SOCI ALI ZACI ÓN PROFESI ONAL: ESTUDI ANTES VOLVI ÉNDOSE ENFERMEROS
Gilber t o Tadeu Shiny ashik i1 I sabel Am élia Cost a Mendes2 Mar ia Au x iliador a Tr ev izan2 René A Day3
Habit u alm en t e, las f acu lt ades son ev alu adas por la calidad del con ocim ien t o y capacit ación t écn ica ofr ecidos a los alum nos, y se da poca at ención a la adquisición de los v alor es, com por t am ient os y act it udes necesarios para asum ir su papel profesional. La finalidad de est e est udio explorat orio es aum ent ar la com prensión acer ca del pr oceso de socialización pr of esion al qu e ocu r r e en f acu lt ades de en f er m er ía y de los r esu lt ados alcanzados a t r av és de la socialización de v alor es y nor m as pr ofesionales. La ex per iencia educacional abar ca m ás que un cuer po de conocim ient os cient íficos y la adquisición de habilidades de les cuidar a los pacient es. Cuest ionar ios fuer on llenados por una m uest r a de 278 est udiant es de dos Facult ades Públicas de Enfer m er ía en el Est ado de São Paulo, 164 en la Facult ad A y 114 en la B. Los r esult ados indican que algunos v alor es, norm as y com port am ient os profesionales son influenciados por el t iem po de perm anencia en la facult ad, y que est u d i a r en u n a Fa cu l t a d d e En f er m er ía d u r a n t e cu a t r o a ñ o s l l ev a a d i f er en ci a s d e v a l o r es, n o r m a s y com p or t am ien t os p r of esion ales.
DESCRI PTORES: inst it uciones de enseñanza super ior ; v alor es sociales; educación en enfer m er ía; escuelas de enfer m er ía; est udiant es de enfer m er ía; r ol de la enfer m er a
PROFESSI ONAL SOCI ALI ZATI ON: STUDENTS BECOMI NG NURSES
Usually colleges ar e ev aluat ed by t he qualit y of t he k now ledge and t echnical t r aining offer ed t o t he st udent s. Lit t le at t ent ion is given t o t he acquisit ion of t he values, behaviors and at t it udes necessary t o assum e t heir pr ofessional r ole. This ex plor at or y st udy aim s t o incr ease under st anding of t he pr ofessional socializat ion process t hat occurs at nursing schools and t he result s obt ained t hrough t he socializat ion of professional values and st andards. The educat ional experience of nursing st udent s involves m ore t han a body of scient ific knowledge and t he acquisit ion of abilit ies t o provide care t o pat ient s. Quest ionnaires were filled out by 278 st udent s of t wo public Nursing Schools in São Paulo st at e, 164 in school A and 114 in school B. The result s indicat ed t hat som e pr ofessional v alues, nor m s and behav ior s ar e influenced by College y ear s, st udy ing at a College of Nur sing dur ing four y ear s leads t o a differ ence in v alues, nor m s and pr ofessional behav ior .
DESCRI PTORS: h igh er edu cat ion in st it u t ion s; social v alu es; edu cat ion , n u r sin g; sch ools, n u r sin g; st u den t s, nur sing; nur se’s r ole
SOCI ALI ZAÇÃO PROFI SSI ONAL: ESTUDANTES TORNANDO-SE ENFERMEI ROS
Habit u alm en t e, as f acu ldades são av aliadas pela qu alidade do con h ecim en t o e t r ein am en t o t écn ico propiciados ao est udant e e pouca at enção é dada à aquisição dos valores, com port am ent os e at it udes necessários par a assum ir seu papel pr ofissional. Est e est udo ex plor at ór io t em o obj et iv o de aum ent ar a com pr eensão do p r ocesso d e socialização p r of ission al q u e ocor r e n as f acu ld ad es d e en f er m ag em e d os r esu lt ad os ob t id os at r av és d a so ci al i zação d o s v al o r es e n o r m as p r o f i ssi o n ai s. A ex p er i ên ci a ed u caci o n al v i v en ci ad a p el o s est u d an t es d e en f er m ag em en v olv e m ais d o q u e u m cor p o d e con h ecim en t os cien t íf icos e a aq u isição d e habilidades para cuidar do pacient e. Um a am ost ra de 278 est udant es de duas faculdades públicas de enferm agem n o est ado de São Pau lo pr een ch eu qu est ion ár ios, 1 6 4 da facu ldade A e 1 1 4 da facu ldade B. Os r esu lt ados i n d i ca m q u e a l g u n s v a l o r es, n o r m a s e co m p o r t a m en t o s p r o f i ssi o n a i s sã o i n f l u en ci a d o s p el o t em p o d e perm anência na escola, e que est udar durant e quat ro anos em um a faculdade de Enferm agem leva a diferenças de v alor es, n or m as e com por t am en t os pr ofission ais.
DESCRI TORES: i n st i t u i çõ es d e en si n o su p er i o r ; v a l o r es so ci a i s; ed u ca çã o em en f er m a g em ; esco l a s d e en fer m agem ; est u dan t es de en fer m agem ; papel do pr ofission al de en fer m agem
1
I NTRODUCCI ÓN
E
st e pr oy ect o t ien e por obj et iv o con t r ibu ir a l a u m e n t o d e l a c o m p r e n s i ó n d e p r o c e s o s d esocialización profesional que ocurren en las facult ades
d e en f er m er ía y d e los r esu lt ad os ob t en id os en la
socialización de v alor es y nor m as de la pr ofesión.
Est a t em át ica es r elev ant e par a com pr ender
el proceso de socialización que ocurrirá cuando est os
g r a d u a d o s e n t r e n e n u n a o r g a n i za ci ó n , p u e s l o s
v alor es, act it udes y com por t am ient os socializados en
la f acu lt ad ser án ev alu ad os d u r an t e la selección e
i n t eg r a ci ó n d e l o s m i sm o s en l a o r g a n i za ci ó n . El
m oldeam ien t o qu e ocu r r a in flu en ciar á la est abilidad
y el com p r om iso or g an izacion al, la sat isf acción , el
sen t im ien t o de acept ación m u t u a, el en v olv im ien t o
con el t rabaj o y la m ot ivación int erna( 1- 2).
La socialización profesional es un proceso por
el cual las per sonas apr enden, dur ant e su educación
y e n t r e n a m i e n t o , l a s h a b i l i d a d e s, co n o ci m i e n t o s,
valores, com port am ient os y act it udes necesarias para
asum ir su r ol pr ofesional( 3- 6).
En f e r m e r ía , c o m o t o d a s l a s o t r a s
pr ofesiones, dedica m ucho t iem po y r ecur sos par a la
pr epar ación educacional de los enfer m er os( 7). Est udio
sobr e socialización de en f er m er os r ecién gr adu ados
concluy e que el est ablecim ient o de enfer m er ía com o
p r o f e si ó n e s d e t e r m i n a d o p o r l a f o r m a co m o l o s
en f er m er os son socializad os( 8 ). La ob r a clásica d e
Kr am er r egist r a que la socialización inadecuada est á
asociad a con t u r n ov er y p ed id o d e cese en t r e los
en f er m er os de h ospit ales gen er ales( 9 ). Descu ido en
e l g e r e n c i a m i e n t o d e p r i m e r a s e x p e r i e n c i a s
pr ofesionales puede llevar a la baj a m ot ivación, baj a
p r o d u ct i v i d a d , d esm o r a l i za ci ó n y d i sm i n u ci ó n d el
cuidado con el pacient e( 8).
La ex p er i en ci a ed u ca ci o n a l v i v i d a p o r l o s
e st u d i a n t e s d e e n f e r m e r ía e n v u e l v e m a s q u e u n
cuer po de conocim ient os cient íficos y adquisición de
habilidades par a cuidar del pacient e; los est udiant es
d e en f er m er ía ap r en d en com o r elacion ar se con el
pacient e y consigo m ism o com o enferm eros, es decir,
const r uir una ident idad com o pr ofesional. Por t ant o,
hay beneficios si el pr oceso de socialización se dá y
ser ias consecuencias si est e pr oceso no ocur r e( 10).
CONCEPTO DE SOCI ALI ZACI ÓN PROFESI ONAL
Var ios aut or es pr opusier on definiciones para
el t ér m ino socialización pr ofesional:
“ e l p r o c e s o p o r e l c u a l l a s p e r s o n a s
s e l e c t i v a m e n t e a d q u i e r e n v a l o r e s y a c t i t u d e s ,
int ereses, habilidades y conocim ient os - en resum en,
la cu lt u r a - cor r ien t e en gr u pos en los cu ales ellas
est an o buscan t ransform arse en m iem bros. Se refiere
al apr endizaj e de r oles sociales”( 3).
“ en v u el v e l a a d q u i si ci ó n d e h a b i l i d a d es y
co n o ci m i e n t o s n e ce sa r i o s y t a m b i é n e l se n so d e
id en t id ad ocu p acion al e in t er n alización d e n or m as
o c u p a c i o n a l e s t íp i c a s d e u n p r o f e s i o n a l
com plet am en t e calificado”( 4 ).
“ el p r o ceso d e a p r en d er y a b a n d o n a r l o s
ant iguos r oles y aut o concept os y adquir ir nuev os…,
s o c i a l i z a c i ó n p r o f e s i o n a l s e r e f i e r e t a n t o a l a s
consecuencias planeadas com o las no planeadas del
pr ogr am a edu cacion al”( 5 ).
“ p r o ceso co m p l ej o p o r el cu a l l a p er so n a
a d q u i e r e co n o ci m i e n t o s, h a b i l i d a d e s y se n so d e
ident idad ocupacional que son car act er íst icos de los
m i e m b r o s d e a q u e l l a p r o f e s i ó n . En v u e l v e l a
int er nalización de v alor es y nor m as del gr upo en el
com port am ient o y aut o concept o de la propia persona.
A lo largo del proceso, la personas abre m ano de los
est er eo t i p o s so ci al es ex i st en t es an t er i o r m en t e en
nuest r a cult ur a y asum e aquellos adopt ados por los
m iem br os de aquella pr ofesión” ( 6).
Tres t em as surgen de las definiciones cit adas.
Uno de ellos est á relacionado a los valores y norm as
q u e t o r n a n l o s v a l o r e s c o n c r e t o s , p u e s
independient em ent e el novat o al t raer para la facult ad
un conj unt o de valores, est os pueden cam biar durant e
el pr oceso de socialización par a r ef lej ar los v alor es
d e l a p r o f e s i ó n . El s e g u n d o t e m a e s e l
com por t am ien t o, pu es cu an do los v alor es cam bian ,
el com por t am ien t o alt er a coh er en t em en t e. El t er cer
t e m a , q u e s e e x t r a e d e l a s d e f i n i c i o n e s , e s t á
r e l a c i o n a d o a l n i v e l s o c i o - p s i c o l ó g i c o d e l a
socialización p r of esion al, el cu al ocu r r e d en t r o d el
individuo, cam biando su aut o concept o de t al m anera
que la ident idad de la pr ofesión se desar r olla( 11).
Co m o l a s o c i a l i z a c i ó n p r o f e s i o n a l e s u n
a s p e c t o c r ít i c o d e l d e s a r r o l l o d e l e s t u d i a n t e d e
enferm ería ella se da t ant o en el cont ext o educacional
co m o e n e l co n t e x t o cl ín i co( 1 0 ). La so ci a l i z a ci ó n
p r o f esi o n al p ar a g r ad u ad o s se d a en d o s et ap as:
p r i m er o se d a l a so ci al i zaci ó n p o r l a ed u caci ó n y
ent renam ient o que es det erm inant e del cont enido del
t rabaj o y sus agent es. Algunos aspect os de la prim era
socialización pueden ser descart ados ahora, para que
el pr of esion al act ú e de m odo pr of esion al y algu n os
ot r os ser án m an t en idos, depen dien do del j u ego de
f u e r za s, e l e cci o n e s p r o f e si o n a l e s y r e st r i cci o n e s
sit uacionales( 1 2 ).
ROL DEL ENFERMERO
Roles def in en la f or m a com o los in div idu os
act ú an , in t er n alizan d o cier t os v alor es y n or m as y
par t icipación en la acción social ent r e ot r os r oles de
referencia. La adquisición de un nuevo rol inicia a un
indiv iduo en un gr upo social en par t icular. El asum ir
u n r o l y e l p r o c e s o d e s o c i a l i z a c i ó n s e d a n
esencialm ent e dur ant e el cur so de gr aduación, t ant o
en el con t ex t o ed u cacion al com o en el clín ico. Las
p e r s o n a s q u e a s u m e n e l r o l d e e n f e r m e r o n o
solam ent e asim ilan nuevos hechos y aprenden nuevas
habilidades, sino se sum er gen en una nuev a cult ur a
c o n e x p e c t a t i v a s d e v a l o r e s y n o r m a s . Es t o
s i m u l t á n e a m e n t e d e s e n v u e l v e u n a i d e n t i d a d ,
aut oest im a, int eracción con los m odelos de roles y el
j uzgar r eacciones de los ot r os fr ent e al r ol( 13).
Un t em a crít ico es el m odo com o los valores
e ideas sobr e en f er m er ía qu e los est u dian t es t r aen
con sig o ( q u e son r esu lt ad o d e la socialización p or
ant icipación) ent r an en conflict o con los obj et iv os de
la organización que va a ent renarlos. La socialización
p r o f e si o n a l e n v u e l v e ca m b i a r a ct i t u d e s, v a l o r e s,
creencias y aut o im ágenes de las personas, así com o
p r o p o r c i o n a r h a b i l i d a d e s y c o n o c i m i e n t o s . To d a
p r o f esi ó n t i en e u n a i d ea cl a r a d e l a s a ct i t u d es y
valores que sus fut uros m iem bros deben desenvolver
y cual es el product o final esperado. Por ot ro lado los
est udiant es pueden t raer concepciones variadas sobre
las ex igencias del t r abaj o, int er eses y obj et iv os que
p u ed en o n o ser com p at ib le con los ob j et iv os d el
program a. Est os dos fact ores - obj et ivos del program a
y orient aciones que los est udiant es t raen - se m ezclan
p ar a cr ear u n a v ar ied ad d e p r ob lem as y con f lict os
en el pr oceso de socialización.
Est u d i o so b r e est u d i a n t es d e en f er m er ía ,
m en cion a q u e la socialización p r of esion al en v u elv e
u n a secu en cia de f ases. Pr im er o, ex ist e u n cam bio
d e o b j e t i v o s a m p l i o s y so ci a l e s q u e l l e v a r o n a l
e s t u d i a n t e a e s c o g e r l a p r o f e s i ó n , p a r a e l
co n o ci m i en t o y d o m i n i o d e t ar eas esp ecíf i cas d el
t r abaj o. Luego, un gr upo de r efer encia se desar r olla
a part ir de ot ros significat ivos del am bient e de t rabaj o.
Fin alm en t e, los v alor es d el g r u p o ocu p acion al son
int ernalizados y el novat o asum e act it udes, valores y
c o m p o r t a m i e n t o s q u e e l g r u p o d e t e r m i n a( 1 4 ).
Cier t am en t e h ay con sen so en la lit er at u r a sobr e la
im port ancia y necesidad de t rabaj arse valores durant e
su per m anencia en la escuela( 15).
METODOLOGI A
La invest igación t uvo por finalidad invest igar
los padr ones y cam bios de los v alor es pr ofesionales
en f u n ción d el p r oceso d e socialización p r of esion al
d esar r o l l ad o en l a f acu l t ad d u r an t e el p er i o d o d e
graduación ( cuat ro años) . El abordaj e “ cross sect ional”
f u e escog id o p or ser m as b ar at o y r áp id o, p u es el
t ranscurrir del t iem po ( duración de la graduación) es
elim in ad o p or la m u est r a d e d if er en t es g r u p os d e
est udiant es de div er sos años académ icos( 16).
El m é t o d o l o n g i t u d i n a l p e r m i t i r á l a
ident ificación m as precisa de la variación de m udanzas
en función del pr oceso de socialización, no obst ant e
en función del largo periodo de t iem po que exigiría la
c o n t i n u i d a d d e l p e r s o n a l t é c n i c o y d e l s o p o r t e
financiero, así com o del problem a de la m uest ra, por
e l n ú m e r o l i m i t a d o d e s u j e t o s q u e p o d r ía n s e r
acom pañ ados du r an t e cu at r o añ os, opt am os por el
est u dio t r an sv er sal.
El cont r ol de una gr an cant idad de var iables
dem ogr áficas per m it ió v er ificar si la v ar iación de los
valores profesionales se dio en función a las variables
d e m o g r á f i c a s o a l t i e m p o e n q u e e l e s t u d i a n t e
per m anece en la facult ad.
En v i s t a d e l o d i s c u t i d o , l a s p r e g u n t a s
im por t ant es que sur gen son:
- Cuál es la influencia de la socialización pr ofesional
r e a l i za d a e n l a s e scu e l a s d e e n f e r m e r ía p a r a l a
a d q u i s i c i ó n d e v a l o r e s p r o f e s i o n a l e s p o r l o s
est u d ian t es?
- Cu áles son los cam bios en r elación a los v alor es,
en el t r anscur so de la socialización pr ofesional?
- Cóm o los f act or es dem ogr áf icos in f lu en cian en la
adqu isición de v alor es pr ofesion ales?
El i n st r u m e n t o f u e e l a b o r a d o a p a r t i r d e
cuest ionarios ya ut ilizados y cuyos result ados indican
a l g u n a s v a r i a b l e s q u e e s t a b a n i n f l u e n c i a n d o e l
s o n a d a p t a c i o n e s d e e s t u d i o s y a v a l i d a d o s p o r
d i v e r so s a u t o r e s. La u t i l i za ci ó n d e cu e st i o n a r i o s
usados por ot ros aut ores busca reducir el m argen de
er r o r p o r cau sa d el m ét o d o( 1 7 ) y h acer p o si b l e el
est u dio com par at iv o in t er cu lt u r al.
El cuest ionario est á com puest o por seis part es:
- D a t os d e m og r á f icos: edad, est ado civ il, ciu dad
d on d e f u e cr iad o, sem est r e m at r icu lad o, r elig ión y
f acu lt ad.
- D a t o s V o c a c i o n a l e s: I n c l u y ó l a e d a d e n e l
m om en t o qu e eligió la car r er a de en fer m er ía, se la
en f er m er ía f u e su pr im er a elección de car r er a y el
deseo de cam biar de car r er a.
- D a t os socio e con óm icos: Niv el ed u cacion al d e
los padr es y st at us socio económ ico de la fam ilia.
- So ci a l i z a ci ó n P r o f e si o n a l(1 0 )
: El cu e st i o n a r i o
u t i l i zó 1 8 p r e g u n t a s d e u n a e sca l a d e 5 4 ít e m s
d e s a r r o l l a d o p o r l a a u t o r a q u e c o n s i s t e e n
afir m aciones sobr e el suj et o y enfer m er ía. Los ít em s
ut ilizan una escala de 5 punt os de Lik er t . Los ít em s
abar can 4 dim ensiones: a) Valor es de la car r era; b)
Car act er íst icas d e Per son alid ad es; c) Com p et en cias
Pr o f e s i o n a l e s y d ) Va l o r e s Pr o f e s i o n a l e s . Es t a s
d i m e n si o n e s f u e r a n e x t r a íd a s u t i l i za n d o a n á l i si s
fact or ial. El coeficient e- Alfa 0 , 8 3 6 5 significa que la
escala pu ede ser con sider ada con fiable.
- N u r se Pr ofe ssion a l V a lu e s(18)
: El NPVS ( Nu r ses
Professional Values Scale) m ide los valores. Tiene 44
ít em s en for m at o de escala Lik er t de 5 punt os. Par a
cada ít em , el par t icipant e indica la im por t ancia de la
afirm ación del valor para cada práct ica de enferm ería.
El N PV S e s f u n d a m e n t a d o e n 1 1 p r i n c i p i o s
en con t r ad os en el cód ig o d e ét ica d e la Am er ican
N u r s e s A s s o c i a t i o n . Lo s ít e m s e n g l o b a n 1 1
d i m e n s i o n e s : Re s p e t o a l a v i d a , Pr i v a c i d a d /
Co n f i d e n ci a l i d a d , Ab o g a r, Re sp o n sa b i l i d a d p o r l a
v e r d a d , Co n o c i m i e n t o - Co m p e t e n c i a , To m a r
D e c i s i o n e s / Pe n s a m i e n t o Cr ít i c o , D e s a r r o l l o d e
Con ocim ien t o, Cu id ad os d e Calid ad / Ex celen cia en
enfer m er ía, Just icia/ I gualdad, I m agen de I nt egr idad
Pr ofesional y Alt r uism o/ Act ivism o. El coeficient e- Alfa
es 0,9451.
- Socia liz a ción e n la s pr of e sion e s de Sa lu d( 1 9 )
:
La e s c a l a t r a b a j a c o n l a s t r a n s f o r m a c i o n e s d e
act it u d es ocu r r id as con est u d ian t es d e od on t olog ía
du r an t e las v ar ias et apas de for m ación pr ofesion al.
La e s c a l a f u e a d a p t a d a p a r a e s t u d i a n t e s d e
Enferm ería. Los part icipant es indicaron en una escala
de 5 punt os su im port ancia para 15 t razos diferent es
d e p r áct ica d e en f er m er ía. Los ít em s con sid er an 3
c o m p o n e n t e s : a ) Or i e n t a c i ó n p a r a p e r s o n a ; b )
Orient ación para ciencia, y c) Orient ación para St at us.
El coeficient e- Alfa es 0,8365.
La m uest r a del est udio est á const it uida por
est udiant es de dos facult ades públicas de enfer m er ía
d e l a r e g i ó n s u d e s t e d e l B r a s i l . Es t u d i a n t e s
m a t r i c u l a d o s e n l o s c u a t r o a ñ o s d e l c u r s o d e
enfer m er ía fuer on infor m ados en sala de aula sobr e
el est u dio y aqu ellos qu e est u v ier on de acu er do en
p a r t i c i p a r l l e n a r o n y f i r m a r o n e l t é r m i n o d e
consent im ient o libr e y esclar ecido y el cuest ionar io.
El t iem po m edio para la aplicación fue en t orno de 20
m in u t os. Fu er on aplicados 2 7 8 cu est ion ar ios en las
dos escuelas, siendo 164 est udiant es de la escuela A
y 114 de la escuela B.
RESULTADOS Y DI SCUSI ÓN
Los dat os obt enidos m uest ran que 22,7% de
los alum nos que r espondier on los cuest ionar io est an
en el segundo sem est re del curso, 32,4% est an en el
cuart o sem est re, 25,9% en el sext o sem est re y 19,1%
de los alum nos est an en el oct av o sem est r e.
La m edia de edad de los part icipant es es de
2 1 , 5 8 añ os con u n a am p lit u d d e 1 7 a 4 5 añ os. El
géner o fem enino cor r esponde 96% del gr upo, siendo
que 96, 4% son solt er os y 67, 3% nunca t r abaj ar on;
29% pasaron a m ayor part e de su infancia en ciudades
con n ú m er o de h abit an t es qu e oscilan en t r e 1 0 0 y
500 m il; 21% en ciudades ent re 20 y 50 m il habit ant es
y 18% en ciudades con m as de 500 m il habit ant es.
Mit ad de la m uest r a per t enecen a la Clase Media de
acu er do con la clasificación econ óm ica ( Cr it er ios de
Clasif icación Econ óm ica del Br asil) desar r ollada por
l a A N EP - A s o c i a c i ó n N a c i o n a l d e Em p r e s a s d e
Pesquisa - Dic. 2002)( 20).
Apr ox im adam ent e m it ad de los alum nos que
r esp on d ier on el cu est ion ar io escog ió la car r er a d e
e n f e r m e r ía e n t r e 1 8 y 2 2 a ñ o s d e e d a d ; 3 9 , 9 %
co l o ca r o n a e n f e r m e r ía co m o p r i m e r a o p ci ó n d e
c a r r e r a . En r e l a c i ó n a l a c a r r e r a , s i t u v i e r a n
con d icion es 3 2 , 8 % d e los en t r ev ist ad os escog er ían
ot r a car r er a q u e n o f u ese en f er m er ía. La m ay or ía
( 6 0 , 8 % ) de los su j et os son cat ólicos, por ot r o lado
20,9% son espirit as, 10,8% son evangélicos y el rest o
( 8 , 5 % ) se cl a si f i ca n e n n i n g u n a r e l i g i ó n u o t r a s
En cuant o a la escolaridad del padre, 24,5%
d e los p ad r es d e los alu m n os en t r ev ist ad os t ien en
n i v e l d e e n se ñ a n z a f u n d a m e n t a l ; 3 7 % n i v e l d e
e n s e ñ a n z a m e d i a ; 3 1 , 9 % n i v e l d e e n s e ñ a n z a
su per ior ; y 6 , 6 % de los alu m n os t ien en padr e con
pos - gr aduación. En r elación a la escolar idad de la
m adre, 21,3% de los ent revist ados t ienen m adre con
n i v el d e en señ an za f u n d am en t al ; 4 0 , 1 % n i v el d e
e n s e ñ a n z a m e d i a ; 3 3 , 9 % n i v e l d e e n s e ñ a n z a
superior; y 4,7% respondieron que t ienen m adre con
p os- g r ad u ación .
A pesar de la sim ilar idad en la m ay or ía de
las est adíst icas r ealizadas ( t abla 1 ) , los dos gr u pos
( escu el a A y B) m u est r a n d i f er en ci a s en a l g u n o s
ít em s. Not ase por los r esult ados del t est que ex ist e
diferencias significat ivas ent re los part icipant es de las
escuelas A y B, en los ít em s: sem est re de m at rícula,
ed ad en el m om en t o d e elección d e la car r er a d e
enferm ería, y elección de ot ras carreras que no fuesen
en f er m er ía.
Tabla 1 - Test de igualdad de las m uest ras de escuelas
A y B. Test St at ist ics*
U y e n t i h W -n n a
M WilcoxonW Z Asymp.Sig.
) d e l i a t -2 ( a l e d o ñ a m a T d a d u i
c 9208,500 15649,500 -0,002 0,999 a c i m o n o c e e s a l
C 7712,500 20273,500 -1,247 0,213 a l e d d a d i r a l o c s E e r d a
m 9102,000 22632,000 -0,266 0,790 l e d d a d i r a l o c s E e r d a
p 8636,000 15077,000 -0,662 0,508 a r t o e d n ó i c c e l E a r e r r a
c 6909,000 20112,000 -4,124 0,000 li v i C o d a t s
E 9328,000 15883,000 -0,094 0,925 o
r e n é
G 8999,000 15554,000 -1,568 0,117 d
a d
E 8924,500 22127,500 -0,358 0,721 a l r e g o c s e l a d a d E a r e r r a
c 7794,500 14349,500 -2,412 0,016 ó j a b a r t á
Y 8748,000 22278,000 -1,120 0,263 n ó i g il e
R 9304,500 15859,500 -0,075 0,940 e r t s e m e
S 6969,500 20499,500 -3,741 0,000
* Grouping Variable: Faculdad
En l a e s c u e l a A, 3 4 , 8 % d e l o s a l u m n o s
par t icipant es est an en el segundo sem est r e, 28% en
el cu ar t o sem est r e, 1 6 , 5 % en el sex t o sem est r e, y
20,75% est an en el oct avo sem est re. Ya en la escuela
B, apenas 5,35% de los alum nos est an en el segundo
sem est re, 38,6% est an en el cuart o sem est re, 39,5%
est an en el sext o sem est re, y 16,7% de los alum nos
est an en el oct av o sem est r e.
En c u a n t o a l a e d a d e n e l m o m e n t o d e
escoger la carrera de enferm ería, la escuela A t ienen
m edia de edad ( en años) m ayor que la escuela B. En
cuant o al it em de escoger ot r a car r er a que no fuese
enferm ería, en la escuela A 42,6% de los part icipant es
escogería ot ra opción de carrera si t uviesen condición,
en r elación a la escuela B apenas 18% lo har ían.
Tabla 2 - Est adíst icas de las Variables de Orient ación,
Socialización y Valor es
s e l b a i r a
V N Mean Std.
n o i t a i v e
D MinimumMaximum
n ó i c a t n e i r O a i c n e i
C 278 4,14 0,5948 2,67 5 s
u t a t
S 278 3,74 0,5638 2,33 5 a n o s r e
P 275 4,24 0,5222 2,71 5
n ó i c a z i l a i c o S l a n o i s e f o r
P 274 3,74 0,5268 2,00 5 d a d il a n o s r e
P 278 4,14 0,4272 3,00 5 a r e r r a C o ll u g r
O 271 4,13 0,5458 1,60 5 n ó i c a c o
V 278 4,12 0,7156 1,00 5
s e r o l a V a i d e M o m s i v it c a / o m s í u r tl
a 276 4,23 0,5148 2,80 5 a í c a g o b a a i d e
M 275 4,12 0,5345 2,50 5 e d a m o t a i d e M o t n e i m a s n e p / s e n o i s i c e d o c it í r c 5 7
2 4,36 0,4831 3,00 5
d a d i u q e / a i c it s u j a i d e
M 274 4,29 0,5208 2,75 5 n e a i c n e t e p m o c a i d e M s o t n e i m i c o n o
c 275 4,35 0,4103 3,25 5 e d o ll o r r a s e d a i d e M o t n e i m i c o n o
c 276 4,11 0,5779 2,25 5 a i d e M -il a i c n e d if n o c / d a d i c a v i r p d a d 7 7
2 4,26 0,5098 2,67 5
n e g a m i a i d e M d a d i r g e t n i/ l a n o i s e f o r
p 275 4,22 0,5230 2,67 5 l e d d a d il a c a i d e M o d a d i u
c 275 4,15 0,5560 2,75 5 a d i v a l a o t e p s e r a i d e
M 272 4,30 0,4829 3,20 5 d a d il i b a s n o p s e r a i d e M d a d r e v a l r o p r e d n o p s e r
/ 274 4,41 0,4551 3,25 5
Se cal cu l ar o n t am b i én est ad íst i cas d e l as
v a r i a b l es o r i en t a ci ó n ( p er so n a , ci en ci a y st a t u s) ,
socialización ( p r of esion al, p er son alid ad , or g u llo d e
car r er a y v ocación ) , y v alor es ( alt r u ism o/ act iv ism o,
abogacía, t om ada de decisiones/ pensam ient o cr ít ico,
j u s t i c i a / e q u i d a d , c o m p e t e n c i a e n c o n o c i m i e n t o ,
d e s a r r o l l o d e c o n o c i m i e n t o , p r i v a c i d a d /
co n f i d e n ci a l i d a d , i m a g e n p r o f e si o n a l / i n t e g r i d a d ,
c a l i d a d d e l c u i d a d o , r e s p e t o a l a v i d a , y
r esp on sab ilid ad / r esp on d er p or la v er d ad ) . De est a
for m a, se puede v isualizar por la t abla 2 el núm er o
d e p a r t i c i p a n t e s , l a s m e d i a s , l a s d e s v i a c i o n e s
st an d ar t , y los v alor es m ín im os y m áx im os d e las
v ar iables or ient ación, socialización y valor.
Fueron realizados los t est de Kruskal Wallis y
de Mann Whit ney para m edir las diferencias ent re las
m edias de las v ar iables dem ogr áf icas y las m edias
de los valores. Com o se puede verificar en la t abla 3,
f u e r o n e n co n t r a d o s r e su l t a d o s e st a d íst i ca m e n t e
s i g n i f i c a t i v o s e n t r e l a s s i g u i e n t e s v a r i a b l e s
Tabla 3 - Dif er en cias en t r e m edias de las v ar iables
de Socialización y Valor es y de las dem ogr áficas
n ó i c a z i l a i c o S e d s e l b a i r a V s e r o l a V y s e l b a i r a V s a c i f á r g o m e
d Chi-Square Sig
n ó i c a t n e i r O a i c n e i
C -Añodematrícula -7,65 -0,054 o i c o S s u t a t S -o c i m ó n o c
e -11,35 -0,045 a l e d d a d i r a l o c s E -e r d a
M -13,60 -0,003 n ó i g il e R
- -12,90 -0,045 s
u t a t
S -Añodematrícula -6,53 -0,088 a r e r r a C a r t O
- -6850 -0,020 d a d l u c a F
- -7393,0 -0,003 ó j a b a r t á Y
- -6910,50 -0,011 s a n o s r e
P -Otracarrera -6603,00 -0,013
n ó i c a z i l a i c o S s a i c n e t e p m o C s e l a n o i s e f o r
P -Primeraopción -7811,50 -0,058 e d s a c it s í r e t c a r a C d a d il a n o s r e
P -Edad -10,79 -0,029 a l u c í r t a m e d o ñ A
- -16,71 -0,001 a r e r r a c a l e d s e r o l a
V -Añodematrícula -10,22 -0,017 a r e r r a C a r t O
- -4387,50 -0,000 d a d l u c a F
- -5719,00 -0,000 n ó i c p O a r e m i r P
- -7326,00 -0,019 s e l a n o i s e f o r P s e r o l a
V -Añodematrícula -14,17 -0,003 a r e r r a C a r t O
- -6841,50 -0,017 d a d l u c a F
- -7728,50 -0,012 o r e n é G
- -918,00 -0,031
s e r o l a V o m s i v it c A / o m s i u r tl A r a g o b
A -Faculdad -7889,00 -0,054 r a m o T o t n e i m a s n e P / s e n o i s i c e D o c it í r C d a d i u q E / a i c it s u
J -Escolaridaddela e
r d a
M -7,80 -0,050 e d a i c n e t e p m o C o t n e i m i c o n o C a l e d d a d i r a l o c s E -e r d a
M -7,61 -0,055 o t n e i m i c o n o C e d o ll o r r a s e
D -Añodematrícula -8,94 -0,030 a r e r r a C a r t O
- -6992,50 -0,048 d a d l u c a F
- -7807,00 -0,033 / d a d i c a v i r P d a d il a i c n e d if n o C n e g a m I d a d i r g e t n I /l a n o i s e f o r P o d a d i u c l e d d a d il a
C -Faculdad -7467,00 -0,009 a d i V a l a o t e p s e
R -Añodematrícula -15,48 -0,001 / d a d il i b a s n o p s e R d a d r e v a l r o p r e d n o p s e R
El t iem po que el est udiant e est á en la facult ad
i n d i ca u n a d i f e r e n ci a si g n i f i ca t i v a d e l o s v a l o r e s
a s u m i d o s , r e f o r z a n d o l a h i p ó t e s i s d e q u e l a
perm anencia en la facult ad y la propia facult ad t iene
r e l a c i ó n c o n c a m b i o s d e v a l o r e s . En t r e t a n t o
obser v ase qu e ot r as v ar iables t ien en u n a in flu en cia
i m p o r t a n t e , e n p a r t i cu l a r, l a s v o c a c i o n a l e s y l a
escolar idad de la m adr e.
I nt ent ando ident ificar cual año del cur so de
e n f e r m e r ía d e e s t a s d o s f a c u l t a d e s m u e s t r a n
d i f e r e n c i a s d e m e d i a s e n t r e l a s v a r i a b l e s d e
or ien t ación , r ecom pen sa, socialización y v alor es, se
realizó el t est de Mann Whit ney para com paración de
los siguient es años: 1x2, 1x3, 1x4, 2x3, 2x4 e 3x4.
Los r esult ados significat iv os fuer on:
- ent r e el pr im er o y el segundo año del cur so exist e
difer encias en el v alor de car r er a;
- en t r e el pr im er o y el t er cer o añ o, en or ien t ación
p a r a s t a t u s , v a l o r d e c a r r e r a , d e s a r r o l l o d e
conocim ient o, cuidados de calidad y respet o a la vida;
- en t r e el p r im er o y el cu ar t o añ o, en or ien t ación
par a st at us, r espet o a la vida, e im agen pr ofesional/
in t egr idad;
- ent r e el segundo y el t er cer año ex ist e difer encia
e n t r e o r i e n t a c i ó n p a r a l a c i e n c i a , d e s a r r o l l o d e
conocim ient o, cuidados de calidad, r espet o a la v ida
y r esponsabilidad por la v er dad;
- ent r e el segundo y el cuar t o año, en socialización
p r o f e s i o n a l , p e r s o n a l i d a d , v o c a c i ó n , i m a g e n
pr ofesional/ int egr idad y r espet o a la v ida; y
- ent re el t ercero y el cuart o año en vocación.
Se puede ident ificar que el paso del segundo
par a el t er cer o año es el m om ent o que se dan m as
cam b ios.
Los result ados sugieren algunas conclusiones
so b r e e l p r o ce so d e so ci a l i za ci ó n q u e t r a n scu r r e
dur ant e el cur so de gr aduación:
El a ñ o d e m a t r ícu l a es u n f a ct o r i n f l u y en t e p a r a
algu n os v alor es
Se puede ident ificar que el año de m at rícula
en la facult ad pr ov oca difer encia en los cam bios de
v alor es pr ofesionales socializados. Con segur idad es
pr eciso consider ar que ot r as v ar iables dem ogr áficas
pueden m ej or ar la pr ev isión de cam bios.
Cabe dest acar que la facult ad en sí influencia
los v alor es: la or ient ación par a st at us, v alor es de la
ca r r er a y l o s v a l o r es p r o f esi o n a l es ( v o ca ci ó n ) , el
desar r ollo de conocim ient o y la calidad del cuidado.
La e l e c c i ó n v o c a c i o n a l p r o v o c a d i f e r e n c i a p a r a
algu n os v alor es
En casi la m it ad de los valores, las variables v ocacionales apar ecen r elacionadas a las difer encias
de v alor es. Las or ient aciones par a st at us y per sona,
incorporar las com pet encias profesionales, los valores
de la carrera y el desarrollo del conocim ient o son los
fact ores que t ienen relación con la elección vocacional,
indicando que es un fact or im por t ant e consider ando
que en caso la elección pr ofesional sea equiv ocada, la facult ad t iene un im pact o m enor en la socialización
El año de m at r icula no pr ov oca difer encia
Pa r a a l g u n o s v a l o r e s , l a v a r i a b l e d e
socialización, el año de m at rícula, no t ienen relación,
lo que significa que no cont r ibuye par a el cam bio de
l o s si g u i en t es v a l o r es: Or i en t a ci ó n p a r a p er so n a ,
co m p e t e n ci a s p r o f e si o n a l e s, v a l o r e s d e j u st i ci a /
equidad y com pet encia de conocim ient o. Los v alor es
de la v ocación t ienen r elación con géner o, y v alor es
d e j u st i ci a / eq u i d a d y co m p et en ci a s p r o f esi o n a l es
t ienen r elación con escolar idad de la m adr e.
No encont r am os infor m ación de que influencia
Pa r a a l g u n o s v a l o r e s c o m o : A l t r u i s m o /
Act i v i sm o, To m a d e d eci si ó n / Pen sam i en t o Cr ít i co ,
Pr i v a ci d a d / Co n f i d e n ci a l i d a d , I m a g e n Pr o f e si o n a l /
I nt egr idad y Ver dad/ Responsabilidad no conseguim os
id en t if icar alg u n a v ar iab le q u e ay u d e a ex p licar la
d if er en cia.
CONSI DERACI ONES
El cont rol de una am plia cant idad de variables
dem ogr áficas nos per m it ió ver ificar si la var iación de
l o s v a l o r e s p r o f e si o n a l e s e r a d e b i d o a v a r i a b l e s
d e m o g r á f i ca s o a l t i e m p o d e p e r m a n e n ci a e n l a
f acu lt ad.
Lo s d a t o s d i s p o n i b l e s p e r m i t e n a l g u n a s
r e f l e x i o n e s p r e l i m i n a r e s. La i d e n t i f i ca ci ó n d e l o s
ca m b i o s e n l o s v a l o r e s a l o l a r g o d e l t i e m p o d e
per m anencia en la facult ad indica la im por t ancia de
l a f a c u l t a d e n l a s o c i a l i z a c i ó n d e l o s v a l o r e s
p r of esion ales.
Es t u d i a r e n u n a f a c u l t a d d e En f e r m e r ía
d u r a n t e 4 a ñ o s co n d u ce a u n a d i f e r e n ci a e n l o s
v alor es, n or m as e com p or t am ien t os p r of esion ales.
Ex ist e alg u n a én f asis en el cu r r ícu lo d e est as d os
f acu lt ades, du r an t e el segu n do y t er cer o añ os, qu e
llev a a v ar iación en algu n os v alor es. Aú n se pu ede
resalt ar que la Facult ad t iene alguna caract eríst ica que
es fuert e, lo suficient e para influenciar algunos valores.
Co n t o d o , n o s e p u e d e s u b e s t i m a r l a
influencia de v ar iables dem ogr áficas y v ocacionales,
a l g u n o s v a l o r es so n i n t er n a l i za d o s a n t es q u e l o s
est udiant es vivencien la facult ad y cam bios dependen
de la socialización ant er ior.
Fi n a l m e n t e p a r a a l g u n o s v a l o r e s , n o s e
consiguió ident ificar cualquier r elación.
LI MI TACI ONES
Uno de los fact ores que t raen alguna dificult ad
para el est udio es la diferencia exist ent e en la m uest ra
est udiada; una de las escuelas t iene una part icipación
m en or de alu m n os del ú lt im o añ o, pr ov ocan do qu e
las d if er en cias at r ib u id as a la f acu lt ad p u ed an ser
in flu en ciadas por la difer en cia ex ist en t e en el per fil
de los gr upos est udiados.
El e st u d i o d e l o s p r o g r a m a s cu r r i cu l a r e s
p u e d e co n t r i b u i r p a r a e n t e n d e r q u e ca m b i o s se
pr odu cen en las disciplin as y act iv idades r ealizadas
en los segundos y t er cer os años par a ident ificar las
t r ansfor m aciones que ocur r en en est e per íodo.
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