ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES JOÃO PESSOA - PARAÍBA. Período. Julho / 2008 Julho / 2009

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P L A N O O P E R A T I V O L O C A L

ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

JOÃO PESSOA - PARAÍBA

Elaborado em Seminário realizado em 17 e 18 de junho de 2008, em João Pessoa,

com a participação de 269 gestores, técnicos e agentes da rede de enfrentamento à violência sexual

contra criança e adolescente do município.

Período

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P L A N O O P E R A T I V O L O C A L

MUNICÍPIO: JOÃO PESSOA - PB

_DATA:

_18/06/2008

Expansão do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à

Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro – PAIR

para Municípios da Paraíba

Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República – SEDH/PR

Coordenação Nacional

Universidade Federal da Paraíba – UFPB

Coordenação Estadual

Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA

Prefeitura Municipal de João Pessoa – Paraíba

Rede Estadual de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual contra

Crianças e Adolescentes - REDEXI

Coordenação Execução Municipal

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano - SEDH

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2

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MUNICÍPIO: JOÃO PESSOA - PB

_DATA:

_18/06/2008

COMISSÃO DE MONITORAMENTO DO PLANO OPERATIVO LOCAL

FUNDAC

Agamenilda Dias Arruda da Silva Souza (titular) e Camila Yamaska Mariz Maia.

Policia Rodoviária Federal PRF Gilsandro Santos Costa

REDEXI

Valquiria Alencar de Sousa (titular), Themis Gondim de Oliceira (suplente)

REMAR

Maria da Conceição Wanderlei( tutular); Cristina Chaves de Oliveira (suplente)

SEDEC

Ivonice Conceição Carneiro (titular), Hedencia Teontonio de Farias Dantas (suplente)

SEDTUR

Euzario Pereira Junior (titular), Giuliana Marques Moraes(suplente)

SESAU

Sandra Margarete de S. Mendes (titular),

REAMCAV

Ana Maria Maria Targino

Ministreiro Publico

Shirley Elziane Diniz Abreu

Juizado – 1º VAra

Vitória Régia de Oliveira Gonçalves

Juizado – 2º Vara

Maria Goreti Dantas A.

UFPB

Ana Lucia Batista Quirino / Ana Lúcia Aurino

SEDES

Francisca das Chagas Fernandes Vieira

Conselheo Tutlelar Praia

Kaline Ruffo Lincariao Silva

Conselheo Tutlelar Norte

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MUNICÍPIO: JOÃO PESSOA - PB

DATA:

18/06/2008

LISTA DE SIGLAS

ASTEIAS – Associação de Trabalho em Educação, Intervenções e Ações Solidárias BEMFAN – Bem-Estar Familiar do Brasil

CBTU – Companhia Brasileira de Trens Urbanos CDL – Clube dos Diretores Lojistas

CEDCA – Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente CEREST – Centro de Referência em Saúde do Trabalhador

CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CPD / CMM – Casa Pequino Davi e Casa Menina Mulher

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social

CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Fórum DCA – Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente MP – Ministério Público

OAB – Ordem dos Advogados do Brasil ONG – Organização Não-Governamental PAIF – Programa de Atenção Integral à Família

PAIR - Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro

PAMEN – Pastoral do Menor

PMJP – Prefeitura Municipal de João Pessoa PRF – Polícia Rodoviária Federal

REDEXI – Rede Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

REMAR- Rede Margaridas Pró- Crianças e Adolescentes SEDH – PR - Secretaria Especial de Direitos Humano

SEDH – PB Secretaria Estadual de Desenvolvimento Humano SETRAS - Secretaria de Trabalho e Ação Social

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4

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MUNICÍPIO: JOÃO PESSOA - PB

DATA:

18/06/2008

Expansão do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à

Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro – PAIR

para Municípios da Paraíba

Objetivo:

Fortalecer e articular a rede de serviços do Sistema de Garantia de Direitos e tornar operativos os planos municipais de

enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, com vistas a garantir a proteção integral

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EIXO ANÁLISE DA SITUAÇÃO

OBJETIVOS DO PLANO NACIONAL

1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra crianças e adolescentes; 2. Diagnosticar a situação e condições do enfrentamento da violência Sexual pelo governo e ONG’s

3. Proceder ao levantamento dos recursos financeiros necessários à Execução do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e inventariar os existentes;

4. Avaliar o Plano Nacional contra a Violência Sexual de Crianças e Adolescentes;

5. Veicular informações sistematizadas sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes e seu enfrentamento.

OBJETIVOS DO PLANO MUNICIPAL

1. Identificar causas/fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra crianças e adolescentes 2. Diagnosticar a situação e condições do enfrentamento da violência sexual pela rede de proteção e atendimento

3. Proceder levantamento, monitoramento e divulgação dos recursos financeiros necessários à execução do plano Municipal de Enfrentamento da Violência Sexual contra crianças e adolescentes

4. Avaliar e monitorar o Plano Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes 5. Veicular informações sistematizadas sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes e seu enfrentamento.

PROBLEMAS (Eleger três,

observando DRP)

ATIVIDADES/AÇÕES

(duas ações para cada problema)

ORGÃOS

RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO

PARCEIROS NA EXECUÇÃO PRAZO DE EXECUÇÃO Implantação e implementação de Capacitação, monitoramento do SIPIA III • Governo do Estado/ SEDH Prefeitura Municipal de João Pessoa/SEDES • CMDCA

Secretaria de Estado e Desenvolvimento Humano CEDCA

TJ/ Vara da Infância e Juventude Ministério Público Fórum DCA REDEXI REMAR UFPB/ PAIR REAMCAV • Março a gosto 2008 1 Ausência de dados sistematizados acerca do registro dos casos atendidos no Sistema de Garantia de Direitos.

Normatização pelo CMDCA, através de resolução, da obrigatoriedade dos atores do Sistema de Garantia de Direitos em informar os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes para alimentação do SIPIA. • Governo do Estado/ SEDH Prefeitura Municipal de João Pessoa/SEDES • CMDCA

Secretaria de Estado e Desenvolvimento Humano CEDCA

TJ/ Vara da Infância e Juventude Ministério Público Fórum DCA REDEXI REMAR UFPB/ PAIR REAMCAV

Comissão de Monitoramento dos Planos

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DATA:

18 /06 /2008

2

observando DRP)

ORGÃOS

PARCEIROS NA EXECUÇÃO PRAZO DE EXECUÇÃO

Elaboração, pactuação e

implementação do Plano Estadual de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, de forma

participativa pelas entidades do Sistema de Garantia de Direitos

CEDCA SEDH

Comissão de Monitoramento do Plano Municipal REDEXI REMAR REAMCAV UFPB/ PAIR CMDCA Ministério Público

TJ/ Vara da Infância e Juventude Fórum DCA

• Março 2008 a julho 2009

2

Ausência do Plano Estadual de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Assegurar recursos orçamentários no PPA, LDO, LOA/2009 – Estadual.

CEDCA SEDH

Comissão de Monitoramento do Plano Municipal REDEXI REMAR REAMCAV UFPB/ PAIR CMDCA Ministério Público

TJ/ Vara da Infância e Juventude Fórum DCA

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observando DRP)

ORGÃOS

Campanha de sensibilização para divulgação do FUNDEC e apresentação dos projetos financiados, através da mídia, panfletagem, reuniões focadas (empresários, entidades e associações diversas) • CMDCA • PMJP/SEDES CDL UFPB/Fórum Social Federação do Comércio Fundações Sindicatos Meios de Comunicação Fórum DCA REDEXI REMAR REAMCAV UFPB/ PAIR SECOM • A partir de março 2009 3 Insuficiência de captação de recursos no FUNDEC (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do

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DATA:

18 /06 /2008

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EIXO MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO

1. Comprometer a sociedade no enfrentamento da violência sexual;

2. Fortalecer articulações nacionais, regionais e locais no combate e eliminação da violência sexual; 3. Divulgar o posicionamento do Brasil em relação ao turismo sexual e ao tráfico para fins sexuais; 4. Avaliar os impactos e os resultados das ações de mobilização no enfrentamento da violência sexual.

1. Fortalecer articulações nacionais, regionais, e locais no enfrentamento à violência sexual

2. Sensibilizar e comprometer a sociedade no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes 3. Promover e divulgar as ações do município em relação a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes 4. Avaliar os impactos e os resultados das ações de mobilização no enfrentamento da violência sexual.

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO

• Encontro mensal com o Sistema de Garantia de Direitos

.CMDCA,

.Secretarias do Município de João Pessoa e do Estado da Paraíba, Complexo da justiça da infância e juventude, redes, fóruns, conselhos.

• Março a agosto de 2009 1 Desarticulação do Sistema de Garantia de Direito e do atendimento a criança e o adolescente em situação de

violência sexual. Implantação do Sistema de Informação para Infância e Adolescência - SIPIA

.CMDCA,

Redes de proteção à crianças e adolescentes existentes, Centro de Referência de Saúde do Trabalhador (CEREST),conselho, etc.

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EIXO MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO OBJETIVOS DO PLANO

NACIONAL

1. Comprometer a sociedade no enfrentamento da violência sexual;

2. Fortalecer articulações nacionais, regionais e locais no combate e eliminação da violência sexual; 3. Divulgar o posicionamento do Brasil em relação ao turismo sexual e ao tráfico para fins sexuais; 4. Avaliar os impactos e os resultados das ações de mobilização no enfrentamento da violência sexual.

1. Fortalecer articulações nacionais, regionais, e locais no enfrentamento à violência sexual

2. Sensibilizar e comprometer a sociedade no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes 3. Promover e divulgar as ações do município em relação a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes 4. Avaliar os impactos e os resultados das ações de mobilização no enfrentamento da violência sexual.

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO

Capacitação realizada em três seminários em rede para profissionais de diferentes áreas (saúde, turismo,comunicação etc.)

• SMS

• SEDES

• SEDEC

• SETUR

• Sistema de Garantia de Direitos • Março de 2009

2

Necessidade de capacitação, informação e sensibilização, específicas na área da violência sexual para os profissionais de todas

as áreas. Capacitação dos profissionais da rede hoteleira, e dos prestadores de serviços na área de turismo

• Secretaria municipal

de turismo .Secretarias do Município, • Março de 2009

• Veiculação de peças publicitárias de campanha educativa, informativa e preventiva de sensibilização, para o enfrentamento a violência sexual.

• SECOM, SETUR

• Outras secretarias e comissão

• Ministério Público, Curadoria, Polícia Rodoviária Federal, Meios de Comunicação.

• Março de 2009

3

Falta de sensibilização e informação da sociedade com relação a

exploração sexual contra criança e

adolescentes Realização de um seminário para os profissionais de comunicação

.SECOM e Comissão de Monitoramento do Plano Municipal.

• SMS, SEDEC, SEDES, SETUR

• Outras Secretarias e Comissão de Monitoramento do Plano Municipal

• Ministério Público, Curadoria, Polícia Rodoviária Federal, Meios de comunicação

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DATA:

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EIXO DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO

1. Assegurar que a legislação penal contemple todas as situações de violência sexual, enquanto crime contra a pessoa; 2. Garantir a aplicação das leis de proteção às crianças e adolescentes vitimas ou em risco de violência sexual;

3. Disponibilizar, divulgar e integrar os serviços de notificação de situações de risco e de violência sexual contra crianças e adolescentes;

4. Adotar medidas coercitivas em relação ao tráfico de crianças e adolescentes para fins sexuais e de proteção às vítimas; 5. Combater a violência sexual contra crianças e adolescentes na Internet;

6. Formar recursos humanos na área de defesa e responsabilização.

1. Mobilizar os atores diretamente envolvidos e a sociedade com vistas a mudanças na legislação vigente, visando assegurar que a legislação penal contemple todas as situações de violência sexual contra crianças e adolescentes

2. Implementar ações com vista a garantir a aplicação das leis de proteção às crianças e adolescentes vitimadas ou em risco de violência sexual

3. Disponibilizar, divulgar e integrar os serviços de notificação de situações de risco e de violência sexual contra crianças e adolescentes

4. Garantir a aplicabilidade de medidas coercitivas em relação ao tráfico de crianças e adolescentes para fins sexuais 5. Garantir a efetivação das investigações das denúncias apresentadas no relatório da CPMI.

6. Garantir a aplicação e execução de medidas de responsabilização criminal ao autor da violência sexual contra criança e adolescente, inclusive com encaminhamento para tratamento quando for o caso.

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS

PELA EXECUÇÃO PARCEIROS NA EXECUÇÃO

PRAZO DE EXECUÇÃO

Encaminhamento de requerimento ao Tribunal de Justiça da Paraíba com vistas à alteração da lei de organização judiciária do Estado da Paraíba para garantir a implantação da Vara especializada em violência (crimes sexuais) contra crianças e adolescentes.

• Tribunal de Justiça e Ministério Público/ Curadoria da Infância e Juventude

Delegacia Repressão aos Crimes contra a Infância e Juventude, Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social, Juizado da Infância e Juventude, CMDCA, Conselhos Tutelares, Polícia Rodoviária Federal, Comissão de Monitoramento do Plano Municipal

REDEXI e ONGs

• 1 ANO

1

Necessidade de ações concretas de defesa e proteção no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes por parte dos Conselhos Tutelares, Ministério Público/ Curadoria da Infância e Juventude e CMDCA

Articulação entre o Sistema de Garantia de Direitos com a finalidade de atuar em conjunto com ações de enfrentamento à violência sexual, tais como: realização de uma campanha integrada de divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente.

SEDES, SECOM, SEDEC, SESAU, SETUR, Redes e Fóruns, Conselhos Tutelares, Conselhos de Direito

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observando DRP)

Reuniões de articulação com gestores da área de atendimento e da Justiça na construção de uma agenda de capacitação

• Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude,Conselhos Tutelares, Conselhos de

Direito, SEDES, SECOM, SEDEC, SESAU, SETUR, Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, Redes e Fóruns

Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e Juventude, Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social, UFPB, OAB, CMDCA, Conselhos Tutelares, Polícia Rodoviária Federal, Comissão de Monitoramento do Plano Municipal, Fóruns, Redes, REDEXI e ONGs

1 ano

2

Necessidade de fortalecer as capacitações integradas dos profissionais da Defesa e Responsabilização para intervir adequadamente nas diversas situações de violência sexual contra crianças e adolescentes

Formação continuada e integrada de todos os profissionais da Defesa e Responsabilização tendo em vista uma intervenção integrada e adequada acerca dos processos de registro de dados, planejamento, monitoramento e avaliação de ações nas diversas situações de violência sexual contra criança e adolescente

Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude,Conselhos Tutelares, Conselhos de Direito, SEDES, SECOM, SEDEC, SESAU, SETUR, Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, Redes e Fóruns

Delegacia de Repressão, Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social, UFPB, OAB, CMDCA, Conselhos Tutelares, Polícia Rodoviária Federal, Comissão de Monitoramento do Plano Municipal, Fóruns, Redes, REDEXI e ONGs

•

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8

observando DRP)

Adequação das estruturas físicas das instituições de atendimento com equipamentos , materiais de consumo , transportes e equipes multiprofissionais

• Governos Municipal, Estadual e Federal

Universidades, ONGs • Até 1 ano

3

Precariedade na infra-estrutura de algumas instituições, como espaço físico inadequado para o atendimento, falta de

equipamentos, internet,

materiais e transportes. Formação continuada envolvendo todos os

profissionais que trabalham nas instituições.

• Governos Municipal, Estadual e Federal

Universidades, ONGs

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EIXO ATENDIMENTO OBJETIVOS DO PLANO

NACIONAL

1. Garantir a proteção integral e a prioridade absoluta às crianças e aos adolescentes em situação de violência sexual; 2. Intervir junto a famílias que vivem situações de violência sexual;

3. Capacitar, em termos teórico/metodológicos, os profissionais e agentes que atuam em programas de atendimento.

1. Garantir a proteção integral e a prioridade absoluta a crianças e adolescentes em situação de violência sexual.

2. Realizar atendimento junto às famílias que vivem em situação de violência sexual, assegurando oportunidades de

inclusão e responsabilização social.

3. Garantir atendimento ao autor de violência sexual contra criança e adolescente, quando for o caso de necessitar de

tratamento

4.

Promover capacitação sistemática para profissionais e agentes que atuam em programa e instituições de atendimento e

proteção integral a crianças e adolescentes

5.

Garantir e fortalecer a implementação das ações das Redes Estaduais e Interinstitucional de Enfrentamento à

Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO

PARCEIROS NA

EXECUÇÃO PRAZO DE EXECUÇÃO

Ampliação, estruturação e manutenção dos serviços existentes e dos que fornecem atendimento socioassistencial, psicossocial, psicoterapêutico e jurídico na esfera pública

• PMJP, CMDCA • Todos atores do

Plano e outros De 1 a 2 anos

1

Falta de acompanhamento psicoterapêutico para as crianças, adolescentes em situação de violência sexual e seus familiares, além de pouca agilidade na efetivação do atendimento

Implantação do Plano Municipal de Convivência Familiar e Comunitária

• PMJP (SEDES), CMDCA • Todos atores do

Plano e outros De 1 a 2 anos

Incentivo e apoio aos profissionais que atuam em programas de atendimento (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração) e realização de

capacitação sistemática e apoio psicológico para os profissionais que estão no atendimento direto de casos de violência sexual;

PMJP / CMDCA • Todos atores do

Plano e outros 1 ano

2

Necessidade de sensibilização e qualificação específica para maioria dos profissionais sobre a temática da violência sexual para o acolhimento/atendimento e sobre os processos de registro de dados, planejamento, monitoramento e avaliação de ações, além de problemas de relacionamento entre as equipes técnicas.

Fortalecer espaços de discussão permanente para dinamização e avaliação da

intersetorialidade das ações da rede de proteção integral à criança e ao adolescente.

PMJP / CMDCA • Todos atores do

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DATA:

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EIXO ATENDIMENTO

1. Garantir a proteção integral e a prioridade absoluta às crianças e aos adolescentes em situação de violência sexual; 2. Intervir junto a famílias que vivem situações de violência sexual;

3. Capacitar, em termos teórico/metodológicos, os profissionais e agentes que atuam em programas de atendimento.

1. Garantir a proteção integral e a prioridade absoluta a crianças e adolescentes em situação de violência sexual.

2. Realizar atendimento junto às famílias que vivem em situação de violência sexual, assegurando oportunidades de

inclusão e responsabilização social.

3. Garantir atendimento ao autor de violência sexual contra criança e adolescente, quando for o caso de necessitar de

tratamento

4.

Promover capacitação sistemática para profissionais e agentes que atuam em programa e instituições de atendimento e

proteção integral a crianças e adolescentes

5.

Garantir e fortalecer a implementação das ações das Redes Estaduais e Interinstitucional de Enfrentamento à

Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

observando DRP)

PARCEIROS NA

Inclusão prioritária de familiares em programas de moradia, profissionalização e geração de trabalho e renda, ampliação e fortalecimento do Projeto Família acolhedora

• PMJP / CMDCA • Todos atores incluídos no Plano e outros • Permanente 3 Falta de condições

socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência, risco e vulnerabilidade social, com inclusão em programas de

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EIXO PREVENÇÃO

1. Educar crianças e adolescentes sobre seus direitos, visando o fortalecimento da sua auto- estima e defesa contra a violência sexual;

2. Enfrentar os fatores de risco da violência sexual;

3. Promover o fortalecimento das redes familiares e comunitárias para a defesa de crianças e adolescentes contra situações de violência sexual;

4. Informar, orientar e capacitar os diferentes atores envolvidos com a prevenção à violência sexual; 5. Promover a prevenção à violência sexual na mídia e em espaço cibernético.

1.Capacitar os profissionais do sistema de garantia de direitos para atuarem na prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes

2.Sensibilizar, mobilizar e informar crianças, adolescentes e seus familiares sobre os direitos à proteção integral e o enfrentamento à violência sexual contra C/A

3. Mobilizar a mídia para difusão da proteção integral e prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes

observando DRP)

PARCEIROS NA

Sensibilizar e formar atores sociais

(profissionais de educação, saúde, justiça) acerca da temática violência sexual.

• CMDCA • SEDES • SEDEC • SMS • SETUR • SGD 01 ano 1

Ocorrência de número significativo de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes

Desenvolver trabalhos de sensibilização e esclarecimento às crianças, adolescentes, mulheres, homens, familiares e comunidade em geral, acerca dos serviços de atendimento

• CMDCA

• SEDES

• SEDEC

• SMS

• SGD 01 ano

Inserção das famílias nos programas de

geração de emprego e renda • SEDES • SGD 01 ano

2

A necessidade das populações em situação de pobreza de maior atenção das políticas sociais básicas e das entidades de proteção.

Inclusão efetiva das famílias nos programas sociais

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EIXO PREVENÇÃO

1. Educar crianças e adolescentes sobre seus direitos, visando o fortalecimento da sua auto- estima e defesa contra a violência sexual;

2. Enfrentar os fatores de risco da violência sexual;

3. Promover o fortalecimento das redes familiares e comunitárias para a defesa de crianças e adolescentes contra situações de violência sexual;

4. Informar, orientar e capacitar os diferentes atores envolvidos com a prevenção à violência sexual; 5. Promover a prevenção à violência sexual na mídia e em espaço cibernético.

1.Capacitar os profissionais do sistema de garantia de direitos para atuarem na prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes

2.Sensibilizar, mobilizar e informar crianças, adolescentes e seus familiares sobre os direitos à proteção integral e o enfrentamento à violência sexual contra C/A

3. Mobilizar a mídia para difusão da proteção integral e prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes

observando DRP)

PARCEIROS NA

Promover debates sobre o papel da mídia, envolvendo-a, frente à temática da violência sexual. • CMDCA • SEDES • SEDEC • PMJP • SEDEC • SMS • SETUR 01 ano 3 Abordagem preconceituosa e distorcida dos meios de comunicação acerca da

violência sexual contra crianças e adolescentes, culpabilizando-os.

Promover formação com os profissionais de comunicação sobre a temática da violência sexual.

• CMDCA

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EIXO PROTAGONISMO JUVENIL OBJETIVOS DO PLANO

NACIONAL

1. Incrementar a participação de crianças e adolescentes em espaços de garantia de seus direitos; 2. Comprometer crianças e adolescentes com o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual;

3. Promover a mudança de concepção das instituições que trabalham com jovens, no sentido de assegurar o protagonismo infanto-juvenil

1. Sensibilizar e incentivar o público infanto-juvenil para se engajar na execução do Plano Municipal de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

2. Estimular a participação de crianças e adolescentes em espaços de garantia de seus direitos

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO PARCEIROS NA EXECUÇÃO PRAZO DE EXECUÇÃO

Festival de curtas metragens sobre o

enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil, com garantia de divulgação na mídia e na

comunidade

Secretarias de

Desenvolvimento Social, de Saúde, de Educação e Cultura e de Comunicação;

UFPB, CTs, CMDCA, ONGs: Amazona, ASTEIAS, BEMFAM, CPD/CMM, PAMEN, Projeto Beira da Linha; Redes:REDEXI, REMAR, Rede de Jovem do Nordeste e FórumDCA, Curadoria e Ministério Público • A partir de Julho de 2008 até Julho de 2009 1 Necessidade de desenvolver trabalho de sensibilização,

esclarecimento e divulgação acerca da violência sexual infanto-juvenil envolvendo educadores,

comunidades, escolas, movimentos sociais,em especial, os que

vivenciam essa problemática, destacando o movimento infanto-juvenil

Incentivo ao debate e apoio à participação ativa de crianças e adolescentes nas atividades de mobilização para o

enfrentamento da violência sexual contra

crianças e adolescentes. Secretarias de

Desenvolvimento Social, de Saúde, de Educação e Cultura e de Comunicação;

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DATA:

18 /06 /2008

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EIXO PROTAGONISMO JUVENIL

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO PARCEIROS NA EXECUÇÃO PRAZO DE EXECUÇÃO

Realização de seminários, campanhas e ações continuadas que abordem a violência sexual contra crianças e adolescentes, voltadas para as instituições públicas e privadas, Ongs, profissionais, voluntários, família., Conselhos Tutelares e de Direito, e a comunidade em geral. Realização de formação continuada envolvendo o SGD.

• Secretarias de

Desenvolvimento Social, de Saúde, de Educação e Cultura e de Comunicação

•

Mídia (televisão, rádio, jornal e internet); UFPB, CTs, CMDCA, ONGs: Amazona, ASTEIAS, BEMFAM, CPD/CMM, PAMEN, Projeto Beira da Linha; Redes:REDEXI, REMAR, REANCAV, Rede de Jovem do Nordeste, FDCA.

1 ano

2

Necessidade de maior articulação de Instituições públicas e privadas, ONG’s, profissionais, voluntários, família, Conselhos Tutelares e de Direitos, e a comunidade em geral, para sensibilizar para proteção da criança e do adolescente em relação à violência sexual.

Realização campanhas de divulgação e articulação (comunicação e informação) das ações realizadas nas comunidades pelos órgãos públicos, ONGs e pelas redes em geral.

• Secretarias de

Desenvolvimento Social, de Saúde, de Educação e Cultura e de Comunicação

Mídia (televisão, rádio, jornal e internet); UFPB, CTs, CMDCA, ONGs: Amazona, ASTEIAS, BEMFAM, CPD/CMM, PAMEN, Projeto Beira da Linha; Redes:REDEXI, REMAR, REANCAV, Rede de Jovem do Nordeste, FDCA.

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EIXO PROTAGONISMO JUVENIL OBJETIVOS DO PLANO

NACIONAL

observando DRP)

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO PARCEIROS NA EXECUÇÃO PRAZO DE EXECUÇÃO 3 Necessidade de formação continuada em temáticas fundamentais que tratem do enfrentamento da violência sexual, sensibilizando crianças,

adolescentes, jovens, profissionais e educadores de OGs , ONGs,

movimento infanto-juvenil em espaços de escuta e aprofundamento para vivência da sexualidade saudável e tomada de decisões dialogadas e participativas.

• Crianças, adolescentes e jovens: a) realização de oficinas por faixa etária com participantes das ONGs e OGs, nos seguintes temas: sexualidade, prevenção ao uso de drogas , protagonismo infanto-juvenil e direito sexuais e reprodutivos;

• Encontros, por faixa etária, no tema central da sexualidade saudável, tendo como

instrumentos metodológicos a biodança e atividades lúdicas (trabalhos com argilas entre outras).

Secretarias de

Desenvolvimento Social, de Saúde, de Educação e Cultura e de Comunicação. • • UFPB, CTs, CMDCA, ONGs: Amazona, ASTEIAS, BEMFAM, CPD/CMM, PAMEN, Projeto Beira da Linha; Redes:REDEXI, REMAR, REANCAV, Rede de Jovem do Nordeste, FDCA