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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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J u n h o & 2 0 1 5 &

NOVA%MEDICAL%SCHOOL

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Faculdade&de&Ciências&Médicas&da&Universidade&Nova&de&Lisboa%

Relatório%Final%de%Estágio%

6º%Ano%Mestrado%Integrado%em%Medicina%

Sara%Cristina%Alves%Pratas%dos%Penedos%Penedos%2009302%

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ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO 3

II. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 4

II.!1.!SAÚDE!MENTAL!(15/09/2014!–!10/10/2014)! 4#

II.!2.!MEDICINA!GERAL!E!FAMILIAR!(13/10/2014!–!7/11/2014)! 4#

II.!3.!PEDIATRIA!(10/11/2014!–!05/12/2014)! 5#

II.!4.!GINECOLOGIA!E!OBSTETRÍCIA!(09/12/2014!–!16/01/2015)! 6#

II.!5.!CIRURGIA!GERAL!(26/01/2015!–!20/03/2015)! 7#

II.!6.!MEDICINA!INTERNA!(23/03/2015!–!23/05/2015)!! 8#

II.!7.!OPCIONAL!–!DOENTE!CRÍTICO!(25/05/2015!–!05/06/2015)! 9#

III REFLEXÃO CRÍTICA FINAL 9

IV ANEXOS 11

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I.

INTRODUÇÃO O 6º ano profissionalizante tem como objectivo promover o contacto do aluno com as várias realidades profissionais através dos estágios parcelares de Medicina Interna, Cirurgia Geral, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental e, por fim, um estágio Opcional que no meu caso foi Doente Crítico.

Este contacto ocorre no contexto de cumprir determinados objectivos que incluem consolidar e progredir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos em anos anteriores através da sua aplicação num ambiente muito próximo da práctica clínica real. Pretende-se uma progressiva autonomia nas várias fases do acto médico, designadamente na obtenção da História Clínica e realização do Exame Objectivo, desenvolvimento do raciocínio clínico e dos tempos apropriados para a requisição dos vários exames complementares, instituição de medidas terapêuticas e no estabelecimento fundamental de uma saudável relação médico-doente. Os meus objectivos pessoais sobrepõem-se em grande parte a estes objectivos gerais, sendo que, considerando o maior enfoque nos anos anteriores numa parte limitada do trabalho de enfermaria e abordagem clínica primária, senti particular interesse de contactar e desenvolver algumas capacidades técnicas em procedimentos práticos comuns que certamente serão importantes nos próximos anos, juntamente com familiarizar-me com a dinâmica de trabalho de equipa e comunicação de informação médica entre os seus elementos, juntamente com os desafios diários muitas vezes burocráticos que fazem parte da vida diária de um médico.

Este relatório é constituído pela presente Introdução, seguida de uma breve descrição das Actividades Desenvolvidas em cada estágio, seguida de uma análise e Reflexão Crítica sobre os resultados percepcionados pelo aluno e o papel da instituição que proporcionou as metodologias e sistema que orientou o seu crescimento e aprendizagem no caminho para a profissionalização, apresentando em anexo os certificados referentes às actividades extra plano curricular que considero como elementos valorativos realizados ao longo do ano.

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II. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

II. 1. SAÚDE MENTAL (15/09/2014 – 10/10/2014) Este estágio decorreu principalmente nas consultas comunitárias de Cascais do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, inicialmente sob a tutoria da Dr.ª Graciete Carvalho na área de Pedopsiquiatria (2 semanas) e Dr.ª Dóris Reis na área de Psiquiatria de Adultos (2 semanas). Adicionalmente, acompanhei activamente a Urgência de Psiquiatria do H.S.F.X., assistí à consulta de cuidados integrados para doentes mentais graves da Consulta Comunitária de Oeiras, sob a orientação do Dr. Joaquim Gago, e acompanhei as reuniões de serviço decorrentes nos Hospitais associados às consultas referidas, o Hospital de São Francisco Xavier e Hospital de Egas Moniz. Outras actividades formativas a que tive a oportunidade de assistir foram sessões de Psicoterapia de Grupo da Consulta de Cascais e o Encontro de Gerontopsiquiatria 2014 do CHLO E.P.E. decorrido a 04/10/2015 em Sintra, a convite da Dr.ª Dóris Reis, para o qual infelizmente, após várias tentativas de contacto, não nos foi enviado até à data o devido certificado de participação.

Sendo uma das áreas de conhecimento médico que me interessa a nível pessoal, além dos objectivos gerais atribuídos a este estágio parcelar de aprofundar e consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos anteriormente, este estágio deu-me a oportunidade de intervir activamente em consulta, desmistificar um pouco o conceito de doente psiquiátrico, compreender a abordagem cuidadosa respeitosa que se deve ter perante estes doentes, e o cuidado e estratégias com que se tem de abordar as propostas terapêuticas.

II. 2. MEDICINA GERAL E FAMILIAR (13/10/2014 – 7/11/2014) O meu estágio parcelar de M.G.F. decorreu na U.S.F. Vale do Sorraia em Coruche, sob a orientação do Dr. Mendonça Leite. Foi-me permitido passar pelas várias valências da U.S.F.,

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a Consulta de Saúde de Adultos, de Diabetes, de Hipertensão Arterial, de Saúde Materna, de Planeamento Familiar, de Saúde Infantil e Sala de Tratamentos de enfermagem. Uma vertente que me foi muito interessante foi a possibilidade de acompanhar as visitas domiciliárias. Foi-me concedida autonomia para realizar várias consultas de Saúde de Adultos e consultas no contexto do Serviço de Urgências da USF, onde me pude integrar na equipa de enfermagem para realizar vários procedimentos terapêuticos.

O contacto com esta especialidade permitiu identificar e contactar com o acompanhamento adequado das morbilidades mais frequentes na população e conhecer as idiossincrasias da comunidade rural, tendo sido posta ao corrente do modo de funcionamento e das diversas atividades propostas e levadas a cabo pela USF, UCC e UCSP, juntamente com o impacto que têm na comunidade e as condicionantes económico-financeiras impostas pelas autoridades de saúde e governamentais. Pude participar activamente em medidas primárias de promoção de comportamentos adequados à manutenção da saúde, acção que não é tão fomentada na prática hospitalar. Considero que apreendi a importância da abordagem integrada do utente, apreciei a possibilidade de entrevistar utentes sem a constante preocupação de apressar e orientar a entrevista, permitindo ao utente elaborar sobre os seus problemas e informações que ele próprio considerava importantes. Pude observar como o estabelecer de uma boa relação médico-utente é o primeiro e fundamental passo para a adesão terapêutica.

II. 3. PEDIATRIA (10/11/2014 – 05/12/2014) O estágio parcelar de Pediatria decorreu no Hospital de São Francisco Xavier, sob a orientação do Dr. Edmundo Santos. Neste estágio não nos foi atribuído um tutor fixo, tendo como benefício a possibilidade de contactar com várias atividades diferentes dentro da especialidade, juntamente com abordagens diferentes inerentes à variabilidade que cada

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indivíduo traz à pratica médica. Assim sendo, observei e realizei atividades nos variados contextos do serviço de Pediatria, tendo contactado com a Pediatria geral, Neonatalogia, Berçário, Imunoalergologia Pediátrica e Serviço de Urgência Pediátrico. A autonomia na generalidade foi bastante limitada, facto compreensível devido à curva de aprendizagem mais lenta e confiança necessária para tal, juntamente com o elevado número de alunos e I.A.C. presentes no serviço. Pelo contrário, no Berçário fomos prontamente integrados na rotina das actividades de triagem e avaliação do recém nascido.

Uma das atividades que considero que foi mais instrutiva e produtiva foi a participação no Serviço de Urgência Pediátrico, experiência enriquecedora devido à exposição a uma grande variedade de doentes e patologia. Permitiu a continuidade do desenvolvimento das competências necessárias a uma abordagem rápida e eficaz de um doente que muitas vezes se encontra em sofrimento, juntamente com a ansiedade dos pais. Neste estágio redigi e apresentei um caso clínico com o tema de ‘Um caso de febre tifoide e pielonefrite aguda’. Como elemento menos positivo, saliento que nos foi dada a oportunidade de entrar em contacto com a Cardiologia Pediátrica, que, após contacto inicial não recebemos qualquer resposta posterior para o efeito.

II. 4. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (09/12/2014 – 16/01/2015) O meu estágio decorreu no HPP - Hospital dos Lusíadas, sob a orientação do Dr. Pedro Martins, tendo-o acompanhado e ao Dr. António Fonseca na Consulta de Ginecologia e Obstetrícia e Bloco Operatório; tendo também acompanhado o Dr. Pedro Martins na Ecografia Ginecológica e Obstétrica, área com que contactei bastante e tive oportunidade de executar autonomamente sob observação. Tive a oportunidade de acompanhar vários médicos em várias vertentes do serviço nomeadamente no Serviço de Urgência, Bloco operatório, Bloco de Partos, Histeroscopia, tendo também passado pelo Internamento de Ginecologia e de

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Obstetrícia. Acompanhei também as atividades da Procriação Medicamente Assistida (P.M.A.), tendo observado a consulta e visitado o Laboratório, tendo assistido as técnicas aí realizadas, tendo acompanhado também a Consulta e técnicas terapêuticas de Patologia do Colo. Também participei nas Reuniões de Serviço, semanais, orientadas pelo Dr. António Fonseca, altura em que apresentei, como elemento de avaliação, o workshop de tema “HIV e Gravidez”. Considero que o objectivo de consolidação de conhecimentos e alguns procedimentos introduzidos com o primeiro contacto com a especialidade no 4º ano foram atingidos com sucesso, tendo a minha formação profissional e pessoal ganho muito com o contacto próximo com as mulheres e as suas famílias além das actividades que pudemos assistir, permitindo um acompanhamento do “antes, durante e o depois” e não apenas os actos médicos em si.

II. 5. CIRURGIA GERAL (26/01/2015 – 20/03/2015) Este estágio parcelar foi realizado no Hospital da Luz Dr. João Rebelo de Andrade tendo sido iniciado com uma semana de sessões teórico-práticas decorridas no auditório do Hospital Beatriz Ângelo comuns à totalidade dos alunos. A continuidade do estágio decorreu no Hospital da Luz acompanhando as actividades do serviço de Cirurgia Geral (4 semanas) sob a orientação do meu tutor Dr. João Rebelo de Andrade, incluindo observação e participação como ajudante no Bloco Operatório, acompanhamento Consulta externa, Sala de Tratamentos e Internamento, onde pude contactar com as orientações e cuidados no pré- e pós-operatório, e também procedimentos de Pequena Cirurgia. Durante este período realizei um estágio opcional de grande qualidade em Anestesiologia (2 semanas) sob a orientação da Dr.ª Cristina Pestana durante o qual desenvolvi e apliquei conhecimentos de fisiologia e farmacologia no contexto da manutenção da adequada homeostasia do doente durante a intervenção cirúrgica e procedimentos de gastrenterologia tendo em consideração todo a

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problemática do doente, incluindo as suas comorbilidades, tendo neste contexto desenvolvido uma História Clínica Anestésica apresentada no final desse período. Foi também parte integrante o estágio a passagem pelo AMP (Atendimento Médico Permanente) sob a orientação da Dr.ª Cláudia Febra (1 semana), tendo contactado com um diferente sistema de triagem e acompanhado as actividades de todas as vertentes do serviço. No final deste estágio foi realizado um Mini-congresso enquanto oportunidade de criar e discutir casos clínicos interessantes e principalmente de continuar a desenvolver a nossa capacidade de exposição oral e de revisão, síntese e sistematização de temáticas complexas.

II. 6. MEDICINA INTERNA (23/03/2015 – 23/05/2015) Realizei este estágio no Serviço 7.1 A do Hospital de Curry Cabral, sob a orientação da Dr.ª Lurdes Venâncio. Grande parte deste estágio foi passado na Enfermaria, tendo sido integrada na equipa médica e trabalhado com bastante autonomia em articulação os restantes membros da mesma, tendo me sido atribuídos doentes para observar diariamente e discutir na reunião de final de turno, além de ter realizados vários procedimentos práticos simples que me permitiram ganhar maior destreza e confiança para os realizar rotineiramente. Neste estágio pude também acompanhar e participar activamente na Consulta Externa com a Dr.ª Lurdes Venâncio, e acompanhar vários membros da equipa que integrei no Serviço de Urgências do hospital de São José, tendo realizado vários procedimentos e observado doentes com alguma autonomia. Além de ter continuado a desenvolver e consolidar os meus conhecimentos teóricos, considero que este estágio foi particularmente produtivo ao fazer-me sentir parte integrante da equipa que contribuiu para identificar temas teóricos, atitudes e comportamentos nos quais preciso investir e cuja falta não foi tão sentida em estágios anteriores.

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II. 7. OPCIONAL – DOENTE CRÍTICO (25/05/2015 – 05/06/2015) No estágio de Doente Crítico, assisti a dois dias de formação teórico-prática que consistiu na abordagem teórica e através de casos clínicos da monitorização e estabilização do doente crítico no seu todo, abordagem de várias falências de órgão, abordagem do doente de trauma, choque e sepsis. Nos restantes dias acompanhei as actividades da UCIC do Hospital de São Francisco Xavier sob a orientação do Dr. Pais Martins e restante equipa, com uma rápida integração, tendo desde o início trabalhado em parceria com os internos alí presentes com bastante autonomia, aplicando directamente muitos dos conhecimentos revistos nas sessões teórico-práticas. Este estágio foi particularmente satisfatório, constituindo uma das minhas áreas de interesse e que apesar do curto período de tempo, obtive formação de qualidade.

III REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

Em recta final da nossa formação no Mestrado Integrado em Medicina, considero essencial neste 6º ano profissionalizante uma verdadeira integração no funcionamento dos serviços a que somos atribuídos, saindo do regime observacional que caracterizou a maior parte dos estágios em anos anteriores. O objectivo é consciencializar e contactar com aspectos que são necessários desenvolver e que vão constituir desafios e dificuldades profissionais num futuro muito próximo. Neste contexto considero que os objectivos principais e gerais foram concretizados ao longo de cada estágio, sendo que os meus objectivos pessoais, baseados numa noção das possíveis limitações derivadas e dependentes de espaço e recursos tanto materiais como humanos, foram cumpridos com sucesso na sua generalidade. O contacto mais próximo da realidade prática de cada especialidade e ganho de alguma autonomia foi mais limitado em algumas áreas devido a diferentes factores, tendo-se assemelhado à dinâmica de estágios em anos anteriores, nomeadamente em Pedopsiquiatria e Pediatria.

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MGF foi uma experiencia particularmente construtiva para mim, não só pelo facto de ter contactado com a realidade médica fora dos centros urbanos e a influência que as vertentes social, cultural, e económica tem sob o seu funcionamento, mas também pela qualidade da equipa da USF em que me pude integrar. Também a opcional de Doente Crítico, como referi anteriormente, contribui bastante para a minha formação teórica e prática pelo seu bom aproveitamento de um curto espaço de tempo e abordagem de temas bem sistematizados para o tipo de doente em causa, seguida da oportunidade de aplicação dos dias seguintes na U.C.I..

Considero ainda como aspecto positivo a oportunidade de ter frequentado tanto hospitais públicos como privados (nomeadamente Cirurgia Geral e Ginecologia e Obstetrícia) permitindo contactar com as diferenças e limitações de cada vertente do nosso sistema de saúde, considerando que recebi formação de qualidade em ambas as instituições.

Embora certamente não seja desconhecido tanto a alunos como docentes e coordenadores, é sempre evidente a variabilidade de critérios de avaliação dentro de cada estágio. Embora compreenda que pela própria razão de cada local de estágio ou tutor contribuir com diferentes elementos de formação e de avaliação, existem critérios definidos nas Unidades Curriculares que devem ser respeitados e eventualmente melhor definidos, reforçados ou mesmo desenvolvidos critérios adicionais que permitam uma transversalidade de orientação e avaliação por parte dos vários tutores dos vários locais de estágio, de modo a potenciar uma melhor compreensão por parte dos alunos dos objectivos específicos a atingir e qual o seu desempenho.

Faço uma apreciação global positiva deste ano, sendo um dos aspectos mais positivos o ganho de gosto e entusiasmo pela prática clínica que foi pouco fomentado em anos anteriores, que considero um dos principais motores que um aluno pode ter nesta recta final do curso para querer continuar a desenvolver as suas competências.

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IV ANEXOS

1. Certificado#de#Participação#nas#27as#Jornadas#de#Cardiologia#do#Hospital#Egas#Moniz#–#17#–# 18#/10/2014# 2. Certificado#de#Frequência#de#Formação#Profissional#–#4º#Curso#de#Abordagem#do#Doente# Urgente:#Principais#Urgências#–#30#–#31/01/2015# 3. Certificado#de#Frequência#de#Formação#Profissional#–#2º#Curso#de#Ventilação#Não#Invasiva# na#Insuficiência#Respiratória#Aguda#–#Questões#Chave#em#VNI#–#06/02/2015# 4. Certificado#de#Formação#Profissional#–#Suporte#Básico#de#Vida#–#20/04/2015# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #

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Certificado de Frequência de Formação Profissional

Certifica-se que Sara Cristina Alves Pratas Dos Penedos , natural de Amadora, nascido/a a 16/04/1990, nacionalidade Portuguesa, portador do Cartão do Cidadão Nº 13720436 válido até 26/09/2019,participou no Curso de Formação Profissional 4º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Principais urgências que decorreu de 30/01/2015 a 31/01/2015 no/a Hospital Beatriz Ângelo com a duração total de 12 horas.

Lisboa, 31 de Janeiro de 2015

O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida

(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora Certificada)

Certificado n.º 4432/2015

De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010

ADVITA/05_v02

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# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # Não#Invasiva#na#Insuficiência#Respiratória#Aguda#–#Questões#Chave#em#VNI#

Certificado de Frequência de Formação Profissional

Certifica-se que Sara Cristina Alves Pratas Dos Penedos , natural de Amadora, nascido/a a 16/04/1990, nacionalidade Portuguesa, portador do Cartão do Cidadão Nº 13720436 válido até 26/09/2019,participou no Curso de Formação Profissional 2º Curso de Ventilação Não Invasiva na Insuficiência Respiratória Aguda - Questões Chave em VNI que decorreu em 06/02/2015 no/a Hospital Beatriz Ângelo com a duração total de 6 horas.

Lisboa, 06 de Fevereiro de 2015

O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida

(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora Certificada)

Certificado n.º 4491/2015

De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010

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# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #

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# # # # # # # # ANEXO#4#^#Certificado#de#Formação#Profissional#–#Suporte#Básico#de#Vida#

Referências

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