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01 Oexp11 Teste1 Vieira

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Grupo I

Grupo I

Lê atentamente o excerto do “Sermão de Santo António” que se segue.

Lê atentamente o excerto do “Sermão de Santo António” que se segue.

 Apresenta, de forma bem estruturada, as tuas respostas aos items que se seguem.

 Apresenta, de forma bem estruturada, as tuas respostas aos items que se seguem.

1.

1.Localiza o excerto do “Sermão de Localiza o excerto do “Sermão de Santo António” na estrutura externa e interna da Santo António” na estrutura externa e interna da obra.obra.

2.

2. dentifdentifica o!s" ica o!s" sentimsentimento!sento!s" " expreexpresso!s" pelo pregador no sso!s" pelo pregador no in#ciin#cio o do do texto e texto e respetrespeti$a!si$a!s" " causa!causa!s",s",

fundamentando a tua resposta com passagens textuais.

fundamentando a tua resposta com passagens textuais.

3.

3. %xplicita as consequências do comportamento do peixe $oador, fundamentando a tua resposta%xplicita as consequências do comportamento do peixe $oador, fundamentando a tua resposta

com cita&'es textuais pertinentes.

com cita&'es textuais pertinentes. Sequência *

Sequência *..Padre António VieiraPadre António Vieira

Teste 1

Teste 1

+ + * * *+ *+ - - -+ -+

Com os Voadores tenho também uma palavra, e não é pequena a queixa. Dizei-me, Voa-dores,

Com os Voadores tenho também uma palavra, e não é pequena a queixa. Dizei-me, Voa-dores,

não vos fez Deus para peixes? Pois porque vos meteis a ser aves?  mar f!-lo Deus para v"s, e

não vos fez Deus para peixes? Pois porque vos meteis a ser aves?  mar f!-lo Deus para v"s, e

o ar para elas. Contentai-vos #om o mar, e #om nadar, e não queirais voar, pois sois peixes. $e

o ar para elas. Contentai-vos #om o mar, e #om nadar, e não queirais voar, pois sois peixes. $e

a#aso vos não #onhe#eis, olhai para as

a#aso vos não #onhe#eis, olhai para as vossas espinhas, e para as vossas es#amas, vossas espinhas, e para as vossas es#amas, e #onhe#ereise #onhe#ereis

que não

que não sois ave, sesois ave, senão peixe, não peixe, e ainda ee ainda entre os peixes ntre os peixes não dos mnão dos melhores. Dir-me- elhores. Dir-me- -eis, V-eis, Vooador,ador,

que vos deu Deus maiores barbatanas, que aos outros de vosso tamanho. Pois porque tivestes

que vos deu Deus maiores barbatanas, que aos outros de vosso tamanho. Pois porque tivestes

maiores barbatanas, por isso ha

maiores barbatanas, por isso haveis de fazer das barbatanas asasveis de fazer das barbatanas asas? %as ainda ? %as ainda mal porque tantasmal porque tantas

vezes vos desen&ana o vosso #asti&o. 'uisestes ser melhor que os outros peixes, e por isso sois

vezes vos desen&ana o vosso #asti&o. 'uisestes ser melhor que os outros peixes, e por isso sois

mais mofino

mais mofino(( que  que todos. )os todos. )os outros peixes do alto, mata-os o anzol, ou outros peixes do alto, mata-os o anzol, ou a fis&a* a v"s a fis&a* a v"s sem sem fis&a,fis&a,

ne

nem m ananzozol, l, mamatata-v-vos os a a vovossssa a prpresesunun+ã+ão, o, e e o o vovosssso o #a#aprpri#i#hoho. . VVaai i o o navnavio io navnave&e&andando, o, e e oo

%arinheiro dormindo, e o Vo

%arinheiro dormindo, e o Voador to#a na ador to#a na vela, ou na vela, ou na #orda, e #ai #orda, e #ai palpitando. )opalpitando. )os outros peixess outros peixes

mata-os a fome, e en&ana-os a is#a* ao Voador mata-o a vaidade de voar, e a sua is#a é o vento.

mata-os a fome, e en&ana-os a is#a* ao Voador mata-o a vaidade de voar, e a sua is#a é o vento.

'uanto melhor lhe fora mer&ulhar por baixo da quilha

'uanto melhor lhe fora mer&ulhar por baixo da quilha, e viver, e viver, que vo, que voar ar por #ima das por #ima das antenas,antenas,

e #air morto. ra

e #air morto. rande ambi+nde ambi+ão é que sendo o mar tão imensão é que sendo o mar tão imenso lhe não o lhe não basta a um peixe tãbasta a um peixe tãoo

 pequeno

 pequeno todo todo o o mar, mar, e e queira queira outro outro elemento elemento mais mais lar&o. lar&o. %as %as vede, vede, pei-xes, pei-xes, o o #asti&o #asti&o dada

ambi+ão.  Voador f!-lo Deus peixe, e ele quis ser ave, e permite o mesmo Deus que tenha os

ambi+ão.  Voador f!-lo Deus peixe, e ele quis ser ave, e permite o mesmo Deus que tenha os

 peri&os

 peri&os de de ave, ave, e e mais mais os os de de peixe. peixe. oodas das as as velas velas para para ele ele são são redes redes #omo #omo peixe, peixe, e e todas todas asas

#ordas, la+os #omo ave. V!, Voador, #omo #orreu pela posta

#ordas, la+os #omo ave. V!, Voador, #omo #orreu pela posta// o teu #asti&o. Pou#o h0 nadavas o teu #asti&o. Pou#o h0 nadavas

viv

vivo no o no mar #om as mar #om as barbarbatbatanaanas, e s, e a&oa&ora 1azes em um ra 1azes em um #on#onvés amorvés amortaltalhadhado o nanas s asaasas. 2ãos. 2ão

#ontente #om ser peixe, quiseste ser ave, e 10 não és ave, nem peixe3 nem voar poder0s 10, nem

#ontente #om ser peixe, quiseste ser ave, e 10 não és ave, nem peixe3 nem voar poder0s 10, nem

nadar. ) 2atureza deu-te a 0&ua, tu não quiseste senão o ar, e eu 10 te ve1o posto ao fo&o.

nadar. ) 2atureza deu-te a 0&ua, tu não quiseste senão o ar, e eu 10 te ve1o posto ao fo&o.

Peixes, #ontente-se #ada um #om o seu elemento. $e o Voador não quisera pas-sar do se&undo

Peixes, #ontente-se #ada um #om o seu elemento. $e o Voador não quisera pas-sar do se&undo

ao ter#eiro, não viera a parar no quarto

ao ter#eiro, não viera a parar no quarto44. 5em se&u. 5em se&uro estavro estava ele do fo&oa ele do fo&o, , quanquando nadado nadava nava na

0&ua* mas porque quis ser borboleta das ondas, vieram-se-lhe a queimar as asas.

0&ua* mas porque quis ser borboleta das ondas, vieram-se-lhe a queimar as asas.

6 vista deste exemplo, Peixes, tomai todos na mem"ria esta senten+a3 quem quer mais do

6 vista deste exemplo, Peixes, tomai todos na mem"ria esta senten+a3 quem quer mais do

que lhe #onvém perde o que quer, e o que tem. 'uem pode nadar, e quer voar, tempo vir0 em

que lhe #onvém perde o que quer, e o que tem. 'uem pode nadar, e quer voar, tempo vir0 em

que não voe, nem nade.

que não voe, nem nade.

V7879), Padre )nt"nio, :(4. ;$ermão de $anto )nt"nio<. 7n

V7879), Padre )nt"nio, :(4. ;$ermão de $anto )nt"nio<. 7nObra CompletaObra Completa =Dire+ão de >osé 8duardo ran#o e  =Dire+ão de >osé 8duardo ran#o e Pedro Calafate@.Pedro Calafate@.

om

omo 77. o 77. VoVolume A =$ermBes lume A =$ermBes a&io&r0fi#os 7@. isboa3 CEr#ulo de a&io&r0fi#os 7@. isboa3 CEr#ulo de eitores =pp. (FG-(H:@ =(.I eitores =pp. (FG-(H:@ =(.I ed.3 (HJ@ed.3 (HJ@

1.

1.infeliz*infeliz*2.2. pe+a forte e #omprida qu pe+a forte e #omprida que vai da proa K popa e a que vai da proa K popa e a que se fixa o ar#aboi+o do ne se fixa o ar#aboi+o do navio*avio*3.3.correu pela postacorreu pela posta3 #he&ou depressa*3 #he&ou depressa*

4.

(2)

5. nterpreta o recurso  apóstrofe ao longo do excerto.

!tens / e 0 adaptados da 1ro$a %scrita de 1ortuguês, *-.2 ano, -*0, *.3 fase, A4%"

Grupo II

Lê com aten&ão o texto que se segue.

5esponde aos itens apresentados.

-+ * *+ - -+

Tecnologia deixa os humanos com menos

aten!o do "ue um peixe#dourado

Cientistas estimam que o peixinho-dourado #onsi&a manter a aten+ão por nove se&undos* investi&adores afirmam que a nossa aten+ão ho1e é mantida por oito. Lma pesquisa realizada  pela %i#rosoft su&ere que o tempo de aten+ão dos seres humanos 10 é mais #urto que o dos  peixinhos-dourados M e a #ulpa pode ser da te#nolo&ia.

) pesquisa foi feita no Canad0 e envolveu  mil pessoas que responderam a per&untas e  parti#iparam em 1o&osonline para avaliar a sua #apa#idade de #on#entra+ão.

s pesquisadores também realizaram eletroen#efalo&ramas a outros (( volunt0rios #anadianos para monitorizar a sua atividade #erebral.

$e&undo a #on#lusão da pesquisa, a #apa#idade de #on#entra+ão dos humanos est0 a ser  reduzida por impa#to dos dispositivos port0teis e dos media di&itais.

8m :::, a #apa#idade de aten+ão humana era, em média, de ( se&undos. 8m :(/, esta #apa#idade #aiu para oito se&undos M um se&undo atr0s da #apa#idade de aten+ão média esti-mada por #ientistas de um peixe-dourado.

s pesquisadores fizeram per&untas aos volunt0rios e pediram-lhes que parti#ipassem em  1o&os #riados para medir a #apa#idade de aten+ão. ) partir das respostas e resultados, os

par-ti#ipantes na pesquisa foram divididos em tr!s #ate&orias3 alta, média e baixa #apa#idade de #on#entra+ão.

>0 os exames de eletroen#efalo&rama foram realizados enquanto os volunt0rios assistiam a v0rios tipos de media e parti#ipavam em v0rias atividades. s #ientistas analisavam, então,

quando a aten+ão destes volunt0rios passava de um assunto para outro.

 2a pesquisa, os volunt0rios que usavam dispositivos di&itais além da média tendiam a apresentar mais difi#uldades para se #on#entrarem em situa+Bes onde a aten+ão era mais exi&ida.

;Canadianos #om um estilo de vida mais di&ital =aqueles que #onsomem mais media,

#on-sultam v0rias telas ao mesmo tempo, entusiastas das redes so#iais e os que adotaram a

/

/+

s que adotaram estas te#nolo&ias mais #edo na vida, ou que as usam de forma mais #ons-tante, aprenderam #om o tempo a permitir que &randes quantidades de informa+ão fossem  pro#essadas antes de mudar o fo#o de aten+ão para outra #oisa.  resultado é que, nestes #asos,

o nEvel alto de #on#entra+ão aumenta em pi#os. NO

Por outro lado, as pessoas que tendem a usar v0rias telas ao mesmo tempo M #omo aquelas que usam o telem"vel enquanto veem televisão ou olham para outra tela M tendem a ter difi-#uldade para filtrar a informa+ão que #he&a por estes dispositivos di&itais.

) notE#ia tranquilizadora dada pelos investi&adores é a de que os nossos #érebros podem estar  a adaptar-se Ks novas te#nolo&ias M e uma #apa#idade de aten+ão mais #urta pode ser  simplesmente um efeito #olateral normal.

;e#nolo&ia deixa os humanos #om menos aten+ão do que um peixe-dourado<. 7n Diário Digital=dir. Pedro Curvelo@, (H de maio de :(F. http3QQdiariodi&ital.sapo.ptQneRs.asp?idSneRsTUU/(4: NConsult. :(F-:F-(U =adaptado@

(3)

Sequência 1. Padre António Vieira Teste 1

1. 5elaciona a inten&ão comunicati$a do artigo com o g9nero textual que concretiza.

2. :escre$e a estrutura do texto, delimitando as diferentes partes da sua organiza&ão interna e sintetizando o seu conte;do.

3. 1ara responderes a cada um dos itens de 3.1. a 3.$., seleciona a op&ão correta. 3.1. A referência  “pesquisa realizada pela Microsoft” !ll. -</"

%A& contribui para o car=cter expositi$o do texto.

%'& identifica a fonte dos factos di$ulgados no artigo e credibiliza a informa&ão transmitida. %(& introduz a descri&ão sucinta dos procedimentos cient#ficos que conduziram aos resultados

expostos e o coment=rio cr#tico sobre os mesmos.

%)& refere a origem dos dados apresentados e confere ao texto o seu car=cter sub>eti$o. 3.2. 6s dados quantitati$os mencionados nos par=grafos dois a seis

%A& destacam a quantidade de recursos )umanos implicados na pesquisa da ?icrosoft. %'& contribuem para o car=cter argumentati$o do discurso.

%(& salientam o rigor e a ob>eti$idade dos factos apresentados.

%)& e$idenciam o impacto residual das conclus'es do estudo di$ulgado.

3.3. 5elati$amente  informa&ão apresentada anteriormente, o par=grafo iniciado por “Em 2000”

!l. **"introduz uma %A& consequência. %'& oposi&ão. %(& confirma&ão. %)& alternati$a.

3.4. As ora&'es introduzidas por “que” e “onde” no oita$o par=grafo são subordinadas %A& substanti$as relati$as com a fun&ão de complemento direto.

%'& ad>eti$as relati$as restriti$as com a fun&ão de modificador do nome restriti$o. %(& ad>eti$as relati$as explicati$as com a fun&ão de modificador do nome apositi$o. %)& substanti$as completi$as com a fun&ão de complemento direto.

3.5. 6 constituinte sublin)ado na passagem “participavam em várias atividades.” !l. *@"

desempen)a a fun&ão sint=tica de %A& complemento obl#quo.

%'& complemento direto. %(& modificador.

%)& predicati$o do su>eito.

(4)

%A& compostos morfológicos. %'& compostos morfossint=ticos.

%(& compostos morfológicos,  exce&ão da ;ltima, que constitui uma am=lgama. %)& am=lgamas,  exce&ão da primeira, que constitui um composto morfológico. 4. dentifica os processos fonológicos ocorridos nas pala$ras das al#neas seguintesB

a. capacitatem C “capacidade” !l. @"

*. stilum C “estilo”!l. -0"

5. Ao longo do artigo, 9 utilizada a pala$ra “tempo” para referir uma das $ari=$eis consideradas no estudo di$ulgado.

5.1. ?enciona duas ace&'es que integram o campo semDntico da pala$ra e usa<a em frases que as e$idenciem.

$. 5efere a fun&ão sint=tica desempen)ada pelos ad>eti$os utilizados no ;ltimo par=grafo do texto.

Grupo III

5ecorda o estudo que fizeste do “Sermão de Santo António” e, partindo da tua experiência de leitura, redige uma aprecia&ão cr#tica do texto do 1adre António 4ieira.

%scre$e um texto bem estruturado, de cento e oitenta a duzentas e quarenta pala$ras.

Cotações do Teste 1

+uest,es (ota!o

Total por "uest!o Total do grupo Grupo I !(" (onte;do !E" EormaF

1. @ G *+ @ pontos 2. *-  - 3. *-  - 4. *-  - 5. @ G *+

GrupoII Totalpor"uest!o G+ pontos

1. G 0 * 2. G 0 * 3.1.  H H + 3.2.  H H + 3.3.  H H + 0

(5)

Sequência 1. Padre António Vieira Teste 1 3.4.  H H + 3.5.  H H + 3.$.  H H + 4.  H H + 5.1.  H H + $.  H H +

Grupo III -T) (/ Total por "uest!o 0+ pontos

20 1 45

TTA/ 2 pontos !- $alores"

 %strutura&ão do discurso e corre&ão lingu#stica  %strutura&ão tem=tica e discursi$a

Referências

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