Report 2007.

Éxito, 78

Frac asos, 1

Fallec idos, 5

Abandonos, 7

Transferidos, 3

No Evaluados, 6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

%

Resultados da Cohorte TB BK+ sob DOTS

As Américas, 2005

Fonte: Global Tuberculosis Control. WHO Report 2008.

Tasa de Éxito del Tratamiento de los Casos de Tuberculosis Pulmonar Examen Directo

Positivo en áreas de aplicación de la estrategia DOTS. Región de las Américas, 2005

Fuente: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control. Surveillance, Planning, Financing. WHO, Geneva, 2008. 91.0 91.0 91.0 91.0 91.0 89.0 88.0 85.0 85.0 84.083.0 83.0 81.0 80.0 78.0 78.0 78.0 77.0 77.0 75.0 75.0 71.0 69.0 68.067.0 67.0 64.0 57.0 53.0 Parag uay El Sal vado r Perú Barba dosCuba Costa Ric a Hondu ras Repúb lica Dom inic ana Nicar agua Urugu ay Ecuad or Venez uelaHaití Panam á Tota l Reg ional Boliv ia Chile Brasi l Méxic o Belic e Pue rto R ico Colom bia Santa Luc ía Canad á Guy ana Isla s Turc as y Cai cos Estad os U nidos Jam aica Argen tina 0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0 Tasa de Éxito

Taxas de êxito de tratamento,

TBP BK+ sob DOTS As Américas, 2006

(5)

1,1 2 2.128 10 10.087 21 22.473 México 12 4 7.556 31 59.371 50 93.933 Brasil (%) Taxa Número Taxa Número Taxa Número EM CASOS DE TB Todas as formas BK+ Todas as formas PREVALÊNCIA DE HIV MORTALIDADE TB, 2006 INCIDÊNCIA, 2006

Taxa estimada de incidência de TB, 2006

Fonte: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control, Surveillance, Planning and Financing. Geneva, 2008

Casos Notificados de TB, DOTS

e não-DOTS combinado, 2006

83 60 48 10.087 22.473 11 11.874 105.342 México 65 69 79 59.371 93.333 22 41.117 189.323 Brasil TB pulmonar) % % Número Número Taxa Número (Mil) (% de casos Novo BK+ Novos casos BK+ Todas as formas BK+ POPULAÇÃO BK+ Taxa de detecção de casos Incidência estimada

Novos casos TB pulmonar

DE DETECÇÃO DE CASOS E NÃO-DOTS COMBINADO, 2006 PROPORÇÃO INCIDÊNCIA E TAXA CASOS NOTIFICADOS DE TB, DOTS

Fonte: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control, Surveillance, Planning and Financing. Geneva, 2008

118 76 10.087 22.473 100 México 55 62 59.371 93.933 86 Brasil % % Número Número Novos BK+ Novos casos BK+ Todas as formas Cobertura DOTS % DE CASOS ESTIMADA REPORTADOS EM DOTS TAXA DE DETECÇÃO INCIDÊNCIA CASOS DE TB

Casos de TB notificados em DOTS

(6)

Serviços de laboratório, atividades

TB/HIV e manejo de MDR-TB, 2006

Lâmina Cultura DST Brasil 4 044 193 38 México 1 235 31 7 Pts TB testada Pts TB

para HIV HIV-positivo

Brasil 54 189 8 059

México

MDR confirmado DST em MDR em DST MDR

em laboratório novos casos novos casos re-tratamento re-tratamento

Brasil 399 México 123 479 61 175 62 2 100 658 no EQA SERVIÇOS DE LABORATÓRIO, 2006 Laboratórios incluídos MANEJO DE MDR-TB, 2006 ATIVIDADES TB / HIV

Num. de lab. que trabalham com NTP

Fonte: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control, Surveillance, Planning and Financing. Geneva, 2008

77 8 6 1 5 México 77 4 9 1 5 Brasil % Sucesso Nao avaliado Abandono Falência Óbito % de cohort Novos casos BK+, DOTS

Resultado de Tratamento

As Américas, 2005 cohort

Fonte: WHO Report 2008, Global Tuberculosis Control, Surveillance, Planning and Financing. Geneva, 2008

Detecção de caso (Lab. local)

Laboratório local avisa o/a: Avaliador Laboratório local envia

amostra ao laboratório estatal (amostra “A”ou “E”)

Laboratório estatal recebe amostras “A”ou “E”

e verifica condições

Supervisor

COESIDA Unidade

de Saúde

Laboratório estatal envia amostras “A”ou “E”

ao InDRE InDRE processa amostras

e emite resultados Supervisor organiza a realização da entrevista e tomada de amostra “E” Pesquisador comparece à realização da entrevista e realiza a tomada de amostra “E”

Se tomou a amostra “E”e se realizou

a entrevista?

Entrevistador sugere ao paciente a realização de outros testes diagnósticos no Centro de Saúde

Avaliador inclui caso em seu registro para revisão

posterior

A amostra “E” é levada ao laboratório local

ou estatal

Coordenação Nacional recebe informação e emite resultados Revisa e facilita a amostra e estudo

As amostras foram levadas de forma adequada?

Envia dados à Coordenação Nacional

Verifica a Unidade de Saúde referente ao caso com o Laboratório

local Verifica que a Unidade

de Saúde conta com material para a realização de teste rápido Fornece diagnóstico e tratamento ao paciente Realiza teste rápido de HIV no paciente que aceitar o teste Dá resultado ao paciente Avisar ao responsável pelo estudo de HIV e ao avaliador em caso de haver um teste positivo* O responsável pelo estudo de HIV envia o resultado à Coordenação Nacional Coordena envio de material para o teste rápido em caso da Unidade de Saúde não conta com insumos

Fim Fim Laboratório Local Laboratório Estatal InDRE INSP DGE Avaliador

InDRE integra informação em acesso específico

(servidor) do INSP

Unidade de Saúde Responsável pelos exames de HIV COESIDA (Conselho Estadual de AIDS) Coordenação Nacional

Responsáveis

COESIDA avisa ao responsável pelo estudo de HIV Avisar a COESIDA de amostra positiva

*

Integração de base de dados no INSP Envio de informação à Coordenação Nacional

Coordenação de data, hora e local entrega de Dx ao paciente

Terá um técnico de laboratório dedicado a receber e validar as amostras e será preenchido um registro de apoio a quem entregar as amostras A amostra será entregue pelo supervisor ou pesquisador O material para conservação da amostraserá recolhidono laboratório local ou se usará o que se tenha em arquivo Entrega mensal de resultados Comentários

(7)

• Amostra de base populacional de 614 pacientes de 3 estados.

Amostra tinha as mesmas características demográficas do total

de casos de TB do país.

• Taxas de resistência a 1 ou mais de 3 drogas

¾

12,9% em casos novos

¾

50,5% em casos de re-tratamento

• Taxa de resistência a isoniazida

¾

12,0% em casos novos

¾

43,0% em casos de re-tratamento

Resultados do Inquérito Mexicano, 1997

• Taxa de resistência multi-droga

¾

2,4% em casos novos

¾

22,4% em casos de re-tratamento

• Baseado nestes resultados, adotaram o uso da quarta droga,

etambutol

Fonte: Granich, Reuben M., et al. Survey of Drug Resistance of Mycobacterium tuberculosis in 3 Mexican States, 1997. ARCH

INTERN MED / VOL 160, MAR 13, 2000; 639-644

Resultados

• Amostra de múltiplos estágios de 5.138 pacientes pulmonares

BK+ em 12 estados e o DF.

• Taxas de resistência alguma droga

¾

8,5% em casos novos

¾

21,0% em casos de re-tratamento

• Taxas de resistência multi-droga

¾

1,1% em casos novos

¾

7,9% em casos de re-tratamento

Resultados do Inquérito Brasileiro

de 1995-1997

(8)

• Taxa de resistência a isoniazida

¾

4,4% em casos novos

¾

11,3% em casos de re-tratamento

Resultados

Fonte: Braga, José Ueleres, et al. Inquérito Epidemiológico da Resistência às Drogas Usadas no Tratamento da Tuberculose no Brasil 1995-97, IERDTB. Parte III: Principais Resultados;Boletim de Pneumologia Sanitária 2003; 11 (1): 76-81

• Amostra de 2.700 BK+ de 9 estados mexicanos escolhidos

aleatoriamente (2 de prevalência alta, 5 de prevalência média e

2 de prevalência baixa)

¾

Nestes 9 estados foi selecionada a amostra usando o

método de “weighted cluster sampling”

¾

50 conglomerados foram escolhidos

¾

60% dos centros de saúde foram do Ministério da Saúde e

40% outros

¾

Tempo para atingir o tamanho amostral: 9-12 meses

Novo Inquérito Mexicano

• Organização Pan-Americana de Saúde: administrador e gerente

financeiro

• O Laboratório Nacional de Referência (InDRE) vai fazer DST

em duas amostras de cada paciente usando método

automatizado BACTEC

• O Instituto Nacional de Saúde Pública vai aplicar os

questionários em campo

• O Departamento de Epidemiologia vai supervisionar a

coordenação no nível estadual e analisar os dados

• CDC vai testar 10% de todas as amostras e também todas as

amostras resistentes.

(9)

• Financiado pela USAID

• US$2.040.000 vai ser administrado pela OPAS

• US$100.000 vai pagar o envio das amostras e as análises feitas

pelo CDC

• A contribuição do Ministério da Saúde não foi quantificado e vai

incluir o tempo dos servidores dedicado ao projeto

• Não terá incentivos aos laboratórios ou funcionários.

Referências

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