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Sumário. Texto Integral. Tribunal da Relação do Porto Processo nº 4454/19.3T8PRT-A.P1

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Tribunal da Relação do Porto Processo nº 4454/19.3T8PRT-A.P1

Relator: MANUEL DOMINGOS FERNANDES Sessão: 22 Fevereiro 2021

Número: RP202102224454/19.3T8PRT-A.P1 Votação: UNANIMIDADE

Meio Processual: APELAÇÃO Decisão: CONFIRMADA

PROCESSO DE INJUNÇÃO NOTIFICAÇÃO NULIDADE

Sumário

I - A notificação na injunção efectuada apenas por via postal simples (carta registada) com prova de depósito, sem mais e qualquer adicional formalidade, não existindo domicilio convencionado, é nula.

II - A falta de notificação do requerido no procedimento de injunção determina a nulidade de tudo o que se processe depois do requerimento inicial,

designadamente da fórmula executória dada à execução.

Texto Integral

Processo n.º 4454/19.3T8PRT-A.P1-Apelação

Origem- Tribunal Judicial da Comarca do Porto-Juízo de Execução do Porto-J4 Relator: Manuel Fernandes

1º Adjunto Des. Miguel Baldaia 2º Adjunto Des. Jorge Seabra 5ª Secção Sumário: ……… ……… ……… *

Acordam no Tribunal da Relação do Porto: I-RELATÓRIO

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Condomínio B…, sito em …-Vila do Conde, por apenso à execução que C…, Unipessoal, Lda., intentou contra si, veio deduzir os presentes embargos de executado/oposição à penhora.

Fundamentou a sua pretensão, essencialmente, nos seguintes argumentos: - falta de regular citação/notificação para a injunção, acarretando nulidade/ falta de título executivo.

- negou a prestação dos serviços referidos na injunção. - ilegalidade da penhora.

Concluiu, em síntese, pela procedência dos embargos, com a extinção da execução e o levantamento da penhora.

*

A exequente/embargada contestou impugnando os argumentos alegados pelo executado.

*

Foram depois prestados esclarecimentos e junto o processo de injunção do BNI, tudo devidamente notificado, como consta dos autos.

*

Conclusos os autos foi proferido despacho saneador sentença que julgou

procedentes os embargos de executado, com a oportuna extinção da execução quanto ao aqui executado/embargante.

*

Não se conformando com o assim decidido, veio a exequente/embargada interpor o presente recurso, rematando com as seguintes conclusões: ………

……… ……… *

Devidamente notificada contra alegou o executado/embargante concluindo pelo não provimento do recurso.

*

Foram dispensados os vistos. *

II- FUNDAMENTOS

O objecto do recurso é delimitado pelas conclusões da alegação do recorrente, não podendo este Tribunal conhecer de matérias nelas não incluídas, a não ser que as mesmas sejam de conhecimento oficioso-cfr. artigos 635.º, nº 4, e

639.º, nºs 1 e 2, do C.P.Civil. *

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No seguimento desta orientação é apenas uma a questão que no recurso vem colocada:

a)- saber se a embargada/exequente dispõe, ou não, de título executivo. *

A)- FUNDAMENTAÇÃO DE FACTO

O tribunal recorrido deu como provados os seguintes factos:

1.- A aqui exequente/embargada deu à execução como título executivo: - o requerimento de injunção n.º 296/16.6YIPRT, ao qual foi conferida força executiva em 29/02/2016, o qual se encontra junto aos autos de execução e do qual consta, além da identificação do requerente e da requerida (e seu NIF) e do preenchimento do pedido nos seguintes termos: «O(s) requerente(s)

solicita(m) que seja(m) notificado(s) o(s) requerido(s), no sentido de lhe(s) ser paga a quantia de € 8.025,70, conforme discriminação e pela causa a seguir indicada:

- Capital € 7.872,00; Juros de Mora € 51,70, à taxa legal aí indicada e desde a data do vencimento da factura e até integral pagamento;

- Na parte da identificação do requerido e no local aí destinado à existência de domicílio convencionado, ficou assinalado: Não; sendo aí indicado o seguinte domicílio para notificação do requerido: Rua …-…/…-.., .., .., .. e .., em …-Vila do Conde.

- No local destinado à indicação do tipo de contrato, ficou assinalado:

fornecimento de bens ou serviços, sendo a data de tal contrato de 25-11-2015; tudo conforme consta do requerimento de injunção apresentado como título executivo, junto aos autos de execução, cujo teor, no mais, aqui se dá por integralmente reproduzido.

2.- A exequente instaurou a execução em 11-02-2019, através do requerimento executivo que se encontra junto, nele indicando como título executivo

‘Injunção’ e juntando o requerimento de injunção acima referido, fazendo constar, do local destinado a exposição dos Factos:

“1. Em 29/12/2015, a Exequente deu entrada de uma injunção, na qual peticiona a quantia em dívida de 7.872,00 €, acrescida de juros de mora, vencidos e vincendos que se contabilizavam à data da entrada da injunção em 51,70 €.

2. Peticiona ainda o valor pago a título de outras quantias (40,00 €). 3. Ora, a Executada não se opôs à Injunção, tendo sido aposta fórmula executória em 29/02/2016.

4. Como tal, a Exequente é credora da Executada no valor de 7.872,00 €, acrescido de juros de mora vencidos e vincendos que se calculam até à presente data em 1.995,17€, e o montante pago a título de outras quantias (40,00 €), num total de 9.907,17 €.

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5. A obrigação é certa, líquida e exigível.”.

3.- No âmbito do procedimento de injunção acima referido, o Balcão Nacional de Injunções deu início ao procedimento de injunção, fez uma única pesquisa na base de dados de pessoas colectivas (na qual constava que o condomínio B…, sito na Rua …-……-.., .., .., .. e .., em …-Vila do Conde, tinha morada inscrita na Rua …-…, em Matosinhos) e procedeu ao envio das seguintes notificações do requerimento de injunção dirigidas ao requerido (aqui executado/embargante):

- uma carta registada com aviso de recepção enviada para a seguinte morada: Rua …-…, em Matosinhos; a qual não foi entregue ao destinatário e foi antes devolvida pelos Correios, com a indicação aposta pelos Correios de

desconhecido na morada.

- de seguida, foi feita uma outra notificação efectuada por carta registada com Prova de Depósito (notificação por via postal simples, com prova de depósito) com data de registo de 28-01-2016 remetida em nome do requerido e para a morada acima indicada-Rua …-…, em Matosinhos, tendo sido efectuado o depósito da carta em causa em 29-01-2016, e depois não foi aí apresentada qualquer oposição ou efectuada qualquer intervenção por parte do aí

requerido, conforme tudo consta da cópia integral do processo de injunção solicitado pelo tribunal e junta a estes autos (fls. 45-60).

4.- Na factura emitida pela exequente e no orçamento/relatório dos serviços invocados pela exequente consta também a morada do executado, sita na referida Rua …, em …-Vila do Conde, conforme consta dos documentos juntos aos autos e cujo teor aqui se dá por reproduzido.

5.- Por deliberação dos condóminos do referido prédio, no dia 22/12/2014, a sociedade “D…, Lda.”, deixou de ser a administradora do condomínio

executado, passando o cargo a ser exercido pela actual administradora, a sociedade “E…, Unipessoal Lda.”, com sede em Vila do Conde, conforme tudo consta dos documentos juntos aos autos e cujo teor aqui se dá por

reproduzido. *

III- O DIREITO

Como supra se referiu é apenas uma a questão que importa apreciar e decidir: a)- saber se a embargada/exequente dispõe, ou não, de título executivo. Como decorre da decisão recorrida aí se propendeu para o entendimento de que a exequente não dispunha de título executivo.

Desse entendimento dissente a recorrente.

Quid iuris?

A injunção constitui uma providência que tem por finalidade conferir força executiva a requerimento onde se demanda o cumprimento de obrigações

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pecuniárias emergentes de contratos de valor não superior a 15.000,00€ (cf. artigo 1.º do Dec. Lei nº 269/98 de 1/09, na redacção dada pelo artigo 6º do Dec. Lei n° 303/2007 de 24/08) ou de obrigações emergentes de transacções comerciais abrangidas pelo Dec. Lei n.º 32/2003, de 17/02,

independentemente do valor da dívida [cf. artigos 3.º, al. a) e 7.º, nº 1 deste diploma]–sempre por referência ao regime legal em vigor à data da injunção em causa nos autos.

Trata-se de um “processo pré-judicial tendente à criação de um título

executivo na sequência de uma notificação para pagamento, sem intervenção de um órgão jurisdicional, sob condição do requerido, pessoalmente

notificado, não deduzir oposição”.[1]

Na injunção a notificação do requerido faz-se por carta registada com aviso de recepção, para em 15 dias pagar a quantia pedida, acrescida da taxa de justiça paga pelo requerente, ou para deduzir oposição (cfr. artigo 12.º, nº 1 do Dec. Lei nº 269/98 de 1/09).

Estabelece o nº 2 deste artigo 12º, com a redacção dada pelo artigo 8.º do Dec. Lei nº 32/2003 de 17/02, o regime processual da referida notificação, estatuindo que lhe são aplicáveis, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 231.º, 232.º, 236.º, nºs 2 a 5, e 237.º do CPCivil, ou seja, a

notificação na injunção rege-se, em regra, pelas normas relativas à citação constantes da lei geral de processo civil.

No caso de domicílio convencionado a notificação é feita mediante o envio de carta simples (cfr. artigo 12.º-A, nº 1 do Dec. Lei nº 269/98 de 1/09, com a redacção dada pelo mesmo artigo 8.º do Dec. Lei nº 32/2003 de 17/02).

No caso concreto e como resulta do quadro factual supra descrito, não havia válido e efectivo domicílio convencionado entre as partes, inexistindo cláusula escrita e aprovada nesse sentido.

Nesta hipótese, o depósito da carta não é elemento decisivo para que o

requerido/notificando tenha conhecimento efectivo da notificação, já que esta modalidade de notificação pressupõe, como se disse, a existência de

convenção de domicílio (cfr. artigo 12.º-A do mesmo regime jurídico).

Como assim, isto é, não havendo domicílio convencionado, a citação por via postal de pessoa colectiva ou sociedade, faz-se por meio de carta registada com aviso de recepção dirigida para a sede ou local onde funciona

normalmente a administração. Em caso de impossibilidade de se proceder à citação por esse modo, procede-se à citação do representante mediante carta registada com aviso de recepção, remetida para a sua residência ou local de trabalho–artigo 237.º do CPCivil.

Acontece que, na situação dos autos, ante a devolução da 1ª carta expedida, o Balcão Nacional de Injunções limitou-se a expedir carta em correio com

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registo simples para a mesma morada da 1ª carta.[2]

Significa, portanto, que a notificação efectuada (na injunção) ao aqui

exequente/recorrido não observou, como devia, as formalidades acabadas de referir e também prescritas na lei, o que, nos termos do artigo 198.º, nº 1 do CPCivil, acarreta a sua nulidade, uma vez que não é possível afirmar que a ausência de tais cuidados e advertências não prejudicaram a sua defesa. Dir-se-á que, por aplicação das regras da citação (em concreto, do n.º 4 do artigo 191.º do CPCivil), esta nulidade só pode ser atendida se a falta cometida puder prejudicar a defesa do notificando.

Como se sabe esta norma parece fazer recair sobre o citando o ónus de provar que a formalidade não observada prejudicou realmente o seu direito de

defesa.

Importa, todavia, enfatizar que, no âmbito da acção declarativa comum, o regime da citação, quando haja convenção de domicílio, não dispensa o envio de nova carta registada com aviso de recepção ao citando, sempre que o expediente relativo à primeira carta de citação tenha sido devolvido por o destinatário não ter procedido, no prazo legal, ao seu levantamento no estabelecimento postal (cfr. artigo 229.º, n.º 4, do CPCivil).

Ora, a aplicação do n.º 4 do artigo 191.º do CPCivil à notificação do requerido, a que alude o artigo 12.º do regime anexo ao Decreto-Lei n.º 269/98 só

poderia basear-se num argumento de identidade de razões.

Todavia, esta identidade não existe na situação em apreço, pois que, no caso de, no procedimento de injunção, se frustrar a notificação por via postal registada, realiza-se a notificação por via postal simples com prova de

depósito (artigo 12.º, n.º 4 e 5, do regime anexo ao Decreto-Lei n.º 269/98), ou seja, a aplicação do disposto no n.º 4 do artigo 191.º do CPCivil só seria

pensável se a notificação do requerido seguisse o regime da citação do réu. Não é isso, porém, que sucede: no caso de se frustrar a notificação por carta registada com aviso de recepção, há que observar o disposto no artigo 12.º, n.º 4 e 5, do regime anexo ao Decreto-Lei n.º 269/98.

Assim, há que concluir que a falta do cumprimento do estabelecido em

qualquer destes preceitos gera, automaticamente, a nulidade da notificação do requerido.

*

Obtempera a recorrida que forçoso é concluir que, não tendo o recorrente alterado a morada constante do RNPC, uma vez ali inscrita de motu próprio, a sua conduta contribuiu decisivamente para que o acto de notificação da

injunção não tenha chegado oportunamente ao seu conhecimento. Não se pode, salvo o devido respeito, sufragar este entendimento.

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trata de verdadeira pessoa colectiva, nem tem de estar inscrito no RNPC, nos termos do DL n.º 129/98, de 13/05.

Deve, portanto, distinguir-se entre pessoas colectivas citandas sujeitas a inscrição obrigatória no ficheiro central de pessoas colectivas do Registo Nacional de Pessoas Colectivas e pessoas colectivas não sujeitas a tal obrigação de inscrição.

Tratando-se de pessoa colectiva sujeita à obrigatoriedade de inscrição, deve proceder-se à citação (pessoal) postal, na sede da citanda inscrita no ficheiro central de pessoas colectivas do Registo Nacional de Pessoas Coletivas (cfr. artigos 228.º, n.º 2, e 223.º, n.ºs 1 e 3, ambos do CPCivivil).

Já, diversamente, no caso de pessoa colectiva não sujeita à obrigatoriedade de inscrição naquele ficheiro central (n.º 5 do citado art.º 246.º do CPCivil), deve proceder-se à citação (pessoal) postal em conformidade com as “regras

comuns de citação de pessoas singulares do seguinte modo: começa-se pela citação (pessoal) postal com as especificidades do n.º 2 (isto é, na sede registada) mas, se esta se frustrar, em vez de se considerar a citação já feita pelo mecanismo do n.º 3 (sem prejuízo do n.º 4) segue-se a ordem de

modalidades das pessoas singulares por força do n.º 1 do presente artigo 246.º: citação (pessoal) por contacto pessoal (incluindo com hora certa) e citação edital.

Daqui se conclui que não sendo obrigatória a inscrição do executado/

recorrente no RNPC é irrelevante que ele não tivesse actualizado a morada dele constante.

Perante a frustração da primeira notificação o BNI devia ter seguido os procedimentos nos termos supra referidos.

*

Como assim, a verificação da citada nulidade implica a falta do próprio título executivo que se havia formado no procedimento de injunção (arts. 726.º, n.º 2, al. a) 1.ª parte, e 734.º, n.º 1, do CPCivil).

*

Termos em que improcedem todas as conclusões formuladas pela recorrente e, com elas, o respectivo recurso.

*

V- DECISÃO

Pelos fundamentos acima expostos, acordam os Juízes deste Tribunal da Relação em julgar a apelação improcedente por não provada e consequentemente, confirmar a decisão recorrida.

*

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*

Porto, 22 de Fevereiro de 2021. Manuel Domingos Fernandes

Miguel Baldaia de Morais (dispensei o visto) Jorge Seabra (dispensei o visto)

____________

[1] Cfr. Salvador da Costa, “A Injunção e as Conexas Acção e Execução”, 6ª ed., pág. 165.

[2] Aliás, o Tribunal Constitucional por Acórdão nº 99/2019d e 12/02 decidiu declarar a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma constante dos nºs 3 e 5 do artigo 12.º do regime constante do anexo ao Decreto-Lei n.º 269/98, de 1 de Setembro (na redacção resultante do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 32/2003, de 17 de

Fevereiro), no âmbito de um procedimento de injunção destinado a exigir o cumprimento de obrigações pecuniárias de valor não superior a (euro) 15 000 - na parte em que não se refere ao domínio das

transacções comerciais, nos termos definidos no artigo 3.º, alínea a), do referido Decreto-Lei n.º 32/2003 -, quando interpretados no sentido de que, em caso de frustração da notificação do requerido (para pagar a quantia pedida ou deduzir oposição à pretensão do requerente, nos termos do n.º 1 do mesmo artigo 12.º), através de carta registada com aviso de ressecção enviada para a morada indicada pelo requerente da injunção no respectivo requerimento, por devolução da mesma, o

subsequente envio de carta, por via postal simples, para todas as

diferentes moradas conhecidas, apuradas nas bases de dados previstas no n.º 3 do artigo 12.º, em conformidade com o previsto no n.º 5 do mesmo preceito, faz presumir a notificação do requerido, ainda que o mesmo aí não resida, contando-se a partir desse depósito o prazo para deduzir oposição, por violação do artigo 20.º, nºs 1 e 4, em conjugação com o artigo 18.º, n.º 2, da Constituição da República Portuguesa.

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