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Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro

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Resultados Trimestrais 2006

Janeiro - Dezembro

(2)

Resultados trimestrais

janeiro–dezembro 2006

ÍNDICE

GRUPO TELEFÓNICA 2

Tamanho de Mercado 2

Principais Aspectos a Destacar 4

Resultados Consolidados 6

Dados Financeiros 13

RESULTADOS POR LINHA DE ATIVIDADE 18

Negócio de Telefonia Fixa 18

y Grupo Telefónica de España 18

y Grupo Telefónica Latinoamérica 24

Grupo Telefónica Móviles 34

Telefónica O2 Europa 50

y Grupo O2 50

y Telefónica O2 República Checa 58

y Telefónica Deutschland 61

Outros Negócios 64

y Grupo Atento 64

y Negócio de Conteúdo e Mídia 66

ANEXOS 68

Empresas incluídas em cada Demonstração Financeira 68

Participações mais significativas do Grupo Telefónica e suas filiais 69

Eventos Significativos 71

Mudanças no Âmbito e Critérios de Consolidação Contábil 72

Resultados Consolidados por Unidades de Negócios 77

Responsabilidade Corporativa 78

A informação financeira contida neste documento foi elaborada sob as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF). Esta informação financeira não foi auditada e, como conseqüência, é suscetível a potenciais e futuras modificações.

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GRUPO TELEFÓNICA

Tamanho de Mercado

(Dados em milhares)

México Ac. Dados e Internet

Terra ISP: 3

Acessos Celulares

TEM México: 8.553

Guatemala Ac. Telefonia Fixa

T. Guatemala: 50

Ac. Dados e Internet

Terra ISP: 3

Acessos Celulares

TEM Guatemala: 1.491

El Salvador Ac. Telefonia Fixa

T. El Salvador: 71

Ac. Dados e Internet

T. El Salvador: 21 Acessos Celulares TEM El Salvador: 847 Clientes TV Paga T. El Salvador: 14 Peru Ac. Telefonia Fixa

T. del Perú: 2.498

Ac. Dados e Internet

T. del Perú: 526

Acessos Celulares

TEM Perú: 5.130

Clientes TV Paga

Cable Mágico: 557 Chile

Ac. Telefonia Fixa

T. Chile: 2.206

Ac. Dados e Internet

T. Chile: 558 Acessos Celulares TEM Chile: 5.680 Clientes TV Paga TV Digital: 94 Equador Acessos Celulares TEM Equador: 2.490 Marrocos Acessos Celulares Medi Telecom: 5.155 Espanha Ac. Telefonia Fixa

T. de España: 15.950

Ac. Dados e Internet

T. de España: 4.842 Acessos Celulares T. Móviles: 21.446 Clientes TV Paga Imagenio: 383 Alemanha

Linhas Atacadistas ADSL

Grupo T. Deutschland: 618

Acessos Celulares

O2 Alemanha: 11.025

Ac. Dados e Internet

O2 Alemanha: 19 Nicarágua Acessos Celulares TEM Nicarágua: 553 Panamá Acessos Celulares TEM Panamá: 939 Venezuela Acessos Celulares TEM Venezuela: 8.826 Colômbia Ac. Telefonia Fixa

Colômbia T: 2.359

Ac. Dados e Internet

Colômbia T: 68 Terra ISP: 3 Acessos Celulares TEM Colômbia: 7.760 Uruguai Acessos Celulares Uruguai: 777 Brasil

Ac. Telefonia Fixa

Telesp: 12.107

Ac. Dados e Internet

Telesp: 3.557 Terra ISP: 1.011

Acessos Celulares

Brasilcel: 29.053

Argentina Ac. Telefonia Fixa

T. de Argentina: 4.636

Ac. Dados e Internet

T. de Argentina: 974

Acessos Celulares

TEM Argentina: 11.199

República Checa Ac. Telefonia Fixa

TO2 R.Ch 2.402

Ac. Dados e Internet

TO2 R.Ch : 561 Acessos Celulares TO2 R.Ch: 4.862 Clientes TV Paga Imagenio: 16 Irlanda Acessos Celulares O2 Irlanda: 1.632 Reino Unido Acessos Celulares O2 UK: 17.633

Ac. Dados e Internet

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GRUPO TELEFÓNICA ACESSOS

Dados não auditados ( Mil )

Janeiro - Dezembro

2006 2005 % Var

Acessos Clientes Finais 200.700,7 151.669,6 32,3

Acessos de telefonia fixa (1) 42.340,7 40.859,9 3,6

Acessos de dados e internet 12.170,9 11.002,6 10,6

Banda estreita 3.997,7 5.166,9 (22,6) Banda larga (2) 7.974,8 5.653,0 41,1 Outros (3) 198,4 182,7 8,6 Acessos celulares 145.125,1 99.124,0 46,4 TV Paga 1.064,0 683,2 55,7 Acessos Atacado 2.479,4 1.827,4 35,7

Última milha alugada 962,2 441,7 117,8

Última linha compartilhada 527,7 279,0 89,1

Última linha desagregada 434,5 162,7 167,1

ADSL Atacado(4) 1.288,6 1.330,1 (3,1)

Outros (5) 228,6 55,6 n.s.

Total Acessos 203.180,2 153.497,0 32,4

Nota: Os Acessos Celulares, Acessos de telefonía fixa e Acessos de dados e internet incluem os clientes da MANX e da Telefónica Telecom. (5) Circuitos cujo cliente final são operadoras.

(1) RTB (inclui TUP) x1; Acesso Básico RDSI x1; Acesso Primário RDSI Acessos Digitais 2/6 x30. Inclui uso próprio. (2) ADSL, satélite, fibra ótica, cabo modem e circuitos de banda larga.

(3) Outros circuitos varejo que não são banda larga.

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GRUPO TELEFÓNICA

Principais Aspectos a Destacar

Os aspectos mais relevantes dos resultados do Grupo Telefónica no exercício 2006 são os seguintes:

• O Grupo Telefónica se consolida como a operadora incumbente européia com a melhor combinação

de crescimento e rentabilidade:

y As receitas crescem 41,5% no ano atingindo 52.901 milhões de euros. No quarto trimestre o crescimento ano-a-ano atinge 37,4%.

y O lucro líquido básico por ação aumenta 42,9% atingindo 1,304€/ação.

• O lucro líquido alcança uma cifra recorde histórica de 6.233 milhões de euros frente aos 4.446

milhões de euros de 2005 (+40,2%).

• O maior perfil de crescimento do Grupo Telefónica vem sustentado pelo sólido crescimento da base

de clientes, graças à intensa atividade comercial desenvolvida durante todo o exercício e em especial no quarto trimestre:

y A base de acessos totais se situa em 203,2 milhões, 32,4% acima que a apresentada em dezembro de 2005.

y Os Duos e Trios do Grupo Telefónica superam os 3 milhões ao final do exercício.

y Somente no quarto trimestre o ganho líquido de acessos superou os 7,3 milhões, dos quais mais de 6,6 milhões correspondem à telefonia móvel, quase 700.000 a banda larga varejista e cerca de 200.000 a TV paga.

y O crescimento orgânico1 das receitas alcança 7,8%, a mais alta do setor.

• A contínua eficiência na administração integrada das operações, a otimização de custos e as

sinergias obtidas conseguem que:

y O OIBDA aumente 27,0% com relação a janeiro-dezembro de 2005.

y A geração livre de caixa (OIBDA-CapEx) cresça 12,3% com relação a 2005 e totalize 11.122 milhões de euros, apesar do maior esforço de investimento.

• O Grupo Telefónica cumpre e inclusive supera os objetivos financeiros fixados para 20062 em termos

de receitas, OIBDA e OI:

y As receitas2 crescem 38,8%, confirmando o objetivo de crescimento “superior aos 37%” revisado

para cima a partir da faixa inicial de +34%/+37%.

y O OIBDA2 aumenta 28,9%, na parte alta da faixa anunciada (+26%/+29%).

y O crescimento do OI2 se situa em 29,2%, dentro da faixa comunicada (+26%/+30%).

• Depois da rápida integração das últimas aquisições realizadas, o Grupo apresenta um perfil melhor

de diversificação geográfica:

y América Latina e Europa já representam 61,2% das receitas totais e 55,6% do OIBDA total.

y A Espanha reduz sua contribuição à receitas consolidadas para 37,9% e no OIBDA consolidado para 43,8%.

• Política de retribuição ao acionista mais atrativa:

1 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro

de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de 2005. Exclui a consolidação da Telefónica Telecom (anteriormente denominada Colômbia Telecom) em maio-dezembro de 2006 e Iberbanda em julho-dezembro de 2006.

2 Os objetivos de 2006 assumem taxas de câmbios constantes em 2005. As cifras base publicadas incluem seis meses da

Telefónica O2 República Checa (consolidada desde julho de 2005) e incluem a TPI como operação em descontinuação. Excluem mudanças no âmbito de consolidação com exceção do Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006). Para o cálculo dos objetivos, o OIBDA e o OI excluem outras receitas/gastos excepcionais não previsíveis em 2006. Reestruturações da base de empregados e Programa Imobiliário estão incluídos como receitas/gastos operacionais. Como objeto de comparação, outras receitas/gastos excepcionais registrados em 2005 são também eliminados dos dados publicados. A dotação do ágio procedente da compra da O2 não foi considerada no cálculo do objetivo do OI.

(6)

y Dividendo de 0,3 €/ação com base nos resultados do exercício de 2006 e 0,3 €/ação a ser paga no primeiro semestre de 2007.

y Programa de recompra de ações que se completará até o final de 2007 pelo valor de 2.700 milhões de euros (em 31/12/06 as ações em tesouraria atingiam 1,5% do capital social).

(7)

GRUPO TELEFÓNICA

Resultados Consolidados

GRUPO TELEFÓNICA

Resultados Consolidados

Os resultados do exercício 2006 consolidam o Grupo Telefónica como a operadora européia incumbente que apresenta a melhor combinação de crescimento e rentabilidade da indústria. O expressivo crescimento ocorre em todas as rubricas da conta de resultados, desde as receitas, que crescem 41,5% com relação ao ano anterior, até o lucro líquido básico por ação, que aumenta 42,9% (1,304 euros por ação). Desta forma, o Grupo Telefónica obteve no exercício 2006 uma cifra histórica recorde de lucro líquido (6.233 milhões de euros), 40,2% superior à obtida em 2005. Ao mesmo tempo, o exercício de 2006 se caracteriza pela rápida e exitosa integração das últimas aquisições realizadas, entre outras do Grupo O2 e da Telefónica Telecom. Desta forma, a eficiência na gestão integrada, a otimização de custos e as sinergias já alcançadas traduzem-se em um crescimento do OIBDA de 27,0% e da geração de caixa (OIBDA - CapEx) de 12,3% até totalizar Os resultados obtidos pelo Grupo Telefónica e os comentários de gestão incluídos neste relatório são apresentados atendendo as atuações realizadas pelas distintas linhas de atividade que existem no Grupo e que constituem as unidades sobre as quais se efetua a administração destes negócios. Isto significa uma apresentação dos resultados baseada na administração real dos distintos negócios nos quais o Grupo Telefónica está presente, em lugar de atender à estrutura jurídica que constituem as sociedades participadas.

Neste sentido, apresentam-se contas de resultados por negócios que pressupõem, basicamente, que cada uma das linhas de atividade participa nas sociedades que o Grupo possui no negócio correspondente, independentemente da estrutura jurídica.

Deve-se destacar que esta apresentação por negócios em nenhum caso altera os resultados totais obtidos pelo Grupo Telefónica e que citados resultados são incorporados desde a data de aquisição efetiva da participação pelo Grupo.

A partir do primeiro trimestre de 2007 e de acordo com a aprovação de 26 de julho de 2006 no Conselho de Administração da adequação da estrutura diretiva da Companhia para um novo modelo de gestão regional e integrada, os resultados consolidados do Grupo Telefónica se apresentarão com a informação segmentada por unidades de negócio: Telefónica España, Telefónica Europa e Telefónica Latinoamérica. Em um dos anexos deste documento, publicam-se as contas de resultados de 2006 sob este novo modelo.

Os resultados do Grupo Telefónica de España e do Grupo Telefónica Latinoamérica incorporam os resultados das operações da Terra Networks desde 1º de janeiro de 2005. Desta forma, os resultados da Terra España, Azeler e Maptel incorporam-se no Grupo Telefónica de España, enquanto que os resultados da Terra na América Latina incluem-se no Grupo Telefónica Latinoamérica.

A partir de 1º de fevereiro de 2006 os resultados do Grupo 02 se integram na linha de negócio Telefónica O2 Europa. Esta linha de negócio está constituída pelos ativos do Grupo O2, Telefónica O2 República Checa (no período julho-dezembro 2005 era uma línea de negócio independente) e Telefónica Deutschland (em 2005 estava incluída em Outras sociedades do Grupo Telefónica).

Desde 1º de maio de 2006 os resultados da Colombia Telecom (a partir de novembro altera sua denominação para Telefónica Telecom) se incorporam no Grupo Telefónica Latinoamérica.

Desde 1º de julho de 2006 os resultados da Iberbanda se incorporam no Grupo Telefónica de España.

Neste último trimestre do exercício incluem-se os resultados da Telefónica O2 Eslovaquia na Telefónica O2 Europa.

Como conseqüência do processo de venda da TPI na Telefónica, os resultados do Grupo Telefónica em 2005 e 2006 apresentam-se com o Negócios de Listas Telefônicas como operação em descontinuidade, de acordo com as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF).

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11.122 milhões de euros. Tudo isto foi obtido apesar do importante gasto comercial realizado, que permitiu elevar a base de acessos totais a 203,2 milhões ao final do exercício.

A evolução dos resultados permitiu que o Grupo Telefónica cumprisse e inclusive superasse os objetivos financeiros1 fixados para o exercício 2006. Desta forma, o crescimento do valor líquido da cifra de negócios (receitas) se situa em 38,8%, confirmando o crescimento “superior a 37%”; o incremento do Resultado Operacional antes de Amortizações (OIBDA) é de 28,9%, em linha com o objetivo na parte alta da faixa anunciada (+26%/+29%); o Resultado Operacional (OI) aumenta 29,2%, dentro da faixa anunciada (+26%/+30%).

Durante o ano de 2006 foi anunciada uma nova política de remuneração ao acionista de longo prazo mais atrativa e competitiva, que tem como objetivo para o exercício de 2009 duplicar o lucro por ação e o dividendo, partindo das cifras de 0,91 euros e 0,5 euros por ação correspondentes ao exercício 2005. Neste sentido, foi pago um dividendo de 0,3 euros por ação em 10 de novembro de 2006 com base nos resultados do exercício de 2006. Esta remuneração se complementará com outra de 0,3 euros por ação a ser paga no primeiro semestre de 2007. O programa de recompra de ações no valor de 2.700 milhões de euros se completará antes do final de 2007 e as ações serão canceladas. Em 31 de dezembro de 2006, a Companhia contava com 75.632.559 ações em tesouraria, equivalente a 1,5% do capital social atual.

Os acessos totais do Grupo Telefónica ao final de 2006 atingem 203,2 milhões (+32,4% ano-a-ano) como conseqüência tanto da forte atividade comercial realizada, como do dinamismo dos mercados de operações, o que permitiu manter nossa posição competitiva. Durante o quarto trimestre destacaram-se as campanhas de Natal, especialmente em banda larga, telefonia móvel e na extensão da oferta de serviços por pacotes de voz, ADSL e TV. Geograficamente, os acessos na Espanha alcançam 44,2 milhões (41,8 milhões em 2005), na América Latina 114,7 milhões (98,8 milhões em dezembro de 2005) e na Europa 39,2 milhões (8,8 milhões ao final de 2005).

Em dezembro de 2006, os acessos celulares administrados pelo Grupo Telefónica se situam em 145,1 milhões (99,1 milhões em 2005 e 138,4 em setembro de 2006), destacando o bom nível de captação e retenção de clientes de valor realizado nas distintas operadoras. Na Espanha, depois de registrar um ganho líquido superior aos 426.000 clientes no último trimestre do ano e 1,6 milhões no exercício, a base de clientes totaliza 21,4 milhões. Na América Latina, a base de clientes alcança os 83,3 milhões, com um ganho líquido no quarto trimestre de 4,5 milhões e de 12,8 milhões no ano. Na Europa, o ganho líquido trimestral supera os 824.000, situando a base de clientes em 35,2 milhões. Por último, em Marrocos a base de clientes cresce com relação ao ano anterior 28,1% atingindo 5,2 milhões.

Ao final do exercício, o Grupo Telefónica conta com 8,0 milhões de acessos varejistas em Internet de banda larga, o que significa um incremento ano-a-ano de 41,1% e de 9,5% com relação a setembro de 2006. A oferta de serviços por pacotes de voz, ADSL e TV está sendo determinante para o citado crescimento na Espanha e América Latina e como instrumento de fidelização de nossos clientes. Na Espanha, os 3,7 milhões de acessos (3,4 milhões em setembro de 2006 e 2,7 milhões em dezembro de 2005) significam uma participação de mercado estimada em banda larga de 56%. A América Latina conta com 3,8 milhões, 40,0% superior a dezembro de 2005 e 8,1% acima de setembro de 2006.

O valor líquido da cifra de negócios (receitas) do Grupo Telefónica alcança em 2006 os 52.901 milhões de euros, 41,5% superior ao registrado em 2005. Deste crescimento, a incorporação do Grupo O2, Telefónica O2 República Checa, Telefónica Telecom e Iberbanda contribuem com 32,1 p.p. (+32,4 p.p. até setembro) e o impacto positivo das taxas de câmbio, ainda que sejam decrescentes ao longo do exercício, contribuem com 1,6 p.p. (+3,2 p.p. em setembro). O crescimento orgânico2 se situaria em 7,8% (0,3 p.p. superior ao obtido nos nove primeiros meses do exercício),

1Os objetivos de 2006 assumem taxas de câmbios constantes em 2005. As cifras base publicadas incluem seis meses da

Telefónica O2 República Checa (consolidada desde julho de 2005) e incluem a TPI como operação em descontinuação. Excluem mudanças no perímetro de consolidação com exceção do Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006). Para o cálculo dos objetivos, o OIBDA e o OI excluem outras receitas/gastos excepcionais não previsíveis em 2006. Reestruturações da base de empregados e Programa Imobiliário estão incluídos como receitas/gastos operacionais. Como objeto de comparação, outras receitas/gastos excepcionais registrados em 2005 também são eliminados dos dados publicados. A alocação do ágio procedente da compra da O2 não foi considerada no cálculo do objetivo do OI.

2 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro

de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de 2005. Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006 e Iberbanda em julho-dezembro de 2006.

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GRUPO TELEFÓNICA

Resultados Consolidados

apoiado na contribuição positiva de todos os negócios, destacando a Móviles Latinoamérica e o Grupo O2, unido à solidez do negócio fixo, pela contribuição crescente da banda larga.

O Grupo Telefónica Móviles, com receitas de 18.403 milhões de euros registra um crescimento ano-a-ano de 11,4% (+11,2% em euros constantes). A Telefónica Móviles España finaliza o exercício com um aumento das vendas em relação a 2005 de 4,1% fundamentalmente pelo bom comportamento das receitas por serviços (+4,5%) frente às maiores receitas de clientes (+6,5%), que crescem em linha com a base de clientes (+7,8%). No quarto trimestre se produz uma aceleração nas receitas da Telefónica Móviles España (+5,4%) com relação ao terceiro trimestre (+5,1%) pela maior venda de terminais que ocorre durante a campanha de Natal. Na Telefónica Móviles Latinoamérica, as receitas crescem com relação a 2005 19,9% (+19,4% sem o efeito da taxa de câmbio), destacando as contribuições da Venezuela (+45,7% em moeda local), Argentina (+29,2% em moeda local) e México (+32,5% em moeda local).

Telefónica O2 Europa, que integra os ativos do Grupo O2 desde 1º de fevereiro de 2006 e da Telefónica O2 República Checa e Telefónica Deutschland desde 1º de janeiro de 2006, contribui para as receitas consolidadas de 2006 com 13.159 milhões de euros. Em um ambiente competitivo muito dinâmico e exigente, as receitas por serviços da O2 Reino Unido continuam mostrando um forte crescimento (+14,7% em moeda local) sustentado pelo aumento da base de clientes e pelo ARPU, enquanto que na O2 Alemanha o incremento ano-a-ano é de 6,7%. Na Telefónica O2 República Checa, as receitas aumentam sobre 2005 em 0,4% em moeda local (incluindo outras receitas recorrentes) graças ao crescimento da telefonia móvel (+6,1% em moeda local).

As receitas do Grupo Telefónica de España atingem 11.964 milhões de euros no período janeiro-dezembro 2006 e crescem 1,8% com relação ao mesmo período do ano anterior. As maiores receitas de Internet e Banda Larga (+26,2%), Dados (+4,4%) e Tecnologias da Informação (+19,9%) mais que compensam as menores receitas por acesso tradicional (-2,1%) e serviços de voz tradicional (-5,7%). O Grupo Telefónica Latinoamérica totaliza receitas no conjunto do ano de 2006 de 9.537 milhões de euros, 14,2% acima que em 2005 em euros correntes, desacelerando-se com relação a setembro (+17,5%) fundamentalmente pelo menor efeito positivo das taxas de câmbio (+6,0 p.p em dezembro frente a +10,2 p.p. em setembro). Em euros constantes e eliminando as receitas da Telefónica Telecom desde 1º de maio de 2006 (398 milhões de euros), o aumento ano-a-ano das receitas alcançam 3,5%. A TASA, com um crescimento em moeda local de 13,6%, é a operadora que contribui com o maior crescimento, seguida da Telesp (+1,5% em moeda local, embora tenha diminuído seu crescimento com relação a setembro que foi de +2,1%), TdP (+2,6% em moeda local) e Telefónica Chile (+0,2% em moeda local). As receitas das operadoras apoiaram-se na maior contribuição de Internet e banda larga que permite compensar, em parte, as menores receitas procedentes do negócio tradicional.

Além da diversificação das receitas por negócios que ocorreu, é importante destacar a diversidade geográfica dos mesmos. Até dezembro de 2006, a Espanha representa 37,9% das receitas

VENDAS A TERCEIROS POR LINHA DE NEGÓCIO

221 172 524 1.579 9.190 17.019 13.125 11.292 415 1.251 11.079 8.040 15.068

Grupo Telefó nica de España

Grupo Telefó nica Latino américa

Grupo Telefó nica M ó viles

Telefó nica O2 Euro pa

Negó cio de Co nteúdo s e M ídia

Grupo A tento Outro s

Dec 2006 Dec 2005

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consolidadas (13,6 p.p. a menos que em 2005), América Latina 34,7% (-6,9 p.p. com relação ao ano anterior) e Europa 26,5% (20,9 p.p a mais que há doze meses pela incorporação do Grupo O2 desde o mês de fevereiro). O Brasil diminui seu peso sobre as vendas totais até os 14,4% (18,4% até dezembro de 2005), enquanto que o Reino Unido passa a ter uma participação de 12,8% (0,5% no exercício anterior) e Alemanha 6,4% (1,0% há doze meses).

Os gastos operacionais do Grupo Telefónica no exercício de 2006 atingem 34.386 milhões de euros e registram um aumento ano-a-ano de 49,7%, ligeiramente superior ao acumulado até setembro (+47,8%). O maior nível de custos com relação ao ano anterior se justifica pela incorporação no âmbito de consolidação de novas operadoras e do maior esforço comercial realizado nos mercados de atividades, principalmente na telefonia móvel, em um contexto de esforço contínuo em obter a máxima eficiência na estrutura de custos.

Os gastos com fornecedores do exercício aumentam com relação a 2005 66,3% (+65,0% eliminando o efeito da taxa de câmbio) atingindo 16.629 milhões de euros. Esta variação se explica pelas mudanças no âmbito de consolidação, principalmente do Grupo O2, pela Telefónica Móviles Latinoamérica pelas maiores compras de terminais e pela Telefónica Latinoamérica frente aos maiores gastos com interconexão. Com relação a setembro o crescimento se reduz em 1,6 p.p. em moeda constante de 2005.

No período janeiro-dezembro de 2006 os gastos com pessoal totalizam 7.622 milhões de euros e apresentam um crescimento ano-a-ano de 37,8% (+36,6% em euros constantes). A planta média se incrementa em 36.752 empregados atingindo 227.137 empregados pela incorporação do Grupo O2 e o incremento no Grupo Atento (+20,1% excluindo Atento atingindo 127.364). Adicionalmente, é importante destacar que a provisão com relação ao E.R.E. do Grupo Telefónica de España atinge 982 milhões de euros. Deste valor, 479 milhões de euros correspondem à provisão de 1.542 empregados previstos inicialmente para 2006 e 503 milhões de euros associados à antecipação do prazo de adesão de 1.762 empregados do ERE de 2007 em 21 de setembro de 2006. Durante o último trimestre do ano, os gastos com pessoal aceleram sua tendência de crescimento (+72,2% vs. +26,1% em setembro) devido fundamentalmente a duas razões; 1) gasto pela reestruturação da base de empregados pela antecipação do prazo de adesão ao E.R.E 2007 correspondente a 1.762 empregados e 2) Plano de Previdência Social de Diretivos no Grupo Telefónica, pelo que se registra um gasto correspondente às contribuições ordinárias ao citado plano em 2006 no valor de 21 milhões de euros e correspondente às contribuições extraordinárias de 113 milhões de euros. Os gastos com serviços de terceiros acumulados ao final do exercício (9.230 milhões de euros) aumentam 38,6% ano-a-ano (+36,9% em euros constantes) fundamentalmente pela incorporação do Grupo O2 (onde se realiza um forte esforço comercial), pela Telefónica Móviles Latinoamérica (maiores custos comerciais, de publicidade e rede) e pela Telefónica Móviles España (gastos de gestão de clientes). Com relação aos nove primeiros meses (+33,3% eliminado o impacto da taxa de câmbio) se produz uma aceleração nestes gastos pela maior atividade comercial no Grupo Telefónica de España e Telefónica Móviles España, unido aos maiores gastos na O2 Alemanha e Telefónica O2 República Checa (custos relativos ao lançamento de operações na O2 Eslováquia e de mudança de marca).

No que diz respeito ao resultado por alienação de ativos, em dezembro totaliza 236 milhões de euros frente aos 250 milhões de euros atribuídos ao exercício anterior. O valor contabilizado em 2006 corresponde, em sua maior parte, à venda de ações da Sogecable (6,6% do capital social) na OPA lançada pelo Grupo Prisa e ao ágio por alienação de ativos imobiliários no Grupo Telefónica de España.

O OIBDA consolidado do Grupo Telefónica em janeiro-dezembro de 2006 totaliza 19.126 milhões de euros, 27,0% superior ao obtido no mesmo período de 2005. O efeito positivo das taxas de câmbio contribui com 1,8 p.p. ao crescimento (+3,3 p.p. em setembro). A variação orgânica3 se situaria em 2,8%. Se excluirmos a provisão pelo adiantamento do prazo de adesão ao ERE 2007 correspondente a 1.762 empregados e ao Plano de Previdência Social dos Diretivos, o crescimento orgânico do OIBDA atingiria 6,4%. Em termos de margem sobre receitas, ao final do exercício se situa em 36,2%, apresentando uma queda ano-a-ano de 4,1 p.p., impactado fundamentalmente pela incorporação do Grupo O2 desde o mês de fevereiro, com uma margem inferior.

3 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro

de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de 2005. Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006, Iberbanda em julho-dezembro de 2006 e Telefónica O2 Eslovaquia em outubro-dezembro de 2006.

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GRUPO TELEFÓNICA

Resultados Consolidados

O Grupo Telefónica Móviles representa 33,7% do OIBDA total e alcança nos doze meses do ano 6.443 milhões de euros e aumenta 10,8% sobre o mesmo período de 2005 (+10,7% em euros constantes). Na Telefónica Móviles España, apesar da alta atividade comercial realizada, o OIBDA (4.128 milhões de euros) se situa praticamente em linha com o do ano anterior e a margem OIBDA alcança o nível de 44,9% frente aos 46,7% em 2005. Por sua parte, a Telefónica Móviles Latinoamérica alcança um OIBDA de 2.429 milhões de euros e registra um forte crescimento ano-a-ano de 38,5% (+38,3% eliminando o efeito de taxa de câmbio) principalmente pelas menores perdas da Telefónica Móviles México (-10 milhões de euros em 2006 vs -159 milhões de euros em 2005) e pela maior eficiência obtida na administração regional. Desta forma, a Telefónica Móviles América Latina registra uma melhora ano-a-ano da margem sobre receitas de 3,5 p.p. atingindo 26,3% (24,7% em setembro).

O OIBDA do Grupo Telefónica de España (23,9% do OIBDA consolidado) se situa em 4.572 milhões de euros e registra uma queda de 4,4% sobre o obtido em 2005, ao ter apresentado uma diminuição ano-a-ano no quarto trimestre de 37,3% devido à provisão alocada pela reestruturação da base de pessoal. Desta forma, a margem OIBDA alcança 38,2%, enquanto que eliminando o efeito do E.R.E. em ambos os períodos alcançaria 46,4%, 0,6 p.p. melhor que no ano anterior.

No Grupo Telefónica Latinoamérica, o OIBDA representa 22,0% do OIBDA total e atinge no exercício de 2006 4.209 milhões de euros (+11,7% sobre 2005). Excluindo a contribuição positiva das taxas de câmbio (+6,1 p.p. vs. +10,4 p.p. em setembro) e da Telefónica Telecom (203 milhões de euros), o crescimento se reduz a 0,3% (+3,3% eliminando o resultado por alienação de ativos em ambos os períodos). A margem OIBDA, sem ter em conta a Telefónica Telecom e o resultado por alienação de ativos, é de 42,0% frente aos 43,8% apresentados ao final de 2005.

A Telefónica O2 Europa contribui com 3.708 milhões de euros ao OIBDA consolidado, o que significa 19,4% do OIBDA consolidado. O Grupo O2 contribui com um OIBDA de 2.773 milhões de euros nos onze primeiros meses do ano. Na O2 UK a margem sobre receitas reduziu-se em 0,9 p.p. com relação a fevereiro-dezembro de 2005 atingindo 28,4% refletindo o elevado ritmo de crescimento de clientes. A O2 Alemanha alcança uma margem OIBDA de 20,7%, 1 p.p. inferior à registrada em fevereiro-dezembro de 2005. No que diz respeito à Telefónica O2 República Checa, totaliza um OIBDA no exercício de 985 milhões de euros e a margem OIBDA se situa em 45,8%.

Ao final do exercício de 2006, o OIBDA por áreas geográficas também reflete uma maior diversificação que a apresentada no exercício anterior, ao reduzir a contribuição da Espanha ao OIBDA consolidado para 43,8%, 14,1 p.p. inferior à contribuição ocorrida há doze meses, ao aumentar a da Europa atingindo 20,0% (6,1% em dezembro de 2005) e ao manter praticamente estável a participação da América Latina (35,6% em 2006 vs. 36,6% em 2005).

A amortização do imobilizado totaliza 9.704 milhões de euros no exercício de 2006 e apresenta um crescimento ano-a-ano de 45,0%. Este aumento se explica pela incorporação do Grupo O2 desde o mês de fevereiro e a amortização do valor alocado aos ativos em processo de alocação de preços de

OIBDA POR PAISES

16,5% 9,6% 3,1% 5,1% 43,8% 4,3% 3,9% 3,1% 6,3% 4,3% 4,3% 18,8% 3,0% 57,9% 0,1% 0,1% 3,9% 3,4% 4,7% 3,7%

Espanha Reino Unido A lemanha República Tcheca

B rasil A rgentina Chile P eru Venezuela Resto

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compra do Grupo O2 (861 milhões de euros em fevereiro-dezembro de 2006) e a Telefónica O2 República Checa (155 milhões de euros em janeiro-dezembro 2006). A variação orgânica4 da amortização do imobilizado seria de 8,1% (+9,1% nos nove primeiros meses do ano).

O resultado operacional aumenta 12,7% com relação ao período janeiro-dezembro 2005 até alcançar 9.421 milhões de euros. No nível orgânico5, o resultado operacional apresenta uma queda de 2,0% (+6,2% em setembro) embora se excluíssemos a provisão pelo adiantamento do prazo de adesão ao ERE 2007 correspondente a 1.762 empregados e o Plano de Previdência Social de Diretivos, cresceria 4,8%.

O resultado das sociedades por equivalência patrimonial se situa em 77 milhões de euros nos doze meses do ano, alterando o sinal com relação a 2005 (-128 milhões de euros) quando se registrou no quarto trimestre um saneamento do valor remanescente da licença de UMTS da IPSE. O resultado positivo de 2006 se produz fundamentalmente pela maior contribuição da Portugal Telecom. Os custos financeiros de 2006 atingiram 2.734 milhões de euros, 68,0% superiores aos de 2005. Se excluirmos os resultados devidos às diferenças de câmbio, as cifras seriam de 2.795 milhões de euros em 2006 e 1.793 milhões de euros em 2005, com o qual se observaria um aumento de 55,9% nos custos financeiros ajustados de 2006 com respeito a 2005. Este incremento resulta de dois fatores contrapostos. Por um lado, o aumento de 83,9% da dívida líquida média total (54.315 milhões de euros em 31 de dezembro de 2006, incluindo os compromissos por aposentadoria) levaria a um incremento de 1.372 milhões de euros. Por outro lado, os gastos financeiros foram diminuídos em 369 milhões de euros como conseqüência de uma redução de 47 milhões de euros nos gastos associados às posições contabilizadas a valor de mercado, e pela redução de 109 p.b. no custo médio da dívida do Grupo (ano 2006 vs ano 2005) economizando 322 milhões de euros, devido principalmente ao fato de que o incremento da dívida representa taxas de juros inferiores à média de 2005. A cifra de gastos financeiros de 2006 significa um custo médio de 5,0% sobre a dívida líquida media total do ano, e 5,1% excluindo os resultados por variação na taxa de câmbio. O fluxo de caixa livre gerado pelo Grupo Telefónica ao longo de 2006 atingiu 8.916 milhões de euros, dos quais 2.401 milhões de euros foram dedicados à compra de ações em tesouraria da Telefónica S.A., 2.627 milhões de euros ao pagamento de dividendos e 830 milhões de euros ao cancelamento de compromissos adquiridos pelo grupo, fundamentalmente derivados de programas de redução da base de empregados. Dado que os investimentos financeiros no período (líquido de desinvestimentos imobiliários e do caixa da O2, da Telefónica Telecom e da TPI no momento da compra/venda) atingiram 21.550 milhões de euros, fundamentalmente pela aquisição da O2 (já iniciada em 2005 mediante a compra de ações no mercado bursátil), foi necessário incrementar a dívida financeira líquida em 18.492 milhões de euros. A isto se deve somar outros 3.586 milhões de euros por variações do âmbito de consolidação e outros efeitos sobre contas financeiras (principalmente pela incorporação da dívida bruta da O2 e da Telefónica Telecom) diminuídos pela depreciação da dívida pelo efeito da taxa de câmbio. Isto leva a um incremento total de 22.078 milhões de euros com relação à dívida consolidada ao final do exercício de 2005 (30.067 milhões de euros), situando a dívida financeira líquida do Grupo Telefónica ao final de 2006 em 52.145 milhões de euros.

A provisão para impostos do exercício de 2006 atinge 1.781 milhões de euros, o que implica em uma taxa efetiva de 26,3% no ano, embora a saída de caixa para o Grupo Telefónica será mais reduzida na medida em que se compensem bases efetivas negativas geradas em exercícios passados e que ainda estão pendentes de utilização.

Neste exercício de 2006 a taxa efetiva foi afetada por várias questões de sinal contrário. Por um lado, a modificação parcial da lei do Imposto sobre Sociedades na Espanha, que supõe uma redução da taxa efetiva atual (35%), ficando fixada para os exercícios finalizados a partir de 1º de janeiro de 2007 nos 32,5%, e para os exercícios terminados a partir de 1º de janeiro de 2008 nos 30%, o que significará no futuro uma menor tributação dos resultados positivos das empresas espanholas, embora ainda sim signifique uma redução do valor a recuperar por perdas fiscais de exercícios

4 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro

de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de 2005. Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006, Iberbanda em julho-dezembro de 2006 e Telefónica O2 Eslovaquia em outubro-dezembro de 2006.

5 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro

de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de 2005. Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006, Iberbanda em julho-dezembro de 2006 e Telefónica O2 Eslovaquia em outubro-dezembro de 2006.

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Resultados Consolidados

anteriores, redução que significou no exercício de 2006 um gasto por imposto no valor de 355 milhões de euros. Por outro lado, o Imposto sobre Sociedades foi reduzido pelas deduções por atividade exportadora (910 milhões de euros) que foram geradas pelas últimas operações de compra realizadas pelo Grupo.

O resultado das operações em descontinuação atinge 1.596 milhões em 2006 depois de se contabilizar no terceiro trimestre o ágio líquido no valor de 1.564 milhões de euros associado à venda da participação de Telefónica na TPI.

Os resultados atribuídos a sócios externos no período janeiro-dezembro de 2006 reduzem o resultado líquido em 346 milhões de euros, 9,2% a menos que no mesmo período de 2005 (-381 milhões de euros). Esta variação se produz principalmente pela venda da TPI, a mudança da participação na Telefónica Móviles e a consolidação da Telefónica Telecom desde maio de 2006, que compensam parcialmente, entre outros, o maior lucro líquido registrado pela Telesp e pela Endemol (lançamento em bolsa em novembro de 2005).

Resultado da evolução das diferentes rubricas descritas anteriormente, o lucro líquido consolidado atinge no exercício de 2006 6.233 milhões de euros, 40,2% superior ao obtido em 2005. No quarto trimestre o resultado líquido alcança 1.047 milhões de euros, 12,2% inferior ao do mesmo período do ano anterior.

O CapEx consolidado acumulado até dezembro de 2006 totaliza 8.003 milhões de euros, o que representa um aumento em relação a 2005 de 55,3%. Em termos orgânicos6, o crescimento se reduz a 7,7%, explicado fundamentalmente pelo maior investimento realizado na Espanha e na América Latina em banda larga e na Europa tanto na rede de terceira geração como de segunda geração, principalmente na Alemanha. Com relação ao CapEx7 anunciado para 2006 (aproximadamente 7.200 milhões de euros), a Companhia terminou o exercício com 7.749 milhões de euros devido à antecipação de investimento frente à oportunidade de investimento em banda larga fixa e móvel e a maior aceleração no desenvolvimento das redes de terceira geração, principalmente na Alemanha e no adiantamento dos investimentos em redes de segunda geração, fundamentalmente na rede GSM na América Latina.

6 Assumindo taxas de câmbio constantes de 2005 e excluindo mudanças no âmbito de consolidação, com a exceção do

Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006).

7 Assumindo taxas de cambio constantes de 2005 e excluindo mudançcas no ambito de consolidaçao, com a exceçao do

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Dados Financeiros

GRUPO TELEFÓNICA

DADOS FINANCEIROS SELECIONADOS Dados não auditados (Milhões de euros)

Janeiro - Dezembro

2006 2005 % Var

Valor líquido da cifra dos negócios (Receita) 52.901 37.383 41,5 Resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) 19.126 15.056 27,0

Resultado operacional (OI) 9.421 8.363 12,7

Resultado antes de impostos 6.764 6.607 2,4

Lucro líquido 6.233 4.446 40,2

Lucro líquido por ação 1,304 0,913 42,9

Número médio ponderado de ações ordinárias em circulação

(milhões) 4.779,0 4.870,9 (1,9)

Nota: Para efeitos do cálculo do lucro líquido básico por ação, a média ponderada de ações em circulação durante o período é o resultado da aplicação das disposições da NIC 33 "Lucro por ação". Portanto, não são consideradas como ações em circulação a média ponderada de ações em tesouraria durante o período, nem as ações alocadas a programas de opções sobre ações para empregados. Da mesma maneira, de acordo com a NIC 33, a média ponderada de ações em circulação de todos os períodos foi ajustada para aquelas operações que tenham suposto uma modificação no número de ações em circulação, sem uma variação associada no valor do patrimônio líquido, como se estas houvessem acontecido no início do primeiro período apresentado. Trata-se da distribuição da reserva de prêmio de emissão de ações mediante a entrega de ações, na relação de 1 ação para cada 25 ações, aprovada pela AGO de 31 de maio de 2005.

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RESULTADOS POR COMPANHIAS

Dados não auditados ( Milhões de euros )

VALOR LIQ. CIFRA DE NEG. OIBDA RESULTADO OPERACIONAL

Janeiro - Dezembro Janeiro - Dezembro Janeiro - Dezembro

2006 2005 % Var 2006 2005 % Var 2006 2005 % Var

Grupo Telefónica de España (1) 11.964 11.755 1,8 4.572 4.784 (4,4) 2.706 2.645 2,3

Grupo Telefónica Latinoamérica (1) 9.537 8.352 14,2 4.209 3.766 11,7 2.251 1.967 14,4

Grupo Telefónica Móviles 18.403 16.514 11,4 6.443 5.817 10,8 4.012 3.443 16,5

Telefónica O2 Europa (2) 13.159 1.316 n.c. 3.708 454 n.c. 309 146 n.c.

Grupo Atento 1.027 856 19,9 142 116 21,8 113 88 28,2

Negócio de Conteúdos e Mídia 1.608 1.269 26,7 362 269 34,4 336 240 39,6

Outras sociedades (3) 826 595 38,9 (270) (186) 45,3 (334) (236) 41,4

Eliminações (3.623) (3.274) 10,6 (40) 36 c.s. 29 69 (58,6)

Total Grupo 52.901 37.383 41,5 19.126 15.056 27,0 9.421 8.363 12,7

(3) Para o OIBDA e o Resultado Operacional, estes dados não incluem o valor da variação da "provisão de carteira de controle" e o lucro pela venda da TPI registrados pela Telefónica, S.A. a nível individual e que é eliminado no processo de consolidação.

(1) Os resultados do Grupo Telefónica de España e do Grupo Telefónica Latinoamérica incorporam os resultados das operações da Terra Networks, desde 1 de janeiro de 2005.

(2) A Telefónica O2 Europa inclui em 2006 o Grupo O2 (fevereiro-dezembro), a Telefónica O2 Rep. Tcheca e a T. Deutschland. Em 2005, a Telefónica 02 Europe só inclui a Telefónica O2 Rep. Tcheca, desde julho e a T. Deutschland, desde janeiro.

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Dados Financeiros

GRUPO TELEFÓNICA

CAPEX POR LINHA DE NEGÓCIO

Dados não auditados (Milhões de euros)

Janeiro - Dezembro

2006 2005 % Var

Grupo Telefónica de España (1) 1.555 1.401 11,0

Grupo Telefónica Latinoamérica (1) 1.285 989 29,9

Grupo Telefónica Móviles 2.275 2.227 2,2

Telefónica O2 Europa (2) 2.553 162 n.a.

Grupo Atento 35 40 (12,3)

Negócio de Conteúdos e Mídia 33 25 30,9

Outras filiais e Eliminações 266 308 (13,6)

Total Grupo 8.003 5.153 55,3

Em 2005, a Telefónica O2 Europe só incluiu a Telefónica O2 Rep. Tcheca, desde julho e a T. Deutschland, desde janeiro.

Nota: CapEx do Grupo em 2006 à taxa de câmbio média acumulada. Para efeitos comparativos, o CapEx do exercício de 2005 foi recalculado com a taxa de câmbio média acumulada do período correspondente.

(1) Os resultados do Grupo Telefónica de España e do Grupo Telefónica Latinoamérica incorporam os resultados das operações da Terra Networks, desde 1 de janeiro de 2005.

(2) A Telefónica O2 Europa incluiu em 2006 o Grupo O2 (fevereiro-dezembro), a Telefónica O2 Rep. Checa (incluída a Eslovaquia) e a T. Deutschland.

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RESULTADOS CONSOLIDADOS

Dados não auditados (Milhões de euros)

Janeiro - Dezembro Outubro - Dezembro

2006 2005 % Var 2006 2005 % Var

Valor líquido da cifra dos negócios 52.901 37.383 41,5 14.196 10.329 37,4

Capitalização de despesas (1) 719 601 19,6 195 263 (25,9)

Gastos operacionais (34.386) (22.968) 49,7 (9.867) (6.378) 54,7

Provisões (16.629) (9.999) 66,3 (4.645) (2.926) 58,7

Despesas com pessoal (7.622) (5.532) 37,8 (2.421) (1.406) 72,2

Serviços de terceiros (9.230) (6.657) 38,6 (2.578) (1.795) 43,7

Tributos (905) (781) 15,9 (224) (251) (10,9)

Outras receitas (despesas) líquidas (263) (186) 41,3 2 (1) n.s.

Resultado de alienação de ativos 236 250 (5,5) 12 72 (82,7)

Amortização do ágio e ativos fixos (81) (23) n.s. (66) (11) n.s.

Resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) 19.126 15.056 27,0 4.472 4.274 4,6

Depreciação e Amortizações (9.704) (6.694) 45,0 (2.495) (1.891) 31,9

Resultado Operacional (OI) 9.421 8.363 12,7 1.977 2.383 (17,0)

Resultados com equivalência patrimonial 77 (128) n.a. 16 (138) n.a.

Resultados financeiros (2.734) (1.628) 68,0 (805) (503) 60,1

Lucro antes de impostos 6.764 6.607 2,4 1.187 1.742 (31,8)

Impostos (1.781) (1.904) (6,5) (67) (495) (86,5)

Resultado do exercício de operações em continuação 4.983 4.703 6,0 1.120 1.247 (10,2)

Resultado de operações em descontinuação 1.596 124 n.a. 0 70 n.a.

Participação dos minoritários (346) (381) (9,2) (73) (125) (41,5)

Lucro líquido 6.233 4.446 40,2 1.047 1.193 (12,2)

Número médio ponderado de ações ordinárias em

circulação (milhões) 4.779,0 4.870,9 (1,9) 4.853,6 4.813,1 0,8

Lucro líquido básico por ação 1,304 0,913 42,9 0,216 0,248 (12,9)

(1) Inclui obras em andamento.

Nota: Para efeitos do cálculo do lucro líquido básico por ação, a média ponderada de ações em circulação durante o período é o resultado da aplicação das disposições da NIC 33 "Lucro por ação". Portanto, não são consideradas como ações em circulação a média ponderada de ações em tesouraria durante o período, nem as ações alocadas a programas de opções sobre ações para empregados. Da mesma maneira, de acordo com a NIC 33, a média ponderada de ações em circulação de todos os períodos foi ajustada para aquelas operações que tenham suposto uma modificação no número de ações em circulação, sem uma variação associada no valor do patrimônio líquido, como se estas houvessem acontecido no início do primeiro período apresentado. Trata-se da distribuição da reserva de prêmio de emissão de ações mediante a entrega de ações, na relação de 1 ação para cada 25 ações, aprovada pela AGO de 31 de maio de 2005.

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GRUPO TELEFÓNICA BALANÇO CONSOLIDADO

Dados não auditados (Milhões de euros)

Dezembro 2006 2005 % Var Ativo permanente 91.269 59.545 53,3 Intangíveis 20.758 7.877 163,5 Ágio 21.739 8.910 144,0 Imobilizado líquido 33.888 28.027 20,9

Imobilizados Financeiros e outros ativos de longo prazo 6.183 6.346 (2,6)

Ativos diferidos 8.702 8.385 3,8

Ativo circulante 17.713 13.629 30,0

Estoque 1.012 920 10,0

Contas a receber 9.666 7.516 28,6

Impostos a receber 1.555 1.448 7,4

Aplicações financeiras temporárias 1.679 1.518 10,7

Caixa e equivalentes 3.792 2.213 71,3

Ativos permanentes destinados à venda 9 14 (38,2)

Total Ativo = Total Passivo 108.982 73.174 48,9

Patrimônio líquido 20.001 16.158 23,8

Acionistas 17.178 12.733 34,9

Minoritários 2.823 3.425 (17,6)

Exigível a longo prazo 62.644 35.126 78,3

Dívida financeira de longo prazo 50.675 25.168 101,4

Impostos, taxas e contribuições de longo prazo 4.700 2.477 89,7

Provisões de longo prazo 6.287 6.353 (1,0)

Contas a pagar de longo prazo 982 1.128 (12,9)

Passivo circulante 26.337 21.889 20,3

Dívida financeira de curto prazo 8.382 9.236 (9,2)

Contas a pagar 8.533 6.933 23,1

Impostos, taxas e contribuições de curto prazo 2.841 2.192 29,7 Provisões a curto prazo e outras dívidas não comerciais 6.580 3.528 86,5 Passivos relativos a ativos permanentes destinados à venda 0 0 n.a.

Dados financeiros

Dívida financeira líquida (1) 52.145 30.067 73,4

(1) Dívida financeira líquida = Dívida financeira de Longo Prazo + Outros credores de Longo Prazo + Dívida financeira de Curto Prazo -Aplicações financeiras temporárias - Caixas e bancos - -Aplicações financeiras e outros ativos de Longo Prazo.

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Dados Financeiros

GRUPO TELEFÓNICA

FLUXO DE CAIXA E VARIAÇÂO DA DÍVIDA

Dados não auditados (Milhões de euros)

Janeiro - Dezembro

2006 2005 % Var

I Fluxo de caixa operacional 18.824 13.854 35,9

II Pagamento de juros financeiros líquidos (1) (2.296) (1.449)

III Pagamento de impostos sobre sociedades (1.100) (1.233)

A=I+II+III Fluxo de caixa líquido operacional antes de investimentos 15.428 11.172 38,1 B Pagamentos por investimentos em ativos materiais e não materia (6.828) (4.410)

C=A+B Fluxo de caixa operacional retido 8.600 6.762 27,2

D Cobrança líquida por desinvestimento em ativos materiais 24 100

E Pagamentos líquidos por investimentos financeiros (21.574) (5.940)

F Pagamento de dividendos e operações com ações próprias (2) (5.542) (4.823) G=C+D+E+FFluxo de caixa livre depois de dividendos (18.492) (3.901) H Efeitos da taxa de câmbio sobre a dívida financeira líquida (511) 1.396 I Efeitos de variação do critério sobre a dívida financeira líquida e ou 4.097 1.076

J Dívida financeira líquida no início do período 30.067 23.694

K=J-G+H+I Dívida financeira líquida no final do período 52.145 30.067 (1) Inclui cobrança de dividendos de filiais que não consolidam globalmente.

(2) Pagamentos de dividendos da Telefónica S.A. e pagamentos de dividendos a minoritários pelas filiais consolidadas globalmente e operações com ações próprias.

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RECONCILIAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA COM OIBDA MENOS CAPEX

Dados não auditados (Milhões de euros)

Janeiro - Dezembro

2006 2005 % Var

OIBDA 19.126 15.276 25,2

- CAPEX apurado no período (8.003) (5.359)

- Pagamentos por outros passivos (830) (894)

- Pagamento de juros financeiros líquidos (2.296) (1.449)

- Imposto pago das Sociedades (1.100) (1.233)

- Resultado por venda de ativos (236) (249)

- Investimento em ativo circulante e outras receitas e despesas diferida 1.939 670

= Fluxo de caixa operacional retido 8.600 6.762 27,2

+ Cobrança por desinvestimento em ativos materiais 24 100

- Pagamentos líquidos por investimento financeiro (21.574) (5.940)

- Pagamento líquido de dividendos e operações com ações próprias (5.542) (4.823)

= Fluxo de Caixa Livre depois de dividendos (18.492) (3.901) n.s.

janeiro-dezembro 2006 janeiro-dezembro 2005 Fluxo de caixa operacional retido 8.600 6.762 + Pagamentos por amortização de outros passivos 830 693 - Pagamento de dividendos ordinários a minoritários (514) (347)

= Fluxo de caixa livre 8.916 7.108

Nota: Na Conferência de Investidores de outubro de 2003 utilizou-se o conceito de "Fluxo de caixa livre" esperado para 2003-2006, o qual reflete o cash flow disponível para remuneração ao acionista da matriz Telefónica S.A., proteção dos níveis de endividamento (divida financeira e outros passivos) e flexibilidade estratégica.

As diferenças com o "Fluxo de caixa operacional" da tabela anterior devem-se a que o "Fluxo de caixa livre" é calculado antes da amortização de outros passivos (por redução no quadro de pessoal e garantias) e depois do pagamento de dividendos para minoritários, como conseqüência da recirculação de fundos dentro do Grupo.

(18)

GRUPO TELEFÓNICA

DÍVIDA FINANCEIRA LÍQUIDA MAIS OUTROS PASSIVOS Dados não auditados (Milhões de euros)

Dezembro 2006

Credores a LP 51.163

Emissões e dívidas com entidades de crédito a CP 8.249

Tesouraria (3.792)

Investimentos financeiros a CP e LP (1) (3.474)

A Dívida financeira líquida 52.145

Garantias outorgadas à IPSE 2000 365

365 B Outros passivos por garantias 5.447 Outros passivos brutos por redução de quadro de pessoal (2) (734) Valor de ativos a longo prazo associados (3) (1.624)

Impostos deduzíveis (4) 3.089

C Outros passivos líquidos por redução de quadro de pessoal 55.599 A + B + C Dívida total + Outros passivos

Dívida financeira líquida / OIBDA (5) 2,67x Dívida total + Outros passivos / OIBDA (5) 2,85x

(5) Calculado a partir do OIBDA acumulado dos últimos 12 meses incluindo a T. O2 República Checa, a O2 e a Telefónica Telecom. (1) Investimentos financeiros temporários e certos investimentos em ativos financeiros com vencimento a mais de um ano, cujo valor aparece incluso no balanço na conta de "Imobilizado Financeiro".

(2) Fundamentalmente na Espanha. Esta cifra aparece refletida dentro da conta de balanço "Provisões para Riscos e Gastos" e é obtida como soma dos conceitos de "Pré-aposentadorias, Previdência Social e Desvinculações", "Seguro Coletivo", "Provisões Técnicas" e "Provisão para o Fundo de Pensões de outras Sociedades".

(3) Importe incluso na conta de balanço "Imobilizado Financeiro", epígrafe "Outros Créditos". Correspondem fundamentalmente a investimentos em valores de renda fixa e depósitos a longo prazo, que cobrem a materialização das provisões técnicas das sociedades (4) Valor presente nas economias tributárias que resultarão dos pagamentos futuros por amortização dos outros passivos por redução do quadro de pessoal.

GRUPO TELEFÓNICA

TAXAS DE CÂMBIO APLICADAS

Demonstrativo de Resultados e CapEx (1) Balanço (2)

jan - dez 2006 jan - dez 2005 dezembro 2006 dezembro 2005

Estados Unidos (Dólar USA/Euro) 1,255 1,242 1,317 1,180

Reino Unido (Libra/Euro) 0,682 - 0,672 0,685

Argentina (Peso Argentino/Euro) 3,857 3,631 4,033 3,577

Brasil (Real Brasileiro/Euro) 2,728 3,002 2,816 2,761

Rep. Tcheca (Coroa Tcheca/Euro) 28,338 29,780 27,495 29,005

Chile (Peso Chileno/Euro) 665,336 694,444 701,262 606,061

Colômbia (Peso Colombiano/Euro) 2.949,853 2.881,844 2.949,853 2.695,418

El Salvador (Colón/Euro) 10,977 10,870 11,524 10,322

Guatemala (Quetzal/Euro) 9,548 9,496 10,004 8,974

México (Peso Mexicano/Euro) 13,664 13,517 14,330 12,715

Nicarágua (Córdoba/Euro) 22,031 20,799 23,703 20,222

Peru (Nuevo Sol Peruano/Euro) 4,108 4,096 4,205 4,051

Uruguai (Peso Uruguaio/Euro) 30,183 30,331 32,201 28,490

Venezuela (Bolívar/Euro) 2.695,418 2.624,672 2.832,861 2.538,071

(2) Taxas de câmbio nos dias 31/12/06 e 31/12/05.

(1) Estas taxas de câmbio são utilizadas para converter as contas dos demonstrativos de resultados e o CapEx das sociedades estrangeiras do Grupo, de moeda local para euros.

(19)

RESULTADOS

POR

LINHA

DE

ATIVIDADE

Negócio de Telefonia Fixa

GRUPO TELEFÓNICA DE ESPAÑA

Os resultados do Grupo Telefónica de España correspondentes ao exercício de 2006 cumpriram amplamente com as previsões adiantadas no começo do exercício e revisadas para cima na publicação de resultados do terceiro trimestre. Em um ano de forte atividade comercial no qual a companhia consolidou a sua posição competitiva no mercado, as receitas cresceram 1,8% (meta de +0,5% / +2%), e o OIBDA em termos comparáveis com os objetivos financeiros comunicados cresceu 6,4% (meta de crescimento superior a 5%).

O negócio de internet e banda larga, com excelentes resultados operacionais e financeiros, foi o principal responsável por este comportamento, em um ambiente de crescimento máximo histórico do mercado de banda larga na Espanha. Neste contexto, a Telefónica de España registrou em 2006, um ganho líquido de mais de um milhão de novos acessos de clientes finais de banda larga, superando em mais de 20% o ganho líquido obtido no ano de 2005.

Por sua vez, as ofertas de pacotes de produtos Dúos e Tríos já alcançam 2,8 milhões de unidades vendidas. O êxito destes pacotes, somado com o de outras medidas lançadas, permitiram conter a perda de linhas de telefonia fixa, já que em 2006 a perda de linhas foi 7% menor que a registrada em 2005. A perda de linhas em 2006 situou-se em 1,2% do total da planta do final de 2005.

É importante também citar o aumento obtido no ARPU global dos nossos clientes que chegou a 63,8€, como resultado do continuo esforço da Telefónica de España para aumentar o valor dos seus clientes.

Durante o último trimestre do ano em virtude do acordo alcançado com a representação dos trabalhadores, acordou-se adiantar o prazo de adesão ao ERE da Telefónica de Espana 2007, para 21 de setembro de 2006, da mesma forma como se citou na apresentação de resultados do mês de setembro. Esta antecipação representou um aumento no número de desvinculações sobre as 1.542 inicialmente previstas, chegando a 3.304 adesões. Como conseqüência ocorreu um incremento na provisão correspondente em 503 milhões de euros sobre os inicialmente previstos, elevando a provisão total para 980 milhões de euros. Estes efeitos traduziram-se em uma redução do crescimento do OIBDA de 10,5 pontos percentuais em 2006.

Analisando em detalhe os últimos lançamentos comerciais, cabe destacar:

• “ADSL 3 Mbps / 320 Kbps”. O produto é oferecido tanto de forma isolada como em ofertas duplas ou triplas, por mais um euro que o preço atual do produto de 1 Mbps.

• “UNO PROFESIONAL”, a primeira oferta comercial conjunta com a Telefónica Móviles España para Pymes e Profissionais. Este produto permite ao cliente realizar chamadas gratuitas entre as linhas fixas e móveis do mesmo cliente. Também existe a possibilidade de ampliar a oferta para determinados destinos externos.

Com relação aos aspectos regulatórios, cabe destacar o aumento de 2,0% na assinatura da linha telefônica básica, em vigor desde 1º de janeiro de 2007. Do mesmo modo, foram comunicados aumentos de 3,7% nas tarifas do tráfego telefônico nacional não sujeito a pacotes, que entrarão em vigor a partir de 1º de março de 2007.

Por outro lado, a CMT rebaixou, de forma cautelar e desde o início do ano, o preço atacadista do acesso indireto de banda larga. Esta queda oscila entre 22% e 54%, de acordo com as modalidades, para o serviço GigADSL e entre 24% - 61% para o serviço ADSL-IP. Desta maneira, a CMT substitui a metodologia “retail minus” que vinha aplicando até o momento, pela de “cost plus”.

(20)

O valor líquido da cifra de negócios (receitas) do Grupo Telefónica de España no ano de 2006, alcançou 11.964 milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 1,8%. No quarto trimestre do ano as receitas chegaram a 3.070 milhões de euros, apresentando um crescimento de 2,0% que, como nos trimestres anteriores, foi reduzido pela mudança de critério de contabilização das receitas com cartões de minutos. O crescimento das receitas em 2006 sem o citado efeito, teria sido de 2,4%.

A Telefónica de España Matriz alcança no ano receitas de 11.508 milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 2,3%. No quarto trimestre o crescimento foi de 1,7%.

Na seqüência se faz uma análise detalhada das receitas da Telefónica de España Matriz:

• As receitas com acesso tradicional, que alcançam o valor de 2.768 milhões de euros, foram 2,1% inferiores quando comparadas às obtidas no ano passado, devido à redução do número de acessos de telefonia fixa e ao congelamento em 2006 da assinatura da linha básica. No quarto trimestre a redução foi de 2,1%.

• O mercado de acesso de telefonia fixa na Espanha experimentou em 2006 uma aceleração no seu crescimento estimado, ficando 2,3% acima do crescimento de 0,9% registrado em 2005. Os acessos fixos da Telefónica de España experimentaram uma redução líquida de 185.696 linhas no ano, ligeiramente inferior à perda de 199.243 linhas em 2005. A participação de mercado de acessos de telefonia fixa estimada para a Telefónica de España é de 82,5%, quase 2,5 pontos percentuais abaixo da de 2005.

Por outro lado, o número total de acessos da Telefónica de España no qual, além dos acessos de telefonia fixa são incluídos os acessos de dados e Internet, os de televisão paga e os acessos varejistas, registrou um crescimento de 3,7%, atingindo 22,7 milhões.

• As receitas com serviços de voz tradicional alcançaram no ano de 2006 4.868 milhões de euros, com uma redução de 5,7%. Desconsiderando-se a mudança de critério de contabilização dos cartões de minutos, esta redução teria sido de 4,3%.

As receitas por tráfego de saída de voz, 3.014 milhões de euros, decrescem 7,7% no ano, redução que vem explicada fundamentalmente pela queda de receita média por minuto, especialmente no tráfego nacional.

A citada queda de receitas não reflete o melhor comportamento do tráfego de saída de voz, estimulado pelas ofertas de Dúos e Tríos que passou de uma queda de 7,2% no ano de 2005, para uma redução de somente 1,3% em 2006, alcançando 43.369 milhões de minutos.

Este efeito pode ser observado também no comportamento do conjunto do mercado fixo de voz na Espanha, que no ano de 2006 estima-se que tenha caído 0,7%, enquanto que em 2005 a queda se situava em 3,1%. A participação de mercado estimada da Telefónica de España ficou relativamente estável ao longo do ano, em torno de 66%.

No ano de 2006, o tráfego de voz nacional apresentou uma ligeira queda de 1,3%, em relação ao ano passado, com um total de 33.087 milhões de minutos. Vale destacar o sistemático e significativo crescimento que experimenta o tráfego inter-estadual (11,7%), sem dúvida o que foi mais positivamente afetado pelas novas fórmulas tarifárias. Também é significativa a aceleração que experimenta o tráfego internacional (2.094 milhões de minutos), com um crescimento ano-a-ano de 6,4% no conjunto do ano e de 12,8% no quarto trimestre. Por sua vez, o tráfego fixo-móvel (5.431 milhões de minutos) continua sua tendência decrescente, com uma queda de 4,4% no conjunto do ano.

Com relação aos pacotes de serviços, a base total de planos combinados e tarifas planas chegou a 4.638.661, valor 11,6% superior ao registrado em setembro de 2006.

Por outro lado, a base de linhas pré-selecionadas em dezembro de 2006 era de 1.906.519, o que representa uma redução no quarto trimestre de 118.851 linhas, sendo a diminuição acumulada no ano de 378.071 linhas.

• O mercado de acessos fixos a Internet de banda larga na Espanha alcançou no final do ano, segundo nossas estimativas, 6,7 milhões de acessos, registrando nos últimos meses do ano, um máximo histórico de ganho líquido trimestral de 550.000 acessos, com um crescimento

(21)

ano-a-RESULTADOS POR LINHA DE ATIVIDADE

Negócio de Telefonia Fixa

ano estimado próximo a 10%. Por sua vez, o ADSL da Telefónica, no seu conjunto (atacadista mais varejista, incluindo os acessos que somente prestam o serviço Imagenio), alcançava em 2006, 4.385.804 conexões.

As receitas por serviços de internet e banda larga no conjunto do ano foram de 2.403 milhões de euros, 26,2% superior que as do ano passado, compensando com folga a redução de receitas dos negócios tradicionais de acesso e voz. No quarto trimestre do ano, o crescimento destas receitas foi de 23,9%.

Neste sentido, as receitas de banda larga, tanto de acesso a Internet como de televisão paga, crescem 32,6% no ano, alcançando 2.260, milhões de euros, dos quais 84% são gerados pelo negócio varejista.

A oferta de acessos varejistas a Internet de banda larga da Telefónica (ADSL, Fibra óptica e outras tecnologias, excluindo os acessos que somente prestam o serviço Imagenio) registrou um ganho líquido no quarto trimestre de 331.330 conexões, o que representa, de acordo com nossas estimativas, 60% do ganho líquido total de acessos de banda larga do trimestre. Com isto, a planta total de acessos varejistas à Internet de banda larga da Telefónica atingiu no final de 2006, 3.742.652 acessos. A companhia consolidou sua liderança neste mercado, com uma participação de mercado estimada de 56% em banda larga.

ACESSOS VAREJO À INTERNET DE BANDA LARGA

494 405 1.608 518 3.743 468 226 304 302 2.721 1.214 341

Telefó nica de España T. O2 Rep. Checa Telesp Telefó nica de A rgentina

Telefó nica Chile Telefó nica P erú

Dec 2006 Dec 2005

(Dados em mil)

Os novos pacotes de produtos causaram uma redução ano-a-ano no ARPU de conectividade ADSL de 8,4%, que foi parcialmente compensada pelo crescimento de 19,4% do ARPU de serviços de valor adicionado, resultando em uma diminuição do ARPU global de banda larga de 4,8% no ano.

Cabe destacar que mais de 70% dos acessos varejistas a Internet de banda larga da Telefónica de Espana, tem o serviço de conectividade a Internet dentro de algum tipo de pacote de dupla ou de tripla oferta.

A evolução de últimas milhas alugadas manteve um importante dinamismo ao longo do ano. No quarto trimestre de 2006 o ganho líquido foi de 164.201 últimas milhas. Uma alta porcentagem do ganho líquido de últimas milhas (60% no conjunto do ano e 52% no último trimestre) corresponde à migrações oriundas do serviço ADSL atacadista da Telefónica de España. No final do ano, a base total de últimas milhas alugadas alcançou 939.006 unidades, o que representa, segundo nossas estimativas, 14% da planta total de acessos fixos a Internet de banda larga do mercado espanhol e 17,6% das linhas ADSL. Do conjunto de linhas de aluguel de últimas milhas, 56% são da modalidade de última milha compartilhada, porcentagem que se mantém estável nos últimos trimestres.

O serviço ADSL atacadista tem sido afetado pela migração para as últimas milhas alugadas. Deste modo, no conjunto do ano foi registrada uma perda de 135.522 acessos, o que leva a planta total para 586.418, 18,8% inferior a do final do ano de 2005.

(22)

Os serviços de valor adicionado (SVA) sobre banda larga da Telefónica de Espana, continuam sendo um item fundamental na oferta comercial da Telefónica de España. O número de serviços em operação já alcança 3,1 milhões de unidades. Dentre estes serviços, destacam-se as Soluções ADSL, que alcançam 356.986 unidades em operação no final do ano de 2006, o que representa um crescimento de 8,5% em relação ao trimestre anterior.

O crescimento líquido de clientes Imagenio no quarto trimestre do ano foi de 78.674, o que representa 43% do ganho líquido estimado de mercado de TV paga na Espanha e 45% do crescimento líquido de clientes do Imagenio no conjunto do ano. A base de televisão paga atinge 383.027 clientes, com uma participação de mercado de 10% (+4 p.p. com relação a 2005).

• As receitas com serviços de dados crescem 4,4% no conjunto do ano, chegando a 1.076 milhões de euros, sendo que as receitas atacadistas de dados contribuem com 19% para o crescimento ao longo do ano no acumulado.

• Por último, as receitas com serviços de tecnologias da informação contribuem para o conjunto de receitas da Telefónica de España com 392 milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 19,9%. No quarto trimestre, o crescimento foi de 25,4%.

Os gastos operacionais do Grupo Telefónica de España registram um crescimento com relação ao ano anterior de 5,1%, chegando a 7.582 milhões de euros, enquanto que no quarto trimestre este crescimento foi de 30,5%. Estes números foram fortemente afetados pelas provisões para a reestruturação da base de empregados, com um total de baixas subscritas de 3.304 empregados em 2006, e uma provisão que totaliza 980 milhões de euros em 2006. Este valor se divide em 477 milhões de euros correspondentes a adesão ao E.R.E. de 1.542 empregados, inicialmente prevista para 2006, mais 503 milhões de euros associados ao adiantamento do prazo de adesão ao programa E.R.E. correspondente a mais 1.762 empregados. Descontando o efeito das provisões para reestruturação da base de empregados, os gastos operacionais, no ano de 2006, teriam apresentado redução de 0,2%, atestando o resultado da política de contenção de gastos.

• Os gastos com pessoal cresceram 14,7% com relação ao mesmo período do ano passado, chegando a 3.105 milhões de euros. No quarto trimestre, o crescimento é de 86,4%.

Descontando o efeito das provisões para reestruturação da base de empregados do ano de 2005 (595 milhões de euros incluindo revisões atuariais) e do ano de 2006, os gastos com pessoal cresceriam 0,7%.

A base de empregados da Telefónica de España Matriz no final do ano estava formada por 32.397 empregados, com uma redução líquida de 1.147 empregados desde o início do ano. A base de empregados média do Grupo Telefónica de España em 2006 alcança 34.533 empregados, apresentando uma redução de 4,2% frente a base de empregados média de 2005. • Os gastos com fornecedores apresentam redução de 1,1% no ano, chegando a 2.971 milhões de

euros. No quarto trimestre, no entanto, registrou-se um crescimento de 0,8%, impulsionado pela maior atividade da Telyco neste último trimestre do ano.

• Os gastos com serviços de terceiros registram um crescimento no quarto trimestre de 5,9%, impulsionados pelos gastos comerciais desta última fase do ano. No conjunto do ano 2006, estes gastos caem 0,4% atingindo 1.302 milhões de euros. Excluindo-se a mudança de critério de contabilização dos cartões de minutos, este crescimento teria sido de 5,5%.

O OIBDA da Telefónica de España alcançou no ano de 2006, 4.572 milhões de euros, o que representa uma queda de 4,4% no ano e de 37,3% no trimestre. Para explicar este comportamento, é preciso considerar o impacto, anteriormente mencionado, das provisões com a reestruturação da base de empregados.

Para efeitos de comparação com os objetivos financeiros comunicados, devem-se excluir do OIBDA as receitas/gastos excepcionais não previsíveis, tanto no exercício de 2006 (dentre os quais se destaca a provisão de 503 milhões de euros associada ao adiantamento do prazo de adesão ao ERE previsto para 2007) como no exercício de 2005. Uma vez feito este ajuste, o crescimento do OIBDA se estabeleceria em 6,4%, em linha com o objetivo anunciado (superior a 5%).

Se, por outro lado, eliminarmos os efeitos pontuais, como os derivados principalmente do E.R.E., programa Imobiliário ou subvenções, o OIBDA subjacente teria crescido 3,7%.

Referências

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