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Resoluções das Atividades

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Academic year: 2021

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Resoluções das Atividades

Sumário

Capítulo 1 – O Pré-Mendelismo e a Genética Mendeliana ...1

Capítulo 2 – A redescoberta do trabalho de Mendel, monoibridismo e o estudo de heredogramas ... 2.

Capítulo 3 – Herança autossômica, monogênica, penetrância e expressividade .. 3

Capítulo 4 – Herança intermediária, codominância, alelos letais, pleiotropia e alelos múltiplos ... 5

Capítulo 5 – Genética do sangue e eritroblastose fetal ... 7

Capítulo 6 – Herança dos cromossomos sexuais ...8

Capítulo 7 – Lei da Segregação Independente e interação gênica ... 9.

01 B

As ideias de Alcméon são semelhantes às ideias de Men-del, pois ambos consideram a participação tanto do homem como da mulher na determinação das caracte-rísticas de prole. Além disso, Alcméon considera a mani-festação da característica como resultado do predomínio de uma das características herdadas, o que remete aos conceitos de dominância e recessividade.

02 C

A 1a Lei de Mendel, ou, como é conhecida, Lei da Pureza

dos Gametas, determina que para cada característica há um par de fatores, que na formação dos gametas segre-gam-se originando gametas puros.

03 D

Se há 200 indivíduos AA e 200 aa, são formados 200 casais. Assim, se um casal tem 2 filhos, 200 casais terão 400 filhos. Do cruzamento entre AA e aa, nascem somente descen-dentes Aa. Portanto, serão 400 filhos Aa. Se há 200 Aa que foram cruzados entre si, há 100 casais que originam 200 descendentes. Do cruzamento entre os indivíduos Aa, 1/4 será AA, 1/2 Aa e 1/4 aa. Assim, haverá 50 AA, 100 Aa e 50 aa.

04 B

Se o fenótipo “trouxa” é dominante, os indivíduos bruxos devem ser obrigatoriamente homozigotos (aa) e não há níveis diferenciados do fenótipo bruxo. Assim, Harry não é menos bruxo que os demais bruxos, Hermione obriga-toriamente apresenta dois alelos para o caráter bruxo (aa) e Simas, sendo bruxo, não pode ser heterozigoto.

05 E

O exemplo, embora hipotético, segue o padrão de herança mendeliana, sendo transmitido de geração em geração. O cruzamento entre mariposas heterozigotas Mm resultará em 50% de indivíduos heterozigotos e 50% de indivíduos homozigotos (MM e mm).

Capítulo 1

O Pré-Mendelismo e a Genética

Mendeliana

Atividades para Sala

Atividades Propostas

01 E

Os estudos de Mendel ocorreram em um período no qual eram desconhecidos conceitos como DNA, núcleo ou

meiose. Portanto, Mendel realizou os seus estudos sem qualquer base molecular ou citológica.

02 C

Mendel selecionou ervilhas de alta estatura e baixa esta-tura e, ao remover as anteras da flor de uma planta pura de alta estatura e colocando sobre seu estigma porção do gineceu – pólen – colhido da flor de planta pura de baixa estatura, o pesquisador trouxe gametas masculi-nos (núcleos espermáticos) com alelos para baixa esta-tura: exemplo de fecundação cruzada, ou seja, a pos-sibilidade de transferência controlada de gametófitos masculinos (pólen) das anteras de uma flor para o estigma (feminino) de outra flor.

03 B

Um fator mendeliano é recessivo quando se expressa somente em homozigose, ou seja, em dose dupla.

04 B

Segundo Mendel, as características são determinadas por pares de fatores que se separam (segregam) durante a formação dos elementos reprodutores e se unem na fecundação. Assim, há manutenção das combinações geração após geração.

05 E

A geração parental, formada por flores púrpuras e flores brancas, gerou na F1 apenas flores púrpuras (híbridas), o que indica que esta é a característica dominante. A partir da autofecundação, teremos:

Aa × Aa

A a

A AA Aa a Aa aa

Esse cruzamento resulta em uma proporção genotí-pica de 1:2:1. Sendo a característica associada ao alelo A dominante (púrpura), a proporção fenotípica é 1:3, ou 25% brancas e 75% púrpuras.

06 E

Considerando que o fenótipo cauda longa não aparece na geração parental, é possível afirmar que essa caracte-rística é recessiva, sendo os pais heterozigóticos para essa característica.

(2)

Capítulo 2

A redescoberta do trabalho de Mendel,

monoibridismo e o estudo de heredogramas

01 B

Nas células somáticas ocorre divisão equacional, denomi-nada mitose, que mantém o número de cromossomos. Na produção dos gametas ocorre divisão reducional, denominada meiose fundamental, para a manutenção do número de cromossomos da espécie.

01 C

Segundo Mendel, as características são determinadas por pares de fatores que se separam (segregam) durante a formação dos elementos reprodutores e se unem na fecundação. Assim, há manutenção das combinações geração após geração .

02 C

O fenótipo do indivíduo, ou seja, suas características, pro-cede da expressão do genótipo em associação com os efeitos do ambiente.

03 D

Analisando as características das variedades de milho, verifica-se que as plantas das variedades A e B são homo-zigotas, enquanto as plantas da variedade C são heterozi-gotas.

04 A

Se o cruzamento de moscas de cor acinzentada permitiu uma prole de moscas de cor preta, podemos deduzir que o caráter preto é recessivo em relação ao acinzentado, que é dominante. Dessa forma, para determinarmos se uma mosca cinza (CC ou Cc) é homozigota ou heterozi-gota, devemos realizar um cruzamento-teste e analisar-mos a prole. Portanto, deve-se cruzar com uma analisar-mosca de cor preta (cc).

Atividades para Sala

07 A

A partir do texto, pode-se perceber que a manifestação da fenilcetonúria está associada a um alelo autossômico, ou seja, não ligado ao sexo e recessivo, que só se mani-festa em homozigose. 08 B AA × aa P1: G1: F1: A Aa a Aa × Aa P2: G2: F2: Aa Aa Aa Aa aa AA Sendo assim:

1/4 AA; 1/2 Aa; 1/4 aa.

09 C

Em um cruzamento: P1: AA × aa

G1: A a

F1: Aa

Ocorrendo intercruzamento entre membros de F1: P2: Aa × Aa

G2: A a A a

F2: AA Aa Aa aa

Portanto, 75% expressam o fenótipo determinado pelo alelo dominante, e 25%, pelo alelo recessivo.

10 C

Pelo exposto, quando ocorre dominância completa ou total em um cruzamento experimental de copos-de-leite vermelhos, obtém-se descendentes brancos, sendo estes recessivos (aa). Portanto, de acordo com os dados, a pro-dução genotípica do cruzamento experimental foi 3A - (vermelhos) : 1 aa (branca), sendo, 1AA : 2Aa : 1aa.

02 B

A mudança das condições de luminosidade alterou apenas o fenótipo do grupo de plantas mantido no escuro. O genó-tipo dos dois grupos de plantas é o mesmo, uma vez que pertence a um único grupo procedente de clonagem.

03 C

O cruzamento teste é realizado para verificar se um indivíduo com fenótipo dominante é homozigoto ou heterozigoto. Para isso, efetua-se o cruzamento desse indivíduo com um duplo recessivo. Se o indivíduo com fenótipo dominante for homozigoto, toda a prole apresentará fenótipo dominante. Se o indivíduo for heterozigoto (híbrido), metade da prole será dominante e metade será recessiva.

04 B

Considerando as informações contidas no enunciado e o heredograma, conclui-se que os indivíduos serão : I-1 dd, I-2 Dd, II-1 Dd, II-2 dd, II-3 Dd, II-5 Dd, III-1 Dd, III-2 dd e III 3-Dd.

05 C

Os pais do casal são certamente heterozigotos, uma vez que tiveram, cada um, um descendente albino. Assim, esses des-cendentes permitem sugerir que o casal pode ou não apre-sentar o alelo para o albinismo e, tendo ambos esse alelo, haverá 1/4 de chance de ter uma criança com albinismo.

(3)

1 1 2. 3 4 5 6 4 3 2. 2. 1 Aa I. II. III. aa aa aa aa Aa Aa A_ A_ A_ Aa Aa

Atividades para Sala

05 A

A partir da análise do heredograma, podemos concluir que:

I. (V) Tanto o indivíduo II-4 como o III-2 permite-nos con-cluir que a herança é autossômica recessiva. II. (F) Os indivíduos I-1 e I-3 são heterozigotos.

III. (F) Se os indivíduos II-5 e II-6 forem heterozigotos, haverá 25% de probabilidade de os filhotes serem afetados.

IV. (F) Se os indivíduos III-1 (A_) e II-5 (A_) apresentarem genótipo heterozigoto, a probabilidade de que filhotes apresentem o fenótipo afetado é de 25%.

06 C

Como a herança é de caráter autossômico recessivo e os pais não manifestam, os mesmos são de genótipo hetero-zigoto (Aa).

Assim: P: Aa × Aa G: A a A a F: AA Aa Aa aa

A probabilidade de o casal ter outro filho, independente do sexo, com a doença é de 1/4 ou 25%.

07 C

A pessoa 7 é, também, heterozigota. O genótipo de 4 é

A_. A pessoa 3 transmitiu o gene recessivo para o indi-víduo 7. A pessoa 5 pode ser heterozigota. 6 e 7 podem gerar descendentes aa, com fenótipo normal.

08 F, V, V, V, F, F aa 1 2. 3 aa Aa Aa Aa A aa E 1 5 6 2. aa Aa A_ Aa aa 3 7 Aa 4 A_

Assim, o homem do casal 1 é heterozigoto; a mulher do casal 3 é híbrida; a mulher do casal 1 é heterozigoto (Aa); o homem do casal 2 é, também, homozigoto recessivo, assim como o filho do casal 3.

09 C

Durante a formação das células reprodutoras ocorre sepa-ração dos cromossomos irmãos. Assim, ocorre redução do número de cromossomos presentes nas células reproduto-ras em relação às células germinativas que originaram tais células.

10 B

Observando o fenótipo do indivíduo 8, é possível afirmar que a característica patas longas é recessiva, uma vez que os seus pais não manifestam a característica. Sendo assim, o indivíduo 6 apresenta o alelo dominante para patas cur-tas, e é portador do alelo recessivo, sendo heterozigoto. Ao realizarmos o cruzamento do indivíduo 6 (Aa) com uma fêmea de patas longas (aa), teremos:

Aa × aa

A a

a Aa aa a Aa aa

Resultando em 50% da prole com patas curtas e 50% da prole com patas longas.

Capítulo 3

Herança autossômica, monogênica, penetrância e

expressividade

01 B

A heterocromatose hereditária, segundo informações contidas no texto, possui expressividade fenotípica a partir da presença de um único alelo mutante, localizado em um cromossomo não sexual. Com isso, temos uma herança autossômica dominante, em que os indivíduos afetados podem apresentar genótipo homozigoto ou heterozigoto.

02 B

Uma herança autossômica recessiva só apresenta expres-sividade fenotípica quando o indivíduo possui o gene alelo em dose dupla (homozigose).

03 C

A acondroplasia é uma herança autossômica (não sexual) dominante com penetrância completa.

Genealogia da família:

aa

aa Aa

(4)

01 A

Admitindo que a doença neurodegenerativa promove a morte dos afetados pouco mais de 10 meses após o início da manifestação dos sintomas, a observação do gráfico e a informação de que o casal possui 35 anos indica que os mesmos não possuem o alelo dominante que condiciona a doença.

Sendo assim, P: aa × aa G: a a F: aa

A probabilidade de um filho do casal expressar a doença é de 0%.

02 A

O filho não terá a doença, e portanto a anomalia é recessiva. A probabilidade de um outro filho do casal apresentar as duas sequências iguais à da mãe é nula. Sempre uma virá da mãe e a outra do pai (homozigótico certo).

03 A

A administração de insulina em pacientes afetados por certas formas de diabetes permite que eles se coloquem em quadros de normalidade em relação à glicemia, ou seja, expressem um fenótipo normal, mas não exerce qualquer influência sobre seus genótipos, e não tem a capacidade de promover qualquer alteração nos genóti-pos dos filhos. Assim, diabéticos (homozigotos recessivos) transmitirão uma dessas cópias do gene para cada um de seus descendentes; já os indivíduos normais, como os heterozigotos, terão 50% de chance de transmitir a forma alélica recessiva a cada descendente.

04 C

Designa-se atavismo ao aparecimento, em uma dada geração, de uma característica expressa em antepassados remotos.

Os indivíduos normais apresentam genótipo AA ou Aa. Os indivíduos afetados são certamente homozigotos recessivos.

A pigmentação da pele é uma característica autossômica recessiva, uma vez que IV - 1 e IV - 2 são normais e têm filhos com fenótipos diferentes, o que revela que o albi-nismo é determinado por um alelo recessivo (genótipo aa).

05 F, F, V, V, F, F

(F) O descendente será, obrigatoriamente, homozigoto recessivo (aa).

(F) A probabilidade de genótipo recessivo é 100%. (V) O descendente será normal; portanto, os pais são

recessivos.

(V) A descendência é recessiva. (F) Os descendentes são normais.

(F) Em uma prole numerosa, 100% dos indivíduos serão normais.

Levando em consideração que o homem possui acondro-plasia, a probabilidade seria:

P: Aa × aa G: A a a 1/2 ou 50% F: Aa aa 04 B aa aa Aa P: Aa × aa G: A a a F1: Aa aa 1/2 ou 50%

Como o alelo que condiciona a expressividade do gene possui penetrância de 60%, concluímos que:

60% × 50% = 30% das crianças oriundas desse casamento expressam o fenótipo. 05 D aa aa Aa Aa Aa Aa Aa 12. 11 ? 9. 4 3 2. 1 8 7 6 5 A_ A_ A_ A_ aa

Calculando a probabilidade de o indivíduo II ser heterozi-goto:

P: Aa × Aa G: A a A a F1: AA Aa Aa aa

2/3

Se ele (indivíduo II) for heterozigoto: P: Aa × Aa G: A a A a F1: AA Aa Aa aa 1/4

Atividades Propostas

Assim, a probabilidade de o

indivíduo II ser heterozigoto (2./3) × A probabilidade de o casal ter filho afetado (1/4) =

=2 3 1 4 2 12 1 6 ⋅ = = 10

(5)

Capítulo 4

Herança intermediária, codominância, alelos letais,

pleiotropia e alelos múltiplos

01 D

Nos casos de codominância, os alelos não têm relação de dominância e recessividade entre si. Os heterozigotos apre-sentam dois fenótipos simultaneamente; no caso, indivíduos com atividade parcial da lactase. Pelo exposto, essa distribui-ção é característica de um padrão de herança codominante.

02 B

O cruzamento entre indivíduos heterozigotos resultará em 1/4 de chance de ter uma criança com anemia falciforme. Assim, para duas crianças, a probabilidade será 1/4 × 1/4 = 1/16 ou 6,25%.

03 B

As informações afirmam que aves heterozigóticas são anô-malas. Portanto, é um caráter dominante.

Do cruzamento entre aves heterozigóticas anômalas, tere-mos:

P: Aa × Aa G: A a A a F1: AA Aa Aa aa

+

Para haver proporção de 2 : 1 de aves anômalas e normais, respectivamente, o alelo A tem de possuir letalidade em homozigose.

04 E

Como a característica verde é condicionada pelos alelos dominantes, os portadores desse alelo irão manifestar, obri-gatoriamente, a característica. Portanto, ao eliminar a carac-terística, também elimina-se o alelo.

05 B

Temos uma série alélica de 5 genes, determinando 5 diferen-tes cores de olhos, cuja relação de dominância é:

m > p > n > c > a

marrom > pérola > neve > creme > amarelo

Isso significa que há 15 diferentes genótipos possíveis entre as fêmeas e 5 entre os machos.

Aa Aa

aa A_ aa

João

07 D

O esquema publicado revela que a fibrose cística é uma doença autossômica recessiva, a qual é uma anormali-dade nas secreções exócrinas, incluindo enzimas pancre-áticas e duodenais, cloretos na transpiração e secreções brônquicas, tornando os pacientes suscetíveis à pneumo-nia. Os homens podem ser inférteis devido à degenera-ção dos túbulos seminíferos, e poucas mulheres chegam a se reproduzir. Dificilmente os pacientes vivem mais de vinte anos. O indivíduo 8 é heterozigoto.

08 A

A característica é recessiva autossômica. Portanto, afeta-dos possuem genitores normais, não afetaafeta-dos.

09 D

I.

II.

Neste caso, podemos afirmar que a doença de Hunting-ton é autossômica dominante com expressividade nos indivíduos homozigóticos e heterozigóticos para o alelo (AA ou Aa).

Os indivíduos I-1, II-1 e II-4 são heterozigóticos.

10 C

Sendo o retinoblastoma condicionado por um cárater dominante, é possível determinar que o indivíduo 12 apresenta um de seus alelos dominantes e que o seu alelo complementar é recessivo, já que o seu pai (8) é normal,

Aa Aa 1 2. 3 4 2. 1 aa aa aa Aa 06 C

Calculando a probabilidade de João ser heterozigoto:

P: Aa × Aa G: A a A a F1: AA Aa Aa aa

2/3

Sendo João heterozigoto,

P: Aa × aa G: A a a F1: Aa aa 1/2 Assim, a proba-bilidade A de João ser

hetero-zigoto (2./3) × A probabilidade de o casal ter criança albina (1/2.) × A probabili-dade de ser menina (1/2.) = 1 6 A a a Aa aa a Aa aa 50% afetados (Aa) 50% normais (aa)

e essa característica só se manifesta em homozigose. Portanto, o indivíduo 12 é heterozigoto (Aa). Do cruza-mento do indivíduo 12(Aa) com uma mulher normal (aa), temos como resultado:

(6)

01 B

Em boca-de-leão, a combinação dos genes alelos diferen-tes produz um fenótipo intermediário. Portanto, trata-se de uma herança autossômica com ausência de dominân-cia, ou, ainda, de dominância incompleta ou parcial.

02 D

A coloração das pétalas dessa espécie é um exemplo de herança intermediária. Assim, o cruzamento entre plantas heterozigotas resultará em descendentes com proporção fenotípica e genotípica de 1 : 2 : 1 e 1 : 2 : 1.

03 V, F, V, V, V

Na planta boca-de-leão, as cores das flores resultam de uma

herança intermediária ou dominância incompleta, em

que: FVFV → flores vermelhas FVFB → flores rosas FBFB → flores brancas Do cruzamento: P1: FVFV × FBFB G1: FV FB F1: FVFB (flores rosas) 100%

Havendo autofecundação das plantas da geração F1:

P2: FVFB × FVFB

G2: FV FB FV FB

F2: FVFV FVFB FVFB FBFB

1 flores vermelhas; 2 flores rosas; 1 flores brancas 1 : 2 : 1

04 B

Ocorrem 3 classes fenotípicas – flores brancas, rosas e ver-melhas. O caráter cor da flor é determinado por um par de genes que mantêm entre si uma relação de ausência de dominância. Simbolizando os genes, teremos:

Gene B’ – Expressa flores brancas. Gene B’’ – Expressa flores vermelhas.

Genótipos Fenótipos B’ B’ Flores brancas B’ B’’ Flores rosas B’’ B’’ Flores vermelhas mm Pp nn cc aa mp Pn nc ca mn Pc na mc pa ma

olhos olhos olhos olhos olhos marrons pérola neve creme amarelos

Atividades Propostas

Valéria fez autofecundação de flores rosas (B’B’’ × B’B’’). Como cada aparelho reprodutor produzirá os gametas B’ e B’’ com a probabilidade de 50% para cada um, as com-binações formadas serão:

Genótipos Fenótipos

25% B’ B’ Flores brancas 50% B’ B’’ Flores rosas 25% B’’ B’’ Flores vermelhas

05 A

I. Na planta boca-de-leão, os indivíduos heterozigóticos expressam um terceiro fenótipo (flores rosas) caracte-rizado por padrão fenotípico intermediário entre os homozigóticos. Temos, portanto, uma dominância

incompleta ou herança intermediária.

II. Na determinação da tipagem sanguínea, os indivíduos de genótipo IA IB apresentam em suas hemácias, as

proteínas sintetizadas pela expressividade dos dois alelos, portanto, um exemplo de codominância. III. A pubescência em caules de plantas de soja revela

um quadro de expressividade de três alelos, portanto,

polialelia ou alelos múltiplos. 06 A

Os diferentes alelos (versões) de um único gene são oriun-dos de mutações e cada um representa a propriedade de expressar uma característica fenotípica. Em cada indiví-duo, independente de quantas versões alélicas possua um gene, o número máximo de alelos representados é de 2 alelos, um em cada locus de cromossomo homólogo.

07 C

Considerando que apenas 80% dos óvulos produzidos foram fecundados, tem-se uma descendência de 1000 indivíduos.

Sendo a rainha portadora de olhos marrons, heterozigó-tica para pérola, seu genótipo será a1a2.

Tendo sido os óvulos da rainha fecundados em igual pro-porção por gametas masculinos a1, a2, a3, a4 e a, tem-se:

Gameta da rainha Gametas masculinos

a1 a1 a2. a3 a4 a

Como o alelo a1 é dominante sobre todos os demais, os descedentes serão marrons.

Gameta da rainha Gametas masculinos

a2. a1 a2. a3 a4 a5

Desse cruzamento, 10% serão marrons e os outros 40% serão pérola (já que este alelo é dominante sobre os demais).

Considerando os dois cruzamentos, o resultado será: 60% marrom → 600 indivíduos

(7)

08 C

O cruzamento entre indivíduos AB resulta em uma prole composta por indivíduos A, AB e B na proporção, respectivamente, de 1 : 2 : 1. Assim, 50% será AB.

09 C

Como o alelo é letal em homozigose, do cruzamento entre animais heterozigotos resultará uma prole viável, composta por 66,7% de animais manx e 33,3% de animais normais.

10 D

A descrição revela a conclusão do geneticista Cuenot, que estudou a herança da cor da pelagem em ratos e veri-ficou que todos os ratos amarelos eram heterozigotos, os selvagens acinzentados eram homozigóticos recessivos e que não havia ratos amarelos homozigóticos.

Amarelos

Cinzas

P: Aa aa | | | G: A a a F: Aa aa amarelos cinza

Assim, a partir de 40 zigotos, originados do cruzamento de machos amarelos e fêmeas cinzas, o número esperado de fêmeas amarelas adultas é 20, ou seja, 50%.

Capítulo 5

Genética do sangue e

eritroblastose fetal

Atividades para Sala

01 C

De acordo com o sistema ABO, há 4 fenótipos (A, B, AB e O) e 6 genótipos (AA, Ai, BB, Bi, AB e ii). O cruzamento entre indivíduos AB resulta em uma prole composta de 1/4 AA, 1/2 AB e 1/4 BB. Nas transfusões sanguíneas, são considerados os antígenos presentes na superfície do glóbulo vermelho e os anticorpos existentes no soro de indivíduos A e B, os quais não podem doar sangue mutuamente.

02 D

O indivíduo II-1 é Bi, enquanto o indivíduo II-2 é Ai . Assim, desse cruzamento, há 25% ou 1/4 de chance de nascer um descendente do grupo O.

03 A

A técnica descrita na gestão corresponde à possibilidade do uso de enzimas como ferramenta para promover a remoção dos aglutinogênios A e B da membrana das hemácias dos indivíduos tipo A, B ou AB, tornando-os fenotipicamente O. Com isso, uma pessoa tipo O poderia receber sangue de qualquer outro grupo sanguíneo.

04 E

O indivíduos do grupo AB possuem ambos aglutinogê-nios e não possuem aglutinina. Os indivíduos do grupo A

possuem aglutinogênio A e aglutinina anti-B; os do grupo B possuem aglutinogênio B e aglutinina anti-A; e os indi-víduos O possuem somente as aglutininas. Assim, deve haver compatibilidade entre doador e receptor.

05 C

Na eritroblastose fetal, os anticorpos anti-D da mãe pas-sam pela placenta e promovem lise dos eritrócitos ou gló-bulos vermelhos da criança.

Atividades Propostas

01 V, V, F, V, V, F, V

A eritroblastose fetal ocorre quando uma mulher Rh– tem

um filho com um homem Rh+, havendo duas

possibilida-des: rr 100% Rh+ Rh– Rh+ RR Rr rr 50% Rh+ 50% Rh– Rh– Rh+ Rr Rr rr

Quando gera filhos Rh+, ocorrem rupturas da placenta e as

hemácias da criança (Rh+) passam para a circulação materna,

o que estimula a mãe (Rh–) a produzir anticorpos anti-Rh, que

promovem hemólise nos fetos seguintes, desde que também sejam Rh+.

02 A

Sendo Holmes AB, este possui genótipo IA IB; e, como Mirian

Anderson é do grupo sanguíneo O, portanto, portadora do genótipo II, não poderia ter herdado o gene I de origem paterna, entendendo que o tipo sanguíneo dos pais era incompatível com o dela.

03 B

A característica “falso O“ está relacionada aos alelos h. Sendo o casal heterozigoto, o resultado do cruzamento será de 75% de indivíduos com fenótipo normal e 25% de fenótipo falso O. Hh × Hh H h H HH Hh h Hh hh 04 A

Um indivíduo com sangue A possui nas hemácias o aglu-tinogênio A e ocorrerá aglutinação no soro anti-A. Indi-víduos A poderão receber sangue do tipo A e O. O indi-víduo II não aglutinou em nenhuma das extremidades; então, as hemácias não possuem os aglutinogênios e o sangue é do tipo O. O indivíduo I aglutinou no soro anti--A; portanto, possui aglutinogênio A (sangue A).

05 E

De acordo com os dados laboratoriais, por hemaglutina-ção, Joana pertence ao tipo sanguíneo B; portanto, pode ser homozigota IB IB, uma vez que Jorge tem genótipo IA IB

e Júlia é IA IB.

(8)

01 D

O padrão de determinação sexual da espécie é seme-lhante ao das aves, cujos machos são homogaméticos, pois apresentam dois cromossomos sexuais Z, enquanto as fêmeas são heterogaméticas, pois apresentam em células diploides dois cromossomos sexuais distintos, um Z e um W.

02 D

As meninas filhas do homem afetado da primeira geração receberam o alelo recessivo via cromossomo X e passa-ram para seus filhos (meninos), e a filha heterozigota para um dos netos.

03 D

A mulher terá genótipo XDXd, e o homem, XDY. Assim,

todas as filhas serão normais XDXD ou XDXd. 04 E

A característica genética cor do olho da mosca-do-vinagre é determinada por um gene ligado ao sexo, em que o alelo para olho vermelho é dominante sobre o branco, uma vez que, quando se cruza fêmeas de olhos brancos com machos de olhos vermelhos, a descendência é 100% de fêmeas de olhos vermelhos; portanto, estas herdam o cromossomo X de origem paterna.

05 B

Por meio da análise da árvore genealógica, concluímos que o indivíduo III-1 apresenta genótipo XhY. Como a

hemofilia é condicionada por gene recessivo e os pais são normais, o indivíduo III-1 herdou o gene para a hemofilia de sua mãe, que é homogamética e heterozigótica para a coagulação sanguínea, sendo XH Xh.

Capítulo 6

Herança dos

cromossomos sexuais

01 D

Como os machos são portadores de apenas um cromos-somo X, formarão dois tipos de gametas, um com um cro-mossomo X e outro sem. Assim, os machos são heterogamé-ticos. As fêmeas apresentam cromossomos XX, produzindo gametas com um cromossomo X.

02 E

O corpúsculo de Barr representa a cromatina sexual, ou seja, um dos cromossomos X que permanece conden-sado na interfase.

06 D

Considerando apenas o sistema ABO, Carlos pode receber apenas sangue O, portanto 10 litros. Roberto é receptor universal; portanto, estão disponíveis 21 litros, e para Mar-cos (sangue A) estão disponíveis 16 litros de sangue.

07 C

A mulher com útero infantil que apresenta genótipo RR casa-se com um homem rr; portanto, o zigoto formado por esse casal é Rr (Rh+). Como a mãe de aluguel teve um

terceiro filho Rh+, ela foi sensibilizada e passou a produzir

anticorpos anti-Rh, sendo, assim, é alta a probabilidade de que o ’’bebê de proveta’’ tenha DHRN (doença hemo-lítica), já que este é, certamente, Rh+.

08 A

Indivíduos com genótipo IAi, heterozigotos, podem ter

descendentes doadores universais. Os descendentes de um casal IAIB (fenótipo B) podem ser IAIA (fenótipo A) e

IBIBm (fenótipo B). Indivíduos do grupo O (zero) não

apre-sentam aglutinógenos A e B na membrana de hemácias e contêm aglutininas anti-A e anti-B no plasma. Os indiví-duos de grupo B (IBIB ou IBi) apresentam na membrana de

suas hemácias aglutinógeno B e aglutinina anti-A.

09 E

O indivíduos do grupo AB possuem ambos aglutinogê-nios e não possuem aglutinina. Os indivíduos do grupo A possuem aglutinogênio A e aglutinina anti-B; os do grupo B possuem aglutinogênio B e aglutinina anti-A; e os indi-víduos O possuem somente as aglutininas. Assim, deve haver compatibilidade entre doador e receptor.

10 C

Para que o casal tenha filhos com eritroblastose fetal, é necessário que os pais tenham o seguinte genótipo: mãe → negativo e pai → positivo.

Como o fator negativo é recessivo, conclui-se que a mãe é homozigota (rr) e o pai é heterozigoto (Rr), já que o seu terceiro filho não foi afetado. Assim:

Rr × rr

R r

r Rr rr r Rr rr

50% dos filhos Rh+, portanto, afetados e 50% dos filhos Rh–.

03 D

XDY

XDY XD_ XdY XD_ XdY XdY XdYd XDYd XdY

XDXd XdY

A observação do heredograma permite-nos concluir que a mulher I-2 é obrigatoriamente heterozigota.

04 A

Quando os genes se encontram na região não homóloga do cromossomo X, apresentam um tipo de herança deno-minada herança ligada ao sexo ou herança ligada ao X, como no caso da distrofia muscular de Duchene.

05 C

O cromossomo Y corresponde a um padrão de transmis-são exclusiva do pai para os filhos do sexo masculino. Se o indivíduo possui 30% a mais de heterocromatina na região distal de seu cromossomo Y, se seu irmão não possuir o mesmo aspecto genotípico, é provável que sejam filhos de pais diferentes.

Atividades Propostas

(9)

06 D

Observando o heredograma da família II, é possível que o alelo que determina esta característica seja dominante, manifestando-se em mulheres homozigotas e heterozigo-tas.

07 E

P: XH Xh × XhY

G: XH Xh XhY

F: XH Xh XhY Xh Xh XhY

Mulheres hemofílicas apresentam pais hemofílicos e mães heterozigóticas para a coagulação sanguínea.

08 B

Os genes holândricos encontram-se localizados na região do cromossomo Y, o qual não possui homologia com o X, sendo transmitidos, portanto, apenas dos pais para filhos homens.

09 D

Como a mutação afetou o gene SRY, o indivíduo será cromossomicamente do sexo masculino XY, mas o fenó-tipo será feminino.

10 E

Camundongos apresentam o sistema XY, no qual o sexo dos descendentes é determinado pelo gameta mascu-lino; portanto, é heterogamético. O cruzamento indi-cado pode ser representado pelo diagrama a seguir:

P: XNY × XnXn | | G: XNY Xn F: XNXn XnY  

Capítulo 7

Lei da Segregação Independente e interação

gênica

Atividades para Sala – pág. 102

01 A

Um indivíduo triplo-heterozigoto irá produzir oito diferen-tes tipos de gametas, pois, se ele for AaBbCc, irá formar os seguintes gametas: ABC, ABc, aBC, AbC, Abc, abC e abc.

02 E

Do cruzamento entre VvRr, teremos: • 4/16 de descendentes VvRr;

• se houver 320 descendentes, espera-se que 9/16 seja V_R_, ou seja, 180;

• as plantas puras dominantes representarão 1/16 da prole; P1: Aa × aa G1: A a a 1/2 ou 50% F1: Aa aa P2: Cc × cc G2: C c c 1/2 ou 50% F2: Cc cc P3: ff × ff G3: f f 100% F3: ff

• as plantas duplo-recessivas representarão 1/16 dos descendentes.

03 C

O cruzamento de uma planta duplo-heterozigota AaBb com uma duplo-recessiva aabb resultará descendentes AaBb, Aabb, aaBb e aabb.

04 C

O indivíduo tem genótipo AaBbDD. Assim, há 2n

game-tas distintos 22 = 4 e 3n de genótipos diferentes que será

32 = 9. 05 B ANA aaccF_ A_C_ff Aa Cc ff aaccff A_ → olhos amendoados aa → olhos arredondados C_ → cílios compridos cc → cílios curtos F_ → ausência do ’’furinho’’ ff → presença do ’’furinho’’

Atividades Propostas – pág. 103

01 B

A figura revela a formação de 4 produtos celulares haploi-des; portanto, meiose em um di-híbrido, no qual ocorre formação de gametas com segregação dos alelos de um gene para determinada característica, sendo esta segregação independente, o que revela o enunciado da Segunda Lei de Mendel.

= 1/4 ou 2.5% Probabilidade dos olhos arredondados (1/2.) Probabilidade de cílios compridos (1/2.) Probabilidade de furinho no queixo (1) × ×

(10)

01 D

O fenômeno descrito denomina-se interação gênica. Nesse fenômeno, dois ou mais pares de genes, localiza-dos em cromossomos diferentes ou no mesmo cromos-somo, atuam na determinação de uma característica feno-típica.

02 B

Como a surdez hereditária é determinada pela ausência de um de dois genes designados A e B, os indivíduos normais devem apresentar genótipo A_B_. Como os genitores são surdos, os filhos normais devem apresentar genótipo AaBb.

03 B

Se o casal apresentar genótipo K1K2M1M2, haverá

possibi-lidade de nascerem filhotes K2K2M2M2, portanto, de olhos azuis e surdos.

04 D

Do cruzamento de plantas AaBb, haverá 9/16 A_B_ (bulbo branco), 3/16 A_bb (bulbo branco), 3/16 aaB_ (bulbo verme-lho) e 1/16 aabb (bulbo amarelo). Assim, a maioria dos des-cendentes apresentarão bulbos brancos.

05 A

Há uma forma de epistasia em que o alelo A (dominante) inibe a manifestação de outro par de alelos B/b situados em cromossomos diferentes ou no mesmo cromossomo. Assim, somente quando em homozigose (aa), os alelos B e b serão capazes de manifestar seus respectivos fenótipos. Na epis-tasia dominante, a proporção fenotípica para o cruzamento entre duplo heterozigotos será de 12 : 3 : 1.

02 C

Como o indivíduo apresenta genótipo aaBbCcDd, haverá 2n de gametas diferentes, ou seja, 23 = 8.

03 D

Do cruzamento de um macho preto uniforme com fêmeas geneticamente e fenotipicamente iguais a ele, resultou uma prole malhada de vermelho, duplo recessiva. Por-tanto, o casal é di-híbrido e a proporção fenotípica é 9 : 3 : 3 : 1. Assim, fenotipicamente idênticos aos pais,

temos 9 × 5 = 45.

04 A

Do cruzamento entre indivíduos AaBb, haverá 1/4 de chance de nascer indivíduos duplo-heterozigotos e, por-tanto, de uma prole composta por 320 descendentes, espera-se que 80 sejam AaBb.

05 E

Maria é di-híbrida (AaPp) e produzirá 4 tipos diferentes de gametas: AP, Ap, aP e ap com 25% de chance para cada um.

06 B

A geração F1 apresenta genótipos tri-híbridos SusuYyBrBr, produzindo 2n ou 23 = 8 tipos diferentes de gametas e

pro-porção fenotípica 27: 9 : 9 : 3 : 3 : 1, indicando que a Segunda Lei de Mendel também é válida para mais de dois pares de alelos.

07 B

Do cruzamento entre indivíduos AaBb, haverá 1/16 de chance de nascer indivíduos aabb.

08 C

O cruzamento de plantas di-híbridas produz descendên-cia com a proporção fenotípica aproximada de 9 : 3 : 3 : 1. Como sementes brancas são recessivas, temos 1/16 no lote I e 1 no lote II de não portadoras do gene transgê-nico, que lhe confere resistência às pragas.

09 B

I. Indivíduos I_bb são normais, e, de um eventual cru-zamento entre indivíduos iiBb, haverá 66,6% de chan-ces de nascer criança afetada por braquidactilia, pois embriões BB não completam o desenvolvimento embrionário.

II. Do cruzamento entre IiBb haverá 1/4 de chance de nascer com idiotia e 2/3 com braquidactilia e, por-tanto, 2/12 ou 1/6 de chance de nascer com as duas alterações.

III. No cruzamento entre indivíduos IiBb, os iiBB não se desenvolvem, pois BB é letal em homozigose.

10 C corpo ébano – e cor corpo cinza – E 12 3

Atividades para Sala – pág. 116

vestigial – v asa normal – V 12 3 genótipo parental ⇒ Vv Ee VvEe × VvEe VE Ve vE ve

VE VVEE VVEe VvEE VvEe Ve VVEe VVee VvEe Vvee vE VvEE VvEe vvEE vvEe ve VvEe Vvee vvEe vvee

f (VvEe) = 1

4 256 = 64 4

(11)

01 D

Situações em que um caráter é determinado por dois ou mais genes denominam-se interação gênica, ou, ainda, situações em que estão envolvidos dois pares de genes e uma única característica biológica.

02 B

O macho apresenta genótipo eeBb, enquanto a fêmea mar-rom apresenta genótipo Eebb e a fêmea preta EeBb, pois surgiram descendentes com todos os fenótipos. O macho produz gametas eB e eb.

03 C

O fenótipo vermelho nos porquinhos é determinado pela presença genotípica de alelos dominantes para os dois loci. Assim, o único genótipo que não expressaria o fenótipo ver-melho seria Aabb.

04 A

Do cruzamento entre PpCc, haverá 9/16 P_C_ colorido, 3/16 P_cc, 3/16 ppC_ e 1/16 ppcc, sendo que serão 7/16 brancos.

Atividades Propostas – pág. 117

05 D

A cor da pelagem de cavalos é exemplo de epistasia dominante; dessa forma, o cruzamento de dois di-híbridos gera uma proporção fenotípica esperada de 12 brancos: 3 pretos: 1 marrom. Portanto, a resposta correta é a letra d, em que cada um dos genitores produz quatro tipos de gametas (BW, Bw, bW e bw), gerando 16 combinações genotípicas de 4 diferentes classes (B_ W, B_ ww, bbW_ e bbww), que determinarão 3 diferentes classes fenotípicas na proporção 12 : 3 : 1.

06 E

Os diferentes efeitos determinantes para genes são:

C c I i ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ colorida branca

inibe a produção de cor permite a expressão de cor

Estamos, portanto, perante um caso de epistasia

domi-nante, uma vez que a presença de um único gene

epistá-tico é suficiente para bloquear a ação de outros genes.

07 E

Quando o alelo B está presente no genótipo, o fenótipo é cebolas brancas, uma vez que esse alelo dominante ’’inibe’’ a ação dos alelos de outro par.

Portanto, o alelo B é epistático, enquanto o C e o c são hipostáticos.

 

P: BBcc × BBcc

G: Bc Bc F: BBcc 08 E

Segundo os dados do enunciado, tem-se: • Dourado: eeB_ ou eebb

• Preto: E_ B_ • Marrom: E_bb

Os genótipos dos animais que participaram do cruza-mento são: macho (eeBb) e fêmea (Eebb). Em relação à sua descendência, surgiram filhotes pretos (EeBb); mar-rons (Eebb) e dourados (eeBb e/ou eebb). Trata-se de um caso de epistasia recessiva.

09 C preta – A Cor marrom – a 12 3 Produção de pigmento 12 3 B – epistático / branco

b – não epistático / preto ou marrom Aabb animal preto AaBb mãe branca 123 123 x AB Ab aB ab

Ab AABb AAbb AaBb Aabb ab AaBb Aabb aaBb aabb Fenótipo branco: – – B – f(branco): 1 2 16 = 8 4 8 = · 10 C

A interação entre genes não alelos é denominada intera-ção gênica.

Referências

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