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PT
Unida na diversidadePT
Parlamento Europeu
2019-2024Comissão dos Direitos das Mulheres e da Igualdade dos Géneros
2019/2188(INI) 11.5.2020
ALTERAÇÕES
1 - 95
Projeto de parecer Vilija Blinkevičiūtė (PE650.376v01-00)Redução das desigualdades, com especial destaque para a pobreza no trabalho (2019/2188(INI))
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PT
Alteração 1Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º -1 (novo)
Projeto de parecer Alteração
-1. Considerando que a igualdade entre mulheres e homens e a não
discriminação são valores fundadores da União Europeia, tal como expresso no Tratado da União Europeia e na Carta dos Direitos Fundamentais;
Or. en
Alteração 2
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º -1-A (novo)
Projeto de parecer Alteração
-1-A. Considerando que é necessário continuar a promover a igualdade de oportunidades pelas razões
suprarreferidas para reduzir as desigualdades;
Or. en
Alteração 3
Aušra Maldeikienė, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º -1-B (novo)
Projeto de parecer Alteração
-1-B. Considerando que a integração da perspetiva de género é um importante
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PT
instrumento para integração da igualdade de género em todas as políticas, medidas e ações da UE, o que inclui as políticas para o mercado de trabalho e as políticas sociais para promover a igualdade de oportunidades e combater todas as formas de discriminação contra as mulheres;
Or. en
Alteração 4
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º -1-C (novo)
Projeto de parecer Alteração
-1-C. Considerando e recordando as recomendações do Pilar Europeu dos Direitos Sociais em matéria de igualdade de género e oportunidades e apoio ativo ao emprego;
Or. en
Alteração 5
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 1
Projeto de parecer Alteração
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 % e a
disparidade no emprego entre géneros é, em média, de 11,5%, que as mulheres são mais afetadas por formas de trabalho flexível e por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem
especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo
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PT
da categoria dos trabalhadores mais pobresem consequência destes contratos precários;
parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos precários, o que se conjuga com outros aspetos transversais como a pertença a famílias monoparentais, a responsabilidade de cuidar de um progenitor dependente, a condição de mulher com deficiência, com baixa escolaridade ou uma oferta
insuficiente na prestação de cuidados; Or. en
Alteração 6
Margarita de la Pisa Carrión Projeto de parecer
N.º 1
Projeto de parecer Alteração
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos precários;
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres se calcula como a diferença entre a média dos
rendimentos brutos por hora de homens e mulheres, sem diferenciar setores, o que dificulta a comparação rigorosa dos fatores que a compõem;
Or. es
Alteração 7
Isabella Tovaglieri, Simona Baldassarre Projeto de parecer
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PT
Projeto de parecer Alteração
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos
precários;
1. Observa, com base em dados pré-Brexit, que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres, especialmente as mães ou mulheres grávidas, são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis
(nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos precários;
Or. it
Alteração 8
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
N.º 1
Projeto de parecer Alteração
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos
precários;
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, falso trabalho independente, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e mais suscetíveis de serem segregadas para setores menos valorizados e mal remunerados do que os homens, de viverem em situação de pobreza e
precariedade e fazerem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em
consequência destes contratos precários; Or. en
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PT
Alteração 9Annika Bruna, Virginie Joron Projeto de parecer
N.º 1
Projeto de parecer Alteração
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos
precários;
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres, em particular as mães solteiras ou que cuidam sozinhas dos filhos, são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos precários;
Or. fr
Alteração 10
Sylvie Brunet, Abir Al-Sahlani, Irène Tolleret, Karen Melchior, Hilde Vautmans, Radka Maxová, Samira Rafaela, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou
Projeto de parecer N.º 1
Projeto de parecer Alteração
1. Observa que a disparidade salarial entre homens e mulheres nos 28 Estados-Membros da UE é de 15,7 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis (nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres em consequência destes contratos
1. Observa que a disparidade salarial média entre homens e mulheres na UE é de 16 %, que as mulheres são mais afetadas por contratos atípicos e flexíveis
(nomeadamente, contratos sem especificação do horário de trabalho, trabalho temporário, trabalho a tempo parcial, etc.) do que os homens, e que as mulheres são mais suscetíveis de viver em situação de pobreza e fazem parte da categoria dos trabalhadores mais pobres;
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PT
precários; Or. en Alteração 11 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 1-A (novo)Projeto de parecer Alteração
1 A. Assinala que as diferenças salariais são uma expressão que reflecte um maior nível de exploração das mulheres no mercado de trabalho e afirma que a discriminação entre mulheres e homens é deliberadamente promovida para facilitar e intensificar as políticas que procuram a imposição de baixos salários e desregulamentação do trabalho e que afectam, ainda que de forma diferenciada, mulheres e homens; considera que as causas de fundo da discriminação salarial entre homens e mulheres resultam desta realidade mais ampla de desregulamentação
e desvalorização do trabalho, mas também da ausência de medidas que permitam um equilíbrio adequado entre a vida profissional, familiar e pessoal
das mulheres, como resultado da cada vez maior promoção de condições precárias de trabalho que têm como consequência períodos de trabalho mais curtos ao longo da vida e impõem às mulheres situações de trabalho mais precárias, como trabalho a tempo parcial ou temporário com salários mais baixos e horários cada vez mais desregulados;
Or. pt
Alteração 12
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PT
Projeto de parecerN.º 1-A (novo)
Projeto de parecer Alteração
1-A. Destaca que os objetivos pessoais e profissionais das mulheres e dos homens são, muitas vezes, diferentes, e que para a maioria dos postos de trabalho, a procura da igualdade de representação é
contraproducente, uma vez que as
mulheres e os homens nem sempre têm as mesmas aspirações, havendo profissões que atraem maioritariamente as mulheres e outras, os homens; Or. fr Alteração 13 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 1-B (novo)
Projeto de parecer Alteração
1 B. Apela a esforços conjuntos para garantir a igualdade de acesso a emprego com direitos para as mulheres; assegura que a contratação colectiva é um factor decisivo para reverter e superar as desigualdades, e afirma que se deve garantir salário igual para trabalho igual e de igual valor; Or. pt Alteração 14 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 1-C (novo)
Projeto de parecer Alteração
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PT
prazo das políticas neoliberais impostas pela UE têm um impacto negativo na emancipação das mulheres em todas as esferas da vida, desde logo económica e social e na conquista da igualdade entre homens e mulheres, com aumento do desemprego, desregulamentação do trabalho, aumento da precariedade e baixos salários, que afectam as mulheres em particular, enquanto se agravam os cortes nos serviços públicos,
principalmente na saúde e na educação, e se atacam direitos e apoios sociais, aumentando ainda mais as múltiplas formas de discriminação e desigualdade que as mulheres enfrentam;
Or. pt
Alteração 15
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres; salienta que um aumento da pobreza feminina implica um maior aumento da pobreza em toda a sociedade, uma vez que as mulheres
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tendem a ser responsáveis pela aquisição das principais mercadorias de base e são fundamentais para a subsistência do agregado familiar; manifesta a sua preocupação com o impacto que tal terá em termos de pobreza infantil e alerta para o facto de que, em 2017, as crianças da UE enfrentavam o maior risco de pobreza ou exclusão social de entre todos os grupos etários;
Or. en
Alteração 16
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos
trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres; que tal também é válido para diversos outros setores económicos, que irão sofrer o impacto da perda de postos de trabalho, redução dos salários e/ou do tempo de trabalho e aumento das
necessidades dos serviços de prestação de cuidados durante a pandemia;
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PT
Alteração 17
Annika Bruna, Virginie Joron Projeto de parecer
N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres, e pelas pessoas que, em virtude das suas funções, estão expostas de forma mais direta aos riscos, nomeadamente os cuidadores e os agentes responsáveis pela aplicação da lei;
Or. fr
Alteração 18
Annika Bruna, Virginie Joron Projeto de parecer
N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas
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PT
e financeiras ainda maiores, o que terá umimpacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres, em particular no caso das mães solteiras ou que cuidam sozinhas dos filhos, e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
Or. fr
Alteração 19
Margarita de la Pisa Carrión Projeto de parecer
N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores
temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da taxa de desemprego e de pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade; assinala que os efeitos da paralisação da atividade económica e a incerteza sobre a
reabertura terão graves consequências, designadamente, no setor dos serviços, da hotelaria, do turismo, bem como entre os trabalhadores por conta própria e por conta de outrem;
Or. es
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Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, pelos trabalhadores com vínculos precários, assim como pelos trabalhadores
temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
Or. pt
Alteração 21
Sylvie Brunet, Abir Al-Sahlani, Irène Tolleret, Karen Melchior, Radka Maxová, Hilde Vautmans, Samira Rafaela, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou
Projeto de parecer N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos
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serão sentidos com maior intensidade pelostrabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores nos setores dos serviços, do turismo, do alojamento e da prestação de cuidados, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
Or. en
Alteração 22
Isabella Tovaglieri, Simona Baldassarre Projeto de parecer
N.º 2
Projeto de parecer Alteração
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 sem precedentes terá consequências
económicas e financeiras ainda maiores, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres e os outros grupos mais vulneráveis da sociedade, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços, pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais é maior a percentagem de mulheres;
2. Faz notar que, na sequência da crise económica e financeira mundial de 2008, a pobreza no trabalho a nível da UE
aumentou de 8 para 10 % e que a atual pandemia mundial de COVID-19 terá consequências económicas e financeiras, o que terá um impacto direto no aumento da pobreza, especialmente entre as mulheres, uma vez que os seus efeitos serão sentidos com maior intensidade pelos trabalhadores do setor dos serviços e do turismo,
nomeadamente pelos trabalhadores por conta própria, assim como pelos
trabalhadores temporários e sazonais, etc., entre os quais existe uma percentagem elevada de mulheres;
Or. it
Alteração 23
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
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PT
Projeto de parecer Alteração
2-A. Salienta que a atual crise da COVID-19 está a mostrar que a prestação de cuidados remunerados e não
remunerados é essencial para o bem-estar e funcionamento das nossas sociedades e do planeta; realça que as mulheres estão a liderar a prestação de serviços
essenciais e de primeira linha e
representam 70 % dos trabalhadores dos cuidados de saúde da UE e 83 % dos cuidadores profissionais que trabalham com pessoas com deficiência ou idosos, sendo que uma percentagem significativa tem antecedentes migratórios; lamenta que os trabalhadores deste setor sejam tradicionalmente sujeitos a uma sobrecarga de trabalho e mal pagos, sejam objeto de um baixo reconhecimento social pelo nosso sistema económico e, no caso dos trabalhadores domésticos, se vejam frequentemente excluídos da proteção essencial conferida pela
legislação laboral; exorta a UE a adotar um Acordo em Matéria de Cuidados para a Europa («Care Deal for Europe»), que implicaria um investimento maciço no setor económico da prestação de cuidados, reforçaria as políticas de equilíbrio entre as responsabilidades profissionais e de prestação de cuidados ao longo do ciclo da vida e colmataria carências de mão-de-obra,
designadamente através de formação, reconhecimento de competências e regimes decentes de licenciamento de trabalho, além de permitir melhores condições de trabalho nestes setores;
Or. en
Alteração 24 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 2-A (novo)
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Projeto de parecer Alteração
2 A. Exorta a Comissão a abster-se de promover qualquer recomendação política que promova relações de trabalho
precárias, a desregulamentação do horário de trabalho, a redução de salários, o ataque à negociação e
contratação colectivas ou à privatização dos serviços públicos e da segurança social;
Or. pt
Alteração 25
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 2-A (novo)
Projeto de parecer Alteração
2-A. Salienta a importância da integração da perspetiva de género e do ajustamento da resposta dada pela política económica à pandemia de COVID-19, adaptando-a às necessidades específicas das mulheres e à estrutura das atividades económicas por elas exercidas, como por exemplo reforçando os microfinanciamentos concedidos a empreendedoras; Or. en Alteração 26 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 2-B (novo)
Projeto de parecer Alteração
2 B. Solicita à UE e aos seus Estados-Membros que promovam políticas activas
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de igualdade entre homens e mulheres, um forte investimento nos serviços públicos; Solicita à UE e aos seus Estados-Membros que reforcem a prestação de cuidados de saúde sexual e reprodutiva bem como a protecção da maternidade e da paternidade,
nomeadamente aumentando os períodos das licenças, desde logo tendo em conta o período de seis meses recomendado pela Organização Mundial de Saúde para amamentação como forma exclusiva de alimentação da criança, e garantindo que estas sejam pagas a 100% sem perda de remuneração; assegurando, após o termo da licença de maternidade, o direito à redução do horário de trabalho para o aleitamento da criança até, pelo menos dois anos de idade e tomando medidas concretas para garantir essa protecção, a par do investimento na criação de uma rede pública e gratuita de serviços de educação e cuidados infantis; rejeita a promoção de relações laborais ditas “flexíveis”, que promovem a desregulação do trabalho, empurrando a mulher para o espaço “casa”, alimentando a lógica de discriminação da mulher;
Or. pt
Alteração 27
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
N.º 2-B (novo)
Projeto de parecer Alteração
2-B. Exorta a Comissão Europeia a integrar uma perspetiva de género e as diferentes experiências vividas pelas mulheres e os grupos mais desfavorecidos em todas as iniciativas e fundos
adicionais da UE destinados a combater a crise da COVID-19, bem como a
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financiamento dedicado a apoiar mulheres com tarefas profissionais de cariz precário e informal;
Or. en
Alteração 28
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 3
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igualmente elevado para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência, registando-se uma tendência média para que as mulheres sejam mais afetadas do que os homens pelo risco de pobreza e exclusão social (22,8% em 2018 na UE), que se conjuga com outros fatores de risco transversais, como a inatividade e a não disponibilidade de cuidados para crianças e familiares dependentes, constatando-se que algumas categorias específicas são mais vulneráveis aos riscos de pobreza;
Or. en
Alteração 29
Margarita de la Pisa Carrión Projeto de parecer
N.º 3
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PT
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, as mulheres contribuem para a economia e para a luta contra a pobreza mediante o seu trabalho remunerado e não remunerado em casa, na comunidade e no local de trabalho; considera que a concessão, à mulher, dos meios
necessários para a realização do seu potencial é um fator decisivo para erradicar a pobreza;
Or. es
Alteração 30
Rosa Estaràs Ferragut Projeto de parecer N.º 3
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência, ou seja, muito elevado, e que esse risco pode agravar-se em caso de interseccionalidade destas categorias;
Or. es
Alteração 31
Sylvie Brunet, Abir Al-Sahlani, Irène Tolleret, Karen Melchior, Radka Maxová, Hilde Vautmans, Samira Rafaela, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou
Projeto de parecer N.º 3
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PT
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza e exclusão social é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, as mulheres refugiadas e migrantes, as mulheres de cor, as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com
deficiência;
Or. en
Alteração 32
Isabella Tovaglieri, Simona Baldassarre Projeto de parecer
N.º 3
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, existe um risco de pobreza que poderia afetar as mulheres idosas, as mães e as mulheres com deficiência;
Or. it
Alteração 33
Andżelika Anna Możdżanowska Projeto de parecer
N.º 3
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de
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PT
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, as mulheres em
desemprego de longa duração e inativas, as mulheres imigrantes, as mulheres pertencentes a minorias étnicas e as mulheres com deficiência;
Or. en
Alteração 34
Elisabetta Gualmini, Pina Picierno, Alessandra Moretti Projeto de parecer
N.º 3
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mães solteiras, bem como as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as mulheres com crianças, as mães solteiras, as mulheres homossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
Or. en
Alteração 35
Annika Bruna, Virginie Joron Projeto de parecer
N.º 3
Projeto de parecer Alteração
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as
3. Destaca que, embora as taxas de pobreza entre as mulheres variem
consideravelmente de um Estado-Membro para outro, o risco de pobreza é igual para os grupos de risco a que pertencem as mulheres idosas, as mulheres solteiras e as
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PT
mães solteiras, bem como as mulhereshomossexuais, bissexuais e transgénero e as mulheres com deficiência;
mães solteiras, bem como as mulheres com deficiência;
Or. fr
Alteração 36
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
N.º 3-A (novo)
Projeto de parecer Alteração
3-A. Salienta que uma em cada duas pessoas com antecedentes migratórios de fora da UE corre o risco de pobreza ou exclusão social, que os níveis de
precariedade laboral são especialmente elevados entre mulheres migrantes e refugiadas, e que aquelas que têm uma situação irregular ou de dependência enfrentam taxas de pobreza extremamente elevadas; destaca que quatro em cada cinco membros da comunidade cigana têm rendimentos inferiores ao limiar de pobreza e que menos de uma em cada cinco mulheres ciganas (com idade igual ou superior a 16 anos) está empregada; salienta que a discriminação no acesso e na qualidade da educação, da formação e do emprego contribuem para esta
realidade; exorta a UE a trabalhar com os Estados-Membros para garantir a plena implementação dos padrões de emprego nacionais e da UE, sem qualquer tipo de discriminação, inclusive mediante mecanismos de monitorização,
apresentação de queixas e indemnização que sejam eficazes, independentes e acessíveis a todos os trabalhadores;
Or. en
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PT
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
N.º 4
Projeto de parecer Alteração
4. Salienta que, segundo o Eurostat, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens é diferente;
4. Salienta que, segundo o Eurostat, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens é diferente; destaca ser provável que a exposição das mulheres à pobreza seja subestimada nos dados disponíveis, uma vez que as atuais abordagens para medição da pobreza intervêm normalmente a nível do agregado familiar, pressupondo uma partilha equitativa dos recursos entre homens e mulheres nos agregados familiares; exorta os Estados-Membros a recolherem dados sobre a pobreza numa base
individual, e não apenas por agregado familiar, bem como a incluírem também dados sobre a igualdade e uma análise por género nas estatísticas sobre pobreza;
Or. en
Alteração 38
Isabella Tovaglieri, Simona Baldassarre Projeto de parecer
N.º 4
Projeto de parecer Alteração
4. Salienta que, segundo o Eurostat, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens é diferente;
4. Salienta que, segundo dados do Eurostat, que não indica se os dados fornecidos são anteriores ao Brexit, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens poderá
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PT
ser diferente, pelo que é necessário que os Estados-Membros tomem medidas para adotar políticas orçamentais orientadas para o crescimento e para a eliminação dos condicionalismos da austeridade, a fim de combater a pobreza e fomentar o emprego;
Or. it
Alteração 39
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 4
Projeto de parecer Alteração
4. Salienta que, segundo o Eurostat, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens é diferente;
4. Salienta que, segundo o Eurostat, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens é diferente; tais números mostram a escala deste problema que afeta as mulheres, devendo aqueles ser analisados em conjunto com outros indicadores (como a idade, expetativa de vida, desigualdades de rendimentos, disparidades nos salários entre géneros, tipo de agregado familiar, transferências sociais) para perceber o seu pleno significado e encontrar formas de lhes dar resposta em cada uma das suas diferentes componentes;
Or. en
Alteração 40
Margarita de la Pisa Carrión Projeto de parecer
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PT
Projeto de parecer Alteração
4. Salienta que, segundo o Eurostat, existem atualmente 64,6 milhões de mulheres e 57,6 milhões de homens em situação de pobreza nos Estados-Membros da UE, o que demonstra que o impacto da pobreza nas mulheres e nos homens é diferente;
4. Tendo em conta a atual situação causada pelo coronavírus, entende que é necessário fazer face a uma situação completamente nova e diferente no que respeita às estatísticas relativas a desafios como a pobreza ou as disparidades
salariais; Or. es Alteração 41 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 4-A (novo)
Projeto de parecer Alteração
4 A. Considera a prostituição, uma grave forma de violência e exploração que afecta maioritariamente mulheres e crianças; apela aos Estados-Membros que adoptem medidas especificas de combate às causas económicas, sociais e culturais da prostituição e de apoios às pessoas prostituídas que lhes permitam a reinserção social e profissional;
Or. pt
Alteração 42
Margarita de la Pisa Carrión Projeto de parecer
N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
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PT
Or. es Alteração 43 Sandra Pereira Projeto de parecer N.º 5Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %; Exorta os Estados-Membros a aplicarem medidas específicas para combater o risco de pobreza para as mulheres mais velhas, aumentando as pensões e reforçando os apoios sociais; considera imperativo superar as
desigualdades de pensões a par da sua valorização e, para que tal possa ser uma realidade, manter os sistemas de
segurança social públicos, universais e solidários, assegurando um carácter redistributivo e uma justa e digna
remuneração após uma vida a trabalhar, sendo garantida a sustentabilidade dos sistemas públicos de segurança social na criação de emprego com direitos e na valorização de salários;
Or. pt
Alteração 44
Gwendoline Delbos-Corfield em nome do Grupo Verts/ALE Projeto de parecer
N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre
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PT
homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %; lamenta que muitas mulheres idosas sejam forçadas a sobreviver com pensões inadequadas, uma vez que os sistemas de pensões pressupõem que as contribuições serão pagas ao longo da vida ativa e não são suficientemente flexíveis para compensar as carreiras interrompidas, atípicas ou a tempo parcial; exorta os Estados-Membros e a Comissão Europeia a trabalharem no sentido de garantir o estabelecimento de um rendimento mínimo, bem como a adotarem uma abordagem do ciclo de vida para a política de pensões que comporte medidas específicas para garantir uma cobertura das pensões dos trabalhadores atípicos ou indiferenciados que as ponha a par das pensões dos restantes
trabalhadores;
Or. en
Alteração 45
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39%, representando a acumulação de várias desigualdades registadas ao longo da vida laboral (intensidade da atividade profissional, duração do trabalho, disparidade salarial entre géneros, períodos de ausência do mercado de trabalho), sendo este um dos fatores para se verificar uma maior pobreza entre as mulheres em geral; salienta, por isso, a necessidade de existir uma maior
consciencialização das mulheres sobre as consequências das suas escolhas no
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PT
mercado de trabalho e a relevância da sua independência económica para prevenir a pobreza e a exclusão social;
Or. en
Alteração 46
Sylvie Brunet, Irène Tolleret, Karen Melchior, Hilde Vautmans, Samira Rafaela, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou
Projeto de parecer N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, sobretudo devido ao impacto das obrigações de prestação de cuidados não remunerados com base no género, às diferenças de remuneração e de tempo de trabalho ao longo da vida e pensões mais baixas daí decorrentes, às diferentes idades de reforma para homens e
mulheres em alguns Estados-Membros e ao facto de mais mulheres idosas viverem sozinhas; lamenta que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponda a cerca de 39%, o que representa mais do dobro da disparidade salarial entre géneros e revela a
acumulação gradual do impacto resultante das desigualdades salariais;
Or. en
Alteração 47
Annika Bruna, Virginie Joron Projeto de parecer
N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a
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PT
idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %; solicita que o papel indispensável desempenhado pelas mães na educação dos filhos seja reconhecido,
nomeadamente no que se refere ao
montante das pensões de reforma que lhes é pago;
Or. fr
Alteração 48
Elisabetta Gualmini, Pina Picierno, Alessandra Moretti Projeto de parecer
N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %, salientando que tal é provocado pelas perdas salariais suportadas pelas trabalhadoras com filhos, uma situação designada por «disparidade salarial de maternidade»;
Or. en
Alteração 49
Annika Bruna, Virginie Joron Projeto de parecer
N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %; solicita que os cônjuges sobrevivos possam receber a pensão anteriormente paga aos respetivos cônjuges;
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PT
Or. frAlteração 50
Isabella Tovaglieri, Simona Baldassarre Projeto de parecer
N.º 5
Projeto de parecer Alteração
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres aumenta com a idade, e que a disparidade de pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
5. Regista com preocupação que a pobreza entre as mulheres, à semelhança do que acontece com os homens, aumenta com a idade, e que a disparidade de
pensões entre homens e mulheres corresponde a cerca de 39 %;
Or. it
Alteração 51
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 5-A (novo)
Projeto de parecer Alteração
5-A. Salienta que a pobreza no trabalho pode ser tratada através de algumas das causas e aspetos que estão na sua génese, como a educação, a formação e os
serviços de prestação de cuidados, que são determinantes e devem, por isso, ser levados em conta nas decisões políticas;
Or. en
Alteração 52
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 5-B (novo)
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PT
Projeto de parecer Alteração
5-B. Salienta a importância de promover a capacitação das mulheres através da sua educação, formação e aprendizagem ao longo da vida, cuja importância é vital para combater
estereótipos e desigualdades persistentes, bem como de se abordar a taxa de
ocupação das mulheres e a sua subrepresentação em determinados setores, como o CTEM (ciência,
tecnologia, engenharia e matemática) e a IA;
Or. en
Alteração 53
Margarita de la Pisa Carrión Projeto de parecer
N.º 6
Projeto de parecer Alteração
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pela
desigualdade de acesso à propriedade, pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e à segregação na educação e,
posteriormente, no mercado de trabalho, o que significa que as mulheres
representam a maior parte dos trabalhadores que auferem salários baixos;
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pelas interrupções na carreira devido, nomeadamente, à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes; recorda que esta responsabilidade se encontra protegida e salvaguardada ao abrigo dos direitos fundamentais
consagrados na Carta das Nações Unidas e no Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça, em cujo preâmbulo se destaca, como um dos objetivos fundamentais das Nações Unidas, a determinação em «reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direito dos homens e das mulheres, assim como das nações grandes e pequenas»; precisa também que esta proteção se alarga à instituição da família, prevista na Declaração Universal dos Direitos
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PT
Humanos de 1948, cujo artigo 16.º, n.º 3, estabelece que «a família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado»;
Or. es
Alteração 54
Sylvie Brunet, Irène Tolleret, Karen Melchior, Hilde Vautmans, Samira Rafaela, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou
Projeto de parecer N.º 6
Projeto de parecer Alteração
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pela desigualdade de acesso à propriedade, pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e à segregação na educação e, posteriormente, no mercado de trabalho, o que significa que as mulheres representam a maior parte dos
trabalhadores que auferem salários baixos;
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pela
subvalorização do trabalho tipicamente desempenhado pelas mulheres, pela desigualdade de acesso à propriedade, pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, que têm impacto nas promoções e progressão dos descontos para a pensão, pela desigualdade na partilha da prestação não remunerada de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e do trabalho doméstico, e pela segregação na educação e, posteriormente, no mercado de trabalho, o que significa que as mulheres representam a maior parte dos
trabalhadores que auferem salários baixos; salienta a necessidade de estruturas de acolhimento de crianças acessíveis e a preços acessíveis; reitera o seu apelo aos Estados-Membros para que garantam a plena aplicação da Diretiva relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar;
Or. en
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PT
Aušra Maldeikienė, Lena Düpont, Maria da Graça Carvalho, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Frances Fitzgerald, Sirpa Pietikäinen, Cindy Franssen
Projeto de parecer N.º 6
Projeto de parecer Alteração
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pela
desigualdade de acesso à propriedade, pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e à segregação na educação e,
posteriormente, no mercado de trabalho, o que significa que as mulheres representam a maior parte dos trabalhadores que auferem salários baixos;
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e à segregação na educação e, posteriormente, no mercado de trabalho, o que significa que as mulheres representam a maior parte dos
trabalhadores que auferem salários baixos; por conseguinte, para se reduzirem as desigualdades persistentes e a
feminização da pobreza devem ser promovidas medidas e políticas em diversos domínios e níveis, principiando pela educação e formação para combater sistematicamente a segregação no
mercado de trabalho;
Or. en
Alteração 56
Isabella Tovaglieri, Simona Baldassarre Projeto de parecer
N.º 6
Projeto de parecer Alteração
6. Realça que a pobreza entre as mulheres é um problema multifacetado, diretamente influenciado pela desigualdade de acesso à propriedade, pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e à segregação na educação e, posteriormente, no mercado de trabalho, o que significa que as mulheres
6. Realça que a pobreza entre as mulheres, à semelhança da pobreza entre os homens, é um problema multifacetado, diretamente influenciado pela desigualdade de acesso à propriedade, pelas interrupções na carreira devido à educação e à prestação de cuidados aos filhos, assim como à prestação de cuidados a pessoas doentes e a pessoas dependentes e à segregação na educação e, posteriormente, no mercado de