• Nenhum resultado encontrado

Palavras-chave: Doação de órgãos; Morte encefálica; Transplante; Educação da população

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Palavras-chave: Doação de órgãos; Morte encefálica; Transplante; Educação da população"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Página

78

EXPERIÊNCIA NO PROJETO DOE VIDA: INFLUÊNCIA NA CONCEPÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS ATRAVÉS DE NOVAS ABORDAGENS DE ENSINO

Renan Flávio de França Nunes1 Marcos Antonio de Souza2 Sonia Elizabeth López Carrillo3

RESUMO

O transplante é considerado um evento revolucionário do século XX por seus méritos terapêuticos. Uma abordagem educacional torna-se um instrumento privilegiado para esclarecer a população da necessidade de transformar vidas, garantindo a desmistificação sobre doação e transplante, além de valorizá-los como ações essenciais para promover a saúde na sociedade, aprofundando vínculos entre saúde e educação. O Projeto “Doe Vida” se configura como uma atividade de pesquisa/extensão realizada por estudantes e professores do curso de Medicina da UERN, tendo como uma de suas vertentes a realização de palestras audiovisuais destinadas a crianças do ensino fundamental. Foram realizadas intervenções educacionais na modalidade de palestras em 31 escolas municipais e 2 particulares do Município de Mossoró, situadas nas mais distintas zonas da cidade. Como caráter demonstrativo da influência das palestras, o estudo possui uma amostra de 229 sujeitos, que foram escolhidos aleatoriamente a cada palestra proferida. A exibição das variáveis deu-se através de medidas de frequência relativa e tratamento estatístico através do software SPSS 17.0, utilizando os testes de qui-quadrado e McNemar. De um modo geral, há, imediatamente, uma significativa interferência da palestra sobre o conhecimento de transplantes das crianças. Somado a essa percepção da boa aceitação das pessoas quanto ao tema que lhes estava sendo proposto,a análise estatística dos questionários demonstrou uma importante significância estatística. Assim, o Projeto “Doe Vida” almeja, cada vez mais, multiplicar esse conhecimento através da maneira mais básica possível: a transmissão do conhecimento entre as pessoas acreditando que é possível mudar uma realidade controversa.

Palavras-chave: Doação de órgãos; Morte encefálica; Transplante; Educação da população

1 Acadêmico do 5º período do curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde (FACS) da

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

2

Acadêmico do 5º período do curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde (FACS) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

3

Professora Adjunto IV da FACS do Departamento de Ciências Biomédicas (DCB) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

(2)

Página

79

EXPERIENCE AT PROJECT “DOE VIDA”: INFLUENCE ON COMPREHENSION OF ORGAN DONATION THROUGH SOME NEW TEACHING APPROACHES

ABSTRACT

Transplant is considered a revolutionary twentieth century event for its therapeutic merits. An educational approach is considered a privileged instrument to enlighten the public about the need to transform lives, ensuring the demystification about donation and transplantation. It also values them as essential actions to promote health in society, deepening ties between health and education. The Project entitled "Doe Vida" is a research/extension activity performed by UERN Medicine school’s students and professors and has as one of its aspects the audiovisual lectures aimed at elementary school children. Educational interventions were conducted through lectures in 31 public schools and 2 private ones, situated in the most different areas of Mossoró/RN. To demonstrate the influence of the lectures, the study used a sample of 229 people who were randomized to each lecture. The display of variables occurred through measures of relative frequency and statistical analysis using SPSS 17.0 software, using the chi-square and McNemar. In general, there is immediately a significant interference from the lecture on the knowledge of the transplants in children. Besides the receptivity to the theme being proposed, the statistical analysis of the questionnaires revealed a relevant statistical significance. Thus, the Project “Doe Vida” aims at multiplying increasingly this knowledge through the most basic way possible: the transmission of knowledge among all people believing that it is possible to change a controversial reality.

Keywords: Organ donation; Brain Death; Transplantation; Population Education.

INTRODUÇÃO

No Brasil, a doação de órgãos para transplantes é uma ação legalizada judicialmente desde 1977, quando foi promulgada a Lei nº 9.434 criou-se o Sistema Nacional de Transplante (SNT) e modificou o tipo de doação, no qual todo cidadão legalmente capaz passava a ser doador, a menos que não houvesse seu consentimento, sendo necessária expressar sua vontade em algum documento pessoa, configurando a Doação Presumida, sendo modificada em 1998 para Doação Consentida, na qual somente a autorização familiar autoriza a doação1,. Entretanto, mesmo com todos os aparatos legais, a doação ainda se configura como um tema, envolto de mitos, de baixa aceitação pela população em geral. Entre os fatores que podem levar à não-aceitação da temática da doação, podemos citar a falta de conhecimento/informação sobre o processo de

(3)

Página

80

doação/transplante, o temor pelo comércio de órgãos, crenças religiosas, aspectos socioeconômicos e educacionais, questões de gênero, raça/etnia e geração, valores religiosos relacionados ao corpo no pós-morte, a desconfiança e o desconhecimento sobre o diagnóstico de Morte Encefálica (ME), que podem gerar conflitos na tomada de decisão sobre a ação de doar ou não. Entre esses, a conceituação sobre ME é, sem dúvida, um dos maiores paradigmas. Apesar desse conceito já estar bem definido na comunidade científica mundial há pelo menos 30 anos, ele ainda não é bem aceito pela população em geral, sendo um fator limitante no processo de doação. 2,3,4,5.

Na temática de doação e transplantes, a educação é essencial, pois nessa área, mais do que em qualquer outra da saúde, a participação dos profissionais e da sociedade é um dos fatores determinantes do sucesso ou fracasso dos programas de transplante. No Brasil, são raras as escolas médicas que possuem um curso específico de doação e transplante em seu currículo 6,7

A maior parte da população, tanto no Brasil quanto no mundo, recebe informações sobre essa temática através dos meios de comunicação de massa (televisão, rádio, jornais e revistas), sendo um número bem menor sofrendo influência de campanhas individuais sobre doação. Entretanto, um estudo espanhol observou que, apesar da maior parte da informação vir da televisão, essa informação pode ser geral, indefinida, inapropriada e não ser capaz de esclarecer dúvidas e medos comuns, sendo assim incapaz de modificar comportamentos negativos relacionados ao processo de doação. Foi observado que informação com base individual (encontros específicos, campanhas escolares, familiares e profissionais da saúde) promove uma maior modificação de comportamento 2,8.

A negativa de doação é uma das principais barreiras ao aumento do número de transplantes e deve ser reconhecida que a maior barreira é a falta de conhecimento ou a desinformação sobre os aspectos dos transplantes. As campanhas governamentais na mídia são medidas importantes, tendo em vista seu poder de influência, porém são de custo muito elevadas. São também medidas de extrema importância as palestras seguidas de debates em escolas, clubes de serviços, universidades, sindicatos, fábricas ou qualquer outro local que manifestar interesse no assunto 7.

(4)

Página

81

discussão sobre doação de órgãos e transplantes são fundamentais para a construção consolidada do conhecimento, devendo ser cada vez mais incentivada tanto no âmbito familiar quanto na comunidade em geral 2,9

Tendo em vista todos esses fatores, o objetivo do Projeto “Doe Vida” é socializar as informações sobre a doação de órgãos para transplantes com os alunos das escolas de Mossoró, o que representa uma alternativa de transpor o conhecimento adquirido na Faculdade de Medicina para além dos limites físicos da instituição e que se constitui numa estratégia eficaz de disseminação de um conhecimento fundamental para a saúde pública dos dias atuais.

Diante de tal temática, e mediante a apresentação das referidas palestras, o grupo pretende observar como diferentes formas de abordagens no ensino da doação de órgãos para crianças do ensino fundamental podem se configurar como formas eficazes de levar o conhecimento ligado ao tema de transplantes para esse público-alvo.

METODOLOGIA

Foram realizadas intervenções educacionais na modalidade de palestras em 31 escolas municipais e 2 particulares do Município de Mossoró, situadas nas mais distintas zonas da cidade. O público-alvo foi, em média, 2300 alunos do ensino fundamental, com idade média de 10 anos de idade.

As palestras ocorreram no transcorrer do mês de Fevereiro do ano de 2011 até o início de 2012. As escolas foram selecionadas previamente por meio de reuniões entre os membros do projeto e representantes dos centros de ensino, momento no qual era firmado horário e data para a ocorrência da palestra na própria escola. Um grupo de 10 estudantes do curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte juntamente com membros da CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de

Órgão e Tecido para Transplante) do Hospital Regional Tarcísio Maia e alguns

professores foram os palestrantes durante o projeto.

Como recurso metodológico foram elaboradas apresentações audiovisuais adaptadas ao público-alvo em questão, apresentando a temática da morte encefálica e a doação de órgãos para transplantes, que, embora seja de difícil

(5)

Página

82

abordagem, é tratada de forma lúdica, despertando-se dúvidas e solucionando-as junto aos alunos.

Como instrumento de medida, utilizou-se um questionário com 3 perguntas semi-estruturadas (aplicado antes/após as palestras) visando estabelecer uma relação de causa/efeito de uma intervenção educacional (apresentação audiovisual durante 2 horas) sobre os temas: Reversibilidade da Morte Encefálica; Relação entre as religiões e a doação de órgãos; Órgãos que podem ser doados após uma parada cardiorrespiratória.

Como caráter demonstrativo da influência das palestras, o estudo, de natureza descritiva e abordagem quantitativa, possui uma amostra de 229 sujeitos, os quais foram escolhidos aleatoriamente a cada palestra proferida aos alunos do ensino fundamental. A exibição das variáveis deu-se através de medidas de frequência relativa e tratamento estatístico através do software SPSS 17.0, utilizando os testes de qui-quadrado e McNemar.

RESULTADOS

A utilização de novas abordagens de ensino com o intuito de difundir na sociedade a temática da doação de órgãos tem sido valorizada nos mais diversos âmbitos da educação em todo o mundo, tendo em vista ser o transplante de órgãos um dos eventos mais revolucionários do século XXI. Na realização do Projeto “Doe Vida”, a cada palestra realizada nas distintas escolas, observou-se, claramente, uma excelente aceitação da temática tanto por parte dos alunos e pais, como por funcionários das escolas.

O fato de nos apresentarmos como estudantes de Medicina trajados com jaleco já foi um sinal que atrai o imaginário de muitas crianças, e contribuiu positivamente para que conseguíssemos atrair a atenção dos estudantes.

A escolha de abranger também crianças na área de atuação do Projeto “Doe Vida” trouxe novas experiências e inúmeras surpresas. Pudemos perceber que o conhecimento do público infantil e sua capacidade de aceitação do tema eram bastante significantes, bem como a relevância do conteúdo de seus questionamentos. As concepções que elas traziam imbuídas sobre a doação de órgãos eram bastante relevantes e vinham, em sua maioria, de experiências

(6)

Página

83

próprias e do que viam em programas televisivos ou outros meios de massificação. Entretanto, a utilização de um método didático definido foi necessário para que esse conhecimento prévio fosse bem organizado e incrementado.

Ao fim dos encontros, visivelmente, de um modo geral, conseguíamos interferir no processo de aprendizagem daquele público infantil, haja vista o teor e a qualidade dos questionamentos frente a nossas informações. E por se tratar de um público-alvo específico, as palestras tiveram que ser adaptadas, sendo utilizados termos e imagens que fossem convenientes para que a informação fosse repassada de maneira adequada, a fim de garantir uma maior assimilação do conteúdo.

Além disso, muitas comparações tiveram que ser elaboradas para que as crianças compreendessem o que estava sendo explicado. A título de exemplo, quando foi tratado o tema de compatibilidade de órgãos entre doador e receptor, optou-se por comparar os órgãos com peças de roupa, que cabem ou não em determinadas pessoas, exemplificando e conseguindo o entendimento sobre essa compatibilidade. Esse é um exemplo de como novas formas de abordagens de temas que envolvem assuntos delicados de se discutirem com a sociedade como um todo e, principalmente, com crianças, podem oferecer uma maior eficácia para aceitação. Outro exemplo a ser citado acontece ao falar da Lista de espera para transplante de órgão, quando fizemos uma comparação com uma fila de lanche numa cantina escolar, na qual não se deve obedecer obrigatoriamente a ordem dos alunos, mas suas necessidades por alimento, como ocorre na doação de órgãos, na qual há a prioridade de urgências.

Essas novas formas de abordagens, com exemplificações pertinentes, geram discussões e debates entre palestrantes e ouvintes, surgindo inúmeras dúvidas por parte das crianças e até mesmo situações vivenciadas por elas, o que engrandece de forma significativa o processo de aprendizagem. E, além disso, contribui para a formação acadêmica dos palestrantes, ajudando no desenvolvimento de técnicas de ensino e de convivência com as crianças.

Somado a essa percepção da boa aceitação das pessoas quanto ao tema que lhes estava sendo proposto, a análise estatística dos questionários demonstrou uma importante influência na modificação da opinião dessas pessoas em relação à temática em questão. Duas das três questões demonstraram

(7)

Página

84

significância estatística (p<0,01) e, em todos, a diferença percentual entre os acertos no pré e no pós palestra é bastante visível, demonstrando, mais uma vez, a relevância de uma estratégia educacional eficaz. Dados que corroboram outros estudos da área que evidenciam inclusive uma maior aceitação da temática pelos estudantes do que pelos próprios funcionários de saúde.

Tabela 1 – Reversibilidade da Morte Encefálica

A morte encefálica: Pré-palestra Pós-palestra

Freqüênci a % Freqüênci a % É recuperável na maioria das vezes 14 6,1 6 2,6 Pouco recuperável 49 21,4 7 3,1 Irrecuperável 100% das vezes 166 72,5 216 94,3

Tabela 2 – Relação entre as religiões e a doação de órgãos.

Alguma religião NÃO permite a doação de órgãos? Pré-palestra Pós-palestra Freqüênci a % Freqüência % Sim, Católica 7 3,1 3 1,3 Sim, Testemunha de Jeová 182 79, 5 21 9,2 Sim, Islamismo 4 1,7 6 2,6

Sim, Hindu e Judaísmo 2 0,9 2 0,9

Não, todas permitem a

doação de órgãos 34

14,

8 197 86,0

Tabela 3 – Órgãos que podem ser doados após uma parada cardiorrespiratória

Pergunta comparada pré e pós-palestra

(n= 229) McNemar Asymp. Sig. (2-sided)

A morte encefálica: 42,919 ,000*

Alguma religião NÃO permite a doação

de órgãos? 170,333 ,027

Após a parada cardiorrespiratória de um paciente, familiares querem doar seus órgãos. Quais órgãos poderiam ser captados para transplante?

77,102 ,000*

(8)

Página

85

Tabela 4 – Coeficientes estatístico

CONCLUSÃO

O Projeto “Doe Vida”, no contexto de atividade de extensão universitária, permite que o conhecimento acadêmico adquirido em um âmbito educacional possa ser levado à comunidade, possibilitando, tanto para os que promovem quanto para os que recebem, a vivência de diversas situações. E através dessas práticas, muitos aprendizados são dignos de nota, tendo a principal característica de serem mútuos, tanto para os alunos como para palestrantes. E é por meio de práticas de extensão como essas que se podem levar à sociedade uma temática de tamanha importância para a sociedade atual como é a temática da morte encefálica e da doação de órgãos. O intuito era de sempre tentar abordá-la de uma maneira acessível e que permitisse um melhor entendimento, principalmente quando o tema era abordado com crianças, gerando situações inusitadas positivas para o processo ensino-aprendizagem. Observou-se uma grande aceitação do público-alvo quanto à temática da doação de órgãos e transplante. No entanto, o conhecimento que se tem sobre esse assunto ainda é precário e revestido de mitos e histórias mal esclarecidas, o que faz com que o processo de doação de órgãos não seja tão difundido quanto deveria, tendo em vista sua capacidade de mudar o rumo de vidas que já não se ancoravam em qualquer esperança.

Observamos uma notória influência positiva no conhecimento das crianças, de modo que eles puderam expandir as novas informações para o ambiente familiar e amigos, disseminando, ainda mais, o conhecimento relativo à doação de Após a parada

cardiorrespiratória de um paciente, familiares querem doar seus órgãos. Quais órgãos poderiam ser captados para transplante?

Pré-palestra Pós-palestra

Frequência % Frequência %

Pulmão, coração e fígado 42 18,3 12 5,2

Córnea, pele e ossos 72 31,4 151 65,9

Todos os órgãos 75 32,8 49 21,4

Nenhum, porque já parou a

(9)

Página

86

órgãos para transplantes. Ressalta-se ainda a importância desse público-alvo para a consolidação do conhecimento sobre transplantes, haja vista a facilidade com que as crianças absorvem as informações proferidas.

De um modo geral, há, imediatamente, uma significativa interferência da palestra sobre o conhecimento de transplantes das crianças. E elas, são, comprovadamente, o elo com maior capacidade de multiplicação do conhecimento em nossa sociedade, tendo em vista que transmitirão, desde cedo, o que foi aprendido, tornando-se, portanto, a base da construção de algo mais sólido e com a capacidade de mudar uma realidade.

Assim, o Projeto “Doe Vida” almeja, cada vez mais, multiplicar esse conhecimento através da maneira mais básica possível: a transmissão do conhecimento entre as pessoas. Acreditamos que é possível mudar uma realidade que é controversa e fazer com que, cada vez mais, a doação de órgãos seja entendida como um gesto de solidariedade capaz de salvar vidas e que é preciso somente uma simples informação corretamente repassada para alterar uma concepção inadequada.

REFERÊNCIAS

Brasil. Medida Provisória nº 1718 de 6 de outubro de 1998. Acresce parágrafo ao art. 4º da Lei nº 9434, de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos e tecidos e partes do corpo para fins de transplante e tratamento. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 07 de out de 1998.

TRAIBER, Cristiane; LOPES, MHI. Educação para doação de órgãos. Scientia Medica, Porto Alegre: PUCRS, v. 16, n. 4, out./dez. 2006.

BITENCOURT, Almir Galvão Vieira et al . Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica. Rev. bras. ter. intensiva, São Paulo, v. 19, n. 2, June 2007.

GALVAO, Flavio H.F. et al . Conhecimento e opinião de estudantes de medicina sobre doação e transplante de órgãos. Rev. Assoc. Med. Bras.,São Paulo, v. 53, n. 5,Oct. 2007.

D’IMPÉRIO, F. Morte encefálica, cuidados ao doador de órgãos e transplante de pulmão. Rev. bras. ter. intensiva, São Paulo, v. 19, n.1, p. 74-84. 2007.

SCHIRMER, J. et al. Doação de órgãos e tecidos: o que sabem os estudantes do ensino médio?. Einstein, São Paulo, v. 5, n. 3, p. 213-219. 2007.

(10)

Página

87

GARCIA, V.D. A política de transplantes no Brasil. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, v.50, n. 4, p. 313-320, Out-dez 2006.

CONESA C; RIOS A; RAMIREZ P, et al. Influence of different sources of information on attitude toward organ donation: a factor analysis. Transplant Proc, v. 36, n. 5, Jun 2004.

SMIRNOFF LA; GORDON N; HEWLETT J, et al. Factors Influencing families

Referências

Documentos relacionados

•  Todo paciente em suspeita de morte encefálica é um potencial doador até prova em contrário. •  Pacientes que acabam não podendo ser doador de órgãos, geralmente podem

Institui o Sistema Nacional de Transplantes - SNT, no qual se desenvolverá o processo de doação, retirada, distribuição e transplante de órgãos, tecidos, células e partes do

Nos propomos nesta pesquisa, a pensar no campo político, mais especificamente nas Políticas Públicas, voltadas à população LGBT, como considerando as diferenças de cada

uma admissão claramente muito importante para a nossa realidade, assim como para todos os interlocutores de mercado com os quais a Valtellina interage, não apenas em função do

O fotojornalismo, ainda emergente, ao que Souza, Jasper e Kaliberda (2013) indicam, se torna ainda mais representativo quando surgem diversas revistas ilustradas no país,

Hospital Materno Infantil Jeser Amaran Joinville 2. Hospital Regional Hans Dieter Schmidt Joinville

 As atividades da comissão incluem: identificação e manutenção do potencial doador; a agilidade do diagnóstico de morte encefálica; a abordagem da família do doador; o contato com

Objetivos: Identificar perfil, causas de morte encefálica, motivos para a não doação de órgãos de pacientes em um hospital de ensino do noroeste paulista e correlacionar as