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Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.38 número4

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Academic year: 2018

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3 6 1 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38( 4) :361-364, jul-ago, 2005

CARTAS AO EDITOR/LETTERS TO EDITOR

Melioidose numa pequena

comunidade rural do Ceará

Melioidosis in a little rural community

of Ceará State

Se nho r Edito r :

Antes de tudo, gostaríamos de agradec er a atenç ão e a c onfianç a que o senhor nos tem dispensado todas às vezes que enviamos algum trabalho à RSB MT.

Respondendo à sua correspondência de 2 de fevereiro do corrente, sobre comunicação recebida do colega Dr. Walter Tavares, que questiona alguns fatos relacionados com nosso trabalho rec entemente public ado na Revista, no número de janeiro/fevereiro de 2 0 0 5 , gostaríamos de comunicar-lhe o que se segue:

O Dr. Walter Tavares questiona o motivo de não havermos referido à public aç ão do Dr. ( Dra?) Dione B. Rolim, intitulada

“Me li o i d o se n u m a p e q u e n a c o m u n i d a d e ru ra l d o Ce a rá : in ve stiga ç ã o e pide m io ló gic a " ( Rev Soc Bras Med Trop 2 0 0 4 : 3 7 ( supl I) : 6 6 -6 7 ) . Gostaria de lembrar ao senhor a missiva em anexo, quando lhe devolvemos o nosso trabalho revisado, que ele foi rec ebido pela RSB MT em 1 1 /1 1 /2 0 0 3 e só foi ac e ito e m 1 /1 1 /2 0 0 4 , um ano de po is, c o nfo r me saiu na Revista. Naquela c arta nos justific ávamos aos revisores por apenas c itarmos a c omunic aç ão pessoal da Doutora Miralles, do Lab o r ató r io Ce ntr al da Se c r e tar ia Estadual de Saúde Públic a do Ceará, LACEM, que posteriormente public ou c om c o lab o r ado r e s o tr ab alho "Bu rk h o ld e ri a p se u d o m a lle i : a c a se re p o rt o f a h u m a n i n f e c ti o n i n Ce a rá , Bra z i l"

( Re v. Inst. Med. Trop. S. Paulo vol. 4 6 número l, São Paulo J a n /Fe b . 2 0 0 4 ) , pe lo fa to de q ue o r e fe r ido tr a b a lh o enc ontrava-se no prelo para public aç ão, na data em que o nosso estava sendo revisado. Não poderíamos por isso c itar um trabalho que ainda não fora public ado, mas a c omunic aç ão pessoal da Dra. Miralles fic ou registrada no nosso texto. Pelo mesmo motivo, não poderíamos c itar em nosso artigo enviado à RSBMT em 2 0 0 3 , um trabalho apresentado em març o de 2 0 0 4 no XL Congresso da Soc iedade Brasileira de Medic ina Tropic al em Arac aju, no qual partic ipamos c omo c o-autores, que seria posteriormente divulgado no Suplemento c itado pelo Dr. Walter Tavares.

Em relação a outro ponto questionado, que não haveríamos mencionado a origem do caso, chamo a atenção para a referência número 1 0 do nosso trabalho, onde citamos o site da Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Ceará, www.saude.c e.gov.br, acessado em 1 3 /0 3 /2 0 0 3 , cujo portal de Serviços e Informações apresenta o seguinte título: "Po pula çã o de Te juçuo ca nã o co rre risco de e pide m ia ." Nele estão descritos os casos ocorridos com os irmãos acometidos da patologia, naquela cidade, citados

na última linha da seç ão Relato do Caso. No nosso artigo, infelizmente, e aqui nos penitenciamos, a citação nesta linha deveria ser de óbito1 0 ao invés de óbito1, pois foi trocada com a

da terceira linha da introdução ( Austrália1 1 1 sena o correto ao

invés de Austrália1 0 1 1) .

Ademais, os dois trabalhos têm abordagem c ompletamente diversa sobre o c aso e se c omplementam, c onstituindo-se num c aso de interc essão temporal tendo em vista o longo mas às vezes nec essário período de submissão a análises e revisões de artigos, por parte de revistas que buscam preservar c ritérios de qualidade.

Sem mais no momento, esperando havermos esc larec ido o s q ue s tio na m e nto s do Dr. Wa lte r Ta va r e s , vo lta m o s a agradec er sua c onsideraç ão.

Marcus Davis Machado Braga

1

e

Paulo Roberto Carvalho de Almeida

1

1 . Departamento de Pato lo gia e Medic ina Legal da Fac uldade de Medic ina da Universidade Federal do Ceará, Fo rtaleza, CE.

A leishmaniose visceral é uma

doença endêmica em Recife,

Per nambuco?

Is visceral leishmaniasis an endemic

disease in Recife, Pernambuco?

Se nho r Edito r :

O artigo “Le ishm a nio se visce ra l: e studo de fle b o to m íne o s e infe cçã o ca nina e m Mo nte s Cla ro s, Mina s Ge ra is” de autoria de Monteiro e cols4, publicado no volume 3 8 , número 2 ,

março-abril, de 2 0 0 5 , aborda aspectos da leishmaniose visceral ( LV) em Montes Claros, contribuindo de maneira significativa para o c onhec imento da situaç ão epidemiológic a da doenç a neste município de Minas Gerais. No estudo em questão, os autores investigam a soroprevalência canina em dez bairros, nos quais a LV é endêmica. Com base nos resultados dos testes sorológicos, os autores c onc luem “q u e a pre va lê n c i a da le i shm a n i o se visc e ra l c a n in a c o n tin u a se n do u m gra n de pro b le m a n o m u n i c í pi o de Mo n te s Cla ro s4”. É prec iso registrar que os

r e s ulta do s r e ve la m um pr o b le m a , a lé m da q ue s tã o da soroprevalência canina por si só. Esses achados, associados aos enc ontrados em estudos previamente realizados em Montes Claros3, demonstram que a eliminaç ão sistemátic a de c ães

Referências

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