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Academic year: 2022

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Sumário

PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA ESPECIAL

Conversão em Tempo de Atividade Comum –

Súmula 55 CJF...235 APOSENTADORIA POR IDADE

Concessão – Súmula 54 CJF...235

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

Concessão – Súmula 53 CJF...235

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Benefícios – Súmula 48 CJF...235

AUXÍLIO-DOENÇA

Concessão do Benefício – Súmula 53 CJF...235 GFIP

MEI – Microempreendedor Individual – Lembrete ...235

PENSÃO POR MORTE

Concessão do Benefício – Súmula 52 CJF...235

SEFIP

MEI – Microempreendedor Individual – Lembrete ...235

SÚMULAS

Aprovação – Conselho da Justiça Federal CJF ...235

TRABALHO PISO SALARIAL

Estado do Paraná – Lei 17.135-PR...231

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Indústria da Construção e Reparação Naval –

Portaria 317 SIT ...229 Obras de Construção, Demolição e Reparos –

Portaria 318 SIT ...230

FGTS GFIP

MEI – Microempreendedor Individual – Lembrete ...235

PRESCRIÇÃO

Juros Progressivos – Súmula 56 CJF ...235

SALDO DAS CONTAS

Atualização – Maio/2012 – Edital 5 Caixa...229

SEFIP

MEI – Microempreendedor Individual – Lembrete ...235

SÚMULAS

Aprovação – Conselho da Justiça Federal CJF ...235

Fascículo Semanal nº 19 Ano XLVI 2012

FECHAMENTO:10/05/2012 EXPEDIÇÃO:13/05/2012 PÁGINAS: 236/229

PESQUISADO 10/05/2012

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PREVIDÊNCIA SOCIAL

CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, DE 29-3 E 25-4-2012 (DO-U DE 7-5-2012)

SÚMULAS Aprovação

Conselho da Justiça Federal aprova novas Súmulas

O CJF – Conselho da Justiça Federal, através da TNU – Tur- ma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, nas sessões de 29-3 e 25-4-2012 , aprovou o enunciado das seguintes Súmulas:

«48. A incapacidade não precisa ser permanente para fins de concessão do benefício assistencial de prestação conti- nuada.

«52. Para fins de concessão de pensão por morte, é inca- bível a regularização do recolhimento de contribuições de segu- rado contribuinte individual posteriormente a seu óbito, exceto quando as contribuições devam ser arrecadadas por empresa tomadora de serviços.

«53. Não há direito a auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez quando a incapacidade para o trabalho é preexis-

tente ao reingresso do segurado no Regime Geral de Previdência Social.

«54. Para a concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural, o tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade mínima.

«55. A conversão do tempo de atividade especial em comum deve ocorrer com aplicação do fator multiplicativo em vigor na data da concessão da aposentadoria.

«56. O prazo de trinta anos para prescrição da pretensão à cobrança de juros progressivos sobre saldo de conta vinculada ao FGTS tem início na data em que deixou de ser feito o crédito e incide sobre cada prestação mensal.

LEMBRETE

SEFIP

MEI – Microempreendedor Individual

Veja como fica o preenchimento do Sefip no caso de licença-maternidade da empregada do MEI

Por meio da Lei Complementar 128/2008 foi criada a figura do MEI – Microempreendedor Individual, que mediante opção pelo Simei – Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional, pode contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 salário-mínimo previsto em lei federal ou estadual ou o piso salarial da categoria profissional, definido em lei federal, ou por convenção coletiva da categoria.

Assim como os demais empregadores, o MEI também deve prestar informações ao FGTS, à Previdência Social e à RFB – Re- ceita Federal do Brasil, relativas ao empregado ao seu serviço, através do Sefip – Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social.

As informações prestadas pelo Sefip também vão proporcionar a geração da:

a) GRF – Guia de Recolhimento do FGTS, cujo recolhimento deve ser realizado até o dia 7 de cada mês; e

b) GPS – Guia da Previdência Social, onde serão arrecadadas as contribuições previdenciárias, cujo recolhimento deve ser reali- zado até o dia 20 de cada mês.

Dentre as informações a serem declaradas no Sefip está a licen- ça-maternidade, bem como sua prorrogação.

Considerando que o salário-maternidade devido à empregada do MEI deve ser pago diretamente pela Previdência Social durante o

período de gozo da licença de 120 dias, prorrogáveis por mais duas semanas, se for o caso, o Sefip deve ser preenchido obser- vando as normas definidas pela Receita Federal.

Em função das particularidades existentes na legislação que rege o MEI e da não atualização de uma nova Versão do Programa Sefip, vejamos como fica o preenchimento do Sefip com relação à licença-maternidade da empregada do MEI, considerando as seguintes informações:

a) na tela de “Cadastro de Trabalhador”, a empregada gestante deve ser informada com o código de Ocorrência 05;

b) na tela de “Movimento de Trabalhador”, informar no campo

“Contribuição Descontada do Segurado”, nos meses de afasta- mento e retorno, o valor da contribuição previdenciária descon- tado da empregada relativo aos dias proporcionais pagos pelo empregador, se houver, e “0,00" nos meses em que o salá- rio-maternidade foi integralmente pago pelo INSS;

c) ainda na tela de “Movimento de Trabalhador”, alocar a empre- gada à Modalidade Branco e informar o código e a data do referido afastamento;

d) os campos “Deduções – Salário-Maternidade e 13º Salário-Ma- ternidade”, na aba “Informações do Movimento”, não devem con- ter valores, pois o benefício está sendo pago diretamente pela Previdência Social.

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Exemplo Prático:

Digamos que a empregada do MEI tenha se afastado em licença-maternidade por 120 dias a partir de 6-4-2012 e que perceba salário de R$ 622,00. Sendo assim, cabe ao MEI pagar-lhe 5 dias de salário relativos à competência de abril/2012, que servirá de base de cálculo para o desconto da contribuição previdenciária.

Confira as ilustrações a seguir, considerando as normas descritas anteriormente para o preenchimento do Sefip:

Tela 1 – Informação da Ocorrência

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Tela 2 – Informação do desconto de INSS da empregada na competência abril/2012

Nota-se que no campo “Valor Descontado do Segurado” foi lançada a importância correspondente a 8% de contribuição previdenciária refe- rente a 5 dias de salário trabalhados antes da licença, conforme apresentado no cálculo a seguir:

– R$ 622,00 ÷ 30 dias = R$ 20,73

– R$ 20,73 x 5 dias trabalhados = R$ 103,65 – R$ 103,65 x 8% = R$ 8,29

Considerando que o FGTS deve ser recolhido integralmente sobre a remuneração da empregada mesmo no período da licen- ça-maternidade, o campo “Remuneração Sem 13º Salário” deve ser preenchido com o valor de R$ 622,00 em todos os meses de afasta- mento, uma vez que servirá de base de cálculo para os depósitos do FGTS.

Salientamos que nas competências de maio, junho e julho/2012, como o valor do salário-maternidade será pago integralmente pela Previ- dência Social, não haverá preenchimento do campo “Valor Descontado do Segurado”, tendo em vista que a Previdência Social já descon- tará a contribuição previdenciária da segurada quando efetuar o pagamento do benefício.

No entanto, nos meses citados anteriormente, o MEI recolherá somente a contribuição previdenciária patronal que lhe cabe, calculada à alíquota de 3% sobre o salário de contribuição da empregada.

Nesse sentido, para a geração correta dos valores devidos em GPS, através do Programa Sefip, deve ser lançado no campo “Compen- sação”, disponível na aba “Informações Complementares”, na tela “Movimento de Empresa”, a diferença da contribuição previdenciária patronal de 20% para a de 3%, calculada sobre o salário de contribuição da empregada, conforme demonstramos a seguir:

– R$ 622,00 x 20% = R$ 124,40 – R$ 622,00 x 3% = R$ 18,66

– R$ 124,40 – R$ 18,66 = R$ 105,74 (valor a ser lançado no campo “Compensação”.

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Tela 3 – Informação do afastamento da empregada

Por fim, no “Movimento de Empresa”, na aba “Informações do Movimento”, os campos “Deduções de Salário-Maternidade e 13º Salá- rio-Maternidade” ficarão zerados, uma vez que, nesta hipótese, não existe valor a ser reembolsado ao MEI, tendo em vista que este não pode deduzir o que não é de sua responsabilidade pagar, conforme demonstrado na tela a seguir:

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Lei Complementar 123, de 14-12-2006 (Fascículo 05/2012 e Portal COAD); Lei Complementar 128, de 19-12-2008 (Fascículo 52/2008); Lei 8.213, de 24-7-91 – artigos 71, 71-A e 72 (Portal COAD); Decreto 3.048, de 5-6-99 – Regulamento da Previdência Social – artigo 93 (Portal COAD); Resolução 98 CGSN, de 13-3-2012 (Fascículo 12/2012); Circular 451 Caixa, de 13-10-2008 – Manual Sefip (Fascículo 43/2008 e Portal COAD); Ato Declaratório Executivo 21 Codac, de 30-3-2012 (Fascículo 14/2012).

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TRABALHO

LEI 17.135-PR, DE 1-5-2012 (DO-PR DE 2-5-2012)

PISO SALARIAL Estado do Paraná

Reajustados, a partir de 1-5-2012, os novos valores dos Pisos Salariais para o Estado do Paraná Neste ato podemos destacar:

– o piso salarial dos empregados domésticos que antes era de R$ 736,00 passa a ser de R$ 811,80;

– foram estabelecidas as diretrizes para a política estadual de valorização do piso salarial para o ano de 2013, cujos valores serão fixados por Decreto do Governo do Estado;

– este ato não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em Lei Federal, Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho e aos Servidores Públicos Municipais;

– fica revogada a Lei 16.807-PR, de 1-5-2011 (Fascículo 19/2011).

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ decretou e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º– O piso salarial dos empregados integrantes das categorias profissionais enumeradas na Classificação Brasileira de Ocupações (Grandes Grupos Ocupacionais), reproduzidas no Anexo I da presente Lei, com fundamento no inciso V, do art. 7º da Constituição Federal e na Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de 2000, no Estado do Paraná, a partir de 1º de maio de 2012, será de:

Esclarecimentos COAD: O inciso V do artigo 7º da Constituição Federal de 1988 (Portal COAD) dispõe que é direito do trabalhador urbano e rural o piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.

• A Lei Complementar 103/2000 (Informativos 29 e 31/

2000) autorizou os Estados e o Distrito Federal a instituir piso salarial.

GRUPO I – R$ 783,20 (setecentos e oitenta e três reais e vinte centavos) para os Trabalhadores Empregados nas Ativi- dades Agropecuárias, Florestais e da Pesca, correspondentes ao Grande Grupo Ocupacional 6 da Classificação Brasileira de Ocupações;

GRUPO II – R$ 811,80 (oitocentos e onze reais e oitenta centavos) para os Trabalhadores de Serviços Administrativos, Trabalhadores Empregados em Serviços, Vendedores do Comér- cio e Lojas e Mercados e Trabalhadores de Reparação e Manuten- ção, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 4, 5 e 9 da Classificação Brasileira de Ocupações;

GRUPO III – R$ 842,60 (oitocentos e quarenta e dois reais e sessenta centavos) para os Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 7 e 8 da Classificação Brasileira de Ocupações;

GRUPO IV – R$ 904, 20 (novecentos e quatro reais e vinte centavos) para os Técnicos de Nível Médio correspondentes ao Grande Grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações;

Parágrafo único – A data-base para reajuste dos pisos sala- riais é de 1º de maio.

Art. 2º– Ficam estabelecidas as diretrizes para a política Estadual de Valorização do salário-mínimo regional para o ano de 2013:

I – o reajuste para a preservação do poder aquisitivo do salá- rio-mínimo regional será composto pelo produto entre o ganho real

de 5,1%, e a variação acumulada nos últimos doze meses do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do Instituto Brasileiro da Geografia e Estatística – IBGE, ouvido o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social – IPARDES;

II – a variação do INPC a que se refere o inciso anterior será o valor acumulado de 12 meses até a data do próximo reajuste.

Parágrafo único – A implementação da variação do INPC será substituída por estatutos técnicos do Observatório do Tra- balho da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Econo- mia Solidária – SETS, em conjunto com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social – IPARDES e do Depar- tamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômi- cos – DIEESE.

Art. 3º– Os valores do piso salarial para o ano de 2013, a que se refere o artigo anterior, serão fixados por Decreto do Gover- nador do Estado.

Art. 4º – A política de valorização dos pisos salariais a serem fixados a partir do ano de 2014, serão objeto de negociação tripartite entre as Centrais Sindicais e Federações Patronais, com a participação do Governo do Estado, e acompanhamento do Ministério Público do Trabalho e Superintendência Regional do MTE.

Parágrafo único – A atualização será subsidiada por estu- dos técnicos do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária – SETS, em proposta a ser encaminhada ao Conselho Estadual do Trabalho – CET.

Art. 5º– Compete ao Conselho Estadual do Trabalho – CET;

I – o monitoramento e avaliação da política estadual de valorização do Piso Salarial Mínimo Regional;

II – a realização das reuniões tripartes entre as entidades sindicais dos trabalhadores e empregadores, para atendimento ao art. 4º desta Lei.

Art. 6º– Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em Lei Federal, Convenção ou Acordo Cole- tivo de Trabalho e aos Servidores Públicos Municipais.

Art. 7º– Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário-mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

Remissão COAD: O inciso IV do artigo 7º da Consti- tuição Federal de 1988 estabelece que é direito do traba- lhador urbano e rural, dentre outros, o salário-mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de aten- der às suas necessidades vitais básicas e às de sua

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família, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.

Art. 8º– Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Lei nº 16.807, de 1º de maio de 2011. (Carlos

Alberto Richa – Governador do Estado; Luiz Claudio Romanelli – Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária;

Luiz Eduardo Da Veiga Sebastiani – Secretário de Estado da Administração e da Previdência; Durval Amaral – Chefe da Casa Civil)

NOTA COAD:Deixamos de incluir o Anexo I do Ato ora transcrito, tendo em vista que a relação com os códigos constantes da Classificação Brasileira de Ocupações (Grandes Grupos Ocupacionais) pode ser obtida no Portal COAD, na Opção OBRIGAÇÕES – Salário-Mínimo – Estadual – Paraná.

Solicitamos aos nossos Assinantes que considerem os valores fixados pelo ato ora transcrito em complemento ao item 6.9 – SALÁRIO-MÍNIMO/PISOS REGIONAIS constante do Calendário das Obrigações do mês de maiol2012.

PORTARIA 318 SIT, DE 8-5-2012 (DO-U DE 9-5-2012)

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Obras de Construção, Demolição e Reparos

Secretaria de Inspeção do Trabalho altera NR 18 que trata do trabalho na indústria da construção Neste ato podemos destacar:

– nas edificações com no mínimo 4 pavimentos ou altura de 12 m, em vez de previsão, devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança;

– os pontos de ancoragem tiveram aumento de 300 Kgf na carga pontual que devem suportar;

– a partir de novembro/2012, os novos projetos aprovados devem apresentar na estrutura da ancoragem a razão social e CNPJ do fabricante, indicação da carga, material da qual é constituído e número de fabricação/série em caracteres bem visíveis e que não se apaguem;

– ficam alterados os subitens 18.15.56.1 e 18.15.56.2, e acrescido o subitem 18.15.56.5 a NR – Norma Regulamentadora 18, aprovada pela Portaria 3.214 MTb, de 8-6-78 (Portal COAD).

A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, incisos II e XIII do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, em face do disposto nos arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e do art. 2º da Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE:

Art. 1º– A Norma Regulamentadora nº 18, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“ ...

18.15.56.1 Nas edificações com, no mínimo, quatro pavi- mentos ou altura de 12m (doze metros) a partir do nível do térreo devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segu- rança para o uso de proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas.

18.15.56.2 Os pontos de ancoragem devem:

a) ...

b) suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (mil e quinhen- tos quilogramas-força);

c) ...

d) ...

18.15.56.5 – A ancoragem deve apresentar na sua estru- tura, em caracteres indeléveis e bem visíveis:

a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;

b) indicação da carga de 1.500 Kgf;

c) material da qual é constituído;

d) número de fabricação/série.

...”

Art. 2º– O item 18.15.56.5 entra em vigor seis meses após a publicação deste ato e somente se aplica para projetos aprova- dos pelos órgãos competentes após este prazo.

Art. 3º– Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- cação. (Vera Lúcia Ribeiro de Albuquerque)

NOTA COAD: A íntegra da NR-18, com as devidas alterações, encontra-se disponível no Portal COAD – Opção – LEGISLAÇÃO – Segurança e Medicina.

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PORTARIA 317 SIT, DE 8-5-2012 (DO-U DE 9-5-2012)

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Indústria da Construção e Reparação Naval

Alterada NR-34 que trata da Indústria da Construção e Reparação Naval

A SIT – Secretaria de Inspeção do Trabalho, por meio do referido ato, altera a NR – Norma Regulamentadora 34, aprovada pela Portaria 200 SIT, de 20-1-2011 (Fascículo 04/2011), que estabeleceu os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e reparação naval. A alteração consiste em acrescentar os subitens 34.6.5.2 e 34.6.9.9.1.

Eis o teor das inclusões:

Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura com ventos entre 40 km/h e 55 km/h, e com ventos entre 40 km/h e 46

km/h mediante acesso por cordas, desde que atendidos os seguintes requisitos:

a) justificada a impossibilidade do adiamento dos serviços por meio de documento apensado à APR – Análise Preliminar de Risco, assinado por profissional de segurança e saúde no trabalho e pelo responsável pela execução dos serviços, consignando as medidas de proteção adicionais aplicáveis;

b) realizada mediante operação assistida por profissional de segurança e saúde no trabalho e pelo responsável pela execu- ção das atividades.

NOTA COAD: A íntegra da NR-34, com as devidas alterações, encontra-se disponível no Portal COAD – Opção LEGISLAÇÃO – Segurança e Medicina.

FGTS

EDITAL 5 CAIXA, DE 2012 (DO-U DE 8-5-2012)

SALDO DAS CONTAS Atualização

Caixa divulga coeficientes de JAM para crédito nas contas vinculadas em 10-5-2012

O referido ato torna público o Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10-5 a 9-6-2012, onde estão disponíveis as orientações para aplicação dos coeficientes pró- prios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização.

No Edital, que se encontra disponível nosite www.caixa.

gov.br, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da Caixa, estão contemplados os coeficientes para recolhimento mensal em atraso, por data de pagamento, a ser efetuado através da GRF – Guia de Recolhimento do FGTS, e para recolhimento rescisório em atraso, a ser realizado por meio da GRRF – Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS.

O Edital 5 Caixa/2012 fixa os coeficientes de JAM – Juros e Atualização Monetária que serão creditados nas contas vincula- das do FGTS em 10-5-2012, incidindo sobre os saldos existentes em 10-4-2012, deduzidas as movimentações ocorridas no período de 11-4 a 9-5-2012, conforme tabela a seguir:

(3% a.a.) 0,002693

conta referente a empregado não optante, optante a partir de 23-9-71 (mesmo que a opção tenha retroa- gido), trabalhador avulso e optante até 22-9-71 durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa;

(4% a.a.) 0,003501

conta referente a empregado optante até 22-9-71, do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa;

(5% a.a.) 0,004302

conta referente a empregado optante até 22-9-71, do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa;

(6% a.a.) 0,005095

conta referente a empregado optante até 22-9-71, a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa.

NOTAS COAD:As orientações e os coeficientes para cálculo do recolhimento em atraso do FGTS, válidos para o período deste Edital, também podem ser obtidos no Portal COAD – Opção OBRIGAÇÕES – Recolhi- mento em Atraso – FGTS.

• Os coeficientes de JAM desde 1967, para crédito nas contas vinculadas do FGTS, estão disponibilizados no Portal COAD – Opção OBRIGAÇÕES – Tabelas Práticas – JAM Mensal – FGTS.

Referências

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