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Paulo Roberto Godoy Reitor

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Homologa o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Materiais - Mestrado, da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, na reunião do dia 12 de junho de 2006, considerando

o art. 13, I, VII e VIII do Estatuto da UEPG;

o Parecer CEPE no 164, de 13 de dezembro de 2005, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

a aprovação do Conselho de Administração na reunião do dia 19 de dezembro de 2005; e,

considerando mais, os termos do expediente autuado na Secretaria da Reitoria – Protocolo Geral da Universidade Estadual de Ponta Grossa, onde se consubstanciou no Processo no 3680/2005, aprovou, e eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução:

Art. 1o Fica homologado o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Materiais - Mestrado, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, na conformidade do Anexo que passa a integrar esta Resolução.

Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Paulo Roberto Godoy Reitor

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REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS – MESTRADO

ÁREA DE DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS

I - DOS OBJETIVOS

Art. 1o O Curso de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais com área de concentração Desenvolvimento e Caracterização de Materiais da Universidade Estadual de Ponta Grossa tem por objetivo proporcionar a formação científica e tecnológica na área de área de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais habilitando seus alunos ao exercício qualificado de funções envolvendo ensino, pesquisa e aplicações nas diversas áreas de atuação da Engenharia e Ciência de Materiais.

II - DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Art. 2o O Colegiado é o órgão de coordenação didático-científico- administrativo do Curso de mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais, sendo assim constituído;

I - coordenador como Presidente e do Vice-coordenador como Vice- Presidente, sendo permitida uma recondução;

II - 4 (quatro) professores integrantes da carreira docente da UEPG credenciados como professores permanentes junto ao Curso de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais, eleitos pelos docentes do programa, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução;

III - um representante discente, eleito pelos seus pares, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

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§ 1o O Coordenador e o Vice-Coordenador serão eleitos pelos seus pares mediante chapa, para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução. São considerados eleitores todos os professores credenciados no Curso.

São elegíveis todos os professores integrantes da carreira docente da UEPG credenciados como professores permanentes.

§ 2o No caso do representante discente, a escolha ocorrerá por votação de um nome dentre os alunos regularmente matriculados no Programa, ficando o mais votado como efetivo e o segundo mais votado como suplente.

Art. 3o O Colegiado reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês ou em caráter extraordinário, convocado pelo Coordenador do Curso, ou mediante requerimento da maioria simples dos membros do Colegiado, sempre com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.

Art. 4o O Colegiado somente se reunirá com a maioria de seus membros, e a aprovação das questões colocadas em votação dar-se-á por maioria simples.

Art. 5o Compete ao Colegiado do Curso:

I - proceder a organização didático-científica curricular, reestruturação do curso e demais atividades, submetendo-as à aprovação dos órgãos competentes da UEPG;

II - analisar e decidir sobre aproveitamento e equivalência de créditos, dispensa e convalidação de disciplinas;

III - aprovar o plano de estudo e os projetos de dissertações de Mestrado e assim como suas eventuais alterações;

IV - propor normas para o funcionamento do Curso e/ou modificações necessárias, encaminhando-as aos órgãos competentes para aprovação;

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V - preparar o calendário de atividades do Curso;

VI - indicar docentes para compor comissões responsáveis pela seleção dos candidatos ao ingresso no Curso;

VII - indicar à CPG docentes de outras instituições para desenvolverem, temporariamente, atividades no Curso;

VIII - aprovar a troca de orientador mediante solicitação justificada das partes interessadas;

IX - indicar a cada processo de seleção o número de vagas a serem oferecidas de acordo com a disponibilidade de orientação, bem como das disciplinas a serem ministradas;

X - definir e divulgar, a cada período, as ofertas das disciplinas necessárias para o funcionamento do Curso;

XI - opinar sobre pedidos de suspensão de matrícula solicitada por membro do corpo discente, encaminhando-os a CPG;

XII - opinar sobre pedidos de cancelamento de matrícula no Curso, ouvido o Coordenador do Curso, encaminhando-os a CPG;

XIII - opinar sobre pedidos de cancelamento de matrícula em disciplina, ouvido o Coordenador do Curso;

XIV - aprovar as Bancas de Exame de Qualificação e de Defesa de Dissertação;

XV - aprovar as defesas de dissertação;

XVI - emitir parecer sobre o estabelecimento, o cumprimento e a rescisão de convênios, acordos ou protocolos de colaboração com instituições ou órgãos diretamente ligados ao Curso;

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XVII - propor a contratação/credenciamento de docentes e especialistas de nível superior para participarem do Curso e descrendeciamento;

XVIII - distribuir as bolsas existentes entre os alunos do curso;

XIX - definir os temas enfocados na prova de conhecimento do processo de seleção de candidatos, bem como sugerir bibliografia;

XX - indicar e aprovar as comissões examinadoras do exame de idioma estrangeira;

XXI - definir os critérios a serem utilizados na seleção dos candidatos ao curso de Mestrado.

Art. 6o Compete ao Coordenador do Curso:

I - presidir o Colegiado;

II - convocar as reuniões do Colegiado;

III - propor ao Colegiado as disciplinas a serem oferecidas, o calendário de atividades do Curso e suas eventuais alterações, bem como outras medidas relativas ao ensino;

IV - cumprir e fazer cumprir o calendário das atividades previstas;

V - encaminhar à Secretaria dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, nos prazos estabelecidos, os documentos relativos à vida escolar e ao aproveitamento dos alunos matriculados;

VI - marcar as datas dos Exames de Qualificação dos alunos que as solicitem, por proposta do orientador;

VII - apresentar, ao Colegiado, docentes, técnicos e especialistas de outras Instituições para participarem do Curso;

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VIII - preparar documentação relativa.ao Programa que possa vir a ser solicitada para fins de credenciamento, financiamento ou equivalente;

IX - efetuar a distribuição de bolsas de estudo concedidas ao Curso, aprovando comissão específica para tal fim, ouvido o Colegiado;

X - planejar a execução das dotações de verbas destinadas ao Curso, ouvido o Colegiado;

XI - coordenar o processo de avaliação das disciplinas cursadas, tendo em vista assegurar a qualidade do Curso;

XII - dar ciência ao Colegiado e remeter a CPG o relatório anual das atividades do Curso;

XIII - dar ciência por escrito aos alunos que ingressarem no programa do regulamento do curso, bem como do regulamento geral dos programas stricto sensu da UEPG.

Art. 7o O Coordenador do Curso será substituído pelo vice-coordenador em suas faltas, impedimentos ou em caso de vacância da função.

III - DO CORPO DOCENTE

Art. 8o O corpo docente do Curso de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais Área de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais será credenciado junto ao Colegiado de Curso e classificado nas seguintes categorias:

I - professores permanentes: são aqueles que atuam no Curso de forma direta, intensa e contínua, formando núcleo estável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensino, orientações de pesquisas, dissertações assim' como desempenho das funções administrativas, quando for o caso. Docentes que tenham vínculo funcional com a instituição ou, em caráter excepcional consideradas as especificidades de áreas, se enquadrem em uma das seguintes condições especiais:

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a) recebam bolsa de fixação de pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento;

b) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a instituição termo de compromisso de participação como docente do programa;

c) tenham sido cedidos, por convênio formal. Para atuar como docente do programa.

Parágrafo único. O professor permanente do programa de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais não poderá ser permanente em outro programa, bem como participar de outro programa na UEPG que apresente áreas ou linhas correlatas.

II - professores colaboradores: são aqueles que contribuem e participam de forma sistemática para o Curso de forma complementar ou eventual;

ministrando disciplinas, orientando dissertação, colaborando em projetos de pesquisa, sem que, todavia, tenham uma carga intensa e permanente de atividades no mesmo;

ou seja que não atendam todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição;

III - professores visitantes: caracterizam-se por estarem vinculados a outra Instituição de Ensino ou Pesquisa, no Brasil ou Exterior, e, por durante um período contínuo e determinado, encontrem-se à disposição da UEPG, contribuindo para o desenvolvimento das atividades acadêmico-científicas

Parágrafo único. O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou co-autor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do programa, não podendo, pois os mesmos serem enquadrados como docentes colaboradores.

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Art. 9o O credenciamento de professores do Curso será feito em fluxo contínuo. O docente poderá ser descredenciado se, a cada dois anos, não atingir as metas definidas pelo Programa.

Art. 10. Os critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes serão estabelecidos pelo Colegiado e homologado pela CPG.

Art. 11. Os professores candidatos a credenciamento deverão encaminhar sua proposta ao Coordenador do Curso.

Art. 12. Os professores orientadores, escolhidos dentre aqueles com trabalhos de pesquisa ligados ao campo de estudos dos alunos, terão a função de assisti-los em suas atividades na Pós-Graduação.

Parágrafo único. O número de orientandos por orientador deverá ser no máximo 8 (oito).

Art. 13. São atribuições do orientador:

I - elaborar, de comum acordo com seu orientando, o projeto de pesquisa deste;

II - opinar sobre a alteração no projeto de pesquisa, nas mudanças e no cancelamento das disciplinas, obedecidas às normas deste Regimento;

III - observar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades;

IV - encaminhar ao Colegiado de Curso o projeto de dissertação;

V - Solicitar ao Colegiado do Curso as providências para realização do Exame de Qualificação;

VI - solicitar ao Colegiado do Curso as providências necessárias para a defesa pública da dissertação, quando em condições de ser defendida;

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VII - participar, como membro nato e presidente, da Banca encarregada de proceder ao Exame de Qualificação, bem como da Banca Examinadora de dissertação de Mestrado;

VIII - justificar pedido de aproveitamento de créditos obtidos fora do Programa;

IX - encaminhar sugestões de nomes de doutores, para compor as Bancas do Exame de Qualificação e das Defesas de Dissertação,

Art. 14. Em casos, devidamente justificados pelo orientador, poderá ser indicado um co-orientador, aprovado pelo Colegiado de Curso.

§ 1o Cabe ao co-orientador:

I - colaborar na elaboração do plano de atividades e do projeto de pesquisa do aluno;

II - colaborar no desenvolvimento de partes específicas do projeto de pesquisa, a critério do orientador.

§ 2o O co-orientador somente participará de comissão examinadora ou de banca no impedimento do orientador.

§ 3o O co-orientador não precisará, necessariamente, ser professor permanente do Programa.

Art. 15. O orientador poderá desistir da orientação de um estudante em qualquer época, justificando-se por escrito ao Colegiado de Curso.

§ 1o No caso de afastamento temporário o orientador deverá ser substituído por outro de sua indicação, com a concordância do orientando e aprovação do Colegiado de Curso.

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§ 2o Em caso de desistência da orientação por parte do orientador cabe ao Colegiado de Curso envidar todos os esforços necessários para que o estudante complete seu programa de pós-graduação.

Art. 16. O pedido de credenciamento ou recredenciamento deverá ser encaminhado pelo docente ao Colegiado do Curso.

IV - DO CORPO DISCENTE

Art. 17. O corpo discente do Curso de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais Área de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais será constituído por alunos regulares e especiais, portadores de diploma de curso superior.

§ 1o Considera-se aluno regular aquele aceito como candidato ao título de Mestre em Engenharia e Ciência de Materiais - área de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais, oferecido pelo Curso.

§ 2o Considera-se aluno especial àquele que não está inscrito como aluno regular, cuja matrícula em uma ou mais disciplinas isoladas do Curso é aceita pelo Colegiado de Curso.

Art. 18. Os candidatos ao Curso deverão, na época oportuna, apresentar, para fins de inscrição ao processo de seleção, os seguintes documentos;

I - duas (02) cartas de recomendação. de dois pesquisadores;

II - curriculum lattes;

III - diploma ou certificado de conclusão de curso de graduação em Engenharia de Materiais ou áreas afins;

IV - histórico escolar da Graduação;

V - uma foto 3 x 4 recente;

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VI - fotocópia da carteira de identidade e CPF;

VII - requerimento de inscrição assinado pelo candidato.

Parágrafo único. Formandos podem inscrever-se em caráter condicional, sujeito à apresentar oportunamente o diploma de graduação.

Art. 19. O processo seletivo do Curso consta de três partes: análise do curriculum, prova escrita e entrevista.

Parágrafo único. Os critérios utilizados para a análise do curriculum serão definidos pelo Colegiado de Curso.

Art. 20. Terá direito à matrícula, o candidato aprovado no processo de seleção, classificado dentro do número de vagas estabelecido pelo Colegiado de Curso e divulgado por edital.

Parágrafo único. O prazo de validade do processo de seleção dos candidatos assim como da distribuição de bolsas de estudo, ofertadas por agências de fomento, será estipulado no Edital do Processo de Seleção.

Art. 21. Na hipótese da existência de vagas, será aceita a matricula, em disciplinas do Curso, de aluno vinculado a outro programa de Pós-graduação mantido pela UEPG, mediante proposta do respectivo orientador e aprovação do Colegiado do Curso de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais.

Art. 22. Havendo vaga e a critério do Colegiado de Curso, poderá ser aceita a inscrição, em disciplinas, de aluno especial, portador de diploma universitário.

Art. 23. O aluno regularmente matriculado será orientado em suas atividades por um docente dentre os credenciados do Curso, com aprovação do Colegiado.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 11 de 17

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Art. 24. É permitido trocar de orientador mediante justificativa sujeita à aprovação do Colegiado de Curso.

Art. 25. Será obrigatória a freqüência dos alunos do Curso às atividades programadas pelo Colegiado de Curso.

§ 1o O mínimo de freqüência que o aluno deverá cumprir em cada disciplina não poderá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento).

§ 2o Será facultado ao aluno regular, sempre que houver anuência do orientador e do Coordenador do Programa, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Secretaria antes de decorrido 1/3 da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em questão.

Art. 26. Poderá ser concedido, após cursar o 1o semestre, o trancamento de matrícula no Curso, por prazo não superior a seis meses, ao aluno que o requeira por motivos justos, ouvidos o orientador e o Colegiado de Curso.

§ 1o O trancamento de matrícula no Curso implica na interrupção, pelo tempo que durar, da contagem do prazo fixado para integralização dos créditos.

§ 2o Poderá ser concedido um 2° (segundo) período de trancamento de matrícula, pelo aluno que requeira, ouvido o orientador e o Colegiado de Curso, por mais 6 (seis) meses, no máximo.

V - DO REGIME DIDÁTICO

Art. 27. O ano letivo do Curso de Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais - Área de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais será dividido em dois períodos, para atender às exigências de planejamento didático e administrativo.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 12 de 17

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poderão ser oferecidas sob a forma intensiva, para atender às necessidades discentes ou para utilizar a presença de professores nacionais ou estrangeiros que visitem a Instituição.

Art. 28. O número de vagas de cada processo seletivo do Curso será definido pelo Colegiado do Curso.

Art. 29. O aproveitamento. nas disciplinas será verificado por meio de diferentes instrumentos de avaliação, e expressado de acordo com os seguintes conceitos:

A = Excelente - com direito aos créditos.

B = Bom - com direito aos créditos.

C = Regular - com direito aos créditos.

D= Insuficiente – sem direito aos créditos.

E = reprovado, sem direitos aos créditos.

I = Incompleto, atribuído a aluno que deixar de completar, por motivo justificado, uma pequena parcela do total de trabalhos ou provas exigidas. Este nível provisório deverá ser transformado em nível definitivo, após a conclusão dos trabalhos;

caso estes trabalhos não sejam completados no prazo no prazo máximo de três meses. será atribuído nível E.

T = Transferência, atribuído a disciplinas cursadas fora do PPG, aceitas pelo orientador e aprovadas pela CPG para contagem de créditos até os limites fixados no artigo 33 deste Regimento. Cada disciplina aprovada pela CPG deverá constar no histórico escolar do aluno como transferência, mantendo-se a avaliação obtida no curso externo e explicitando-se a equivalência de números de créditos a ela atribuída.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 13 de 17

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I – obtiver, no seu primeiro período letivo, rendimento médio inferior a 2,25 (dois inteiros e vinte e cinco centésimos), e nos períodos seguintes em que cursar disciplina (s), rendimento acumulado médio menor que 2,50 (dois inteiros e cinqüenta centésimos);

II – obtiver nível inferior a C em disciplina cursada pela segunda vez;

III – desistir do curso pela não realização da matrícula, salvo o previsto no art. 27;

IV – for reprovado por uma segunda vez no exame de qualificação ou na apresentação do seminário;

V – for reprovado no exame de dissertação;

VI – a média a que se refere o inciso I deste artigo será a média ponderada (MP) dos valores (Ni) atribuídos aos níveis A, B, C, D e E, conforme explicitado abaixo, tomando-se por pesos os respectivos números (ni) de créditos das disciplinas:

i i i

n N MP n

= ∑

§ 2o Disciplinas cursadas fora dos PPG poderão ser reconhecidas para a integralização de créditos, desde que cursadas no máximo até dois anos antes da matrícula no curso, não excedendo 50% (cinqüenta por cento) do total de créditos.

§ 3o Os conceitos finais obtidos pelo aluno deverão constar do histórico escolar.

§ 4o Disciplinas com características específicas (tais como Seminários, estágio Orientado de Docência, Atividades Programadas e Pesquisa Orientada) poderão, quando previsto em projeto se valer de outro instrumento de avaliação, que considere apenas duas categorias - Suficiente e Não Suficiente: S= Suficiente- suficiência, sem direito a crédito; NS= Não-Suficiente - reprovação sem direito a crédito.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 14 de 17

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Parágrafo único. O prazo para conclusão do curso é contado a partir da matrícula inicial até a data da efetiva defesa de dissertação.

Art. 31. Os créditos em disciplinas deverão ser concluídos no prazo máximo de 18 meses após a entrada do aluno no Curso.

Art. 32. O aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas desenvolvidas em outros programas de pós-graduação poderá ser concedido até o limite de 50% do total de créditos em disciplinas exigidos para o mestrado, ouvido o Colegiado.

Art. 33. O aproveitamento dos créditos obtidos em disciplinas desenvolvidas como aluno especial poderá ser concedido até o limite de 40%

(quarenta por cento) do total de créditos em disciplinas exigidas para o mestrado, ouvido o Colegiado.

Art. 34. A prática de docência em ensino superior será obrigatória para bolsistas de mestrado da CAPES, CNPq e Fundação Araucária, e optativa para os demais estudantes; e será oferecida por meio da disciplina Estágio de Docência do Programa. Esta disciplina não terá direito a crédito.

Art. 35. O aluno deverá prestar o Exame de Idioma Estrangeiro, até 12 (doze) meses após seu ingresso no programa.

§ 1o O Exame de Idioma Estrangeiro, será oferecido semestralmente, e avaliado por uma comissão estabelecida pelo Colegiado de Curso.

§ 2o Será considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo conceito C, sendo esse exame não considerado como disciplina.

§ 3o O aluno que for reprovado duas vezes no Exame de Idioma Estrangeiro, perderá o direito à apresentação e defesa de dissertação.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 15 de 17

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Art. 36. O aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso no prazo máximo de um ano após a entrada no mesmo, o Projeto de Dissertação em três vias.

Art. 37. O aluno deverá prestar o Exame Geral de Qualificação perante uma comissão examinadora composta por no mínimo 2 (dois) professores do Programa, sendo um dos membros o orientador, um mês após a entrega do Projeto de dissertação.

Art. 38. O Exame Geral de Qualificação dar-se-á em sessão pública, onde o candidato será argüido pela Comissão Examinadora quanto:

I - ao seu projeto de dissertação;

II - conhecimentos gerais de sua área de concentração.

Parágrafo único. Se o projeto for reprovado, o aluno deverá submetê-lo novamente no prazo máximo de 3 meses após a data da apresentação. Se for novamente reprovado aluno será desligado do Curso.

Art. 39. O aluno deverá apresentar a Dissertação em cinco vias à Coordenação do Curso até 1 (um) mês antes da defesa pública da dissertação,.

Art. 40. Para obtenção do Título de Mestre em Engenharia e Ciência de Materiais - Área de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais, o aluno deverá cumprir os seguintes itens;

I - obtenção de no mínimo 26 (vinte e seis) unidades de crédito em disciplinas de Pós-graduação;

II - obtenção de 10 (dez) créditos, relativos à homologação da dissertação de mestrado;

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 16 de 17

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IV - aprovação no Exame de Qualificação;

V - aprovação em Defesa Pública de Dissertação;

VI - entrega à Coordenação do Curso de 6 (seis) cópias da versão definitiva da Dissertação de Mestrado, ou 7 (sete) se houver co-orientador;

VII - ter o resultado da defesa pública de mestrado homologado e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 41. A dissertação será apresentada e defendida pelo candidato a uma Comissão Examinadora, em sessão pública.

§ 1o A Comissão Examinadora será composta por no mínimo três membros, sendo dois (2) do Programa e pelo menos um (1) de fora da Instituição, indicados e aprovados pelo Colegiado de Curso, funcionando sob a presidência do orientador do candidato, seu membro nato.

§ 2o Pelo menos um membro da Comissão Examinadora não deverá fazer parte do corpo docente da Instituição - UEPG.

§ 3o Deverá constar da Comissão Examinadora dois suplentes, sendo um do corpo docente do Programa e um de outra Instituição.

§ 4o Os membros da Comi$são Examinadora deverão ter o título de Doutor.

Art. 42. No julgamento da dissertação serão atribuídos os conceitos de

"aprovado" ou "reprovado", podendo ser atribuído "distinção e/ou louvor", sendo necessária a unanimidade por parte dos membros da banca.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 43 DE 12 DE JUNHO DE 2006. Fl. 17 de 17

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modificações apontadas pela Banca Examinadora, tendo o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para entrega da versão definitiva.

Parágrafo único. A versão final corrigida deve ser aprovada pelo Colegiado.

Art. 44. Cabe a CEPE homologar o título de Mestre

VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 45. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

Art. 46. Das decisões do Colegiado de Curso caberá recurso a CPG e desta, ao CEPE.

Art. 47. Este regimento entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.

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