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METODOLOGIAS ATIVAS Ensino com Pesquisa. Material desenvolvido pelo Núcleo de Práticas Pedagógicas

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Academic year: 2021

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M

ETODOLOGIAS

A

TIVAS

Ensino com Pesquisa

(2)

Ensino com Pesquisa

1.

Situando o Ensino com Pesquisa

2.

Premissa

3.

Benefícios para a Aprendizagem

4.

Principais Etapas do Ensino com Pesquisa

5.

A importância do Projeto

6.

O Processo de Orientação

7.

Pré-requisitos e Recursos

(3)

SITUANDO O ENSINO COM PESQUISA

No Ensino com Pesquisa, a pesquisa é assumida como um princípio educativo (Demo, 1991). Professores e Estudantes utilizam procedimentos típicos do método científico para promover a construção ou a reconstrução do conhecimento a partir de um tema que derive do ‘Programa’ e que desperte interesse no Estudante.

Por meio desta estratégia de ensino e aprendizagem, o professor e os estudantes promovem o confronto entre dados, evidências e informações coletadas sobre determinado assunto e o conhecimento teórico acumulado a respeito dele (Lüdke e André, 1986, p. 1).

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E O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA?

• Com o uso de metodologias ativas, os conteúdos tendem a ser enxugados, por quê?

O objetivo justificador da disciplina ultrapassa a fixação do conteúdo (aprendizagem mecânica) na medida em que se almeja o desenvolvimento de competências ou da capacidade de o estudante mobilizar o conhecimento na solução das dúvidas intrínsecas às metodologias ativas.

• Frente a impossibilidade de trabalhar o ‘conteúdo escaneado’, os Professores trabalham com critérios capazes de justificar a seleção dos conteúdos tradicionalmente tratados.

• No entanto, cabe destacar que a o uso de metodologias ativas incide no enriquecimento do ‘currículo oculto’, por quê?

Em virtude do interesse pelos problemas propostos e da mobilização dos Estudantes para a solução dos referidos problemas, eles aprendem muito mais do que foi circunscrito no ‘programa’.

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ENSINO COM PESQUISA: PREMISSA

A estratégia de ensino e aprendizagem está situada no universo da pesquisa científica. Por isso mesmo, ela ultrapassa o espontaneísmo, na direção de um conhecimento metódico. A credibilidade dos resultados dependerá da pertinência e uso dos recursos teórico-metodológicos escolhidos.

Para construir, desconstruir ou reconstruir o conhecimento científico no ambiente de aprendizagem é necessário situar o Estudante em contextos sociais de construção de conhecimento similares àqueles em que vive um cientista (Pozo, 2009, p. 270).

Elevar a pesquisa à condição de princípio educativo significa torná-la cotidiana no ambiente didático. Desta forma, desfaz-se a ideia de que a pesquisa é uma atividade excepcional e que só pode ser realizada por iniciados (Demo, 1996a).

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PESQUISA: INICIANTES versus INICIADOS

Essa desmistificação da pesquisa não pretende levá-la a uma banalização, ao contrário, pretende evidenciar que “não faz sentido dizer que o pesquisador surge na pós-graduação, quando pela primeira vez na vida dialoga com a realidade e escreve um trabalho científico. (...) A pesquisa começa na infância e está em toda a vida social” (Demo, 1991, p.44).

Aqui, a construção do processo de investigação e o desenvolvimento de competências de pesquisa são tão ou mais importante do que os resultados alcançados.

“Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade” (Freire, 1996, p. 32).

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OS BENEFÍCIOS PARA A APRENDIZAGEM

“A dinâmica do ensino com pesquisa é desafiar o aluno como investigador e construtor de projetos, estabelecendo princípios de movimento e alteração de conhecimento, de solução de problemas, de critérios de validação, reprodução e análise. Uma aprendizagem significativa onde o aluno, ao problematizar, aprende a aprender e participa ativamente do ensino” (Rodrigues e Gonçalves, 2012, p. 241)

a) CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DE SUJEITOS

O Ensino com Pesquisa transforma o estudante em partícipe do processo construtivo do conhecimento (Demo, 1991)

b) CONTRIBUI PARA A ELEVAÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO

o Ensino com Pesquisa é uma estratégia fundamental para a melhoria da qualidade do ensino, particularmente na educação superior (Masetto, 2003)

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OS BENEFÍCIOS PARA A APRENDIZAGEM

“A prática desta alternativa didático-pedagógica altera os processos de ensino e

aprendizagem tradicionais à medida que desenvolve junto ao estudante a atitude de pesquisa. Esta passará a configurar-se uma conduta estrutural, capaz de explorar e extrapolar o conteúdo programático da disciplina; superar a aula tradicional, responsável pela reprodução do conhecimento consagrado; ultrapassar a simplificação das explicações dos fenômenos ao estimular processos de criação, de questionamento, de formulação de dúvida; ultrapassar a descrição dos fenômenos e atingir graus variados de relação e análise; reconhecer o professor como estimulador, um facilitador, e estudantes e professores como Sujeitos complementares dos processos de ensino e aprendizagem, no que tange ao conhecimento; valorizar processos e não apenas resultados, o que contribui para o estudante desenvolver a capacidade do aprender a aprender e do auto-desenvolvimento; subverter a ideia do estudo limitar-se à sala de aula; estimular os processos de comunicação oral, escrita e visual; estimular e criar condições para o estudante fazer elaborações próprias e fundamentadas” (Lima, 2000, p. 67).

(9)

COMO TRABALHAR COM O ENSINO COM PESQUISA?

Não basta o Professor mandar o Estudante fazer pesquisa, faz-se imprescindível orientar como se faz uma pesquisa, acompanhando o processo de realização (Masetto, 2003)

Demo (1997, p.15) chama tenção para alguns desafios quando se explora o ensino com pesquisa

1. Coletar material: habituar o Estudante ter iniciativa na medida em que a

realização da pesquisa depende da localização e consulta de diversas fontes de dados (artigos, ensaios, livros, vídeos, documentários etc.). A procura de material é um início instigador e contribui para o estudante não se acomodar a receber tudo pronto. Para o autor, “a” (Demo, 1996a, p. 21).

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2. Motivação para fazer interpretações próprias: o estudante é levado a ler e interpretar

com certo grau de autonomia.

O que está em jogo aqui “é menos a originalidade do conhecimento do que sua reconstrução própria”, já que “o simples fazer é superado pelo saber fazer e pelo constante refazer”, até que se atinja a capacidade de elaboração propria (Demo, 1996a, p. 25).

3. Insistência sobre a (re)construção do conhecimento

como maneira própria de aprender. Trata-se de tomar o conhecimento disponível como ponto de partida e reconstruí-lo de forma própria:

“Uma coisa é manejar textos, copiá-los, decorá-los, reproduzi-los. Outra coisa é interpretá-los com alguma autonomia, para saber fazê-los e refazê-los. Na primeira condição, o aluno ainda é objeto de ensino. Na segunda, começa a despontar o Sujeito com proposta própria (Demo, 1996a, p. 23).

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4. O desafio da elaboração própria: Nesta etapa, o estudante precisa ser motivado [mobilizado] a avançar na autonomia da expressão própria. Essa autonomia não se limita à elaboração de textos, mas também à “capacidade de se expressar, de tomar iniciativa, de construir espaços próprios, de fazer-se sempre presente e participativo, e assim por diante” (Demo, 1996a, p. 25).

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PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Pesquisa exploratória – elaboração do tema e formulação da dúvida metódica Coleta, tratamento e interpretação dos materiais

Organização e divulgação dos resultados

Adaptado de DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996a, p. 29).

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A IMPORTÂNCIA DO PROJETO

Considerando a carga horária envolvida na disciplina, será imprescindível o Professor ponderar sobre a pertinência de o estudante realizar as etapas de:

 Elaboração do Projeto de pesquisa  Execução da Pesquisa

Formulação dos instrumentos de coleta, coleta e tratamento dos materiais/dados, descrições e análise capazes de fundamentar as conclusões alcançadas .

(14)

LIMA, M. C. Ensino com Pesquisa: uma revolução silenciosa. São Paulo: M. C. Lima, 2000.

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO

 Caso a disciplina disponha de poucos encontros, convém limitar o exercício à formulação ou à execução de um projeto de pesquisa, previamente desenhado.

 No caso de o estudante ser convidado a formular um projeto de pesquisa, será desejável que o Professor esclareça a que o tema, objeto de investigação, derive do Programa.

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O PASSO A PASSO DO ENSINO COM PESQUISA

1. criar um ambiente de aprendizagem – discutir com os Estudantes o que é pesquisa, sua validade, sua importância no processo de ensino-aprendizagem e como se relaciona com a aprendizagem que está sendo desenvolvida na disciplina cursada;

2. discutir os critérios para a escolha do assunto [tema] e da situação [problema] a ser investigado

Masetto (2003) sugere 5 passos para que o professor obtenha êxito com essa estratégia:

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3. discutir com os estudantes a melhor forma de desenvolver a investigação – formação dos grupos, escolha dos temas correlacionados ao programa da disciplina, nível de complexidade da investigação, considerando o aprofundamento esperado e o tempo disponível;

4. discutir com os estudantes os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa;

5. comunicar os resultados a todos os estudantes e discuti-los em seguida.

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O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO

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O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO

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TRÊS MOMENTOS NECESSÁRIOS

LIMA, M. C. Ensino com Pesquisa: uma revolução silenciosa. São Paulo: M. C. Lima, 2000.

O ensino com pesquisa pressupõe a realização de três momentos distintos em aula: 1. aqueles que se comprometem a apresentar, discutir e ilustrar os conceitos intrínsecos às etapas de planejamento e execução da pesquisa;

2. aqueles que se empenham em identificar as dúvidas e as dificuldades de caráter técnico, conceitual, teórico e metodológico dos estudantes e enfrentá-las por meio de discussões, explicações, exemplificações;

3. aqueles dedicados à orientação dos grupos de estudo, levando em consideração as especificidades que o tema/problema investigado por cada grupo sugere, o momento da pesquisa em que o grupo de encontra e as singularidades que caracterizam os estudantes pesquisadores.

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PRÉ-REQUISITOS PARA O ENSINO COM PESQUISA:

Há alguns pré-requisitos para o Ensino com Pesquisa, que Demo (1996a, p. 33) define como “cuidados propedêuticos”, tanto no que diz respeito ao papel do Estudante quanto no que concerne ao do Professor.

PRÉ-REQUISITOS DOS ESTUDANTES

Em relação ao Estudante, para que ele desenvolva a “habilidade questionadora reconstrutiva” ao longo das atividades, é necessário que o Professor o oriente permanentemente para:

a) expressar-se de maneira fundamentada - explicar ao estudante que o discurso acadêmico difere dos outros, porque questiona com lógica e argumentação;

b) exercitar o questionamento – colaborar para que toda investigação seja realizada de forma sistematizada, ou seja, não vale procurar materiais sem método, colher dados sem organizá-los, citar sem contraler, etc.;

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c) exercitar a formulação própria - fazer bom uso da lógica, da argumentação, da crítica e da autocrítica, dentro da regra segundo a qual só se pode garantir o que de alguma forma tem base; não adianta construir algo que ninguém mais pode decifrar, ou usar linguagem particular inacessível;

d) reconstruir autores e teorias - incitar a reconhecer nos outros (autores, pesquisadores, professores) os procedimentos criativos que indicam a capacidade de questionar e reconstruir, não para imitar mas, sob o estímulo do exemplo, encontrar pistas da criatividade própria;

e) cotidianizar a pesquisa - fazer do questionamento reconstrutivo uma atitude cotidiana, de modo a tornar o ambiente acadêmico estimulante, no qual a leitura constante é algo recorrente, a feitura de trabalho próprio é óbvia, o esforço de equipe bem organizado e produtivo é exigência evidente.

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PRÉ-REQUISITOS DO PROFESSOR

“É condição fatal da educação pela pesquisa que o Professor seja pesquisador” (Demo, 1996a, p. 38), o que pressupõe 3 desafios principais:

a) Reconstruir permanentemente o seu próprio projeto pedagógico:

“Em vez de falar pelos outros, ou de ser mero porta-voz de teorias alheias, ou de apresentar-se como mero discípulo, [o professor] precisa comparecer com proposta própria, elaborada e sempre reelaborada” (Demo, 1996a, p. 38-39).

b) Produzir textos científicos próprios: “nos quais possa, de modo mais evidente e garantido, progredir no questionamento reconstrutivo, em termos teóricos e práticos” (Demo, 1996a, p. 41).

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c) Reconstruir permanentemente seu material didático: “Nesse processo, está implicada a necessidade constante de pesquisa, de contraleitura sistemática, de acompanhamento de perto dos avanços científicos e didáticos da área” (Demo, 1996a, p. 45).

Em resumo:

“Cada professor precisa saber propor seu modo próprio e criativo de teorizar e praticar a pesquisa, renovando seu modo próprio e criativo de teorizar e praticar a pesquisa, renovando-a constantemente e mantendo-a como fonte principal de sua capacidade inventiva” (Demo, 1996a, p. 15).

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Esta prática didático-pedagógica, segundo Demo (1993), é mais trabalhosa, à medida que se faz necessário que o professor orientador acompanhe os processos de elaboração realizados pelos estudantes. Isto implica grande investimento de tempo em termos de dedicação, em leituras, em sessões de orientação e constante fazer e refazer.

Para tanto, “é preciso aprender a orientar objetivamente, o que significa agir como instância crítica e investigadora, abandonando tendências tutelares e paternalistas, ou a tentação de desfazer dúvidas, patrulhar leituras, abreviar esforços” (Demo, 1993: 232).

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TIPOS DE PESQUISA QUE PODEM SER REALIZADAS

a) Coleta e análise de dados: realização de entrevistas (qualitativas ou quantitativas); montagem de banco de dados original ou a partir de informações disponíveis em outras fontes; análise quantitativas/interpretação qualitativa dos dados.

b) Análise documental: realizada em fontes como cartas, pareceres, fotografias, atas, relatórios, obras originais de qualquer natureza – pintura, escultura, desenho etc.), notas, diários, projetos de lei, ofícios, discursos, mapas, testamentos, inventários, informativos, depoimentos orais e escritos, certidões, correspondência pessoal ou comercial, documentos informativos arquivados em repartições públicas, associações, igrejas, hospitais, sindicatos etc.

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c) Análise iconográfica: análise de imagens de diferentes origens e formatos.

d) Observação: através da observação direta da realidade investigada (pessoas, lugares, interações etc.).

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EXEMPLO DE ATIVIDADE REALIZADA COM ENSINO COM PESQUISA:

Os estudantes realizam semanalmente as etapas de uma pesquisa escolhida por eles, a partir de temática previamente discutida com o professor.

Etapa 1: Revisão da literatura indicada nas referências da

disciplina e outras pesquisadas pelos estudantes;

Etapa 2: Desenvolvimento e aplicação pelos estudantes de uma

entrevista semiestruturada com pessoas que se encaixam no perfil do objeto da pesquisa;

Etapa 3: As respostas das entrevistas são organizadas em sala

de aula seguinte os critérios de agrupamento definidos pelo grupo (com a orientação do professor);

Etapa 4: As informações computadas são analisadas

quali-quantitativamente, em sala de aula;

Etapa 5: Discussão e apresentação oral dos resultados; Etapa 6: Redação e publicação dos resultados da pesquisa.

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Existem bons resultados em experiências de combinação do Ensino com Pesquisa com outras estratégias de ensino e aprendizagem, tais como (Rodrigues e Gonçalves, 2013):

- Aprendizagem Baseada em Projeto - Aprendizagem Baseada em problema - Simulações

- Método de caso - Laboratório - Júri simulado.

COMBINAÇÃO COM OUTRAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM:

RODRIGUES, M.G.V.; GONCALVES, M.D.C. Ensino com pesquisa: uma estratégia formadora para alunos de pós-graduação em medicina. Rev. Col. Bras. Cir. 2013, vol.40, n.3, pp. 241-245.

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No planejamento e seleção dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, levar em conta que:

1. A avaliação da aprendizagem é um processo, consequentemente, tem um caráter continuado, cumulativo e sistêmico, e não episódico;

2. É um processo orientado pela reunião de evidências;

3. Integra o processo que envolve ensino e aprendizagem;

4. Utiliza os objetivos justificadores da disciplina como âncora.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

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Também é preciso ter em mente as 3 finalidades a que as avaliações de aprendizagem se destinam: diagnóstica, formativa e somativa (Bloom et al, 1971).

Diagnóstica

1. Evidencia as experiências pessoais e profissionais do estudante; 2. Evidencia o repertório e a capacidade de raciocínio do estudante; 3. Evidencia o campo semântico do vocabulário do estudante; 4. Mapeia o domínio de conteúdos reconhecidos como “pré-requisitos da disciplina”; 5. Ajuda na elaboração do plano de ensino e aprendizagem.

Formativa

1. Identifica problemas de aprendizagem; 2. Minora deficiências anteriores; 3. Aperfeiçoa as práticas didáticas; 4. Evidencia avanços em relação aos objetivos educacionais; 5. Retroalimenta o processo.

Somativa

1.Evidencia os resultados alcançados pelo estudante tendo como referência os objetivos educacionais estabelecidos no Plano de Ensino e Aprendizagem; 2. Valida decisões relativas à decisão de aprovar ou reter os estudantes. BLOOM, B. S., HASTINGS, J. T., & MADAUS, G. F. (1971). Handbook on formative and summative evaluation of student learning. New York: McGaw-Hill.

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REFERÊNCIAS DE SUPORTE:

DEMO, P. Pesquisa: princípios científico e educativo. 2. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. (Biblioteca de educação. Série I. Escola; v.11).

_______. Desafios modernos da educação. São Paulo. Cortez.

_______. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996a.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. LIMA, M. C. Ensino com Pesquisa: uma revolução silenciosa. São Paulo: M. C. Lima, 2000.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MASETTO, M.

T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo : Summus, 2003.

POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento

científico. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

RODRIGUES, M.G.V.; GONCALVES, M.D.C. Ensino com pesquisa: uma estratégia formadora para alunos de

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