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A LUZ QUE EMANA DA CRUZ: A ERUPÇÃO DO SAGRADO AO ERIGIR A CAPELA NUM CEMITÉRIO PÚBLICO

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST0412

A LUZ QUE EMANA DA CRUZ: A ERUPÇÃO DO SAGRADO AO ERIGIR

A CAPELA NUM CEMITÉRIO PÚBLICO

Diego Fontes de Souza Tavares Ciências das Religiões Universidade Federal da Paraíba diegofontes.tavares@outlook.com

ST 04 – CATOLICISMO NO BRASIL: PERMANÊNCIAS E RUPTURAS Resumo: Os cemitérios públicos como concebemos hoje são produtos do choque entre religiosos e higienistas, no qual saem vitoriosos esses últimos. Imperava no imaginário do homem católico oitocentista a ideia de que para uma “ida certa” ao Céu, era necessário cumprir certas práticas que, caso não feitas, tornariam incertas as possibilidades de salvação. Dentre algumas dessa práticas, ser enterrado dentro dos átrios da igreja e ter tido um funeral pomposo colocavam-se entre as principais. No entanto, essas práticas tornaram-se um entrave à saúde pública, pois sanitaristas criam que os miasmas (exalações pútridas de pessoas e animais doentes/mortos) eram vetores de doenças e exigiam um cemitério longe de onde habitavam os vivos. Assim sendo, os enterros aconteciam agora em um local distante do solo sagrado e, com isso, houve a necessidade de uma sacralização desses novos locais que emergem como espaço do morto, que se deu com a edificação das capelas. Partindo dessa linha, esse trabalho tem como função explicar como se deu essa sacralização de um espaço que surge para abrigar os mortos. Para essa empreitada, baseio-me no que João José Reis chama de “bem morrer” para compreender como o homem católico oitocentista concebia a morte e o morrer; como também usa-se do conceito de hierofania de Mircea Eliade, além de sua teoria de como o homo

religious vê e concebe o mundo – segundo uma lente dicotômica que o divide entre sagrado e

profano. Assim feito, notou-se que a construção da capela nos cemitérios públicos concedia ao local um caráter sagrado e garantia aos que ali eram enterrados uma forma segura de morrer. Palavras-chave: Cemitérios; Espaços sagrados; Hierofania; Ritos fúnebres.

Anais do V Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685

Licenciado sob uma Licença Creative Commons

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST0412

Introdução

Durante os três primeiros séculos após a chegada dos europeus na América Portuguesa, os mortos eram sepultados, em geral, no interior das igrejas e em confrarias, que simbolicamente garantiam a salvação do morto. Entretanto, imperava no pensamento dos sanitaristas a ideia de que os miasmas1 eram os responsáveis pela disseminação de doenças e sua vasta contaminação. A população ficava à mercê desses “miasmas” ao frequentarem as missas, pois havia o costume de serem

enterrados nas igrejas, fazendo essa prática parte das formas do “bem morrer”2

.

A partir do século XIX essas práticas de sepultamento passaram a ser questionadas, pois, de acordo com os padrões higienistas, então emergentes, o morto precisava ficar distante dos vivos como forma de garantir a saúde pública e a higiene da população. Os intelectuais e cientistas viam as “práticas do bem morrer” com olhos críticos, sendo, segundo as luzes do Iluminismo, superstições e crenças de uma mentalidade atrasada. Eles também se sentiam atrasados em relação à Europa, tanto intelectualmente, quanto no quesito sanitário, visto o alto risco que esses sepultamentos causavam às cidades, e reivindicavam que a morte fosse higienizada, sobretudo que os mortos fossem expulsos de entre os vivos e segregados em cemitérios extramuros.

Segundo João José Reis em seu trabalho A morte é uma festa: ritos fúnebres e

revolta popular no Brasil do século XIX, havia todo um caráter heroico na imagem do

médico, e eles se auto intitulavam como tal. Sendo conhecedores de remédios para as calamidades públicas de cunho sanitário e tentando impor costumes saudáveis em um contexto de não saneamento básico e falta de bons costumes, eles carregavam o estandarte de que “a medicina contribuía para o melhoramento da moral e a manutenção dos bons costumes” (REIS, 1991, p. 249-250).

1

Para Martins, “eram considerados miasmas as impurezas existentes no ar. Supunha-se que os miasmas se originavam a partir de exalações de pessoas e animais doentes, emanações dos pântanos, de dejetos e substâncias em decomposição” (MARTINS, 2006, p. 68-73).

2

João José Reis em sua obra (1991) cunha esse termo para referenciar práticas post mortem oitocentistas (que muitas perduram aos dias atuais) que legitimavam a salvação da alma. Dentre algumas, a elaboração do testamento, a escolha da mortalha, o local da sepultura, o número de missas a serem rezadas ao morto, o funeral e missa fúnebre etc.

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Políticas públicas pró-cemitérios extramuros

Os cemitérios construídos em espaços extramuros da cidade surgiram em contraposição às práticas de sepultamento no interior das igrejas e em locais de confraria. Tais práticas representavam uma forma segura de salvação para o fiel, porém

um grande perigo de saúde pública e higiene para a sociedade e os cidadãos.

Partindo

disso, discorreremos sobre algumas medidas públicas tomadas em resposta ao

combate aos miasmas e a construção de cemitérios extramuros.

Em 1801 uma Carta-régia foi redigida, de acordo com Marcelina Almeida, A carta régia nº. 18, datada de 14 de Janeiro de 1801, era uma resposta às queixas contra os enterramentos nas igrejas. Teor semelhante guarda o decreto imperial de 1825 criticando as práticas de enterramento tradicionais, considerando-as anti-higiênicas, sustentadas pela superstição. A lei de 28 de outubro de 1828 é composta por 90 (noventa) artigos regulando a estrutura, organização eleitoral e funções das câmaras no Brasil Imperial (ALMEIDA, 2007, p. 105).

Com isso, nota-se no início do século XIX a necessidade dos cemitérios extramuros no Brasil. Ainda, teor semelhante guarda o decreto imperial de 1825, que criticava as práticas de enterramentos tradicionais, considerando-as anti-higiênicas e sustentadas pela superstição. Essas medidas, no entanto, não foram seguidas, mas serviram de prelúdio à de 18283, no Brasil já independente.

Com o advento da independência, e suas prerrogativas liberais – e em

particular a lei imperial de 1º de outubro 1828, que regulamentava a funcionalidade e poderio destas sob o Império e o valor desses decretos numa sociedade

recém-independente e com todo um caminho de glorificação e urbanização à frente – a política

das Câmaras municipais fora aumentado e tornou possível uma maior cobrança das medidas tomadas por essas.

Essa lei salubre [1º de Outubro de 1828] decretava muitas posturas para a higienização da nova sociedade, tão pedida e aclamada pela população. Mas, em alguns de seus parágrafos, erradicava medidas totalmente abraçadas pelo senso comum, como o funeral e enterro nas igrejas e confrarias, que contribuía

3 Lei proclamada pelo Imperador D. Pedro I, no Brasil Império, que, dentre outras medidas, destinava alguns artigos do Título III – Posturas Policiais – à saúde pública e medidas higienistas.

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demasiadamente para os riscos salubres, sendo o fato de ser sagrado o ritual de funeral na igreja – e consequente ajuda no purgatório – muito mais importante na mentalidade desse senso comum.

Entre as medidas tomadas nessa lei de 1º de Outubro de 1828, no que tange a cemitérios e sepulturas, encontram-se: a não abertura no espaço de tempo de dois anos de uma sepultura, e três anos para carneiros; nenhuma sepultura poderia ficar aberta por mais de 24 horas; o cadáver deveria ser enterrado a seis palmos do chão; apenas um cadáver por cova; o cadáver deveria ser transportado coberto ou com caixão fechado. Todos esses princípios deveriam ser seguidos sob pena de prisão e multa (REIS, 1991, p. 280).

O processo de sacralização dos cemitérios extramuros

Como se sabe, as medidas exigidas na lei de 1828 e 1835 iam de choque nas práticas do “bem-morrer”. Logo, a construção de um cemitério extramuros confrontava uma forma muito difundida de sepultamento: os enterros nas igrejas. Com essas leis em vigor e tendo que serem cumpridas, inicia-se um questionamento de quem deveria administrar os novos cemitérios mediante este fato, há necessidade de reorganizar esse novo espaço (que para uns é profano) que, agora reconhecido pelo poder público e da Igreja, passa a ser sagrado (REIS, 1991, p. 303).

A prática do enterro em igrejas e locais de confrarias representava uma forma segura de salvação para o fiel. É por essa razão que o cemitério extramuros é tido como “profano” no imaginário do povo oitocentista. O fato de ser enterrado longe do “colo divino”, com pessoas de diferentes credos e, não obstante, não haver uma capela para uma missa funeral era algo a ser evitado. Segundo Mircea Eliade,

[...] o sagrado é o real por excelência, ao mesmo tempo poder, eficiência, fonte de vida e fecundidade. O desejo do homem religioso de viver no sagrado equivale, de fato, ao seu desejo de se situar na realidade objetiva, de não se deixar paralisar pela relatividade sem fim das experiências puramente subjetivas, de

viver num mundo real e eficiente – e não em numa ilusão (ELIADE,

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É partindo disso que se compreende a exigência, pelo povo e pela Igreja, de uma capela nos cemitérios para que encomendassem a alma dos fiéis para um bom lugar junto a Deus. Essa serviria para sacralizar o espaço do cemitério extramuros, tido

como profano, pois é “desejo do homem religioso de mover-se unicamente num mundo

santificado, quer dizer, num espaço sagrado. É por essa razão que se elaboraram técnicas de orientação, que são, propriamente falando, técnicas de construção do espaço sagrado” (ELIADE, 2010, p. 32). Com o advento dos cemitérios extramuros e à

medida que eram estes os novos locais de sepultamento, gerava no homem católico oitocentista a necessidade de uma morada segura para quando da morte. Segundo Reis, “uma das formas mais temidas de morte era a morte sem sepultura certa. E o

morto sem sepultura era dos mais temidos dos mortos. Pois morrer sem enterro significava virar alma penada” (REIS, 1991, p. 171). Logo, se era obrigado o enterro em

locais “profanos”, que algo fosse feito em relação a isto.

Estando presente a capela no cemitério, a hierofania se fez presente na

construção da mesma, pois “toda cratofania e toda a hierofania4

, sem distinção alguma, transfigura o lugar que lhes serviu de teatro: de espaço profano que era até então, tal lugar ascende à categoria de espaço sagrado” (ELIADE, 2010b, p. 295.). Assim, houve

a ruptura com o profano e a ascensão do sagrado. No entanto, a conceituação de sagrado parte do imaginário e da concepção do homem pelo espaço; ou seja, não foi a igreja (construção material) que imbuiu o sagrado ao cemitério, mas o fato de as pessoas o conceberem a igreja como tal. Logo, o cemitério se tornou sagrado quando as pessoas começaram a querer ser enterradas ali, quando houvera enterros e posteriores visitas (com suas orações e preces), quando houve o encontro do homem com o transcendente, assim, transformando o local de profano a sagrado.

O sagrado e o profano como realidades opostas tornam-se perceptíveis e visíveis nos espaços, sejam eles urbanos ou rurais. De acordo com Eliade, “para o homem religioso o espaço não é homogêneo. O espaço apresenta roturas, quebras; há

porções de espaço quantitativamente diferente dos outros” (ELIADE, 2010, p. 25).

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Eliade cunha esse termo para estabelecer a presença (fenomenológica) e atribuição do sagrado em determinado objeto ou local. Assim, o sagrado é identificado como a fonte de significância, significado, poder e ser, e suas manifestações como hierofanias, cratofanias ou ontofanias respectivamente (aparências do sagrado, do poder ou do ser).

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Assim, para o homem religioso, o espaço é dotado dessa dualidade entre espaços sagrados e espaços profanos, não tendo o homem não religioso essa concepção do espaço5.

Importante notar aqui a dupla funcionalidade que a Igreja possuiu sobre esses cemitérios ditos “públicos”. Como forma de sacralizar o cemitério, constrói-se uma capela no espaço outrora profano e, com isso, imputou-se no cemitério o sagrado e deixou sob a égide católica, bem como a mesma ordem adquire um espaço dentro do cemitério para os seus cultos e, se não administrados diretamente, o eram sob o ponto de vista da fé cristã.

Vê-se que essa prática de sacralização foi quase universal. Almeida ao tratar dos cemitérios portugueses afirma que

Embora construídos fora do espaço sagrado das igrejas, só eram considerados dignos de uso depois de serem consagrados, todos deveriam ter uma capela para celebração dos cultos, ou seja, embora públicos mantiveram-se sob a égide da Igreja Católica6.

Já para Vasconcelos e Souza a capela (e consequentemente a presença da Igreja Católica) tinha a função de equilibrar a laicização da morte, ao dizer que

Se a imposição legal de que os “cemitérios deverão ser situados fora dos limites das povoações” acaba por afastar de uma forma cada vez mais acentuada a morte do chão sagrado e da proximidade aparente do divino, eventos paralelos como a presença das capelas gerais dos cemitérios, tanto no de Agramonte, como no do Prado do Repouso, como igualmente a atitude das Ordens Terceiras e das Irmandades de Nossa Senhora do Terço e Caridade e da Confraria do S.S de Santo Ildefonso em construir templos nas suas secções privativas, constituem factores de equilíbrio que impedem um total afastamento da Igreja de todo este processo, e a consequente laicização absoluta da morte (SOUSA, 1994 apud ALMEIDA, 2007, p. 112).

Considerações finais

Tratar de morte e cemitérios na sociedade cristã brasileira é um assunto ainda tabu e deveras repulsivo. Mesmo em meio a historiadores e antropólogos o assunto

5

Embora o homem não religioso não reconheça a sacralidade de certo espaços, Eliade afirma que para eles “existem locais privilegiados, qualitativamente diferentes dos outros: a paisagem natal ou os sítios dos primeiros amores, ou certos lugares na primeira cidade estrangeira visitada na juventude. Todos esses locais guardam, mesmo para o homem mais francamente não-religioso, uma qualidade excepcional, ‘única’: são os ‘lugares sagrados’ do seu universo privado, como se neles um ser não-religioso tivesse tido a revelação de uma outra realidade, diferente daquela de que participa em sua existência cotidiana.” (ELIADE, 2010, p. 28)

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ainda é mal visto. No entanto, um dos objetivos do historiador é justamente o de desnaturalizar convenções sociais e mostrar suas origens e causas. Ao vermos os cemitérios públicos, tendemos a concebê-los como imutáveis e que sempre assim existiram, além de que tornamos pacífica a presença da diversidade religiosa nele presente, quando não o foi. O direito à sepultura de pessoas que não viviam conforme às rédeas da Igreja era negado, o que iniciou-se um processo de mudança com a secularização dos enterros (para esses locais públicos).

Desta forma, esse trabalho assume a importância de discorrer, embora brevemente, sobre esse processo de “secularização” (embora ainda continue sob jugo da Igreja Católica) e da sacralização desses cemitérios ditos públicos, fazendo o trabalho do historiador (desnaturalizar fatos e convenções sociais) e do cientista da religião (estudando o fenômeno religioso).

Referências

ALMEIDA, Marcelina das Graças de. Morte, cultura, memória: múltiplas interseções: uma interpretação acerca dos cemitérios oitocentistas situados nas cidades do Porto e

Belo Horizonte. 2007. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais. Belo

Horizonte.

ARIÈS, Philippe. História da morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977.

ELIADE, Mircea. Imagens e Símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 1991. ______. Mito e Realidade. 3ª ed. São Paulo: Ed. Perspectiva S.A, 1991

______. O Sagrado e o Profano. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. (Biblioteca do pensamento moderno).

______. Tratado de História das Religiões. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MARTINS, Lilian Al-Chuyer Pereira; MARTINS, Roberto de A. Os miasmas e a teoria microbiana das doenças. Scientific American Brasil [Série História], n. 6, p. 68-73, 2006.

______. Infecção e higiene antes da teoria microbiana: a história dos miasmas. Disponível em: <http://www.ghtc.usp.br/server/pdf/ram-Miasmas-Sci-Am.PDF>. Acesso em 3 de outubro de 2012.

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST0412

REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

TAVARES, Diego Fontes de Souza. O espaço do morto: uma história do Cemitério do

Alecrim (1856-1931). 2014. Monografia – Universidade Federal do Rio Grande do

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