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Diagnósticos de enfermagem em pessoas vivendo com AIDS: uma revisão integrativa

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Academic year: 2021

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Diagnósticos de enfermagem em pessoas vivendo com AIDS: uma revisão

integrativa

Larissa Serafim Araujo (Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem- PPGEN/UFS), e-mail: larienfermeira@yahoocom.br.

Verena Cardoso Cruz (Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem- PPGEN/UFS), e-mail: verenacardosocruz@yahoocom.br).

Clara Santana Sousa (Graduanda em Enfermagem bacharelado pela Universidade Federal de Sergipe), e-mail: clarasantansousa@gmail.com;

Joseilze Santos Andrade (Co-orientadora, Prof. Dr. ª do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe), e-mail: joseilzesa@gmail.com

Ligia Mara Dolce Lemos (Orientadora, Prof. Dr. ª do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe), e-mail: ligiadolce@gmail.com

Linha Assistencial 03 – Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da população.

Sublinha de pesquisa: Práticas avançadas de cuidado de enfermagem direcionados aos 4 grupos humanos: criança, adolescente, adulto (homem e mulher) e idoso.

INTRODUÇÃO

Globalmente o número de pessoas vivendo com HIV é de aproximadamente 36,7 milhões (UNAIDS, 2016). No Brasil, entre 1980 a 2016, foram notificados, 842.710 casos de aids. O país foi um dos primeiros dentre os subdesenvolvidos a fornecer tratamento gratuito para pessoas que vivem com a doença (BRASIL, 2016).

As agências das Nações Unidas desenvolveram a estratégia 90-90-90 (90% de todas as pessoas que vivem com HIV conhecerão seu status de HIV, 90% de todas as pessoas com diagnóstico de infecção pelo HIV receberão Terapia anti-retroviral (ART) continuada e 90% de todas as pessoas que receberem ART terão supressão viral) a atingir até 2020, o que ajudará a pôr fim às epidemias de HIV (UNAIDS, 2014).

Revisões das diretrizes para o controle da epidemia visam ajudar a prevenir a carga do HIV e melhorar a qualidade de vida das pessoas infectadas por esse virus (WORLD HEALTH OOGANIZATION, 2015). Apesar dos avanços com ART, seus efeitos colaterais além de fatores ambientais, sociais, estruturais e pessoais também podem afetar a adesão ao ARV e a qualidade de vida desses pacientes (LANGEBEEK et al 2014)

A identificação dos diagnósticos é importante para o aprimoramento do cuidado às pessoas que vivem com HIV/aids, pois as intervenções tornam-se direcionadas aos problemas existentes,

levando-se em consideração o contexto de cada paciente e os recursos que estes dispõem para alcançarem maior qualidade de vida (CUNHA e GALVÃO, 2010).

Uma das ações está na prática do enfermeiro, pautada no Processo de Enfermagem (PE), onde confere ordem e direcionamento no cuidado prestado, e configura uma importante ferramenta de gestão de cuidado (BRASIL, 2009).

Na elaboração do diagnóstico, após ter analisado os dados colhidos na investigação, por meio de anamnese e exame físico, o enfermeiro identifica os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e o grau de dependência, e faz o julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família e comunidade, aos problemas, processos de vida vigentes ou potenciais (NANDA, 20152017).

Nesse sentido, conhecer os diagnósticos de enfermagem prevalentes em pessoasm que vivem com aids, irá aprimorar os cuidados prestados na assistência direta a pacientes que vivem com essa doença.

OBJETIVO

Identificar na literatura diagnósticos de enfermagem prevalentes em pessoas que vivem com aids.

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MÉTODOS

Trata-se de revisão integrativa da literatura. Esse método possibilita gerar um panorama consistente e compreensível de conceitos complexos, teorias ou problemas de saúde relevantes para a enfermagem. O estudo desenvolveu-se em seis etapas: identificação do tema e seleção da questão de pesquisa, estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão, identificação dos estudos pré-selecionados e pré-selecionados, categorização dos estudos selecionados, análise e interpretação dos resultados e apresentação da revisão (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).

Para a primeira etapa, definiu-se como questão da pesquisa: Quais os principais Diagnósticos de Enfermagem em pessoas vivendo com AIDS

Para a segunda etapa, procedeu-se busca nas bases de dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Literatura Internacional em Ciências da Saúde e Biomédica (PubMed), utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde: Síndrome da Imunodeficiência Adiquirida (Acquired Immunodeficiency Syndrome); Diagnóstico de Enfermagem (Nursing Diagnosis); e Processos de Enfermagem (Nursing Process). Foi utilizado o operador booleano “AND” para combinar os termos da pesquisa.

Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos, dissertações e teses disponíveis na íntegra; nos idiomas português, inglês ou espanhol. Excluíram-se os estudos de revisão de literatura, os que não deixassem claro se os pacientes tinhas HIV ou AIDS, bem como aqueles que não utilizaram o sistema de classificação Diagnóstico de Enfermagem NANDA Internacional.

Agrupando-se os descritores “Acquired immunodeficiency “AND” Nursing Process” separadamente nas três bases de dados foram encontrados 324 estudos [LILACS (8); BDENF (5); PUBMED (311)] e com os descritores Acquired immunodeficiency “AND” Nursing Diagnosis, encontrou-se 56 estudos [LILACS (19); BDENF

(18); PUBMED (56)], totalizando 380 publicações. Após aplicar critérios de inclusão, restaram 21 estudos. Procedeu-se então leitura criteriosa dos títulos e resumos das publicações individualmente por 2 autores e foram descartados 15. Nove devido a repetição destes nas bases de dados, quatro por utilizarem o sistema de classificação CIPE, um por ser revisão integrativa e um por tratar de pacientes com HIV, mas não deixaram claro se os mesmos tinham aids. Ao final, seis artigos foram incluídos para o estudo.

Para a classificação, organização e análise das informações obtidas nos estudos selecionados foi utilizado o instrumento de coleta de dados validado por Ursi (2005) e adaptado de acordo com os objetivos do estudo. A revisão foi apresentada com a caracterização dos estudos e dos diagnósticos de enfermagem encontrados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os estudos foram publicados entre 2008 e 2016. Das seis publicações, três foram provenientes de revistas com avaliação da Capes qualis “A” e três (50%) com qualis “B” Quanto ao objetivo, quatro (66,6%) estudos tratavam sobre a identificação de diagnósticos de enfermagem, um (16,7%) optou por avaliar os diagnósticos e um (16,7%) tratou da prevalência dos diagnósticos de enfermagem em pessoas com AIDS. Todos eles eram de corte tranversal, unicêntricos e com análise descritiva...

Um diagnóstico de enfermagem pode estar voltado a um problema, um estado de promoção de saúde ou de risco potencial (HERDMAN, 2012). Diagnósticos com foco no problema não devem ser entendidos como mais importantes que os de risco. Por vezes, um diagnóstico de risco pode ser de maior prioridade para um paciente (NANDA, 2015-2017).

Em relação a situação dos Diagnósticos, esta refere-se a potencialidade (risco), realidade (foco no problema), ou desejo de aumentar o bem-estar (promoção da saúde). Dos 62 diagnósticos de enfermagem presentes em pessoas com AIDS identificados nos estudos, 11 (17,8%) correspondem a diagnósticos de risco, 42 (67,7%)

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correspondem a diagnósticos com foco no problema, oito (12,9%) são de promoção a saúde e um (1,6%) foi extinto da Taxonomia devido ao não uso. Diante do perfil de alta morbimortalidade de aids, é compreensível que a maioria dos diagnósticos de enfermagem sejam com foco no problema, visto que os mesmos buscam sanar as respostas humanas indesejadas a condições de saúde. Vale ressaltar que isso não implica em menor significância dos outros tipos de diagnósticos.

Um dos estudos apontou o diagnóstico “Percepção sensorial perturbada”, que faz parte do Domínio Percepção/cognição, porém o mesmo foi excluído na edição do NANDA 2015-2017. A extinção de um diagnóstico nesse Sistema de Classificação geralmente ocorre quando não há atualização que leve a um nível de evidências, ou seja, não houve estudos recentes que apoiassem a sua aplicabilidade na prática clínica.

Nos seis estudos analisados, foram identificados 17 DE mais frequentes totalizando uma amostra de 17. Destes, “Nutrição desequilibrada: menor que as necessidades corporais” foi citado em cinco artigos, “disfunção sexual “, “proteção ineficaz” e “ansiedade” foram citados em quatro artigos.

Entre os DE prevalentes, destacou-se o “Nutrição desequilibrada: menor que as necessidades corporais”, presente em cinco (83,3%) dos estudos, definido pela NANDA-I como: ingestão insuficiente de nutrientes para satisfazer às necessidades metabólicas. Este diagnóstico aponta aspectos de descompensação que podem estar relacionados a fatores biológicos, ingestão alimentar insuficiente ou transtorno psicológico das pessoas que vivem com AIDS. Esse fato é preocupante para a saúde desses pacientes, tendo em vista que para o tratamento ARV ser eficiente o paciente precisa de uma alimentação equilibrada (LANGEBEEK et al, 2014).

O DE disfunção sexual presente em quatro (66,7%) dos estudos analisados, é definido na

NANDA Internacional como estado em que o

individuo passa por mudança na função sexual, durante as fases de resposta sexual de desejo, excitação e/ou orgasmo, que é vista como

insatisfatória, não recompensadora e inadequada. Isso caracteriza limitações reais percebidas, impostas pela doença ou terapêutica, relacionadas à estrutura corporal alterada e ao processo de adoecimento das pessoas que vivem com aids.

O DE “ansiedade” evidenciado em 66,7% dos estudos, é caracterizado por um vago e incômodo sentimento de desconforto ou temor, acompanhado por uma resposta autonômica, sentimento de apreensão causado pela antecipação de perigo (NANDA 2015-2017). Essa é a manifestação psicológica mais comum em todas as fases da doença, apresenta, como sinais principais a inquietação, irritabilidade, pressão precordial, insônia e somatizações. Há uma incidência maior de ansiedade nas pessoas vivendo com AIDS em relação à população geral (SILVA et al, 2009).

Além desses diagnósticos, três (50%)dos artigos apresentaram também: “risco de infecção”, “déficit de autocuidado para alimentação”, “insônia”, “conhecimento deficiente”, “integridade da pele prejudicada”, “isolamento social”, “diarreia”, “Nutrição desequilibrada: maior que as necessidades corporais”, “intolerância a atividade”, “baixa autoestima situacional”, “padrão do sono perturbado”, “dor crônica” e “dor aguda”. As seis publicações utilizaram a linguagem diagnóstica da NANDA-I.

Quanto aos diagnósticos de risco, o prevalente foi identificados em três (50%) dos artigos, “risco de infecção”. No caso de pessoas que vivem com AIDS esse é um diagnóstico a ser priorizado, visto que a própria patologia já configura um fator de risco para o aparecimento de outras doenças. Além disso, as defesas primárias e/ou secundárias desses indivíduos podem estar comprometidas, o que os tornam ainda mais suscetíveis a infecções.

Nesse sentido, algumas atividades de enfermagem devem ser realizadas visando ao controle da infeção, a saber: monitoramento de sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção, da vulnerabilidade a infecções, da contagem absoluta de granulócitos, glóbulos brancos e dos resultados diferenciais, e manutenção das medidas de precauções. Orientações da enfermagem relacionadas a importância dos usos

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dos ARV, bem como a maneira de minimizar reações adversas e de evitar complicações relacionadas ao aparecimento das infecções oportunistas, também são cruciais para o sucesso terapêutico (COSTA et al, 2016).

Os artigos revisados não conceituam as caracteristicas definidoras e/ou fatores relacionados dos diagnósticos de enfermagem. Além disso, 33,3% dos estudos não citam nenhum dos dois termos em todo o transcorrer do estudo, o que pode compometer a escolha do diagnóstico correto. Apenas um artigo (16,7%), preocupou-se em considerer a validade dos diagnósticos quando houvesse ao menos uma característica definidora atribuída a ele.

Um ponto que merece destaque encontrado nos estudos foi a presença de pelo menos um diagnóstico de promoção da saúde em 83,3% deles. A exemplo da importância de tais diagnósticos, têm-se o fato de que as pessoas que vivem com AIDS enfrentam o problema de “proteção ineficaz”, diagnóstico presente em 66,7% dos artigos, definido pela diminuição na capacidade de proteger-se de ameaças internas ou externas. Isso porque o distúrbio imunológico causado pelo vírus HIV leva a vunerabilidade desses indivíduos. Cabe ao enfermeiro assisti-lo de maneira integral, na tentativa de minimizar as complicações causadas por essas doenças oportunistas que assolam as pessoas que vivem com AIDS.

Entre os artigos analisados 66,7% foram construídos pautados em uma teoria de enfermagem. O cuidar de pessoas se torna efetivo quando há um marco conceitual, que o direciona. Surgem então as teorias de enfermagem para nortear a prática, que deixa de ser empírica, para ser vista como ciência aplicada.

O artigo Cunha e Galvão (2010) N (16,6%) utilizou a teoria de Dorothea Orem para coleta de dados das pessoas com AIDS. Essa teoria é conhecida por apresentar a enfermagem como como um sistema de ajuda para o auto-cuidado, quando o paciente não possui condição de realizá-lo. Nesse sentido, observou-se que os diagnósticos relacionados ao déficit para autocuidado estiveram presentes em 50% dos

estudos, o que ratifica a escolha adequada da teoria utilizada por esse artigo.

Já o artigo Faria e Silva (2013) (16,6%) utilizou a teoria de Wanda Horta que propõe uma metodologia para o processo de enfermagem baseado nas necessidades psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais, que enfoca o ser humano integral, em busca de equilíbrio biopsico- sócio-espiritual. O referido estudo contemplou diagnósticos de risco, com foco no problema e de promoção à saúde, portanto ficou evidente que, para um cuidado de enfermagem eficaz é essencial implementar estratégias para uma compreensão abrangente que contemple todas as necessidades humanas básicas.

Silva et al (2009) (16,6%) utiliza as teorias de Orem e Horta discutidas anteriormente. Em contrapartida, os artigos Costa et al (2016) e Gomez et al (2013) (33,3%) apesar de trabalharem com questionários validados por expertises em AIDS e Diagnósticos de Enfermagem, não deixaram claro no método do estudo qual o suporte teórico utilizado para a avaliação da população da pesquisa, o que pode configurar a utilização do empirismo em detrimento da cientificidade presente nos outros estudos que foram construídos pautados em uma teoria de enfermagem.

O artigo Brasileiro e Cunha (2011) (16,6%) teve os dados agrupados conforme o referencial teórico de Virginia Henderson, que defendeu a função da enfermagem como: assistir o indivíduo doente ou sadio no desempenho de atividades que contribuem para a saúde ou para uma morte tranqüila, ajudando-o para a independência, o que remete a uma proposta de melhoria na qualidade de vida das pessoas que vivem com aids. Os enfermeiros orientam, estimulam, porém, o paciente é o ator principal nessa jornada para a conquista de melhorias no estado de saúde.

CONCLUSÃO

Este estudo possibilitou o levantamento dos diagnósticos prevalentes em pessoas que vivem com aids, e reflete algumas fragilidades que a doença impõe aos pacientes, daí a necessidade de

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eleger intervenções prioritárias e efetivas a esses portadores. Além disso, o estudo contribuiu no sentido de reduzir erros no desenvolvimento do processo de enfermagem e propor a construção de protocolos de assistência baseados nas evidências apresentadas para essas pessoas.

Além disso a pesquisa ratifica a importância da utilização dos diagnósticos de enfermagem como ferramenta eficaz na consulta de enfermagem para pessoas acometidas pela aids, bem como a necessidade do enfermeiro nos diversos cenários da assistência a esses indivíduos, pautado em um plano de cuidados individualizado, que leve em consideração os aspectos biológicos, fisiológicos, psicológicos, emocionais, espirituais e sociais desses pacientes, repercutindo, assim, em melhora da qualidade de vida.

Sugere-se a realização de novos estudos que agreguem as produções existentes sobre diagnósticos de enfermagem, as intervenções e resultados de enfermagem para as pessoas que vivem com AIDS, pautada na enfermagem que agrega conhecimento cientifico e garante assistência efetiva.

Palavras-chave: Diagnóstico de Enfermagem; Processos de Enfermagem; Síndrome da imunodeficiência adiquirida.

REFERÊNCIAS

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