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Relatório de Gestão de Riscos. Circular Junho de 2019

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Banco PSA Finance Brasil S/A.

Avenida das Nações Unidas, 12.495 - 11° andar, Brooklin CEP.: 04578-000 - São Paulo - SP

Relatório de Gestão de Riscos

Circular 3.678

Junho de 2019

(2)

Sumário

Introdução ... 3

Perfil Corporativo

... 3

Principais Indicadores ... 3

Gerenciamento de Riscos ... 4

Governança de Riscos

... 4

Gerenciamento de Capital ... 5

Risco de Crédito ... 7

Risco de Mercado

... 9

Risco de Liquidez ... 12

Risco Operacional

... 16

Risco Socioambiental

... 19

Informações Relativas do Patrimônio de Referência (PR) ... 21

Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) ... 22

Índices e Limites

... 23

Razão de Alavancagem (RA) ... 24

Informações Relativas às Exposições a Risco de Crédito

... 26

(3)

Introdução

A Instituição acredita que o gerenciamento de riscos é imprescindível para a estabilidade e boa condução dos negócios, assim o presente relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso as informações a respeito do gerenciamento de riscos da Instituição, requeridas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) através da Circular Nº 3.678/13 complementada pela Circular Nº 3.716/14, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA, do inglês “Risk Weighted Assets”) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR), em conformidade com os normativos institucionais.

Para informações suplementares às citadas neste documento, consultar os demais relatórios de acesso público disponíveis no site www.bancopsa.com.br.

Perfil Corporativo

O Banco PSA Finance Brasil S.A. formalmente constituído em 1999, autorizado pelo BACEN a operar como banco múltiplo e tem como principal objetivo viabilizar soluções de financiamento aos clientes das marcas Peugeot, Citroën e DS. Aos concessionários, financiando seus estoques de veículos e peças e aos seus clientes finais no varejo e no atacado.

Em 1° de agosto de 2016, o Banco PSA consolidou um acordo de cooperação com o Grupo Santander Brasil, permitindo sinergias para ampliar a competitividade no mercado brasileiro, mantendo um compromisso claro com a transparência.

Principais Indicadores

O foco da gestão do gerenciamento de riscos e capital do Banco PSA é manter a instituição dentro das diretrizes de risco do Conselho de Administração. Abaixo estão os principais indicadores do relatório, apurados com base no Conglomerado Prudencial, na data-base de 31 de março de 2019.

Mar - 19

Jun - 19

Índice de Basileia

19,27%

15,78%

Índice de Basileia IB Amplo

18,34%

15,07%

Patrimônio de Referência

315.491

265.754

RWA

1.637.154

1.684.195

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Gerenciamento de Riscos

O escopo do gerenciamento de riscos da Instituição possui uma visão ampla, permitindo que os riscos sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados de forma ampla e independente. A estrutura é compatível com a natureza das operações, da complexidade dos produtos e da dimensão da exposição aos riscos.

Em 23 de fevereiro de 2017 o BACEN publicou a Resolução do CMN Nº 4.557 que dispõe sobre a estrutura de Gerenciamento Integrado de Riscos (GIR) e de capital. Destacam-se na resolução a implementação de uma estrutura de gerenciamento contínuo e integrado de riscos, os requerimentos para definição da Declaração de Apetite por Riscos (RAS, do inglês “Risk Appetite Statement”) e do programa de teste de estresse, a constituição de Comitê de Riscos e a indicação, perante o BACEN, do diretor para gerenciamento de riscos (CRO), com atribuição de papéis, responsabilidades e requisitos de independência. A Resolução do CMN Nº 4.557 entra em vigor 180 dias a partir da data de sua publicação, e revoga as Resoluções do CMN Nºs 3.380, 3.464, 3.721, 3.988, e 4.090, que dispõem sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional, mercado, crédito, capital e liquidez, respectivamente. Para o Banco PSA Finance Brasil S.A. o prazo de 180 dias esta intrínseco à sua inclusão dentro do Balanço do Conglomerado Prudencial do Grupo Santander Brasil, implicando em sua classificação para o regulador local como S1 em consonância com Resolução do CMN Nº 4.553.

Governança de Riscos

A governança de riscos visa dentro de uma estrutura de governança autônoma, identificar e controlar os riscos (internos e externos) que possam impactar suas operações, atuando na vida corrente e participando em comitê consultivo e deliberando nos comitês executivos pertinentes, favorecendo a realização das atividades em conformidade com o seu apetite por riscos.

Estrutura organizacional e de governança de riscos do Banco PSA:

O Comitê de Monitoramento de Risco é um órgão plenário instituído para auxiliar no comitê deliberativo do Conselho de Administração nas suas decisões, atuando meramente como conselho consultivo.

Os Comitês e Subcomitês Executivos mencionados no quadro acima são órgãos plenários instituídos através de deliberação do Conselho de Administração para sua assistência de modo consultivo, bem como deliberativo de acordo com suas atribuições.

O Comitê de Risco e Cobrança, está distribuído em 4 (quatro) subcomitês executivos, e é composto de número igual de representantes por acionista, sendo um representante de BPF (Banque PSA Finance) e um representante da Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.A. (empresa do Grupo Santander Brasil). O presidente de cada subcomitê é designado pela Aymoré e tem voto de decisão em respeito ao parecer final à ser emitido, que deve ser exercido em conformidade com as diretrizes de Risco ou com as diretrizes de Cobrança, conforme aplicável. Todos os subcomitês de Risco e Cobrança são coordenados pelo CRO.

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As suas responsabilidades referem-se, por um lado, ao controle de atividades, garantindo o cumprimento de políticas e procedimentos e verificando a integração de gerenciamento de risco em processos de decisão. Os instrumentos de controle incluem o monitoramento dos níveis gerais de tolerância ao risco e os limites específicos estabelecidos nas políticas ou procedimentos, incluindo a Declaração de Apetite por Risco (RAS).

As responsabilidades dos subcomitês e as funções de controle de risco em geral incluem a identificação e monitoramento de riscos atuais e emergentes e seu impacto no perfil de risco do Banco PSA.

O Comitê de Risco e Cobrança tem escopo dividido em quatro subcomitês:  Subcomitê de Gerenciamento de Risco de Varejo e Atacado;  Subcomitê de Cobrança de Varejo;

 Subcomitê de Cobrança de Atacado;

 Subcomitê de Riscos Não-Financeiros (Risco Operacional e Tecnológico, Gerenciamento Integrado de Riscos, Risco Socioambiental e Controles Internos).

Os temas de Risco de Liquidez, Mercado e Capital fazem parte da pauta fixa do Comitê de Funding & ALM, sob governança do CFO, que preside, coordena e tem voto de decisão no referido Comitê, exceto para as deliberações sobre Risco de Liquidez e Mercado, que o voto de decisão é do CRO.

Gerenciamento de Capital

O Gerenciamento de Capital compreende processo prospectivo para o monitoramento e o controle e do capital da instituição, incluindo o planejamento e a projeção de metas de necessidade de capital, consistentemente com as estratégias comerciais e de negócio, para a cobertura dos riscos decorrentes. Por capital deve-se entender o conjunto de recursos de longo prazo, próprios e de terceiros, que compõem o Patrimônio de Referência (PR), e que foram enquadrados e autorizados pelo Banco Central do Brasil especificamente para este fim, e que possibilitem a adequada absorção dos riscos incorridos pela instituição, no dia a dia de seus negócios, e a apuração e observância dos índices exigidos, em conformidade com a Resolução n° 4.557/17 do BACEN.

A) Normativos

O Plano de Capital do Banco PSA contempla as estratégias relacionadas à Estrutura e Política de Gerenciamento de Capital, tendo como objetivo principal nortear a filosofia, princípios e procedimentos relacionados ao tema, estando em linha com o Planejamento Estratégico e Mercadológico da Instituição, refletidos no documento:

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oferecidos, e a dimensão de sua exposição à riscos segundo as novas diretrizes da Resolução N° 4.557 de 23/02/2017 pelo BACEN.

B) Estrutura de Gestão

Estrutura organizacional específica e ferramentas para avaliar, medir e monitorar os limites estabelecidos e controlar a exposição ao Risco de Capital, nesse sentido o Banco utiliza as seguintes diretrizes para o Gerenciamento de Capital.

 Acompanhamento periódico dos níveis e da adequação do capital;

 Identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos, inclusive aqueles não previstos no Patrimônio de Referência Exigido (PRE), compreendendo os riscos de crédito, de mercado, operacional e de liquidez;

 Apuração do plano de capital, consistentemente com o plano orçamentário e as metas e estratégias de negócio do Banco, incluindo a programação da remuneração dos acionistas, na forma de Juros sobre Capital Próprio ou Dividendos;

 Realização de testes de estresse, para a avaliação dos impactos decorrentes no capital e na revisão de metas orçamentárias, de curto e de longo prazo;

 Definição de plano de contingência de capital, revisto e atualizado periodicamente, com as responsabilidades, os procedimentos e instrumentos para fazer frente às situações de estresse.

C) Métodos e Modelos

O Banco PSA utiliza a abordagem padrão definida pelo Banco Central do Brasil para apuração e demonstração de suas necessidades de capital e adota processo estruturado para o gerenciamento do capital, tendo por referência as políticas e os procedimentos internos. Estas envolvem:

 Cálculo de medidas;  Instrumentos de gestão. Medidas de risco:

 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e RWA: cálculo e acompanhamento dos itens que compõem e servem de base de apuração do PR e RWA para cobertura dos riscos de crédito, de mercado, operacional e de liquidez;

 Índice de Basileia: cálculo e acompanhamento do índice de Basileia;

 Cenários de Estresse: cálculo do impacto de situações extremas, para fins de avaliação dos riscos incorridos e das necessidades decorrentes de capital;

 Posições de Carteiras: acompanhamento do Balanço e das diversas classes de aplicações e captações;

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 Análise de Desvios: acompanhamento de comparativos entre valores previsto e realizado do plano orçamentário e do plano de capital, para as parcelas do capital exigido para risco de crédito, mercado e operacional, e para o índice de Basiléia.

Instrumentos de gestão:

 Plano orçamentário de negócio: processo estruturado, com participação proativa das diversas áreas envolvidas, através do qual são consolidadas as premissas e estratégias de negócio, viabilizando o cálculo e a projeção futura dos resultados financeiros e a preparação do plano de capital decorrente.

 Plano de capital: processo estruturado, tendo por base o plano orçamentário de negócio, através do qual são apuradas as metas e as necessidades de capital, as principais fontes de capital disponíveis para a Instituição e o plano de contingência de capital.

D) Estabelecimento de Limites

O estabelecimento de limites tem por objetivo cumprir, de forma eficiente e compreensiva, com os níveis de riscos de capital o qual o Banco PSA está disposto a assumir, de acordo com o apetite de risco fixado pelo conselho de administração e atendendo as capacidades dos gestores, da infraestrutura disponível para a gestão, o controle, o conhecimento dos produtos, a informação em tempos adequados e a robustez dos modelos.

E) Adaptabilidade de Limites

São estabelecidos mecanismos ágeis de modificação de limites capazes se adaptar diante de situações extremas ou adversas do mercado, bem como de suas oportunidades.

Risco de Crédito

O Risco de Crédito representa a possibilidade da instituição incorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas obrigações financeiras com a instituição, e à desvalorização da qualidade do crédito, à redução de ganhos, às vantagens concedidas quando da renegociação e aos custos de recuperação. O risco de crédito compreende:

 Risco de crédito da contraparte, entendido como a possibilidade de perdas decorrentes do não cumprimento de obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam fluxos bilaterais, incluindo a negociação de ativos financeiros ou de derivativos;

 Risco país, entendido como a possibilidade de perdas relativas ao não cumprimento de obrigações associadas à contraparte ou instrumento mitigador localizado fora do país, incluindo o risco soberano, em que a exposição é assumida perante governo central de jurisdição estrangeira;

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 Risco de transferência, entendido como a possibilidade de ocorrência de entraves na conversão cambial de valores recebidos fora do País associados à operação sujeita ao risco de crédito;  Possibilidade de ocorrência de desembolsos para honrar garantias financeiras prestadas de que

trata a Resolução N° 4.512, de 28 de julho de 2016;

 Possibilidade de perdas associadas ao não cumprimento das obrigações nos termos pactuados por interveniente, provedor do instrumento mitigador ou mandatório de cobrança.

O Risco de Crédito tem origem no não recebimento de direitos financeiros e na efetivação de desembolsos para honrar obrigações financeiras. Para fazer frente a este risco, o Banco PSA avalia periodicamente suas exposições e o rating de crédito de seus clientes e contrapartes, estabelecendo limites e constituindo garantias para fazer frente e permitir a cobertura das eventuais perdas potenciais pela Instituição.

A)

Normativos

Políticas e procedimentos específicos a cada produto operado pelo Banco PSA e área de negócio são estabelecidos por meio dos Comitês, consistente com as políticas globais do Banco PSA, adaptadas de modo a refletir os diferentes ambientes de risco e características dos portfólios.

A política de crédito é formulada com base em fatores internos, estabelecidos pelo Banco PSA e validada por seus acionistas.

 “POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO”: estabelecer as diretrizes de Gestão de Riscos de Crédito do Banco PSA., com a finalidade de identificar, medir, monitorar e controlar os riscos inerentes às atividades da Instituição.

B)

Metodologia

O Risco de Crédito é monitorado por métodos e modelos estruturados e alinhados às melhores práticas de mercado que envolvem:

 Procedimentos para concessão e gestão de crédito;  Avaliação e classificação do risco de crédito;  Cálculo de medidas;

 Instrumentos de gestão.

Concessão e gestão de crédito

 Coleta, documentação e arquivo das informações necessárias para a completa compreensão do risco de crédito envolvido nas operações, inclusive aquelas relacionadas à recuperação de crédito;  Detecção de indícios e prevenção da deterioração da capacidade de recebimento de operações,

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Avaliação e classificação do risco de crédito (rating) de operações

 A avaliação da situação econômica financeira, bem como outras informações cadastrais atualizadas do tomador ou contraparte;

 A utilização de instrumentos que proporcionem efetiva mitigação do risco de crédito associado à operação;

 A avaliação do período de atraso no cumprimento das obrigações financeiras nos termos pactuados.

Instrumentos de gestão

 Parecer de avaliação e classificação do Risco de Crédito (rating);  Listagem de limites estabelecidos e projeções efetuadas;

 Controle Gerencial de concentração por produto;

 Demonstrativo gerencial da composição do capital requerido necessário e da estimativa de perdas esperadas para as exposições de crédito.

C)

Estabelecimento de Limites

O estabelecimento de limites tem por objetivo cumprir, de forma eficiente e compreensiva, com os níveis de riscos de crédito qual o Banco PSA está disposto a assumir, de acordo com o apetite de risco fixado pelo conselho de administração e atendendo as capacidades dos gestores, da infraestrutura disponível para a gestão, o controle, o conhecimento dos produtos, a informação em tempos adequados e a robustez dos modelos.

D)

Adaptabilidade de Limites

São estabelecidos mecanismos ágeis de modificação de limites capazes de se adaptar diante de situações extremas ou adversas do mercado, bem como de suas oportunidades.

Risco de Mercado

O Risco de mercado é definido, conforme Resolução N° 4.557 como a possibilidade de perda financeira decorrente da oscilação de preços e taxas de juros uma vez que as posições ativas e passivas podem apresentar descasamento de prazos, moedas e indexadores.

Está fora do escopo da Instituição a realização de operações para obtenção de benefícios das variações de preços ou realização de arbitragem conforme caracterizado na Circular N° 3.464/07 do BACEN. São respeitadas políticas e normas de conduta tanto para a atuação da tesouraria quanto da área de gerenciamento de riscos.

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A) Normativas

Conjunto de políticas, normas e manuais internos, que estabelece regras, diretrizes e características, com especificações técnicas, código de prática e regulamentos. O documento adotado para uma boa prática do risco de mercado é:

 “POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO”: tem como objetivo o gerenciamento do risco de mercado, de forma a identificar, avaliar, medir e monitorar os limites estabelecidos e controlar a exposição ao Risco de Mercado, conforme a Resolução N° 4.557 de 23/02/2017 pelo Banco Central do Central.

B) Métodos e Modelos

O Risco de Mercado é monitorado por métodos e modelos alinhados às melhores práticas de mercado.

 Metodologia “Value at Risk” (V@R) paramétrico com intervalo de confiança de 99%, backtesting que consiste na comparação da perda máxima estimada pelo V@R com o resultado efetivo incorrido pela Carteira, para avaliação de acuidade do modelo V@R utilizado, stress sintético (variação e choques na taxa de juros), marcação a mercado, análise do Fluxo de Caixa em diferentes cenários.

 Metodologia EVE (Economic Value of Equity), que consiste na apuração do valor econômico da instituição após a aplicação de choques sobre os fatores de risco por vértice baseado na série histórica de taxas de juros, que será considerada para a apuração da parcela RBAN.

 Prova de Estresse (Stress Test) é um instrumento através do qual se obtém os impactos no patrimônio resultantes de distintas provas de tensão, ou cenários de movimentos adversos dos fatores de mercado, as quais se submetem ás carteira de negociação. O stress test é um instrumento de permite antecipar, compreender e preparar-se diante movimentos e perdas potenciais.

 Prova de Contraste (Backtesting) é um instrumento que permite contrastar a qualidade do modelo utilizado para estimar a perda máxima de uma carteira para certo nível de confiança e um horizonte temporal determinado. O exercício de Backtesting consiste em comparar as medições de VaR prevista, dado nível de confiança e período de tempo, com os resultados reais e teóricos obtidos.

 Limites de Risco de Mercado refere-se aqueles limites definidos pela instituição, de acordo com o nível de desagregação do apetite de risco, visando controlar e gerenciar os diferentes fatores de Risco de Mercado.

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C) Classificação das Operações

As operações podem ser classificadas em Carteira de Negociação (Carteira Trading) ou Carteira de Não Negociação (Carteira Banking), optando-se no Banco PSA pela classificação na Carteira de Não Negociação, que engloba as operações que não possuem intenção de venda e/ou arbitragem, e são descritas como “mantidas até o vencimento”.

As operações obedecem aos seguintes itens:

 Ter a contraparte da operação previamente autorizada pela Matriz;  Ter os limites de cada contraparte autorizados e disponíveis;  Não ter intenção de arbitragem.

O Banco PSA conceitua a Tesouraria como uma atividade intermediária e não o fim em si. Assim, as operações por ela realizadas suportam o negócio do Banco e por este propósito a Tesouraria não está autorizada a operar instrumentos financeiros como ações, commodities ou qualquer outro que não tenha autorização.

D) Valoração Diária

O valor do portfólio é "marcado a mercado" (Market to Market ou MtM) quando todos os ativos/passivos que o compõem estão valorizados pelo preço corrente de mercado (curva de mercado) pelo qual se poderia liquida-los/negocia-los em um dado momento em situações normais de mercado

E) Estabelecimento de Limites

O estabelecimento de limites tem por objetivo cumprir, de forma eficiente e compreensiva, com os níveis de riscos de mercado o qual o Banco PSA está disposto a assumir, de acordo com o apetite de risco fixado pelo conselho de administração e atendendo as capacidades dos gestores, da infraestrutura disponível para a gestão, o controle, o conhecimento dos produtos, a informação em tempos adequados e a robustez dos modelos.

F) Adaptabilidade de Limites

São estabelecidos mecanismos ágeis de modificação de limites capazes se adaptar diante de situações extremas ou adversas do mercado, bem como de suas oportunidades.

G) Estratégia de Gerenciamento do Risco de Mercado

Para o processo de Gerenciamento de Riscos do Banco PSA, conta-se com um sistema para a execução das atividades diárias de mensuração e avaliação do Value at Risk (V@R), monitorado sobre o limite em valor percentual do PR.

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Os Relatórios de monitoramento e gerenciamento das posições do Banco, além do RBAN são de responsabilidade da Área de Risco.

O RBAN (risco da taxa de juros da Carteira Banking) é calculado mensalmente, em conformidade com a Circular Nº 3.365 de 14 de setembro de 2007, utilizando-se o V@R paramétrico com intervalo de confiança de 97,5% para informações ao Banco Central, através do DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais), sendo aplicado como técnica de mensuração de risco e conceito financeiro.

Os sistemas e processos utilizados no monitoramento diário do Risco de Mercado proporciona que as informações obtidas e análises empreendidas sejam divulgadas, à Gerência e Diretoria, para rápida tomada de providências corretivas. Para tanto, é gerado um conjunto de Relatórios e posições, tais como:

 V@R e Stress Sintético, contendo as posições da Carteira de Não Negociação - “Mantidos até o Vencimento”, acompanhamento diário sendo comparado com o limite estabelecido.

 Risco regulatório contendo as exigências de capital para cada parcela do Patrimônio de Referência Exigido – PRE.

Risco de Liquidez

O Risco de Liquidez é caracterizado como sendo o risco de que a Instituição não consiga cumprir com suas obrigações nos vencimentos, devido à inabilidade de liquidar ativos ou obter financiamento adequado (chamado de "Risco de Liquidez de Financiamento"), ou que não possa rolar ou compensar facilmente exposições específicas, sem baixar significativamente os preços de mercado por causa de quedas ou quebra de mercado ("Risco de Liquidez de Mercado").

No contexto de Risco de Liquidez se faz necessária a definição dos seguintes termos/conceitos:

 Risco de Financiamento: Identifica a possibilidade de que o Banco seja incapaz de cumprir com suas obrigações como consequência da inabilidade para vender ativos ou obter financiamento. O Risco de Liquidez de financiamento surge da defasagem temporal nos fluxos de caixa ou imprevistos de tesouraria, seja por um desenho inapropriado das operações ativas e passivas, seja por necessidades de liquidez não previstas. Esse tipo de risco está relacionado com a gestão de ativos e passivos que requer, entre outros aspectos, o domínio da estrutura dos ativos e passivos, os riscos e compromisso contingentes, assim como elaborações de projeções de fluxo e suas perspectivas de crescimento.

 Risco de Descasamento: Identifica a possibilita de que as diferenças entre as estruturas de vencimentos dos ativos e passivos gerem um custo adicional para o Banco.

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 Risco de Contingência (necessidade extraordinária de liquidez): Identifica a possibilidade de não dispor de alavancas de gestão adequadas para a obtenção de liquidez como consequência de um evento extremo que implique em maiores necessidades de financiamento ou de colateral para obtê-la.

A) Normativas

Conjunto de políticas, normas e manuais internos, que estabelece regras, diretrizes e características, com especificações técnicas, código de prática e regulamentos. O documento adotado para uma boa prática do risco de liquidez é:

 “POLÍTICA DE GERENCIAMENTO RISCO DE LIQUIDEZ”: tem como objetivo definir e documentar diretrizes e procedimentos para gerenciamento do Fluxo de Caixa do Banco PSA, contemplando os aspectos voltados à implantação de estrutura de gestão em consonância com as boas práticas de Governança Corporativa e às exigências do Órgão regulador.

B) Métodos e Modelos

O Risco de Liquidez é monitorado por instrumentos de gestão alinhados às melhores práticas de mercado, quais sejam:

 Monitoramento diário do Fluxo de Caixa;  Projeções de liquidez de Curto e Médio Prazos;  Avaliação dos descasamentos de Caixa;

 Estabelecimento de limites para liquidez mínima;

 Realização de testes de “stress” (mercado e restrição de liquidez);

 Realização de validação com o Gestor da Área de Gerenciamento de Riscos;

 Manutenção de Plano de Contingência de Liquidez, com estratégias específicas para gerenciar as situações de “stress”.

C) Conceitos e Práticas

Caixa Mínimo: é a manutenção das reservas em limite mínimo do Caixa, de forma a proporcionar à instituição conforto na administração de liquidez, preservando-se a capacidade de pagamento de seus compromissos.

Crise de Liquidez: caracteriza-se como sendo uma situação de caráter interno ou externo, em que a instituição tem significativa dificuldade para se adequar aos limites de liquidez, incorrendo em risco de continuidade, além de custos operacionais adicionais indesejáveis.

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Administração e Gestão da Liquidez: para as operações de Tesouraria o Banco PSA possui como política, atuar de forma conservadora, dando suporte à Área de Negócios e administrando os “gaps” gerados. Quanto à gestão da liquidez, procura-se alocar para cada tipo de produto um “funding” mais adequado, evitando, desta forma, pressões no Caixa advindas do descasamento entre as operações ativas e passivas.

Cenários de Estresse: simulação de impacto no caixa decorrente da variação no valor e/ou níveis de ativos e passivos em diferentes situações (resgate de depósitos, exigência de margem de garantia, perda de valor de títulos livres etc.).

D) Estratégia de Gestão

As estratégias do gerenciamento do Risco de Liquidez são definidas por meio das análises econômico-financeiras elaboradas pelo Gerenciamento de Riscos que permitem avaliar o impacto dos diferentes cenários na condição de liquidez de seus Fluxos de Caixa, levando-se em consideração, inclusive, fatores internos e externos à instituição, com prazos de liquidação até 180 (cento e oitenta) dias.

 Para tanto, utiliza estudo da “Curva de Liquidez” que é composta pela previsão da Carteira baseada no Orçamento interno do Banco, levando-se em consideração os ativos (produção varejo e atacado) e os passivos, onde se projeta e avalia a capacidade de honrar com as obrigações e o tempo estimado em uma possível crise de liquidez.

 Demonstra a necessidade de recursos que o Banco necessita para manter em situação de normalidade as suas operações, no horizonte de 6 meses, com os recursos já existentes e sem novas captações, com aplicação / utilização de colchão de liquidez.

Realiza também, avaliações voltadas à identificação de mecanismos e instrumentos que permitam a obtenção dos recursos necessários à reversão de posições que coloquem em risco a situação econômico / financeira do Banco, englobando as alternativas de liquidez disponíveis nos mercados financeiro e de capitais.

E) Cenário Normal e Cenário de Estresse

A área de Gerenciamento de Riscos elabora análises econômico-financeiras que permitam avaliar o impacto dos diferentes cenários na condição de liquidez de seus fluxos de caixa, levando em consideração, inclusive, fatores internos e externos à instituição.

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F) Plano de Contingência

O Banco PSA estabelece Plano de Contingência para minimizar os impactos de uma possível crise de liquidez e que permite a manutenção de um Caixa mínimo, de forma a garantir o pagamento de obrigações correntes.

Este é um instrumento de gestão que estão definidas as ações e medidas a serem adotadas quando a projeção de liquidez de curto prazo indicar níveis inferiores ao limite mínimo definido.

Ações:

Foi definida pelo Banco PSA uma sequência de ações visando à recomposição das suas disponibilidades:  Detecção de uma situação de crise de liquidez:

O Limite Mínimo de Caixa deve ser estimado para o mês, conforme a Metodologia para apuração do Caixa Mínimo, e que leva em consideração a possibilidade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. O limite é definido mensalmente em Comitê de Risco de Liquidez e Mercado, tendo como base os indicadores de Alerta e Limites definidos pelo Conselho de Administração através da RAS e geridos pela Área de Gerenciamento de riscos.

Quando o caixa se aproxima do Limite de Operacional o Comitê de Diretoria é imediatamente acionado para a tomada de decisão, quanto à implantação das medidas retificadoras, visando recompor o caixa.

 Identificação das causas de crise de liquidez

As Áreas de Gerenciamento de Risco e Tesouraria, são responsáveis pela execução da 2ª fase do plano de contingência, ou seja, avaliar se a deficiência de caixa se constitui em uma crise de liquidez, identificando as causas e quando possível a sua extensão.

As causas da crise de liquidez poderão ser motivadas por: Fatores Internos como descasamento de ativos/passivos, recebimento de recursos abaixo do estimado, impactando no fluxo de caixa ou fatores Externos como crises econômicas provocando oscilações bruscas de preços e obrigando o Banco PSA a adotar medidas temporárias que podem gerar algum descasamento.

Realizado o diagnóstico da crise, a Área de Gerenciamento de Risco informa aos membros do Comitê de Funding & ALM quanto a sua extensão, propondo as ações corretivas necessárias para solução das ocorrências identificadas, os responsáveis pela sua implantação e eventuais consequências e também informa ao Comitê de Monitoramento de Risco do Conselho e ao Conselho de Administração sobre às medidas corretivas a serem adotadas.

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 Definição das ações a serem aplicadas

Esta fase se constitui na tomada de decisão por parte da Diretoria, quanto à implantação das medidas retificadoras visando recompor o caixa, e o seu efetivo acompanhamento por parte da Área de gerenciamento de Riscos. De acordo com o nível da gravidade da crise, são definidas uma sequência de ações e sua ordem gradativa de implementação, sendo elas:

 Cessão de Carteira de Crédito;  Oferta de CDB a público aberto;  Empréstimo linhas Bancos;

 Diminuição ou até interrupção das concessões de crédito, até a regularização da liquidez;  Aporte da Matriz.

G) Estabelecimento de Limites

O estabelecimento de limites tem por objetivo cumprir, de forma eficiente e compreensiva, com os níveis de riscos de Liquidez o qual o Banco PSA está disposta a assumir, de acordo com o apetite de risco fixado pelo conselho de administração e atendendo as capacidades dos gestores, da infraestrutura disponível para a gestão, o controle, o conhecimento dos produtos, a informação em tempos adequados e a robustez dos modelos.

H) Adaptabilidade de Limites

São estabelecidos mecanismos ágeis de modificação de limites capazes se adaptar diante de situações extremas ou adversas de liquidez, bem como de suas oportunidades.

Risco Operacional

O risco operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas financeiras resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui, ainda, o risco legal, pela inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como as sanções decorrentes do descumprimento de dispositivos legais e indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades envolvidas pela instituição, segundo a Resolução Nº 4.557/17 publicada pelo Banco Central do Brasil.

O risco operacional tem origem em fraudes, internas ou externas, demandas trabalhistas, processos e práticas inadequadas junto a clientes ou relativas a produtos e serviços, interrupção indevidas das atividades da instituição, falhas em sistemas e processos, e o descumprimento de prazos contratuais ou regulamentares. Para fazer frente a este risco, o Banco PSA compila periodicamente estes eventos, avaliando e categorizando a sua natureza, e implementando e monitorando a eficácia dos planos de melhoria adotados para minimizar a sua recorrência, considerando seu impacto no dia a dia da Instituição.

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A) Normativas

Conjunto de políticas, normas e manuais internos, que estabelece regras, diretrizes e características, com especificações técnicas, código de prática e regulamentos. Os documentos adotados para uma boa prática do Risco Operacional são:

 “POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL”: tem como objetivo o gerenciamento do risco operacional, de forma a identificar, avaliar, controlar e mitigar os riscos operacionais, através de planos de ação que resultem em melhorias nos processos e qualidade nos controles e serviços do Banco PSA.

 “RISCO OPERACIONAL – CARTOGRAFIA DE RISCOS”: é a principal ferramenta do sistema interno de controle de riscos operacionais, no qual se encontra mapeado riscos e seus respectivos controles inerentes a cada atividade realizada por todas as áreas de negócio e de controle do Banco PSA.

B) Risco Operacional e Legal

O gerenciamento de Risco Operacional do Banco PSA integra-se às estratégias e aos negócios da instituição, com o intuito de alinhar todos os processos existentes e praticados com as políticas vigentes. A forma de atuação possibilita a identificação das atividades com maior potencial de risco e os cenários mais críticos, por meio de uma gestão efetiva, estabelecem os indicadores chaves de risco e controles para mitigar a exposição do risco operacional.

O Risco Legal é associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, às sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e às indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição.

O Banco PSA possui ferramentas que entende serem adequadas ao escopo e a complexidade de suas operações, processos e sistemas, para controlar os eventos de risco operacional e conformidade mapeados a partir das categorias de riscos de Basileia, são elas:

 Fraudes internas;  Fraudes externas;

 Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho;  Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços;  Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição;

 Situações que acarretem a interrupção das atividades da instituição;

 Falhas em sistemas, processos ou infraestrutura de tecnologia da informação (TI);

(18)

C) Métodos e Modelos

O Risco Operacional é monitorado por métodos e modelos próprio estabelecidos conforme as categorias de riscos de Basileia, expressos na:

Cartografia de Riscos é a principal ferramenta do sistema de controle de riscos operacionais. Seu objetivo é manter um mapa os riscos inerentes a cada atividade realizada por todo o Banco PSA. Através dela podemos analisar:

 Riscos naturais associados com as atividades / processos / subprocessos;  Incidentes / perdas consequentes devido a não observância desses riscos;  Os dispositivos de monitoramento de 1ª linha de defesa que cobrem esses riscos;  Os controles de 2ª linha de defesa correspondentes;

 O "nível de controle" resultante dos elementos acima.

Incidentes Operacionais e de Conformidade que são identificados, tratados e monitorados através dos reportes das “ocorrências” à Risco Operacional (quando são identificados), visando à solução corretiva dos mesmos, primando pela mitigação permanente dos riscos.

Segurança da Informação atuação com toda Instituição, em especial no pilar de engajamento, promovendo disseminação de políticas, padrões e projetos de segurança, que objetiva a proteção dos ativos de informações do Banco, sempre em consonância com as diretrizes corporativas de seus Acionistas e Regulador Local.

D) Plano de Continuidade dos Negócios

O planejamento de continuidade de negócios tem que ser realizado de maneira corporativa e integrada, e visar o cumprimento do ciclo anual das atividades na Organização, no qual as unidades devem:

 Avaliar as estratégias de continuidade;

 Manter os planos revistos e atualizados em ferramenta corporativa;  Treinar as pessoas envolvidas nas atividades designadas;

 Testar os planos e estratégias seguindo o planejamento anual;

 Avaliar os resultados obtidos e promover os ajustes e melhorias necessárias;

 Identificar, avaliar e tratar dos procedimentos de continuidade envolvendo terceiros considerados relevantes para as atividades da unidade.

E) Auditoria Interna

A função da Auditoria Interna deverá estar segregada das atividades de Risco Operacional. Um dos importantes papéis da Auditoria Interna é aferir se a estrutura de Risco Operacional está devidamente

(19)

implementada e se os procedimentos e metodologias adotados para a mensuração, avaliação e gestão de Risco Operacional estão adequados aos interesses e objetivos do Banco PSA.

Conforme acordo societário a Auditoria Interna do Banco PSA é realizada alternadamente pelos acionistas em um período trienal. Teve início em 2017 com a Auditoria Interna do Banco Santander (Brasil) S.A. e a partir de 2020 pelo BPF – Banque PSA Finance.

F) Estabelecimento de Limites

O estabelecimento de limites tem por objetivo cumprir, de forma eficiente e compreensiva, com os níveis de Risco Operacional o qual o Banco PSA está disposta a assumir, de acordo com o apetite de risco estabelecidos na RAS e aprovados pelo Comitê do Conselho de Administração, atendendo as capacidades dos gestores, da infraestrutura disponível para a gestão, o controle, o conhecimento dos produtos, a informação em tempos adequados e a robustez dos modelos

G) Cálculo da Alocação de Capital

A alocação de capital atende a Circular Nº 3.640/13, complementada pela Circular Nº 3.675/13, emitidas pelo Banco Central. O Banco PSA adotou a abordagem do Indicador Básico (BIA) para o cálculo da parcela de ativos ponderados pelo risco referente ao Risco Operacional (RWAopad).

Art. 5º Para a Abordagem do Indicador Básico mencionado no art. 1º, inciso I, deve ser utilizada a seguinte fórmula:

I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

II - IEt = Indicador de Exposição ao Risco Operacional no período anual "t"; e

III - n = número de vezes, nos três últimos períodos anuais, em que o valor do IE é maior que zero.

Risco Socioambiental

O Risco Socioambiental é representado por potenciais danos que uma atividade econômica pode causar à sociedade e ao meio ambiente. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e advém das relações de negócios, incluindo aquelas com a cadeia de fornecimento e com os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento.

O processo de gerenciamento de Risco Socioambiental conta com uma estrutura de governança composta por comitês, políticas, normas e procedimentos, que permite que o risco seja devidamente identificado, mensurado, mitigado, acompanhado e reportado. Este processo atende as Resoluções Nº 4.327/14 e N°

(20)

4.557/17 do Banco Central do Brasil e observa os princípios de relevância e proporcionalidade, o que se faz necessário em face da complexidade dos produtos financeiros e do perfil de atividades da Organização.

A) Normativas

Conjunto de políticas, normas e manuais internos, que estabelece regras, diretrizes e características, com especificações técnicas, código de prática e regulamentos. O documento adotado para uma boa prática do risco socioambiental é:

 “POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE SOCIOAMBIENTAL”: tem como objetivo gerenciar do risco socioambiental, que deve conter princípios e diretrizes que norteiem as ações de natureza socioambiental das instituições financeiras (negócios ou relação com as partes interessadas), ou seja, fazer parte da sua política estratégica através da análise do grau de exposição ao risco socioambiental.

B) Métodos e Modelos

A Política de Gerenciamento de Risco Socioambiental leva em consideração os seguintes métodos:  Estrutura de governança direcionada às questões socioambientais;

 Avaliação e a gestão de Risco Socioambiental;

 Atividades e operações que devem ser priorizadas na implementação da PRSA, observando-se os princípios da proporcionalidade, razoabilidade e eficiência;

 Verificação de aderência à PRSA;  Divulgação e a revisão da PRSA;

 Capacitação dos empregados para a implementação de ações em sintonia com a PRSA. C) Processo

A política estabelece as atividades e relações que contrariam nossos princípios e valores, com as quais não realizamos concessão de financiamento, contratação de prestadores de serviços e fornecedores.

Destacamos as atividades restritas que representam maior potencial de risco socioambiental com as quais não atuamos.

 Atividades proibidas: o Banco não concede crédito a empresas relacionadas com atividades que incentivem a prostituição, utilizem mão de obra infantil ou que estejam incluídas no cadastro nacional de empregadores que tenham mantido trabalhadores em condições análogas às de escravo.

 Atividades restritas: também não concedemos crédito a empresas que atuam nos segmentos de produção ou comércio de armas de fogo, munições e explosivos; extração e produção de madeira e

(21)

produção de lenha e carvão vegetal provenientes de florestas nativas; atividades pesqueiras; extração e industrialização de amianto.

Quanto aos prestadores de serviços e fornecedores, bem como os clientes pessoa jurídica no seguimento atacado (B2B e Crédito Atacado), as áreas demandantes com o apoio das áreas de Compliance e de Gerenciamento de Riscos analisam os potenciais riscos socioambientais no processo de aceitação, que contempla a avaliação de eventuais apontamentos socioambientais e o questionário de auto declaração socioambiental respondido e assinado pelos clientes B2B, Concessionários das Redes Peugeot & Citroën e prestadores de serviços e fornecedores.

Informações Relativas do Patrimônio de Referência (PR)

Conforme exigido pelo BACEN a obrigatoriedade das instituições financeiras a manter um Patrimônio de Referência (PR), PR Nível I e Capital Principal compatíveis com os riscos de suas atividades, em relação aos ativos ponderados pelo risco - Risk-Weighted Assets - (RWA).

O patrimônio de referência do Grupo está dividido apenas no Nível I. A) Nível I

Composto pelo capital principal, apurado a partir do capital social, reserva de lucros, lucros acumulados do período, e ajustes prudenciais referentes a saldos de ativos intangíveis constituídos a partir de 1° de outubro de 2013, e créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependem de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, após regras decretas no art. 5° da Resolução do CMN N° 4.192/13.

Apuração do Patrimônio de Referência (PR)

R$ (MIL) Mar - 2019 Jun - 2019

Patrimônio de Referência (PR) 315.491 265.754

Patrimônio de Referência Nível I 315.491 265.754

Capital Principal 315.491 265.754

Capital Social 229.756 229.756

Reservas de Capital, Reavaliação e de Lucros 81.043 31.043

Contas de Resultado Credoras 66.535 132.632

Deduções do Capital Principal exceto Ajustes Prudenciais 57.314 117.334

Ajustes Prudenciais Exceto Participações não consolidadas e Crédito Tributário - - Ajustes Prudenciais V, VII e X - Créditos Tributários e Investimentos Superiores

em Assemelhadas e Instituições

(22)

Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)

O patrimônio de referência é calculado conforme o art. 2° da Resolução n° 4.192, de 2013 e o RWA montante dos ativos ponderados pelo risco, calculado conforme o art. 3° da Resolução n° 4.193, de 2013 são no mínimo a soma das seguintes parcelas:

A) RWACPAD: Parcela relativa às exposições ao risco de crédito.

B) RWAMPAD: Parcela relativa às exposições ao risco de mercado, sujeitas ao cálculo de requerimento de capital.

C) RWAOPAD: Parcela relativa às exposições ao risco operacional, sujeitas ao cálculo de requerimento de capital mediante a abordagem do indicador básico

Para a avaliação da suficiência do capital, além do cálculo do PRE, há também o do risco de mercado da carteira banking, que não compõe o cálculo no índice de Basileia, apenas o índice de Basileia Amplo. Este risco é apurado através da RBAN.

D)

RBAN: é a parcela referente ao risco de mercado das operações sujeitas à variação da taxa de juros classificadas na carteira banking.

Risco de Crédito R$ (MIL)

Por Modalidade

Mar - 2019

Jun - 2019

Disponibilidades

1.900

1.886

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

-

-

TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos

41.481

46.287

Operações de Crédito (Liquido de Provisão)

1.297.903

1.353.988

Operações de Arrendamento Mercantil

-

-

Outros Direitos

17.197

16.219

Outros Valores e Bens

7.484

6.857

Ativo Permanente

3.687

2.435

Garantias Prestadas - Avais, Fianças e

Coobrigações

-

-

Crédito Tributário

80.005

69.024

Total RWAcpad

1.449.657

1.496.697

Por FPR

Mar - 2019

Jun - 2019

FPR de 20%

1.900

1.886

FPR de 50%

-

-

FPR de 75%

997.173

1.006.068

FPR de 85%

-

-

FPR de 100%

370.579

419.720

FPR de 250%

80.005

69.024

FPR de 300%

-

-

(23)

Índice de Basileia (IB) 2016 2017 2018 2019 Capital Social 4,500% 4,500% 4,500% 4,500% Nível I 6,000% 6,000% 6,000% 6,000% PR Total 9,875% 9,250% 8,625% 8,000% ACP conservação 0,625% 1,250% 1,875% 2,500% ACP contraciclico (1) 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% ACP sistêmico (2) 0,000% 0,000% 0,000% 0,000%

Adicional de Capital Principal (ACP) 0,625% 1,250% 1,875% 2,500% Capital Principal + ACP 5,125% 5,750% 6,375% 7,000%

PR Total + ACP 10,500% 10,500% 10,500% 10,500%

Deduções dos Ajustes Prudenciais 60,000% 80,000% 100,000% 100,000%

FPR de -100%

-

-

Total RWAcpad

1.449.657

1.496.697

Risco Operacional R$ (MIL)

Mar - 2019

Jun - 2019

Total RWAopad

187.498

187.498

Risco de Mercado - Banking R$ (MIL)

Mar - 2019 Jun - 2019

Valor Total da Parcela RWAcam

Total RWAmpad - -

RWA - Ativos Ponderados pelo Risco R$ (MIL)

Mar - 2019

Jun - 2019

Total RWA

1.637.154

1.684.195

RBAN R$ (MIL)

Mar - 2019

Jun - 2019

Total RBAN

6.671

6.306

Índices e Limites

A Resolução CMN N° 4.193/2013 estabelece a exigência para o PR de janeiro de 2017 de 9,250% mais capital de conservação de 1,250%. O índice nível 1 (IN1) é calculado conforme o Art. 2° e os arts. 4°, 5° e 6° da Resolução n° 4.192, de 2013 e o índice de capital principal (ICP) apurado conforme os art. 4° e 5° da Resolução n° 4.192 de 2013.

A tabela abaixo apresenta o cronograma de implantação das regras de Basileia III no Brasil, definido pelo BACEN.

(24)

(1) Atualmente, conforme a Circular BACEN nº 3.769/15, o valor requerido para a parcela ACP Contra cíclico é igual a zero para o Brasil.

(2) Atualmente, conforme a Circular BACEN nº 3.768/15, o valor requerido para a parcela ACP Sistêmico para o Grupo é igual a zero. Atualmente, conforme a Circular BACEN nº 3.768/15, o valor requerido para a parcela ACP Sistêmico para o Grupo é igual a zero.

Em continuidade a adoção das regras estabelecidas pela Resolução CMN n° 4.192/2013, a partir de janeiro de 2015, entrou em vigor o Consolidado Prudencial, definido pelo Resolução CMN n° 4.280/2013 iniciando-se um novo período de comparação.

O Índice de Basileia, que mede a relação entre o Patrimônio de Referência (PR) da instituição e a sua exposição ao risco (PRE), definido pela fórmula abaixo, é calculado e divulgado mensalmente, para servir de indicador dos limites operacionais regulatórios.

Com a convergência dos normativos do BACEN aos princípios de Basiléia 3, além do Índice de Basileia, índices operacionais adicionais passaram a ser apurados, conforme abaixo:

 Índice de Basileia = (PR / RWA Total);  Índice Nível I = (PR nível I / RWA Total);  Índice Capital Principal = (CP / RWA Total);

 Índice de Basileia Amplo = (PR / (RWA Total + RWA Adicionalcp + Rban)).  Índices R$ (MIL)

Mar - 2019

Jun - 2019

Capital Principal (LB)

315.491

265.754

PR Nível 1 (LB)

315.491

265.754

Patrimônio de Referência (LB)

315.491

265.754

Margem Patrimônio de Referência + Rban

154.059

130.441

Índice de Nível I (IN1)

19,27%

15,78%

Índice de Capital Principal (ICP)

19,27%

15,78%

Índice de Basileia (IB)

19,27%

15,78%

Índice de Basileia IB Amplo considerando RBAN

18,34%

15,07%

Razão de Alavancagem (RA)

Em outubro de 2015 entrou em vigor a Circular n° 3.748/15 do BACEN para atendimento às recomendações do Comitê de Basileia, que dispõe sobre a Razão de Alavancagem (RA).

A Razão de Alavancagem é um índice que atua em conjunto com o Índice de Basileia na limitação do nível de exposição a risco assumido pelas instituições financeiras e avalia a alavancagem por meio da relação entre Capital Nível I e os ativos registrado em valores contábeis, acrescidas de exposições off-balance (limites, avais, fianças e derivativos).

(25)

Modelo Comum de divulgação de informações sobre Razão de

Alavancagem R$ (MIL)

Itens contabilizados no Balanço Patrimonial (BP)

Mar - 2019

Jun - 2019

Itens patrimoniais, exceto derivativos, TVM recebidos por

empréstimos e revenda a liquidar em operações compromissadas

1.790.073

1.851.114

Ajustes prudenciais brutos de passivos fiscais diferidos

4.529

10.342

Total das Exposições contabilizadas no BP

1.794.602

1.861.456

Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos

Mar - 2019

Jun - 2019

Valor de reposição em operações com derivativos

-

-

Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos

-

-

Margem de garantia diária prestada

-

-

Derivativos em nome de clientes

-

-

Valor de referência ajustado em derivativos de crédito

-

-

Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito

-

-

Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos

-

-

Operações Compromissadas e de Empréstimos de Títulos e Valores

Mobiliários (TVM)

Mar - 2019

Jun - 2019

Aplicações em operações compromissadas e de empréstimos de

TVM

-

-

Ajuste relativo a recompras a liquidar e credores por empréstimos de

TVM

-

-

Valor relativo ao risco de crédito da contraparte

-

-

Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de

intermediação

-

-

Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários

-

-

Itens não contabilizados do Balanço Patrimonial (BP)

Mar - 2019

Jun - 2019

Valor de referência das operações não contabilizadas

-

-

Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não

contabilizadas no BP

-

-

Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial

-

-

Capital e Exposição Total

Mar - 2019

Jun - 2019

(A) Patrimônio de Referência de Nível I Ajustado para o Cálculo da RA

315.491

265.754

(B) Exposição Total

1.790.073

1.851.114

Razão de Alavancagem (RA)

Mar - 2019

Jun - 2019

Razão de Alavancagem de Basileia III - (A/B)

17,67%

14,44%

(26)

Informações Relativas às Exposições a Risco de Crédito

Com o objetivo de favorecer a melhor compreensão da carteira da Instituição, seguem informações relativas às exposições do risco de crédito. A exposição da carteira de crédito inclui as operações cedidas com retenção substancial dos riscos e benefícios.

A) Valor total das exposições ao risco de crédito por modalidade

B) Valor total das exposições ao risco de crédito por modalidade e tipo de vencimento

Financiamentos Veiculos Automotores 1.339.906.218 1.449.560.109 Compror (Floor Plan) 370.114.819 371.687.743 Emprestimos Capital de Giro 530.134 530.134 Concessão de Crédito - -Limite - 94.478.951

Total 1.710.551.171 1.916.256.937

Por Modalidade

Exposição ao Risco de Crédito Ativa (A)

Exposição ao Risco de Crédito Total (B) Jun - 2019

Financiamentos Veiculos Automotores 1.329.563.811 1.439.092.680 Compror (Floor Plan) 322.459.361 324.032.285 Emprestimos Capital de Giro 602.996 602.996 Concessão de Crédito - -Limite - 143.918.202

Total 1.652.626.169 1.907.646.163

Por Modalidade

Exposição ao Risco de Crédito Ativa (A)

Exposição ao Risco de Crédito Total (B) Mar - 2019

30 de Junho de 2019

Exposição ao Risco de Crédito

Total Lim ite de Crédito Créditos a Liberar Créditos a Vencer Créditos Vencidos

Créditos Baixados

com o Prejuizo Total Por Modalidade

Financiamentos Veiculos Automotores - - 1.329.716.114 10.190.103 109.653.892 1.449.560.109 Compror (Floor Plan) - - 364.559.962 5.554.857 1.572.924 371.687.743 Emprestimos Capital de Giro - - 530.134 0 - 530.134 Concessão de Crédito - - - -Limite 94.478.951 - - - - 94.478.951

Total 94.478.951 - 1.694.806.210 15.744.961 111.226.815 1.916.256.937

Jun - 2019

31 de Março de 2019

Exposição ao Risco de Crédito

Total Lim ite de Crédito Créditos a Liberar Créditos a Vencer Créditos Vencidos

Créditos Baixados

com o Prejuizo Total Por Modalidade

Financiamentos Veiculos Automotores - - 1.304.592.646 12.894.974 113.125.070 1.430.612.689 Compror (Floor Plan) - - 277.363.067 5.808.514 1.572.924 284.744.505 Emprestimos Capital de Giro - - 232.003 - - 232.003

Concessão de Crédito - - 100.256.439 100.256.439

Limite 108.211.514 - - - - 108.211.514

Total 108.211.514 - 1.682.444.155 18.703.488 114.697.994 1.924.057.151

Mar - 2019

(A) Exposição ao Risco de Crédito – Ativa é composição de contratos à Vencer + vencidos.

(27)

C) Valor total das exposições ao risco de crédito por regiões geográficas do Brasil

D) Valor total das exposições ao risco de crédito por setor econômico

E) Percentual das Exposições

F) Exposição ao Risco de Crédito total por tipo

Mar - 2019 Jun - 2019 Região Nordeste 202.173.330 207.088.845 Região Sudeste 758.931.113 796.806.030 Região Centro-Oeste 154.644.371 159.712.936 Região Norte 22.197.692 21.859.704 Região Sul 514.679.664 525.083.655 Total 1.652.626.169 1.710.551.171

Por Regiões Geograficas Exposição ao Risco de Crédito

Mar - 2019 Jun - 2019 Industria 6.642.216 4.213.511 Comércio 369.821.002 411.188.856 Outros Serviços 81.875.048 111.657.631 Pessoa Fisica 1.194.287.903 1.183.491.173 Total 1.652.626.169 1.710.551.171

Por Setor Econôm ico Exposição ao Risco de Crédito

% do total da Carteira Ativa

Percentual das Exposições Mar - 2019 Jun - 2019

10 maiores 7% 9% 20 maiores 11% 14% 50 maiores 18% 21% 100 maiores 21% 24% 30 de Junho de 2019 Pessoa Física Veiculos Autom otores Veiculos Autom otores Com pror (Floor Plan) Em prestim os Capital de Giro Concessão de Crédito 1.183.491.173 156.415.045 370.114.819 530.134 - 1.710.551.171 1.183.491.173 156.415.045 370.114.819 530.134 - 1.710.551.171 Total de Exposição Pessoa Jurídica Total 31 de Março de 2019 Pessoa Física Veiculos Autom otores Veiculos Autom otores Com pror (Floor Plan) Em prestim os Capital de Giro Concessão de Crédito 1.194.434.545 135.129.267 322.459.361 602.996 1.652.479.528 1.194.434.545 135.129.267 322.459.361 602.996 - 1.652.626.169 Total de Exposição Pessoa Jurídica Total

(28)

G) Exposição ao Risco de Crédito total por regiões geográficas do Brasil

H) Exposição ao Risco de Crédito total por setor econômico

I) Exposição ao Risco de Crédito por faixas de prazo a decorrer e vencidos

30 de Junho de 2019 Pessoa Física VeÍculos Autom otores Veiculos Autom otores

Com pror (Floor Plan)

Em prestim os

Capital de Giro Cessão de Crédito

Região Nordeste 161.038.604 9.262.581 36.787.660 - - 207.088.845 Região Sudeste 450.522.011 78.542.259 267.741.760 - - 796.806.030 Região Centro-Oeste 134.162.948 6.526.540 18.493.314 530.134 - 159.712.936 Região Norte 20.050.628 1.207.713 601.363 - - 21.859.704 Região Sul 417.716.982 60.875.952 46.490.722 - - 525.083.655 Total 1.183.491.173 156.415.045 370.114.819 530.134 - 1.710.551.171 Total de Exposição Pessoa Jurídica Total 31 de Março de 2019 Pessoa Física Veiculos Autom otores Veiculos Autom otores Com pror (Floor Plan) Em prestim os Capital de Giro Concessão de Crédito Região Nordeste 160.248.855 9.401.155 32.523.320 - - 202.173.330 Região Sudeste 458.046.694 63.758.061 236.523.361 602.996 - 758.931.113 Região Centro-Oeste 136.386.666 6.379.570 11.878.134 - - 154.644.371 Região Norte 20.129.864 1.400.257 667.571 - - 22.197.692 Região Sul 419.622.465 54.190.222 40.866.976 - - 514.679.664 Total 1.194.287.903 135.129.267 322.459.361 602.996 - 1.652.626.169 Total de Exposição Pessoa Jurídica Total 30 de Junho de 2019 Pessoa Física VeÍculos Autom otores Veiculos Autom otores

Com pror (Floor Plan)

Em prestim os

Capital de Giro Cessão de Crédito

Pessoa Física 1.183.491.173 - - - - 1.183.491.173 Industria - 4.213.511 - - - 4.213.511 Comércio - 40.543.903 370.114.819 530.134 - 411.188.856 Outros Serviços - 111.657.631 - - - 111.657.631

Total 1.183.491.173 156.415.045 370.114.819 530.134 - 1.710.551.171

Por Setor Econôm ico

Pessoa Jurídica Total 31 de Março de 2019 Pessoa Física Veiculos Autom otores Veiculos Autom otores Com pror (Floor Plan) Em prestim os Capital de Giro Concessão de Crédito Pessoa Física 1.194.434.545 - - - - 1.194.434.545 Industria - 6.642.216 - - - 6.642.216 Comércio - 46.612.003 322.459.361 602.996 - 369.674.361 Outros Serviços - 81.875.048 - - - 81.875.048 Total 1.194.287.903 135.129.267 322.459.361 602.996 - 1.652.626.169

Por Setor Econôm ico

Pessoa Jurídica Total 30 de Junho de 2019 Pessoa Física VeÍculos Autom otores Veiculos

Autom otores Floor Plan

Em prestim os

Capital de Giro Cessão de Crédito

Até 6 meses 308.827.010 51.081.974 364.485.271 165.307 - 724.559.563 Acima de 6 meses até 1 ano 261.748.480 38.386.490 74.690 364.827 - 300.574.487 Acima de 1 ano até 5 anos 604.023.473 65.553.011 - - - 669.576.484 Acima de 5 anos 73.231 22.446 - - - 95.677

Total de Exposição 1.174.672.194 155.043.921 364.559.962 530.134 - 1.694.806.210

Por Prazo a Decorrer

Pessoa Jurídica

Referências

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