• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número3"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

FACTORES DE RI ESGO PERSONALES E I NTERPERSONALES EN EL CONSUMO DROGAS

I LÍ CI TAS EN ADOLESCENTES Y JÓVENES MARGI NALES DE BANDAS JUVENI LES

1

Fr an cisco Rafael Gu zm án Facu n do2 Luiz Jor ge Pedr ão3

Gr u p os r econ ocid os con m ay or r iesg o p ar a con su m ir d r og as, son los m ar g in ales, d en t r o d e est os

podem os localizar a los adolescen t es y j óv en es de ban das j u v en iles. El obj et iv o del est u dio f u e an alizar el

efect o de los fact or es de r iesgo per sonales e int er per sonales sobr e el consum o de dr ogas, en 175 adolescent es

y j óv en es m ar g ín ales d e b an d as j u v en iles d e Méx ico. Los r esu lt ad os m ost r ar on ef ect o sig n if icat iv o d e los

f act or es p er son ales sob r e el con su m o d e d r og as, con u n a v ar ian za ex p licad a d el 2 6 . 1 % , los f act or es q u e

m o st r a r o n u n a m a y o r co n t r i b u ci ó n f u e r o n ; e l se x o , e d a d y p r o b l e m a s d e sa l u d m e n t a l . Lo s f a ct o r e s

int er per sonales ( r elación con am igos con conduct as m al adapt adas y r elación inapr opiada con padr es) m ost r ar on

un efect o sobr e el consum o de dr ogas, con una v ar ianza ex plicada del 15% . Est os r esult ados posibilit ar án la

r eflex ión y en un fut ur o diseñar pr ogr am as adecuados dir igidos a la pr ev ención en est e gr upo de j óv enes.

DESCRI PTORES: salud del adolescent e; dr ogas ilícit as; gr upos v ulner ables

PERSONAL AND I NTERPERSONAL RI SK FACTORS I N THE CONSUMPTI ON OF I LLI CI T

DRUGS BY MARGI NAL ADOLESCENTS AND YOUNG PEOPLE FROM JUVENI LE GANGS

Mar ginal populat ions ar e gr oups w hich ar e k now n t o pr esent higher r isk s of dr ug consum pt ion. I t is

possible t o ident ify adolescent s and young people fr om j uvenile gangs t hat const it ut e t his gr oup. The pur pose

of t his st udy w as t o analy ze t he effect of per sonal and int er per sonal r isk fact or s of dr ug consum pt ion in 175

m ar ginal adolescent s and y oung people w ho belong t o j uv enile gangs in Mex ico. Result s show ed a significant

effect of per sonal fact or s on dr ug use, w it h an est im at ed v ar iat ion of 26. 1% . The fact or s t hat pr esent ed t he

h igh est r at es w er e: gen der , age an d m en t al pr oblem s. Th e in t er per son al f act or s ( r elat ion sh ips w it h f r ien ds

w h o h av e m alad ap t iv e b eh av ior s an d in ap p r op r iat e r elat ion sh ip s w it h p ar en t s) sh ow ed an ef f ect w it h an

est im at ed var iat ion of 15% . These r esult s w ill allow for r eflect ion and, in t he fut ur e, t he elabor at ion of adequat e

pr ev ent iv e pr ogr am s aim ed at t his gr oup of y oung people.

DESCRI PTORS: adolescent healt h; st r eet gr oups; r isk gr oups

FATORES DE RI SCO PESSOAI S E I NTERPESSOAI S NO CONSUMO DE DROGAS I LÍ CI TAS

EM ADOLESCENTES E JOVENS MARGI NAI S DE BANDOS JUVENI S

Gr upos r econhecidos com m aior r isco par a o consum o de dr ogas, são os de populações m ar ginais, e,

den t r o dest as, podem os localizar os adolescen t es qu e per t en cem a ban dos j u v en is. O obj et iv o do pr esen t e

est udo foi analisar o efeit o dos fat or es de r isco pessoais e int er pessoais sobr e o consum o de dr ogas em 175

adolescent es e j ovens m ar ginais de bandos j uvenis do México. Os r esult ados m ost r ar am um efeit o significat ivo

dos fat or es pessoais com um a v ar iação est im ada de 26, 1% , sendo que os fat or es que m ost r ar am um índice

m aior for am : sexo, idade e pr oblem as de saúde m ent al. Os fat or es int er pessoais: r elação com am igos por t ador es

de condut as m al adapt adas e r elação e inapr opr iada com os pais, m ost r ar am efeit o com um a var iação est im ada

de 15% . Est es r esult ados possibilit ar am a r eflexão e em um fut ur o desenhar pr ogr am as adequados dir ecionados

à pr ev enção nest e gr upo de j ov ens.

DESCRI TORES: saúde de adolescent e; dr ogas ilícit as; gr upos de r isco

1

Tr ab aj o p ar t e d e Tesis d e Doct or ad o; 2 Pr of esor d e la Facu lt ad d e En f er m er ía d e la Un iv er sid ad Au t ón om a d e Nu ev o Leon , Méx ico, e- m ail: pako2001@hot m ail.com ; 3 Pr ofesor Dout or de la Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a

(2)

I NTRODUCCI ÓN

E

l abuso en el consum o de dr ogas const it uye

un pr oblem a social y de salud pública en la m ay or ía

d e l o s p a ís e s p o r l a s m ú l t i p l e s c o n s e c u e n c i a s

negat ivas que provocan sobre el desarr ollo em ocional

y físico de las per sonas( 1). I nfor m es de las Naciones

Un idas m u est r an qu e en los ú lt im os añ os ex ist e u n

in cr em en t o en el u so de dr ogas en t odo el m u n do,

unos 200 m illones de per sonas ( 5% de la población

m u n dial de 1 5 a 6 4 añ os de edad) h an con su m ido

dr ogas, por lo m enos, en el últ im o año ( 1). En México,

el consum o de dr ogas en adolescent es y j óv enes se

m a n i f i e s t a d e m a n e r a p r e o c u p a n t e , e l 3 . 1 6 %

( 2 1 5 , 6 3 4 ) de los adolescen t es de 1 2 a 1 7 añ os h a

consum ido alguna vez, la dr oga m ás consum ida es la

m ar ihuana, seguida por inhalables y cocaína( 2).

Pa r a a l g u n o s j ó v e n e s y a d o l e s c e n t e s ,

ex per im ent ar el consum o de dr ogas es un r it o par a

at ravesar la fase de individuación. De hecho, se podría

d e c i r q u e l a m a y o r p a r t e d e e s t o s j ó v e n e s s o n

e x p e r i m e n t a d o r e s , s i n e m b a r g o , p a r a a q u e l l o s

j óvenes y adolescent es que pr esent an per sonalidades

com plej as, puede const it uir la única alt er nat iv a par a

enfr ent ar se a los pr oblem as per sonales y pueden ser

los m ás sensibles a la dependencia de dr ogas. Gr upos

q u e se h a n r e co n o ci d o co n m a y o r r i e sg o p a r a e l

con su m o de dr ogas, son las poblacion es m ar gin ales

o p ob lacion es ocu lt as( 3 ). Den t r o d e p ob lacion es en

m ar ginalidad podem os localizar a los adolescent es y

j ó v e n e s q u e p e r t e n e c e n a b a n d a s j u v e n i l e s , s e

r econocen com o bandas j uv eniles a m iem br os de un

m i s m o b a r r i o q u e d e s a r r o l l a n r e l a c i o n e s d e

c o m p a ñ e r i s m o y q u e t i e n e n c o m o p r i n c i p a l e s

o b j e t i v o s: d i v e r t i r se y p r e v a l e ce r so b r e p a n d i l l a s

r i v a l es d e o t r o s b a r r i o s, t o d o est o t eñ i d o co n u n

accion ar v iolen t o( 4 ).

Est e t i p o d e a d o l e sce n t e s y j ó v e n e s, co n

f r e c u e n c i a s o n o m i t i d o s d e l a s e n c u e s t a s

ep id em iológ icas sob r e con su m o d e d r og as. Ex ist en

r epor t es de algu n os per iódicos n acion ales y locales,

sob r e el in cr em en t o d el n ú m er o d e ad olescen t es y

j ó v en es q u e se i n t eg r an a b an d as j u v en i l es en l a

Ciudad de Mont er r ey, N.L., México. Por ot ra par t e, en

los últ im os t iem pos se obser v a un incr em ent o en el

n iv el de v iolen cia y pr oblem as sociales r elacion ados

con el uso de dr ogas en est os gr upos m ar ginales.

La s b a n d a s j u v e n i l e s s e e n c u e n t r a n

com puest as ent r e 7 a 35 m iem br os, con edades que

van desde los 10 hast a los 29 años, son básicam ent e

de sex o m asculino, la m ay or ía pr ov ienen de sect or es

em p o b r eci d o s y el co n su m o d e d r o g as se r ep o r t a

co m o u n a d e l a s p r i n ci p a l es a ct i v i d a d es en est o s

gr upos( 5- 7). Por lo que es necesar io pr ofundizar en la

explicación de fact ores de riesgo que influyen a est os

adolescen t es y j óv en es a con su m ir dr ogas.

Se consider an fact or es de r iesgo par a el uso

de dr ogas t odas aquellas condiciones que ex ponen a

los suj et os o los hace m ás v ulner ables a caer en el

co n su m o d e d r o g a s( 8 ). D e a cu er d o a l a l i t er a t u r a

nacional e int er nacional, se han ident ificado fact or es

de r iesgo per sonales, uno de los pr incipales ha sido

el ser v ar ón( 9- 10); la edad, obser v ando que m ient r as

se incr em ent a m ay or es el pr obabilidad de consum ir

algún t ipo de dr oga ( 5,11- 12); el baj o nivel educat ivo( 13);

t en er t r abaj o r em u n er ado( 5 , 1 4 ); y t en er sín t om as de

pr oblem as m ent ales ( 13, 15).

En t r e los f act or es de r iesgo in t er per son ales

q u e l a l i t e r a t u r a d e s t a c a s o n , e l t e n e r a m i g o s

consum idor es o am igos con conduct as m al adapt adas.

Lo s est u d i o s r ep o r t a n q u e q u i en es t i en en a m i g o s

con su m id or es d e d r og as t ien en m ay or p r ob ab ilid ad

d e c o n s u m o q u e l o s q u e n o t i e n e n a m i g o s

consum idores ( 10,15- 16). Las relaciones inapropiadas con

los padres, t ales com o falt a de com unicación y la falt a

de super v isión de los padr es, son fact or es de r iesgo

r e p o r t a d o s p o r l a l i t e r a t u r a e n a d o l e s c e n t e s y

j óv enes( 15). Así m ism o, el t ener padr es consum idor es

de dr ogas( 10).

En Méx i co se est u d i a el f en ó m en o d e l a s

d r o g a s p r i n ci p a l m en t e en a d o l escen t es y j ó v en es

escolar izados, a pesar de los avances no se m uest r an,

por el m om ent o, soluciones int egr alm ent e eficient es

p a r a e n f r e n t a r e l p r o b l e m a , y e n l a r e v i si ó n d e

lit er at ur a se encont r ar on pocos est udios que abor den

l a p r o b l e m á t i c a d e l a s d r o g a s e n g r u p o s d e

a d o l e sce n t e s y j ó v e n e s d e b a n d a s j u v e n i l e s, se

conv ier t e así en un punt o de gr an r elev ancia par a el

p r of esion al d e en f er m er ía en la p r ev en ción d e las

drogodependencias. Por lo ant erior, se analizó el efect o

de los fact ores de riesgo personales e int erpersonales

sobr e el consum o dr ogas en adolescent es y j óv enes

m a r g ín a l es d e b a n d a s j u v en i l es. En l ín ea co n l a s

h i p ó t esi s q u e l a i n t er acci ó n d e f act o r es d e r i esg o

per sonales t ienen efect o en el consum o de dr ogas en

a d o l e sce n t e s y j ó v e n e s d e b a n d a s j u v e n i l e s y l a

s e g u n d a h i p ó t e s i s ; l o s f a c t o r e s d e r i e s g o

i n t er p er so n al es m u est r an ef ect o p o si t i v o so b r e el

con su m o d e d r og as en ad olescen t es y j óv en es d e

(3)

METODOS

El d i s e ñ o d e e s t u d i o f u e d e s c r i p t i v o ,

ex plicat iv o, en v ir t ud de que se t r at a de m ost r ar el

efect o explicat ivo de los fact ores de riesgo personales

e i n t er p er so n a l es co n el co n su m o d e d r o g a s. Lo s

p a r t i c i p a n t e s d e l e s t u d i o f u e r o n a d o l e s c e n t e s y

j óv en es, h om b r es y m u j er es d e 1 6 a 2 9 añ os q u e

per t enezcan a bandas j uveniles del ár ea m et r opolit ana

de la ciudad de Mont er r ey. Para la est im ación de la

m uest ra se ut ilizó el paquet e N Quer y Advisor ver sión

4, y se est im ó par a una r egr esión logíst ica con siet e

v a r i a b l e s , c o n u n a p o t e n c i a d e . 9 0 , n i v e l d e

significancia de . 0 5 , par a una v ar ianza ex plicada de

20%( 5); el t ot al de la m uest r a fue de 175 suj et os.

Se ut ilizar on dos inst r um ent os y una cédula

d e d a t o s p e r s o n a l e s . El p r i m e r i n s t r u m e n t o ,

denom inado POSI T ( The Pr oblem Or ient ed Scr eening

I n st r u m en t f or Teen ager s) , validado en Méx ico( 1 7 ) y

en est e est u d io m ost r ó u n a con f iab ilid ad acep t ad a

(α= . 8 2 ) . Pa r a el p r esen t e est u d i o ú n i ca m en t e se

c o n s i d e r a r á n 4 5 r e a c t i v o s q u e c o r r e s p o n d e n a :

sín t o m a s d e p r o b l em a s d e sa l u d m en t a l , r el a ci ó n

i n a p r o p i a d a co n p a d r es o t u t o r es, r el a ci o n es co n

am ig os con con d u ct as m al ad ap t ad as y b aj o n iv el

educat iv o. El punt aj e m ínim o de los ít em s es de 0 y

el m áx im o de 4 5 , par a el t r at am ien t o est adíst ico la

escala t ot al y las subescalas se convirt ieron en índices

con una punt uación que va de 0 a 100, lo que indica

que a m ayor punt uación m ayor es el fact or de r iesgo.

El segundo inst rum ent o que se ut ilizó fue un Hist orial

de Uso de Dr ogas, est e inst r um ent o cuest iona sobr e

el uso drogas ilícit as alguna vez en la vida, en el últ im o

año, en el últ im o m es, así com o núm er o de días de

consum o en los últ im os t r eint a días.

El pr oy ect o f u e r ev isado y apr obado por el

Com it é d e Ét ica e I nv est ig ación d e las Facu lt ad d e

En f e r m e r ía y O b s t e t r i c i a d e l a U n i v e r s i d a d d e

Guanaj uat o y por el Com it é de Ét ica e I nv est igación

d e l a s Fa cu l t a d d e En f e r m e r ía d e l a Un i v e r si d a d

Aut ónom a de Nuevo León. Los suj et os fuer on visit ados

en las h or as q u e se r eú n en , g en er alm en t e p or las

n o ch e s, d e sp u é s d e l a s 2 0 h o r a s e n su l u g a r d e

r eu n i ó n . Par a el acer cam i en t o co n l o s su j et o s d el

e s t u d i o , s e r e a l i z a r o n v i s i t a s a c o l o n i a s u r b a n o

m ar g i n ad as, d o n d e se o b ser v an g r u p o d e b an d as

j uveniles, la det ección de grupos de j óvenes se realizó

p or r ef er en cias d e in f or m an t es clav es t ales com o,

vecinos. Una vez ident ificada la colonia se rect ificó el

diagnóst ico de pr esencia de bandas j uveniles a t r avés

d e r ecor r id os m at u t in os y n oct u r n os con el f in d e

obser var gr upos de j óvenes y gr affit i en las pr incipales

plazas de cada colonia, com o indicador es de pr esencia

de bandas j uv eniles. Ya cont act ados los j óv enes, se

l e s s o l i c i t ó s u c o n s e n t i m i e n t o i n f o r m a d o a l o s

int egr ant es de las bandas que desear on par t icipar en

el est udio

Pa r a l a r e co l e cci ó n d e l a i n f o r m a ci ó n se

con f or m ó u n eq u ip o d e t r ab aj o f or m ad o p or cin co

p r o f e s i o n a l e s d e e n f e r m e r ía q u e r e c i b i e r o n

ca p a ci t a ci ó n y en t r en a m i en t o en el m a n ej o d e l a

m e t o d o l o g ía y l o s i n st r u m e n t o s, a sí co m o , e n l a

r esolu ción d e p r ob lem as p r áct icos en el cam p o d e

t r abaj o. Cada uno de los inv est igador es se pr esent ó

c o n l o s s u j e t o s q u e a c e p t a r o n s u p a r t i c i p a c i ó n ,

b u scar on aislar los d el r est o d el g r u p o p ar a b u scar

m ay or pr iv acidad y le ex plicar on los pr opósit os del

est udio, así com o la im por t ancia de su par t icipación

e n e l m i s m o , h a c i e n d o é n f a s i s e n l a a b s o l u t a

confidencialidad con que se m anej ar an los dat os que

p r o p o r ci o n e n . La e n t r e v i st a se e st r u ct u r ó d e t a l

m aner a que se aplicó en un lapso de 15 a 20 m inut os,

se r ealizó car a a car a, el inv est igador ley ó cada una

de las pr egunt as y al par t icipant e se le ent r egó una

en cu est a par a qu e sigu ier a con la lect u r a cada u n a

de las pr egunt as y facilit ar a dar sus r espuest as.

Pa r a e l a n á l i si s d e l o s d a t o s se u t i l i zó e l

p aq u et e est ad íst i co SPSS v er si ón 1 2 , se u t i l i zó l a

e st a d íst i ca d e scr i p t i v a a t r a v é s d e f r e cu e n ci a s y

p r o p o r c i o n e s , e s t i m a c i ó n p u n t u a l y m e d i d a s d e

t en den cia cen t r al. Par a la com pr obación de las dos

hipót esis, se aplicaron Modelos de Regresión Logíst ica

y se gr aficar on los r esult ados.

RESULTADOS

De acu er d o a alg u n os d at os p er son ales d e

l o s p a r t i ci p a n t e s d e l e st u d i o , se o b se r v a q u e l a

m ay or ía son de sex o m ascu lin o ( 9 3 . 7 % ) , el 8 2 . 8 %

m encionó ser solt er o, el 57.7% vive con am bos padr es

y el 61. 7% m encionan no pr ofesar ninguna r eligión.

D e a cu e r d o a l a o cu p a ci ó n r e f i e r e n se r o b r e r o s

( 30. 8% ) , seguido de t r abaj ador es de la const r ucción

( a l b a ñ i l e s [ 2 1 , 1 % ] ) , e s t u d i a n t e s ( 1 2 . 6 % ) y

t r a b a j a d o r e s n o ca l i f i ca d o s ( 5 . 7 % ) , t a l e s co m o ;

l a v a c o c h e s , v e n d e d o r e s a m b u l a n t e s y p a y a s o s

ca l l e j e r o s. Un a cu a r t a p a r t e m e n ci o n ó n o t e n e r

ninguna ocupación ( 24.6% ) . El 61.7% m encionó t ener

(4)

De acuer do a la edad de los par t icipant es del

est udio, se m ost r ó un pr om edio de 18. 11 años, con

un r ango de 16 a 29 años ( DE= 3.32) . La m edia de

añ os de escolar idad fu e de 8 . 2 9 añ os ( DE = 1 . 9 1 ) ,

co n v a l o r m i n i n o d e 2 y m á x i m o d e 1 2 a ñ o s. En

relación al ingreso económ ico m ensual en los j óvenes

qu e t ien en u n t r abaj o r em u n er ado fu e en pr om edio

de $ 3 , 9 0 0 , con u n r an go de $ 6 0 0 a $ 7 , 2 0 0 ( DE =

$ 1 3 6 8 . 8 ) .

En r elación al consum o de dr oga ilícit as, se

dest aca qu e m ás de la m it ad de los adolescen t es y

j ó v en es q u e p er t en ecen a b an d as h an co n su m i d o

alguna dr oga ilícit a alguna vez en la vida ( 58.9% [ I C

9 5 % ; 5 1 % - 6 6 % ] ) , d e e st o s j ó v e n e s e l 3 2 % h a

con su m id o u n a sola d r og a y el 3 8 % h a con su m id o

d os d r og as y el 3 0 % h a con su m id o d e t r es a m ás

dr ogas alguna vez en la vida. En la Tabla 1, se obser va

el consum o de drogas ilícit as. Se dest aca que la droga

d e m a y o r co n su m o e s l a m a r i h u a n a , se g u i d a d e

in h alables y cocaín a.

Tabla 1 - Consum o de dr ogas ilícit as en j óv enes que

per t en ecen a ban das j u v en iles

Fuent e: HCD n = 175

En la Tabla 2, se m uest ran los r esult ados para

con ocer el ef ect o d e f act or es d e r iesg o p er son ales

s o b r e e l c o n s u m o d e a l g u n a d r o g a i l íc i t a , Lo s

r esu lt ados m u est r an qu e le m odelo f u e sign if icat iv o

(χ2= 5 2 . 9 2 , p< . 0 0 1 ) con u n a v ar ian za ex plicada de

2 6 . 1 % . Al obser v ar la cont r ibución de cada v ar iable

e n e l m o d e l o s e m u e s t r a l a e d a d , s e x o y l o s

p r ob lem as d e salu d m en t al se m an t u v ier on con u n

efect o significat iv o en el m odelo.

Ta b l a 2 - Mo d el o d e Reg r esi ó n Lo g íst i ca p a r a l a s

v ar iables: Edad, sex o, añ os de escolar idad, t r abaj o

r em uner ado, pr oblem as de salud m ent al y baj o niv el

educat iv o con el consum o de alguna dr oga ilícit a

Fuent e: CDP, POSI T y HCD n= 175

R2= 2 6 . 1 %

Fig u r a 1 - Ef ect o d e p r ob lem as d e salu d m en t al y

edad sobr e el consum o de dr ogas ilícit as

En la figur a 1, se m uest r a el efect o de la edad

sobr e el consum o de alguna dr oga ilícit a (β = . 3 1 9 ,

p< .001) , se obser va que a m ayor edad m ayor es la

pr obabilidad par a el consum o de dr ogas, así m ism o,

se obser va que a m ayor índice de pr oblem as de salud

m e n t a l m a y o r e s l a p r o b a b i l i d a d d e co n su m o d e

d r o g a s i l íc i t a s (β = . 0 2 3 , p = . 0 2 7 ) , e s t a s

pr obabilidades es m ay or en los h om br es (β = - 2 . 1 8 ,

p< .020) . Con est os r esult ados se confir m a la pr im er

h ip ót esis

A con t in u ación , se m u est r an los r esu lt ad os

par a pr obar la segu n da h ipót esis. En la Tabla 3 , se

Fuente de Variación B ES W gl Valor

de P

Edad .319 .078 16.75 1 .000

Sexo -2.18 .939 5.40 1 .020

Años de escolaridad -.124 .120 1.06 1 .303

Trabajo remunerado -.042 .400 0.01 1 .916

Problemas de salud

mental .023 .011 4.88 1 .027

Bajo nível educativo .020 .013 2.38 1 .122

Constante -.3.03 2.14 2.38 1

Consumo de drogas

Alguna vez en la

vida En el último año En el último mes

%

CI95% %

CI95% %

CI95%

min max min max min max

Alguna droga

ilícita 58.9 51 66 46.3 38 53 40.0 32 47

Marihuana 51.0 43 58 36.6 29 44 27.4 21 34

Cocaína 29.1 22 36 14.9 9 20 9.7 5 14

Inhalbles 34.9 28 42 24.0 18 30 20.0 14 26

Edad

30 25 20 15 10

P

robab

il

idad de c

o

ns

umo de dr

ogas

1.0

.8

.6

.4

.2

0.0

Sexo

Femenino

Masculino

Problemas de salud mental 100 80 60 40 20 0 -20

Pr

obab

ili

dad de c

ons

um

o de dr

ogas

1.0

.8

.6

.4

.2

0.0

Sexo

Femenino

(5)

m u est r an los r esu lt ad os p ar a con ocer el ef ect o d e

fact or es de r iesgo int er per sonales sobr e el consum o

de alguna dr oga ilícit a. Los r esult ados m uest r an que

le m odelo f u e sign if icat iv o ( c2= 2 8 . 1 4 p < . 0 0 1 ) con

una v ar ianza ex plicada de 1 4 . 9 % .

Ta b l a 3 - Mo d el o d e Reg r esi ó n Lo g íst i ca p a r a l a s

variables: índice de relación con los am igos y relación

in ap r op iad a con p ad r es con el con su m o d e alg u n a

dr oga ilícit a

Fuent e: CDP, POSI T y HCD n= 175

R2= 1 4 . 9 %

En la figura 2, se m uest ra el efect o del índice

d e r e l a ci o n e s co n l o s a m i g o s co n co n d u ct a s m a l

adapt adas sobr e el con su m o de algu n a dr oga ilícit a

( â = .026, p< .001) , se obser va que m ient r as m ayor

es el índice de relación con am igos, m ayor es el valor

de la probabilidad para el consum o de dr ogas ilícit as.

Así m ism o, se obser v a qu e a m ay or ín dice r elación

inapr opiada con padr es, m ay or es la pr obabilidad de

con su m o de dr ogas ilícit as ( â= . 0 2 8 , p< . 0 0 3 ) . Con

est os r esult ados se confir m a la segunda hipót esis.

Fi g u r a 2 - Ef e ct o d e l a r e l a ci ó n co n a m i g o s co n

conduct as m al adapt adas y r elación inapr opiada con

padr es sobr e el consum o de dr ogas

DI SCUSI ÓN

El present e est udio perm it ió analizar el efect o

pr edict iv o de algu n os f act or es de r iesgo per son ales

e i n t e r p e r so n a l e s co n e l co n su m o d e d r o g a s e n

a d o l escen t es y j ó v en es q u e p er t en ecen a b a n d a s

j u v en iles.

Cer ca del 60% de la población de est udio ha

co n su m i d o d r o g a s i l íci t a s, y d e e st o s e l 3 2 % h a

consum ido de t r es a m ás. Se m ost r ó que la dr oga de

m a y o r co n su m o e s l a m a r i h u a n a , se g u i d a d e l o s

inhalables y la cocaína. Est as cifr as son super ior es a

lo r epor t ado en un est udio ant er ior( 5), lo que m uest r a

qu e el con su m o de dr ogas en est a población pu ede

est ar en incr em ent o. Las cifr as de consum o de dr ogas

son super ior es a lo r epor t ado en población gener al( 2)

y en poblacion es de adolescen t es y j óv en es qu e n o

p e r t e n e c e n a b a n d a s , c o m o e s c o l a r e s ( 1 2 ) y

u n iv er sit ar ios( 1 1 ). Así m ism o u n est u d io en Est ad os

Un idos con j óv en es in t egr an t es y n o in t egr an t es de

ban das r epor t a, qu e los j óv en es qu e son m iem br os

d e b an d as j u v en iles t ien en u n con su m o m ay or d e

d r o g a s( 6 ), i n d i s c u t i b l e m e n t e r e f l e j a q u e l o s

a d o l escen t es y j ó v en es q u e p er t en ecen a b a n d a s

t ien en m ay or r iesgo par a el con su m o de su st an cias

a d i ct i v a s q u e l o s j ó v e n e s y a d o l e sce n t e s q u e n o

per t en ecen a ban das.

Con base en los r esu lt ados en con t r ados en

el pr esen t e est u dio, se per m it ió su st en t ar la pr im er

hipót esis. Los fact or es de r iesgo personales m ost r ar on

efect o sobr e el consum o de dr ogas, los fact or es que

m ay or con t r ib u y er on al m od elo f u er on : el sex o, la

e d a d y p r o b l e m a s d e sa l u d m e n t a l . El se r v a r ó n

m uest r a una m ay or pr obabilidad par a el consum o de

d r o g a s q u e en l a s m u j er es, est o s r esu l t a d o s so n

co n si st e n t e s co n l o r e p o r t a d o e n l a l i t e r a t u r a e n

p o b l a ci ó n si m i l a r( 5 - 6 ), e n l a En cu e st a Na ci o n a l d e

Ad i cci o n e s 2 0 0 2( 2 ) y e st u d i o s e n a d o l e sce n t e s y

j ó v e n e s q u e n o se i n t e g r a n a b a n d a s ( 1 0 ). Est o s

hallazgos se podr ían ex plicar por los r oles cult ur ales

que cualquier m uj er m exicana lleva, la m uj er es m ucho

m á s c o n s c i e n t e d e s u p r o p i a s a l u d y e v i t a a s í

conduct as r iesgosas, por que desde pequeña t iene una

función, que es la m at er nidad, lo que le llev a a ser

m ucho m ás r esponsable y cuidador a de si m ism a que

l o s h o m b r e s , a u n a d o q u e c u l t u r a l m e n t e e s t a s

con d u ct as son m ás p er m it id as en los h om b r es q u e

en la m uj er es.

Mient r as se incr em ent a la edad m ay or es la

pr obabilidad del consum ot e dr ogas, est os r esult ados

Fuente de variación B ES W gl Valor

de P

Relación con amigos .026 .008 10.75 1 .001

Relación inapropriada con padres .028 .009 8.79 1 .003

Constante -2.74 .568 21.80 1

Relación inapropiada con padres

100 80 60 40 20 0 -20

Probabilidad de c

ons

um

o de drogas

1.0

.8

.6

.4

.2

0.0

Relación con amigos

120 100 80 60 40 20 0 -20

Probabilidad de c

ons

um

o de drogas

1.0

.8

.6

.4

.2

(6)

c o n c u e r d a n c o n e s t u d i o s n a c i o n a l e s( 5 ) e

i n t e r n a c i o n a l e s( 9 , 1 4 ). Es p r o b a b l e q u e m i e n t r a s

ad q u ier en m ay or ed ad los ad olescen t es y j óv en es

q u e p e r t e n e c e n a b a n d a s , i n c r e m e n t e n s u s

int er acciones con ot r as r edes sociales y se ex pongan

a ofrecim ient os de est as sust ancias, por ot ra part e el

fact or económ ico par a la adquisición de dr ogas j uega

u n p a p e l i m p o r t a n t e , l a m a y o r ía d e l o s j ó v e n e s

m ay or es de edad cu en t an con t r abaj o r em u n er ado,

lo que posibilit a la adquisición de est as sust ancias.

Re su l t a a l a r m a n t e e l co n su m o d r o g a s e n

m enor es de edad, lo que pone en evidencia que en la

p r a ct i ca l a s r eg u l a ci o n es a l r esp ect o a d o l ecen d e

i m p l e m e n t a c i o n e s d e f i c i e n t e s e n e s t a s c o l o n i a s

m ar ginadas. Por ot r a par t e es sabido que la m ay or ía

de los con su m idor es de su st an cias in ician an t es de

l o s 2 0 añ o s( 2 ) y el i n i ci o t em p r an o p r ed i ce m ay o r

co n su m o y d ep en d en ci a( 1 3 ). En co n secu en ci a p ar a

pr of esion al de en f er m er ía y de salu d, el con t r ol de

uso de dr ogas debe t ener com o obj et iv o pr ev enir el

inicio de consum o dr ogas.

O t r o f a c t o r p e r s o n a l q u e m o s t r ó s e r

alt am ent e pr edict iv o par a el consum o de dr ogas fue

el f act or d e r iesg o p r ob lem as d e salu d m en t al, se

m ost r ó que m ient r as m ayor es el índice de pr oblem as

d e sa l u d m e n t a l , m a y o r e s e l l a p r o b a b i l i d a d d e

con su m o de dr ogas. Est os dat os son con sist en t es a

la luz de est udios nacionales( 5, 13) e int ernacionales( 15).

La r elación en t r e el con su m o d r og as con sín t om as

d e p r e si v o s o d e a n si e d a d , p u d e se r i n d i ca d o r d e

com or b ilid ad en t r e am b as con d icion es. Ad em ás es

posible que est a r elación t enga que v er com o for m a

d e e n f r e n t a r l o s p r o b l e m a s e m o c i o n a l e s q u e

e x p e r i m e n t a n l o s a d o l e s c e n t e s y j ó v e n e s q u e

per t enecen a bandas j uveniles com o r esult ado de sus

in t er accion es.

De acu er d o con l a seg u n d a h i p ót esi s; Los

fact ores de riesgo int erpersonales ( relación con am igos

con conduct as m al adapt adas y r elación inapr opiadas

con p ad r es) m ost r ar on u n ef ect o p osit iv o sob r e el

consum o de dr ogas. Se m ost r ó que a m edida que se

increm ent a la relación con am igos con conduct as m al

ad ap t ad as, m ay or es la p r ob ab ilid ad d el con su m o.

Est o s r esu l t a d o s co n cu er d a n co n l o r ep o r t a d o en

est udios ant eriores ( 10, 15), lo que reflej a que la relación

e int er acción con am igos consum idor es en est e gr upo

t i e n e u n a i n f l u e n ci a m a y o r, y a q u e d e n t r o d e l a

dinám ica int er na de est os gr upos se incor por a el uso

de dr ogas com o una pr incipal act iv idad, sin em bar go

par ecier a qu e n o es t an t o el gr u po qu e v a t r as los

adolescent es, sino que exist e un elem ent o de decisión

p e r so n a l d e se n t i r se i n co r p o r a d o a l g r u p o y a sí

ex per im en t ar con dr ogas.

Se m ost r ó q u e a m ay or ín d ice d e r elación

inapr opiada con padr es m ay or es la pr obabilidad de

con su m o. Est os r esu lt ad os son con sist en t es con lo

r ep or t ad o en la lit er at u r a d on d e se h an ob ser v ad o

m ay or con su m o de dr ogas en los adolescen t es qu e

t i e n e n p a d r e s c o n s u m i d o r e s( 9 - 1 0 ). A s í m i s m o s e

ob ser v a q u e el t en er u n a f alt a d e com u n icación o

r elacion es in apr opiadas con padr es se r elacion a con

el consum o de dr ogas( 12,15)

El c o n s u m o d e d r o g a s e s u n a d e l a s

a c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s e n e s t o s g r u p o s d e

adolescen t es y j óv en es, y f u n cion a com o f acilit ador

de las relaciones sociales ent re est os j óvenes, lo cual

ex plica qu e el gr u po de am igos de la ban da sea el

p r in cip al in d icad or p ar a el con su m o d r og as, y est a

p r ob ab ilid ad in cr em en t a cu an d o la r elación con los

padr es no es adecuada, est o es posible que acont ezca

y a q u e p a r a l o s a d o l e s c e n t e s y j ó v e n e s q u e s e

i n t eg r an b an d as l a r el aci ó n co n l o s p ad r es p i er d e

im por t an cia, ellos r em ar can el v alor v it al qu e t ien e

para ellos su organización banda sobre su fam ilia, de

t a l m a n er a q u e es m a y o r l a i n f l u en ci a p o si t i v a o

negat iv a de los am igos sobr e su conduct a.

CONCLUSI ONES

Los fact or es de r iesgo per sonales m ost r ar on

efect o sobr e el consum o de dr ogas, los fact or es que

m ay or con t r ib u y er on al m od elo f u er on : el sex o, la

edad y pr oblem as de salu d m en t al. Los fact or es de

r iesgo in t er per son ales com o, la r elación con am igos

con conduct as m al adapt adas y r elación inapr opiadas

con p ad r es, m ost r ar on u n ef ect o p osit iv o sob r e el

con su m o de dr ogas.

La En f er m er ía com o cien cia del cu idado de

r esp u est as h u m an as est a con st r u y en d o u n b ag aj e

con cep t u al y t ecn o l óg i co ap r o p i ad o con el q u e h a

v en id o en f r en t an d o la t em át ica d e las d r og as. Los

result ados de est e est udio cont ribuyen al conocim ient o

de enferm ería, así com o, a disciplinas a fines, en una

m e j o r c o m p r e n s i ó n d e l c o n s u m o d e d r o g a s e n

población de adolescen t es y j óv en es m ar gin ales de

b an d as j u v en iles, así com o a su m ar se a la escasa

lit erat ura que exist e en est as población. Por lo t ant o,

(7)

los f act or es d e r iesg o d el con su m o d e d r og as p ar a

est os j óvenes posibilit arán la reflexión y en un fut uro

d i s e ñ a r p r o g r a m a s a d e c u a d o s d i r i g i d o s a l a

p r e v e n ci ó n d e co n su m o d e d r o g a s. Un a m u e st r a

i m p o r t a n t e d e a d o l escen t es y j ó v en es d e b a n d a s

j uveniles nunca han consum ido dr ogas, es im por t ant e

en u n f u t u r o ex p lor ar f act or es r esilen t es en est os

j ó v en es.

Para sit uar los alcances y las lim it aciones del

est udio pr esent e, hay que señalar que, al t r at ar se de

un est udio descrit it o correlacional, sus result ados sólo

per m it en iden t if icar f act or es de r iesgo per son ales e

int er per sonales r elacionados con el uso dr ogas, cuy a

con f ir m ación com o f act or es d e r iesg o p r op iam en t e

dichos exigiría la realización de est udios longit udinales

y p r osp ect iv os.

REFERENCI AS

1. Unit ed Nat ions Office on Dr ugs and Cr im e [ UNODC] . Wor ld Dr ug Repor t 2006; 1. [ Acceso Sept iem br e 2006] . Disponible en: URL: ht t p: / / w w w .unodc.or g.

2 . Co n s e j o N a c i o n a l Co n t r a l a s A d i c c i o n e s – ( M X ) [ CONADI C] ( 2 0 0 3 ) . En cu est a Nacion al de Adiccion es 2 0 0 2 . Secr et a r i a d e Sa l u d , Méx i co : [ Acceso sep t i em b r e 2 0 0 3 ] . D i sp o n i b l e en : URL: h t t p : / / w w w . sa l u d . g o b . m x / u n i d a d es/ con ad ic/ .

3. Díaz A, Díaz R, Osor nio A, Rascón M. La salud m ent al en el m u n i c i p i o d e Q u e r é t a r o : u n m o d e l o d e i n t e r v e n c i ó n p s i q u i á t r i c a e n l a c o m u n i d a d . Ga c M e d M e x 2 0 0 3 ; 1 3 9 ( 2 ) : 1 0 1 - 7 .

4. Ruble NM, Tur ner EL. A syst em ic analysis of t he dynam ics and or ganizat ion of ur ban st r eet gangs. Am J Fam Ther 2000; 2 8 ( 2 ) : 1 1 7 - 3 2 .

5 . Guzm án FR, Alonso MM, López KS. Fact or es de r iesgo y consum o de dr ogas en bandas j uveniles. Desar r ollo Cient ífico En f er m 2 0 0 6 ; 1 4 ( 1 ) : 4 0 9 - 1 4 .

6. Bennet t T, Hollow ay K. Gang Mem ber ship, Dr ugs and Cr im e in t he UK. Br it ish J Cr im inol 2 0 0 4 ; 4 4 ( 3 ) : 3 0 5 - 2 3 . 7 . Cou gh lin B, Ven k at esh SA. Th e u r ban st r eet gan g af t er 1 9 7 0 . An n u al Sociol 2 0 0 3 ( 2 9 ) : 4 1 - 6 5 .

8 . Mo n ca d a S. Fa ct o r es d e r i esg o y d e p r o t ecci ó n en el c o n s u m o d e d r o g a s . I n : Pl a n N a c i o n a l s o b r e D r o g a s . Pr ev en ción de las dr ogodepen den cia; An álisis y pr opu est as de act uación. Madr id: Plan Nacional sobr e Dr ogas; 1997. p. 8 5 - 1 0 1 .

9 . N y á r i TA, H e r é d i K , Pa r k e r L. Ad i ct i v e b e h a v i o u r o f adolescnet s in secondar y schools in Hungar y. Eur Adict Res 2 0 0 5 ; 1 1 : 3 8 - 4 3 .

10. Paniagua H, Gar cía C, Cast ellano G, Sar r alle R, Redondo

C. Con su m o d e t ab aco, alcoh ol y d r og as n o leg ales en t r e

adolescent es y su r elación con los hábit os de vida y el ent or no.

An ales Esp añ olas d e Ped iat r ía 2 0 0 1 ; 5 5 : 1 2 1 - 8 .

11. Rueda LV, Malber gier M, De Andrade V, Guer ra A. Fat or es

associados ao consum o de álcool e dr ogas ent r e est udant es

u n iv er sit ár ios. Rev ist a Saú d e Pú b lica 2 0 0 6 ; 4 0 ( 2 ) : 2 8 0 - 8 .

12. Tavar es BF, Bér ia JU, Silva M. Fat or es asociados ao uso

de dr ogas ent r e adolescent es escolar es. Rev. Saúde Pública

2 0 0 4 ; 3 8 ( 6 ) : 7 8 7 - 9 6 .

1 3 . Ar r el l a n es JL, D ía z D B, Wa g n er F, Pér ez V. Fa ct o r es

p sicosociales asociad os con el ab u so y la d ep en d en cia d e

dr ogas ent r e adolescent es: Análisis biv ar iados de un est udio

de casos y con t r oles. Salu d Men t al 2 0 0 4 ; 2 7 ( 3 ) : 5 4 - 6 4 .

14. Wu L, Schlenger WE, Galvin DM. The r elat ionship bet w een

em ploy m ent and subst ance use am ong st udent s aged 12 t o

1 7 . J Ad olescen t Healt h 2 0 0 3 ; 3 2 : 5 - 1 5 .

1 5 . V i t a r o F, B r e n d g e n M, La d o u c e u r R, Tr e m b l a y RE.

Gam b lin g , d elin q u en cy, an d d r u g u se d u r in g ad olescen ce:

m ut ual I nfluences and com m un r isk fact or. Jour nal of Gam bling

St u d ies 2 0 0 1 ; 1 7 ( 3 ) : 1 7 1 - 9 0 .

1 6 . Lat im er W, Floy d LJ, Kar iis T, Nov ot n a G, Ex n er ov a P,

O’Br i en M. Peer an d si b l i n g su b st an ce u se: p r ed i ct o r s o f

su b st an ce u se am o n g ad o l escen t s i n Mex i co . Rev Pan am

Sa l u d Pu b l i ca 2 0 0 4 ; 1 5 ( 4 ) : 2 2 5 – 3 2 .

1 7 . M a r i ñ o M C, Go n z á l e z FC, A n d r a d e P, M e d i n a M E.

Val i d aci ó n d e u n cu est i on ar i o p ar a d et ect ar ad ol escen t es

con pr oblem as por el u so de dr ogas. Salu d Men t al ( Méx ico

DF. ) 1 9 9 8 ; 2 1 ( 2 ) : 2 7 - 3 9 .

Imagem

Fig u r a  1   -   Ef ect o  d e  p r ob lem as  d e  salu d   m en t al  y edad sobr e el consum o de dr ogas ilícit as

Referências

Documentos relacionados

Os candidatos aprovados que, à época do processo de seleção, não tiverem finalizado a graduação, terão até 03 de agosto de 2018, para encaminhar declaração original da

Segundo Campos e Baptista (2013, pp. 115-117), o dinamismo da cultura e das artes, bem como todo o seu potencial criativo podem gerar mudanças de comportamento e promover o

Assim, o presente estudo pretende analisar o impacto da idade no funcionamento mnésico de pessoas idosas e verificar se, ao controlar o papel de outras variáveis (sexo,

O conceito de literacia em saúde mental (LSM), entendido como a constelação de crenças e conhecimentos que permitem aos indivíduos reconhecer, gerir (no sentido

Quanto ao facto de, na nossa amostra, os participantes que perdoarem a traição terem maior tolerância à infidelidade sexual e aqueles que consideraram não ter

No que respeita ao fator psicológico os construtos que lhe correspondem são a depressão, autoestima e qualidade de vida; ao fator social corresponde-lhe apenas

A adaptação da técnica de tunelização para fins de realização de enxerto homó- geno demonstrou resultado igualmente satisfatório, tendo como benefícios, a redução da morbidade,

Nhón gót đứng trên đầu các ngón chân, đồng thời 2 tay đan vào nhau rồi giơ lên, khi tới đỉnh đầu thì lật ngửa lòng bàn tay hướng lên trên.. Mắt