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Sumário

FONTE

RECOLHIMENTO EM ATRASO

Novembro/2012 – Tabela Prática...493

PREVIDÊNCIA SOCIAL BASE DE CÁLCULO

Deduções – Solução de Consulta 102 SRRF 6ª RF ...491

CONTRIBUIÇÃO

Cessão de Mão de Obra – Solução de

Consulta 102 SRRF 6ª RF ...491 Compensação – Solução de Consulta 102 SRRF 6ª RF ...491 FOLHA DE PAGAMENTO Desoneração – Solução de Consulta 121 SRRF 10ª RF ...491 RECOLHIMENTO EM ATRASO

Novembro/2012 – Tabela Prática...492

TRABALHO AVISO-PRÉVIO

Pedido de Demissão – Jurisprudência – Recurso

Ordinário 647 TRT...489 Proporcional ao Tempo de Serviço – Jurisprudência – Recurso Ordinário 647 TRT ...489

CONTRATO DE TRABALHO

Rescisão Indireta – Jurisprudência – Recurso

Ordinário 1.676 TRT...489

FISCALIZAÇÃO

Auto de Infração – Portaria 1.725 MTE...489

RECIBO DE SALÁRIO

Validade – Orientação...490

PIS/PASEP

RECOLHIMENTO EM ATRASO

Novembro/2012 – Tabela Prática...493

SIMPLES NACIONAL RECOLHIMENTO EM ATRASO

Novembro/2012 – Tabela Prática...493

Fascículo Semanal nº 43 Ano XLVI 2012

FECHAMENTO:25/10/2012 EXPEDIÇÃO:28/10/2012 PÁGINAS: 494/489

ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

(2)

FONTE

TABELA PRÁTICA

RECOLHIMENTO EM ATRASO

Novembro/2012

Calcule os débitos do IR/Fonte no mês de novembro/2012

(*) MULTA

NOTA COAD:Os critérios utilizados na elaboração da tabela encontram-se examinados na Orientação divul-gada no Fascículo 04/2012.

COAD FASCÍCULO 43/2012 FONTE

TABELA PRÁTICA – FONTE/PIS/SIMPLES NACIONAL

Anos Acréscimos MESES DE VENCIMENTO DO DÉBITO

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

2007 Juros 59,97 59,10 58,05 57,11 56,08 55,17 54,20 53,21 52,41 51,48 50,64 49,80 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2008 Juros 48,87 48,07 47,23 46,33 45,45 44,49 43,42 42,40 41,30 40,12 39,10 37,98 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2009 Juros 36,93 36,07 35,10 34,26 33,49 32,73 31,94 31,25 30,56 29,87 29,21 28,48 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2010 Juros 27,82 27,23 26,47 25,80 25,05 24,26 23,40 22,51 21,66 20,85 20,04 19,11 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2011 Juros 18,25 17,41 16,49 15,65 14,66 13,70 12,73 11,66 10,72 9,84 8,98 8,07 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2012 Juros 7,18 6,43 5,61 4,90 4,16 3,52 2,84 2,15 1,61 1,00 – Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 (*) (*) (*) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) 01 0,33 17 5,61 33 10,89 49 16,17 02 0,66 18 5,94 34 11,22 50 16,50 03 0,99 19 6,27 35 11,55 51 16,83 04 1,32 20 6,60 36 11,88 52 17,16 05 1,65 21 6,93 37 12,21 53 17,49 06 1,98 22 7,26 38 12,54 54 17,82 07 2,31 23 7,59 39 12,87 55 18,15 08 2,64 24 7,92 40 13,20 56 18,48 09 2,97 25 8,25 41 13,53 57 18,81 10 3,30 26 8,58 42 13,86 58 19,14 11 3,63 27 8,91 43 14,19 59 19,47 12 3,96 28 9,24 44 14,52 60 19,80 13 4,29 29 9,57 45 14,85 A partir de 61 20 14 4,62 30 9,90 46 15,18 – – 15 4,95 31 10,23 47 15,51 – – 16 5,28 32 10,56 48 15,84 – –

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PREVIDÊNCIA SOCIAL

TABELA PRÁTICA

RECOLHIMENTO EM ATRASO

Novembro/2012

Calcule a contribuição previdenciária em atraso no mês de novembro/2012

(*) MULTA

NOTA COAD:Os critérios utilizados na elaboração da tabela encontram-se examinados na Orientação divul-gada no Fascículo 04/2012.

COAD FASCÍCULO 43/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL

TABELA PRÁTICA

Anos Acréscimos MESES DE COMPETÊNCIA

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 13º Sal.

2007 Juros 60,49 59,44 58,44 57,41 56,41 55,41 54,41 53,41 52,48 51,64 50,80 49,87 50,80 Multa 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou20 10 ou20 10 ou20 10 ou20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20

2008 Juros 49,07 48,23 47,33 46,45 45,49 44,42 43,40 42,30 41,12 40,10 38,98 36,93 38,98 Multa 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 10 ou 20 20 10 ou 20 2009 Juros 36,07 35,10 34,26 33,49 32,73 31,94 31,25 30,56 29,87 29,21 28,48 27,82 28,48 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2010 Juros 27,23 26,47 25,80 25,05 24,26 23,40 22,51 21,66 20,85 20,04 19,11 18,25 19,11 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2011 Juros 17,41 16,49 15,65 14,66 13,70 12,73 11,66 10,72 9,84 8,98 8,07 7,18 8,07 Multa 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2012 Juros 6,43 5,61 4,90 4,16 3,52 2,84 2,15 1,61 1,00 – Multa 20 20 20 20 20 20 20 (*) (*) (*) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) 01 0,33 17 5,61 33 10,89 49 16,17 02 0,66 18 5,94 34 11,22 50 16,50 03 0,99 19 6,27 35 11,55 51 16,83 04 1,32 20 6,60 36 11,88 52 17,16 05 1,65 21 6,93 37 12,21 53 17,49 06 1,98 22 7,26 38 12,54 54 17,82 07 2,31 23 7,59 39 12,87 55 18,15 08 2,64 24 7,92 40 13,20 56 18,48 09 2,97 25 8,25 41 13,53 57 18,81 10 3,30 26 8,58 42 13,86 58 19,14 11 3,63 27 8,91 43 14,19 59 19,47 12 3,96 28 9,24 44 14,52 60 19,80 13 4,29 29 9,57 45 14,85 A partir de 61 20 14 4,62 30 9,90 46 15,18 – – 15 4,95 31 10,23 47 15,51 – – 16 5,28 32 10,56 48 15,84 – –

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SOLUÇÃO DE CONSULTA 102 SRRF 6ª RF, DE 19-9-2012

(DO-U DE 21-9-2012)

CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra

SRRF esclarece procedimentos relativos à retenção de 11%

nos serviços de montagem de estruturas metálicas

A SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDE-RAL, 6ª Região Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência:

“1. Os serviços de montagem de estruturas metálicas sujei-tam-se à retenção quando executados mediante cessão de mão de obra ou empreitada.

2. Não havendo discriminação dos valores dos equipamen-tos/materiais em contrato, mas verificada a discriminação na nota fiscal ou na fatura de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção deverá corresponder, no mínimo, a 35% (trinta e cinco por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura.

3. Nos casos de subcontratação, poderá a empresa contra-tada deduzir do valor da retenção a ser efetuada os valores retidos da subcontratada, desde que:

a) comprovadamente recolhidos pela contratada; b) os documentos envolvidos se refiram à mesma compe-tência e ao mesmo serviço e

c) sejam observados os procedimentos descritos nos §§ 1º e 2º do art. 127 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009.

Esclarecimento COAD:O § 1º do artigo 127 da Instru-ção Normativa 971 RFB/2009 (Portal COAD) dispõe que a contratada deverá destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços as retenções da seguinte forma:

a) retenção para a Previdência Social: informar o valor correspondente a 11% do valor bruto dos serviços; b) dedução de valores retidos de subcontratadas: infor-mar o valor total correspondente aos valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados; c) valor retido para a Previdência Social: informar o valor correspondente à diferença entre a retenção, apurada na forma da letra “a”, e a dedução efetuada conforme

disposto na letra “b”, que indicará o valor a ser efetiva-mente retido pela contratante.

Já o § 2º estabelece que a contratada, juntamente com a sua nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de ser-viços, deverá encaminhar à contratante, exceto em rela-ção aos serviços subcontratados em que a retenrela-ção de 11% tenha sido inferior ao limite mínimo para recolhi-mento em GPS, cópia:

a) das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de pres-tação de serviços das subcontratadas com o destaque da retenção;

b) dos comprovantes de arrecadação dos valores reti-dos das subcontratadas;

c) das GFIP, elaboradas pelas subcontratadas, onde conste no campo “CNPJ/CEI do tomador/obra”, o CNPJ da contratada ou a matrícula CEI da obra e, no campo “Denominação social do tomador/obra”, a denominação social da empresa contratada.

4. A compensação do valor retido deverá ser feita na guia de arrecadação relativa ao estabelecimento que sofreu a reten-ção, na mesma competência ou em competências subsequentes.

5. Eventual saldo de retenção em favor do sujeito passivo que não pôde ser compensado no estabelecimento que efetuou a retenção poderá ser compensado por qualquer outro estabeleci-mento da empresa cedente da mão de obra, inclusive nos casos de obra de construção civil mediante empreitada total, na mesma competência ou em competências subsequentes.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, art. 219, §§ 7º e 8º; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts. 115, 116, 117, 118, 121, 122, 123, 127, 142 e 322; Instrução Normativa RFB nº 900, de 2008, art. 48.

SOLUÇÃO DE CONSULTA 121 SRRF 10ª RF, DE 26-6-2012

(DO-U DE 13-9-2012)

FOLHA DE PAGAMENTO Desoneração

SRRF define exclusão de IPI e ICMS da receita bruta de que trata a Lei 12.546/2011

A SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDE-RAL, 10ª Região Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência:

“Na receita bruta a que se refere o caput do art. 8º da Lei nº 12.546, de 2011, não se incluem o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. Da receita bruta

podem ser excluídas as vendas canceladas, inclusive por devolu-ção de mercadorias.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 70, de 1991, arts. 2º e 10, parágrafo único; Lei nº 6.404, de 1976, art. 187, I; Decreto-Lei nº 1.598, art. 12; Lei nº 9.715, de 1998, art. 3º, pará-grafo único; Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º, § 2º, I; Lei nº 12.546, de 2011, arts. 8º e 9º, I; Medida Provisória nº 563, de 2012, art. 45; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/99), art. 279; Instrução Normativa SRF nº 51, de 1978, itens 2 e 4.1; Solução de Consulta Cosit nº 11, de 2002.”

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TRABALHO

ORIENTAÇÃO

RECIBO DE SALÁRIO

Validade

Veja o que o recibo de salário deve conter para a sua validade

Salário é a contraprestação devida pelo empregador em função do serviço prestado pelo empregado.

Objetivamente, salário é o preço da força de trabalho que o empre-gado coloca à disposição do empreempre-gador através do contrato de trabalho.

Assim como o salário é o maior bem econômico do trabalhador, a legislação determina que o pagamento dele deva ser efetuado contra-recibo, assinado pelo empregado.

Nesta Orientação abordaremos as normas concernentes ao reci-bo de pagamento do salário.

1. FORMA DO RECIBO

Recibo é o documento escrito comumente em papel, em que se confessa ou se declara o recebimento de alguma coisa. Para ter valor, o recibo deve conter:

a) a descrição da dívida ou da obrigação a que se refere o paga-mento;

b) o nome do devedor ou da pessoa, que efetua o pagamento; c) o lugar e a data, em que o pagamento é feito; e

d) a assinatura de quem recebe o pagamento.

2. FOLHA DE PAGAMENTO

A forma de quitação do salário não tem, necessariamente, que ser feita através de recibo solto, podendo ser realizada na própria folha de pagamento.

Neste caso, a folha deve observar os mesmos requisitos do recibo, tendo, necessariamente, que ser assinada pelo empregado. Não tem valor o recibo que não discrimina as verbas pagas. O comprovante de pagamento deve indicar com clareza cada parcela paga com o respectivo valor, pois não se admite englobar a quitação de várias rubricas em um único pagamento sem especi-ficação, já que ficaria caracterizado o chamado salário comples-sivo, não aceito pela Justiça do Trabalho.

3. PROVA DE QUITAÇÃO

A prova do pagamento de salários, nos termos da CLT – Consoli-dação das Leis do Trabalho, deve ser feita pelo empregador, me-diante a apresentação de recibo assinado.

A quitação do salário não pode ser feita por outro que não o empre-gado, inclusive quando menor. Daí a necessidade da sua assina-tura.

Quando o pagamento for efetuado através de cheque, onde não há como se provar o pagamento efetuado, é necessária a assina-tura no recibo.

3.1. EMPREGADO NÃO ALFABETIZADO

No caso dos empregados não alfabetizados, a quitação poderá ser dada com a impressão digital, ou, quando não for possível, a seu rogo.

A quitação a rogo é aquela feita a pedido ou por solicitação de quem não pode assinar por estar impossibilitado ou pelo fato de não saber escrever.

A assinatura é feita por uma terceira pessoa, na presença de duas testemunhas, que comprovarão que o empregado concordou com o valor recebido.

4. DEPÓSITO EM CONTA BANCÁRIA

Tem validade como recibo o comprovante de depósito em conta bancária, aberta para esse fim em nome de cada empregado, com o consentimento deste, em estabelecimento de crédito próximo ao local de trabalho.

O Precedente Administrativo 86, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, determina que, neste caso, a empresa fica obrigada, apenas, a entregar ao trabalhador um contra-cheque ou demons-trativo de pagamento, em que se discriminem as parcelas sala-riais.

5. ENTENDIMENTO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

O TST – Tribunal Superior do Trabalho, por meio do Precedente Normativo 93, firmou entendimento que o pagamento do salário deve ser feito mediante recibo, fornecendo-se cópia ao empre-gado, com a identificação da empresa, e do qual constarão a remuneração, com a discriminação das parcelas, a quantia líquida paga, os dias trabalhados ou o total da produção, as horas extras e os descontos efetuados, inclusive para a Previdência Social, e o valor correspondente ao FGTS.

6. CÓPIA DO RECIBO DE PAGAMENTO

Apesar de o recibo ser documento do empregador, é imprescin-dível nos dias atuais que o empregado fique com uma cópia. Este procedimento é relevante, e de inestimável valor prático para o empregado, pois, além de tomar ciência do que lhe foi efetiva-mente pago, fica com um comprovante dos seus rendimentos, documento que é exigido pelo comércio e pelos bancos para concessão de crédito nas suas necessidades de consumo, quan-do for o caso.

O mesmo procedimento não poderá ser adotado pelas empresas que se utilizam da folha de pagamento para a quitação dos salá-rios, pois não é viável que cada empregado receba uma cópia da folha.

A utilização da folha para quitação também é desaconselhável pelos conflitos que pode gerar dentro da empresa, já que os salá-rios passam a ser do conhecimento geral.

7. PRESCRIÇÃO

Os créditos resultantes das relações de trabalho urbano e rural prescrevem em 5 anos, enquanto vigente o contrato, ou até 2 anos após sua extinção. Contra os menores de 18 anos não há prazo de prescrição.

Como o recibo assinado pelo empregado é documento da empre-sa, esta deve guardá-lo pelos prazos analisados no parágrafo anterior, para fins de comprovação perante a Justiça do Trabalho, já que os lançamentos contábeis da empresa, ainda que válidos

(6)

para fins comerciais e fiscais, não são bastantes para comprovar o efetivo pagamento.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 – artigo 7º, inciso XXIX (Portal COAD); Decreto-Lei 5.452, de

1-5-43 – CLT – artigos 439, 440, 464, 465 (Portal COAD); Portaria 3.281 MTb, de 7-12-84 (DO-U de 12-12-84); Resolução 121 TST, de 28-10-2003 – Súmula 91 (Informativos 47 e 48/2003); Ato Declaratório 10 SIT, de 3-8-2009 – Precedente Administrativo 86 (Fascículo 32/2009).

PORTARIA 1.725 MTE, DE 19-10-2012

(DO-U DE 22-10-2012)

FISCALIZAÇÃO Auto de Infração

MTE aprova modelos de formulário de Auto de Infração

O MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do referido ato, revoga a Portaria 178 MTb, de 26-3-98 (Informativo 12/98) e aprova novos modelos (Manual e Eletrônico) de formulário de Auto de Infração para uso pela Auditoria-Fiscal do Trabalho.

Os modelos serão utilizados no âmbito de todas as Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego e Grupos Especiais de Fiscalização.

JURISPRUDÊNCIA

RECURSO ORDINÁRIO 1.676 TRT

CONTRATO DE TRABALHO Rescisão Indireta

Readaptação de empregado acidentado não pode ocorrer fora das atividades empresariais

RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO – NÃO READAPTAÇÃO DE EMPREGADO ACIDENTADO – DES-CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS CARAC-TERIZADO

A rescisão indireta do contrato de trabalho justifica-se pela justa causa patronal, ou seja, a prática empresária de quaisquer das hipóteses de falta grave, dentre aquelas previstas no art. 483 da CLT, o que inclui o descumprimento, pelo empregador, de suas obrigações contratuais – alínea “d”. No caso deste processo, não há como deixar de reconhecer a incidência da hipótese capitulada no art. 483, “d”, da CLT, tendo decidido com acerto o d. Juízo de origem, ao declarar a terminação oblíqua do contrato de trabalho

firmado entre as partes, determinando o pagamento das parcelas rescisórias consectárias, pois restou evidente o descumprimento do pacto laboral, pela empresa Ré, que, ao invés de requalificar o empregado, vítima de acidente do trabalho, no contexto das próprias atividades empresárias, modificou totalmente o objeto contratual, desviando o laborista para a realização de atividades domésticas, na residência de seus proprietários, atividades estas totalmente dissociadas daquelas para o desempenho das quais fora o Obreiro contratado. (TRT – 3ª Região – Recurso Ordinário 1676-2010-027-03-00-3 – Relator Desembargador Marcio Ribeiro do Valle – DeJT de 22-6-2012).

NOTA COAD:Referência para busca da íntegra no Portal COAD, digite nº 141377.

JURISPRUDÊNCIA

RECURSO ORDINÁRIO 647 TRT

AVISO-PRÉVIO Proporcional ao Tempo de Serviço

Não se aplica no pedido de demissão o aviso-prévio superior a 30 dias

AVISO-PRÉVIO PROPORCIONAL – PEDIDO DE DEMISSÃO – INAPLICABILIDADE DA REGRA EM FAVOR DO EMPREGADOR A Lei 12.506/2011, ao instituir no ordenamento jurídico o regramento do aviso-prévio proporcional, o fez apenas em favor do traba-lhador, por ser direito deste, a teor do art. 7º, caput e inciso XXI, da Constituição Federal. Correta a sentença que condenou a ré a devolver o valor que excede o correspondente a trinta dias de salário da empregada. (TRT – 3ª Região – Recurso Ordinário 00647-2012-002-03-00-0 – Relator Desembargador Jorge Berg de Mendonça – DeJT de 1-10-2012).

NOTA COAD:Referência para busca da íntegra no Portal COAD, digite nº 141769.

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