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CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TESTE DE SENTAR E LEVANTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS

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Recebido em: 31/8/2010 Emitido parece em: 14/9/2010 Artigo original

CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TESTE DE SENTAR E

LEVANTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS

Gislaine Alves Macedo1, Marcos Ferreira da Costa1, André Gustavo Pereira de Andrade1, Marcos Borges Júnior1, Vanessa Baliza Dias1.

RESUMO

Estima-se que em todo mundo, um em cada dez habitantes seja idoso. No Brasil, 8,34% da população é constituída de indivíduos com 60 anos ou mais, o que corresponde a 16 milhões de pessoas. O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, com alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas. O envelhecer prevê a redução de massa muscular, em torno de 5% a cada década de vida, a partir dos 40 anos. A sarcopenia é um processo lento e progressivo que consiste na perda muscular esquelética. O sobrepeso aliado à sarcopenia decorre em uma obesidade sarcopênica que repercute nas AVDs e AIVDs. O objetivo do presente estudo foi verificar a correlação entre IMC e o teste de sentar e levantar em idosos fisicamente ativos. Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico com 75 voluntários, com 60 anos ou mais, fisicamente ativos. A avaliação nutricional dos idosos foi realizada a partir do IMC (Kg/m2), e a avaliação da força de membros inferiores utilizou-se o teste de sentar e levantar. Na análise dos dados, utilizou-se o teste de normalidade de Shapiro-wilk e a correlação por postos de Spearman com p<0,05. A média encontrada para o IMC foi de 27,57 ± 4,74 Kg/m2 e para o

teste sentar e levantar foi de 15,89 ± 4,03 repetições. A correlação entre o IMC e o teste de sentar e levantar foi moderada (-0,34) e inversa. Sendo assim, os idosos que apresentam um IMC mais alto realizaram menos repetições no teste de sentar e levantar. Esse resultado pode estar associado à obesidade sarcopênica. Considerando os resultados encontrados no presente estudo, sugere-se que novos estudos com o objetivo de avaliar a composição corporal/estado nutricional com testes funcionais sejam realizados, utilizando outras variáveis antropométricas (ex: relação cintura/quadril, percentual de gordura), além da realização de estudo longitudinal.

Palavras-chave: Sarcopenia, obesidade, capacidade funcional.

CORRELATION BETWEEN BODY MASS INDEX AND TEST OF SITTING AND RISING IN

PHYSICALLY ACTIVE ELDERLY

ABSTRACT

It is estimate that worldwide, one in ten residents are elderly. In Brazil, 8.34% of the population consists of individuals 60 years or more, which corresponds to 16 million people. Aging is a dynamic and progressive process, with morphological, biochemical, and functional alterations. Ageing forecast the reduction of muscle mass, around 5% each decade, from 40 years. Sarcopenia is a slowly and progressing process that consist in a skeletal muscle loss. Overweigh ally to sarcopenia results in a sarcopenic obesity which influence Daily Life Actives (ADLs) and Instrumental Daily Life Actives (IADLs). The aim of this study was to investigate the relationship between BMI and the chair stand test in elderly physically active. We conducted a cross-sectional study, descriptive and analytical with 75 volunteers, aged 60 years or older, physically active. Nutritional assessment of elderly people was conducted by a BMI (kg/m2), and the Repeated Chair Stand test was use to measure the lower limb strength. In data analysis, we used the normality Shapiro-wilk and Spearman correlation by ranks with P <0.05. The average for BMI was 27.57 ± 4.74 kg/m2 and for the chair stand test was 15.89 ± 4.03 repetitions. The correlation between BMI and chair stand test was moderate (-0.34) and inverse. Therefore, elderly who have a higher BMI had less repetition in the testing of sitting and standing. This result may be associated with obesity sarcopenia. Considering the results of this study, we can say that further studies to evaluate the body composition / nutritional status and functional tests will use other anthropometric variables (eg waist-hip ratio, fat percentage), and a realization of a longitudinal study.

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INTRODUÇÃO

Estima-se que, em todo o mundo, um em cada dez habitantes seja idoso. No Brasil, 8,34% da população é constituída de indivíduos com 60 anos ou mais, o que corresponde a 16 milhões de pessoas (IBGE, 2004).

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, com alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas, marcadas pela redução das capacidades motoras, redução da força, flexibilidade, velocidade e dos níveis de VO2 máximo (RAMOS, 2003), isso torna o idoso mais

susceptível às agressões intrínsecas e extrínsecas (GUIMARÃES et al., 2004).

Dentre dos fatores intrínsecos, incluem-se o declínio dos sistemas fisiológicos, como visual, músculo esquelético, sensório-motor e cognitivo, problemas de mobilidade, sedentarismo e uso de medicamentos (SIQUEIRA et al., 2008). O envelhecer prevê a redução de massa muscular, em torno de 5% a cada década de vida, a partir dos 40 anos. Após os 65 anos, esse declínio pode acentuar-se consideravelmente, atingindo principalmente os membros inferiores (SILVA et al., 2006).

Como parte do envelhecimento, a sarcopenia é um processo lento e progressivo que consiste na perda muscular esquelética, sendo que inúmeros fatores (hormonais, nutricionais, metabólicos e imunológicos) podem ser sua causa (JONES et al., 2009). Sua consequência para o idoso está na diminuição da capacidade de desenvolver torques rápidos nas articulações, lentidão de respostas efetoras, diminuição da capacidade funcional, alterações de marcha, menos resistência à fadiga e perda de amplitude de movimento, dentre outras (REBELATTO, et al., 2007).

Juntamente com o aumento do número de idosos no mundo, outro fenômeno cada vez mais expressivo é o aumento da obesidade da população, cujas principais causas responsáveis são os hábitos alimentares inadequados e sedentarismo (NOGUEIRA, 2008). De acordo com o IBGE (2004), um total de 40% da população adulta do Brasil apresenta sobrepeso.

Esse sobrepeso, aliado à sarcopenia decorre em uma obesidade sarcopênica, que está relacionada à diminuição excessiva da massa magra e aumento relevante da gordura corporal. Como na sarcopenia, a obesidade sarcopênica também acarreta uma maior fragilidade que é considerada uma deficiência, onde estão associados fatores como declínio na massa corporal magra, força, resistência, equilíbrio e baixa atividade (FRIED et al., 2001).

A fragilidade repercute na vida diária dos idosos, pois está relacionada à perda da capacidade funcional. Esta causa no idoso uma diminuição de suas habilidades físicas e mentais necessárias para a realização de suas atividades de vida diária (AVDs), que envolvem atividades de cuidados pessoais, como: caminhar e levantar-se sem auxílio e atividades de auto cuidado (tomar banho, alimentar-se sozinho, etc.) e ainda nas atividades instrumentais de vida diária (AIVDs), que requerem tarefas mais complexas do cotidiano: capacidade de preparar e servir o próprio alimento, operar o telefone, utilizar meios de transporte, entre outras. A importância dessas atividades é que elas representam o grau que alguém tem de sucesso no desempenho das tarefas de cuidado pessoal, e é uma indicação de sucesso da pessoa e sua adaptação social. (KUWANO e SILVEIRA, 2002).

Alguns testes são utilizados para avaliação da capacidade funcional dos idosos e se relacionam com a capacidade que esses indivíduos terão em desenvolver suas AVD‘s e suas AIVD‘s. O Índice de Massa Corporal (IMC) é um importante parâmetro para a avaliação das condições de saúde do idoso, principalmente no que se diz respeito à obesidade. Essa patologia acarreta algumas dificuldades de mobilidade e execução de tarefas. Para avaliação da força dos membros inferiores, o teste de sentar e levantar é comumente utilizado. Como consequência do envelhecimento, acontece uma perda significativa dessa variável, o que faz com que tais pessoas corram o risco de sofrer mais acidentes. Em idosos que apresentam obesidade sarcopênica, essa perda de força pode ser alterada devido à adaptação das fibras musculares para que o mesmo suporte o próprio peso (JANSSEN et al., 2000).

Evidências científicas têm indicado um importante papel do exercício físico para minimizar a atrofia do músculo esquelético e reduzir a obesidade (VOLTARELLI, et al., 2007), além de atenuar a diminuição da capacidade funcional e melhorar a força. A avaliação e correlação dos fatores que podem associar-se ao declínio da mobilidade e dificuldade de realização das AVD‘s e AIVD‘s fazem-se necessárias para que a prescrição do treinamento seja eficaz nas demandas necessárias com objetivo de melhorar as condições gerais do indivíduo.

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Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a correlação entre IMC e o teste de sentar e levantar em idosos fisicamente ativos.

MÉTODOS Amostra

A amostra foi composta por 75 voluntários do sexo feminino (n=57) e masculino (n=18), com 60 anos de idade ou mais (média de 68,0 ±6,11 anos) fisicamente ativos. Os idosos incluem-se nos projetos de Extensão do UNI-BH (musculação e hidroginástica). Estes foram avaliados e autorizados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão do UNI-BH. Todos os participantes tiveram que apresentar um atestado médico, o qual indicava que eles estavam aptos à pratica de atividade física. Os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, que explicava os objetivos da pesquisa e assegurava o sigilo da identidade dos participantes.

Procedimentos

Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico.

A coleta dos dados foi realizada no Laboratório de Musculação (LAMUSC) do UNI-BH, no período de 05 a 09 de julho de 2010.

A avaliação nutricional foi realizada a partir do IMC (Kg/m2), e utilizou-se como critério de classificação os pontos de corte proposto pelo Nutrition Screening Initiative e recomendado pelo Ministério da Saúde: baixo peso (índice de massa corporal <22Kg/m2), eutrofia (entre 22 a 27Kg/m2), sobrepeso (>27Kg/m2-30) e obesidade (>30Kg/m²) que diferem dos valores recomendados para adultos

e frequentemente utilizados para idosos (SOUSA, et al., 2009; FÉLIX e SOUZA, 2009).

As variáveis antropométricas foram obtidas conforme os procedimentos propostos por (LOHMAN et al., 1988). A massa corporal foi aferida por uma balança portátil analógica de marca WELMY, modelo: R-110, ano de fabricação 2004 e no de série: 69445, com capacidade para 150 kg (precisão de 0,1 quilogramas). A estatura foi medida no estadiômetro acoplado à balança utilizada com extensão de 2,00m, dividida em centímetros e subdividida em milímetros, com o avaliado, em apneia inspiratória.

O teste de sentar e levantar da cadeira tem como objetivo avaliar a força dos membros inferiores. Foi utilizada uma cadeira de 44 cm e um cronômetro da marca Polar. Os idosos eram instruídos a sentar no meio do assento, com as costas eretas, pés fixos no chão e braços cruzados na altura dos punhos contra o tórax. Ao comando de ―iniciar‖ a pessoa se levantava de forma completa e retornava à posição anterior, durante 30 segundos. O escore corresponde ao total de movimentos completos de sentar e levantar realizados em 30 segundos (RIKLI e JONES, 2008).

Análise Estatística

Na análise dos dados, empregaram-se procedimentos da estatística descritiva e analítica. Realizou-se o teste de normalidade de Shapiro-wilk e a correlação por postos de Spearman para se medir o grau de relação. O programa estatístico utilizado foi o SPSS 18.0 e o nível de significância adotado foi p<0,05.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A média encontrada para o IMC foi de 27,57 ± 4,74 Kg/m2. De acordo com a recomendação do

Ministério da Saúde, os idosos são classificados com indivíduos com sobrepeso. Segundo Gordon & Jensen (2005), as mulheres com o IMC elevado demonstraram maior risco de apresentar incapacidade funcional comparadas com as de percentual baixo para IMC. Indivíduos que sofreram uma perda de peso superior a 5%, repentinamente, também apresentaram um risco maior de mostrar incapacidade funcional. Isso pode estar associado à sarcopenia.

Galanos et al. (1994) avaliaram a relação do IMC e a autopercepção da capacidade funcional em homens e mulheres com idade superior a 65 anos, e concluíram que, quanto mais extremo for o IMC,

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O escore médio encontrado para o teste sentar e levantar foi de 15,89 ± 4,03 repetições. De acordo com Rikly e Jones (2008), o escore de referência para mulheres com idade entre 65-69 anos é de 11-16 repetições, e para homens, com a mesma faixa etária, é de 12-18 repetições. O escore médio encontrado está dentro dos valores de referência para ambos os sexos. sentar e levantar estão dentre as atividades mais rotineiramente praticadas na vida diária e o desempenho nessas ações apresenta uma relação estreita com o risco de queda. Níveis mínimos de potência muscular, coordenação, equilibrio e flexibilidade são necessários para a realização dessa atividade (LIRA e ARAÚJO, 2000).

Os resultados encontrados para a correlação entre o índice de massa corporal e o teste sentar e levantar estão expressos na tabela 1.

Tabela 1. Correlação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e o teste de Sentar e levantar dos idosos.

Teste de Sentar Levantar

IMC Coeficiente de correlação -0,34 (*)

Valor de p 0,003

*p<0,05

A independência funcional está intimamente relacionada às habilidades físicas básicas, caracterizadas pelas tarefas consideradas simples do cotidiano, como sentar, levantar-se, deitar, andar e subir escadas. Essa é uma das razões que faz com que os testes funcionais sejam bem próximos dessas atividades, fazendo com que se exponha, uma alta validade lógica e aparente. Cabe ainda ressaltar que esses testes sofrem pouca influência dos fatores neurais, como aprendizagem motora, e melhoria do desempenho pelas estratégias biomecânicas (RICARDO e ARAÚJO, 2001).

Observou-se que a correlação entre o IMC e o teste de sentar e levantar foi moderada (-0,34) e inversa. Assim, os idosos que apresentam um IMC mais alto realizaram menos repetições no teste de sentar e levantar.

Esse resultado foi também encontrado por Ricardo e Araújo (2001) ao compararem o somatotipo e o teste de sentar e levantar, em homens e mulheres adultos. Concluíram que o excesso de peso, avaliado através do IMC, compromete o desempenho em tais ações.

Em estudo realizado por Mazo et al., (2006), ao investigar a relação entre composição corporal e performance física em mulheres idosas, observou-se que níveis baixos de performance estão relacionados com níveis altos de IMC. O que corrobora o achado de Rech et al. (2010), onde verificaram que 87.8% das idosas com excesso de peso exibem um baixo nível de aptidão funcional.

O aumento de peso na senescência é um importante fator e contribui para o desenvolvimento da sarcopenia. Há uma mudança na distribuição corporal com a idade, o que provoca um aumento da gordura abdominal visceral e diminuição da gordura visceral subcutânea. Esse aumento visceral gera uma maior secreção de citocinas pró-inflamatórias como as proteínas C-reativas e interleucina-6, causando a um acréscimo no recrutamento de macrófagos que podem estar envolvidos na sarcopenia. Dessa forma, indivíduos obesos têm uma maior chance de desenvolver sarcopenia que indivíduos não obesos (BESSA e BARROS, 2009).

Baumgartner et al. (2004) investigaram a associação da obesidade sarcopênica com o início da incapacidade funcional nas atividades de vida diária instrumental durante um follow-up de 8 anos. Observaram que obesos sarcopênicos têm 2 a 3 vezes mais chance de desenvolver essa incapacidade do que indivíduos apenas sarcopênicos e obesos não-sarcopênicos.

A obesidade sarcopênica pode ser uma explicação para a correlação moderada entre IMC e teste de sentar e levantar, encontrada neste estudo.

CONCLUSÃO

O presente estudo mostrou uma correlação moderada e inversa entre IMC e teste de sentar e levantar em idosos fisicamente ativos. Esse resultado pode estar associado à obesidade sarcopênica.

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Considerando os resultados encontrados, sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas com o objetivo de avaliar a composição corporal/estado nutricional com testes funcionais, utilizando outras variáveis antropométricas (ex: relação cintura/quadril, percentual de gordura), além da realização de estudo longitudinal.

REFERÊNCIAS

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