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Academic year: 2021

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BPI Reestruturações

VALORIZAÇÃO

Tipo de Fundo:

Fundo aberto de acções. Fundo de Acções Internacionais

Data de início:

4 de Dezembro de 2000

Objectivo:

Proporcionar aos seus participantes o investimento em acções ou activos

equiparados de empresas que no entender da Sociedade Gestora podem

vir a beneficiar de reestruturações operacionais e financeiras ou

oferecem potencial de valorização face às perspectivas de reestruturação

do sector económico onde essas empresas se inserem.

Política de Distribuição

de Rendimentos:

Fundo de capitalização

Banco Depositário:

Banco Português de Investimento, S.A.

Locais de Comercialização:

Banco Português de Investimento, S.A.; Banco BPI, S.A.

Canais Alternativos de

Comercialização à Distância:

Internet – www.bpionline.pt; www.bpinet.pt;

Telefone – BPI Directo (800 200 500)

O fundo terminou o seu terceiro ano completo de existência com um património global de 26.7

milhões de euros, correspondendo a um aumento de 24.8 milhões de euros no ano de 2003.

Este fundo tem como objectivo o investimento em acções ou activos equiparados de empresas a nível

mundial, que possam vir a beneficiar de reestruturações operacionais e financeiras ou que ofereçam

potencial de valorização face às perspectivas de reestruturação do sector económico onde actuam.

Os principais índices de acções registaram performances positivas, em 2003. O mesmo aconteceu

com o BPI Reestruturações, que subiu 18.6% e conseguiu bater o seu benchmark (MSCI World em

euros) por mais de 9%.

Ao longo do ano, continuou-se a procurar bons investimentos num universo geográfico e sectorial

cada vez mais alargado de forma a tentar minimizar os riscos não específicos da carteira. Assim,

durante o ano de 2003, o fundo diversificou o número de sectores e países onde está investido, não

havendo nenhum que se destaque claramente. As maiores posições de fundo são as concessionárias

de auto-estradas francesa ASF e portuguesa Brisa, a produtora de moinhos de vento espanhola

Gamesa e a construtora holandesa BAM.

Destacamos como casos de sucesso da carteira, neste ano, a construtora BAM e as empresas de

ouro e prata.

África (1.18%) América do Norte (12.41%) América do Sul (2.31%) Europa (84.10%)

Distribuição geográfica dos

activos do fundo em

31.12.2003

Liquidez (28%) Consumo cíclico (10%) Consumo não cíclico (11%) Indústria (14%) Utilities (18%) Outros (2%) Tecnologia (2%) Matérias Primas (15%)

Distribuição sectorial dos

activos do fundo em

31.12.2003

AUTOROUTES DU SUD DE LA FRANCE (ASF) 3.02%

BRISA – (PRIVATIZADAS) 2.99%

GAMESA CORP TECNOLOGICA 2.77%

KONINKLIJKE BAM GROEP NV 2.67%

IBERDROLA 2.61%

(2)

2003

UP em circulação no início do período 515 014

UP emitidas em 2003 6 461 220

UP resgatadas em 2003 -898 603

UP em circulação no final do período 6 077 631

Movimento de unidades de participação

Valor* Mês Janeiro 3.68562 Fevereiro 3.67826 Março 3.71218 Abril 3.85370 Maio 3.89903 Junho 3.99257 Julho 4.09051 Agosto 4.10936 Setembro 4.10248 Outubro 4.20452 Novembro 4.34306 Dezembro 4.38558

Evolução do valor da unidade de participação

2003 2002

2001

Valor líquido global * 2 306 1 905 26 654

Valor da UP 4.49733 3.69919 4.38558

Número de UP 512 664 515 014 6 077 631

Evolução do fundo nos últimos 3 anos (final do ano)

* (Milhares de euros)

Evolução do activo

do fundo até

31.12.2003

2002 M.€ 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 0 2001 2003

Evolução do valor da

unidade de participação

em 2003

€ 4.40 4.30 4.20 4.10 4.00 3.90 3.80 3.70 3.60 J F M A M J J A S O N D

Subscrição Inicial 500.00 euros Pré-aviso de reembolso 5 dias úteis Entregas Adicionais 250.00 euros Prazo mínimo investimento 5 dias úteis

Comissões

Subscrição 0% Gestão 1.25%

Resgate até 1 ano 3% Depositário 0.75%

entre 1 e 2 anos 2% entre 2 e 3 anos 1%

Condições de Investimento em 31.12.2003

(3)

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002

2002 Activo líquido ACTIVO Carteira de títulos Obrigações - - - - 36 400 Acções 3 18 058 211 1 863 709 (49 917) 19 872 003 1 440 232 18 058 211 1 863 709 (49 917) 19 872 003 1 476 632 Contas de terceiros

Outras contas de devedores 17 666 723 - - 666 723 19 974

Disponibilidades

Depósitos à ordem 3 7 602 906 - - 7 602 906 429 775

Contas de regularização

Proveitos a receber - - - - 94

Outras contas de regularização 18 248 014 - - 248 014 2 013

248 014 - - 248 014 2 107

Total do activo 26 575 854 1 863 709 (49 917) 28 389 646 1 928 488

Total do número de unidades de participação 1 6 077 631 515 014

2003 Activo líquido Menos-valias / / provisões Mais-valias Activo bruto Notas

(Montantes expressos em euros)

2002 CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO

Capital do Fundo

Unidades de participação 1 30 388 155 2 575 070

Variações patrimoniais 1 (4 894 190) 3 230

Resultados transitados 1 (673 167) (258 721)

Resultado líquido do exercício 1 1 833 127 (414 446)

Total do capital do fundo 26 653 925 1 905 133

Contas de terceiros

Resgates a pagar a participantes 19 24 798 -

Comissões a pagar 19 40 931 3 420

Outras contas de credores 19 1 668 686 19 885

1 734 415 23 305

Contas de regularização

Outras contas de regularização 1 306 50

Total do passivo 1 735 721 23 355

Total do capital do fundo e do passivo 28 389 646 1 928 488

Valor unitário da unidade de participação 1 4.38558 3.69919

2003 Notas

(Montantes expressos em euros)

(4)

2002

DIREITOS SOBRE TERCEIROS Operações cambiais

A prazo (Forwards cambiais) 1 102 374 127 359

Swaps cambiais 1 216 833

-2 319 -207 127 359

Total dos Direitos 2 319 207 127 359

RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Operações cambiais

A prazo (Forwards cambiais) 994 928 122 622

Swaps cambiais 1 068 092 -

11 2 063 020 122 622

Total das Responsabilidades 2 063 020 122 622

2003 Notas

CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

(Montantes expressos em euros)

(5)

BPI Reestruturações

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002

2002 CUSTOS E PERDAS

Juros e custos equiparados

Da carteira de títulos 7 162 72

De operações correntes 1 151 249

Comissões

Da carteira de títulos 5 61 036 13 324

Outras, de operações correntes 5 204 259 48 694

Perdas em operações financeiras

Na carteira de títulos 5 8 844 326 3 943 812

Em operações extrapatrimoniais 1 651 688 12 060

Impostos e taxas

Indirectos 15 16

Directos 9 69 209 10 372

Resultado líquido do exercício 1 833 127 (414 446)

12 671 973 3 614 153 2003

Notas

(Montantes expressos em euros)

2002 PROVEITOS E GANHOS

Juros e proveitos equiparados

Da carteira de títulos 5 13 983 117

Outros, de operações correntes 5 45 196 5 072

Rendimento de títulos

Da carteira de títulos 5 145 137 38 744

Ganhos em operações financeiras

Na carteira de títulos 5 10 982 712 3 557 740

Em operações extrapatrimoniais 1 484 945 12 321

Proveitos e ganhos eventuais

Ganhos de exercícios anteriores - 159

12 671 973 3 614 153 2003

Notas

(Montantes expressos em euros)

(6)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002

2002

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

Recebimentos:

Subscrição de unidades de participação 26 655 954 31 401

Pagamentos:

Resgates de unidades de participação (3 715 491) (17 442)

Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo 22 940 463 13 959

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Recebimentos:

Venda de títulos 13 679 684 2 988 070

Rendimento de títulos 138 522 38 440

Juros e proveitos similares recebidos 4 998 -

Outros recebimentos relacionados com a carteira 62 176

Pagamentos:

Compra de títulos (28 966 272) (2 672 501)

Subscrições de títulos - (50 893)

Taxas de bolsa suportadas (38 619) (9 732)

Taxas de corretagem (5 416) (2 296)

Outras comissões e taxas (9 264) (1 954)

Outros pagamentos relacionados com a carteira (24 764) (4 891)

Fluxo das operações da carteira de títulos (15 221 069) 284 419

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

Recebimentos:

Recebimentos em operações cambiais 14 688 293

Margem inicial em contratos de futuros e opções 2 681 996 -

Outros recebimentos em operações a prazo e de divisas 103 446 4 909 Pagamentos:

Pagamentos em operações cambiais (67 032) (1 921)

Margem inicial em contratos de futuros e opções (3 089 962) -

Outros pagamentos em operações a prazo e de divisas (61 400) (4 983)

Fluxo das operações a prazo e de divisas (418 264) (1 702)

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

Recebimentos:

Juros de depósitos bancários 33 039 4 078

Outros recebimentos correntes 31 732 2 007

Pagamentos:

Comissão de gestão (92 269) (27 293)

Comissão de depósito (55 361) (16 376)

Juros devedores de depósitos bancários (1 151) (249)

Impostos e taxas (42 589) (10 634)

Outros pagamentos correntes (1 400) (600)

Fluxo das operações de gestão corrente (127 999) (49 067)

OPERAÇÕES EVENTUAIS

Recebimentos:

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - 159

Fluxo das operações eventuais - 159

Saldo dos fluxos de caixa do período 7 173 131 247 768

Disponibilidades no início do período 429 775 182 007

Disponibilidades no fim do período 7 602 906 429 775

2003

(Montantes expressos em euros)

(7)

BPI Reestruturações

Anexo às demonstrações financeiras

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BPI

Reestruturações (Fundo) foi autorizada por deliberação do Conselho

Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 29 de

Setembro de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 4 de

Dezembro de 2000. É um fundo de investimento mobiliário aberto,

constituído por tempo indeterminado, e tem como principal

objectivo a realização de investimentos em acções emitidas por

empresas que possam vir a beneficiar de reestruturações

operacionais e financeiras ou que ofereçam potencial de valorização

face às perspectivas de reestruturação do sector económico no qual

se inserem.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela BPI Fundos –

Gestão de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade

Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco

Português de Investimento, S.A.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial

definida no Plano de Contas dos Fundos de Investimento

Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são

aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das

demonstrações financeiras anexas.

1. CAPITAL DO FUNDO

O capital do Fundo está formalizado através de unidades de

participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade

aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com

um valor inicial de subscrição de 5 euros cada. O valor de

subscrição e de reembolso das unidades de participação é

calculado com base no valor do capital do Fundo por unidade de

participação, no dia em que são subscritas ou é solicitado o seu

resgate, respectivamente.

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, o

movimento no capital do Fundo foi o seguinte:

Saldo em 31.12.2003 Resultado líquido do exercício Outros Resgates Subscrições Saldo em 31.12.2002 Valor base 2 575 070 32 306 100 (4 493 015) - - 30 388 155

Diferença para o valor base 3 230 (5 650 146) 752 726 - - (4 894 190)

Resultados acumulados (258 721) - - (414 446) - (673 167)

Resultado líquido do exercício (414 446) - - 414 446 1 833 127 1 833 127 1 905 133 26 655 954 (3 740 289) - 1 833 127 26 653 925 Número de unidades de participação 515 014 6 461 220 (898 603) - - 6 077 631

Valor da unidade de participação 3.69919 - - - - 4.38558

O valor líquido global do Fundo e o valor de cada unidade de participação no último dia de cada trimestre desde o início da actividade

do Fundo foram os seguintes:

Valor da Unidade de Participação Valor líquido Global do Fundo

Meses Ano 2003 Março 1 911 073 3.71218 Junho 9 981 821 3.99257 Setembro 9 993 009 4.10248 Dezembro 26 653 925 4.38558 2002 Março 2 464 254 4.80492 Junho 2 257 290 4.80492 Setembro 1 823 740 3.54115 Dezembro 1 905 133 3.69919 2001 Março 2 381 327 4.60817 Junho 2 314 990 4.50391 Setembro 2 043 357 3.98274 Dezembro 2 305 620 4.49733

(8)

Total (1)+(2) Bolsa Fora bolsa Descrição

Dívida pública - - -

-Fundos públicos e equiparados - - -

-Obrigações diversas 1 047 028 - 1 164 721 - 2 211 749 -Acções 29 172 609 - 12 727 910 - 41 900 519 -Títulos de participação - - - -Direitos - - - -Unidades de participação - - - -Contratos de futuros 86 897 124 - 86 420 711 - 173 317 835 -Contratos de opções - - - -Total 117 116 760 - 100 313 342 - 217 430 102 -Vendas (2) Bolsa Fora bolsa Compras (1)

Bolsa Fora bolsa

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, foram

cobradas as seguintes comissões de subscrição e resgate:

As comissões cobradas revertem a favor da Sociedade Gestora.

Em 31 de Dezembro de 2003, os participantes do Fundo podem

agrupar-se de acordo com os seguintes escalões:

2. VOLUME DE TRANSACÇÕES

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, as

transacções de valores mobiliários efectuadas pelo Fundo

tiveram a seguinte composição:

N.º Intervalos Até €500 1 Entre €500 e €2 500 8 Entre €2 500 e €12 500 76 Entre €12 500 e €50 000 302 Mais de €50 000 79 Total 466 Comissões cobradas Valor (nota 1) Subscrições 26 655 954 -Resgates 3 740 289 27 791

(9)

BPI Reestruturações

3. CARTEIRA DE TÍTULOS

Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica tem a seguinte composição:

Soma Juros corridos Valor da carteira Menos valias Mais valias Preço de aquisição Descrição dos títulos

1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

Mercado de cotações oficiais de bolsas de valores portuguesas

Acções

BRISA – (PRIVATIZADAS) 781 911 16 269 - 798 180 - 798 180

EDP – ELECTRICIDADE DE PORTUGAL – N 483 246 43 253 - 526 498 - 526 498

GESCARTAO, SGPS 609 593 64 316 - 673 910 - 673 910 MODELO CONTINENTE.,SGPS 572 492 43 239 - 615 732 - 615 732 PORTUCEL – N 225 350 27 720 - 253 070 - 253 070 SEMAPA – SOC.INV.GESTAO-SGPS-N 82 183 16 662 - 98 845 - 98 845 SONAE – SGPS 352 142 162 658 - 514 800 - 514 800 3 106 917 374 118 - 3 481 034 - 3 481 034

Mercado de cotações oficiais de bolsas de valores de Estados membros da U.E. Acções

ACS, ACTIVIDADES CONSTRUCION Y SERVICIOS 381 339 - (10 825) 370 514 - 370 514

ALTADIS SA 496 719 29 781 - 526 500 - 526 500

ANDRITZ AG 111 554 40 246 - 151 800 - 151 800

AUTOROUTES DU SUD DE LA FRANCE (ASF) 779 081 26 234 - 805 315 - 805 315

BARON DE LEY 215 815 67 133 - 282 948 - 282 948

CEMENTIR SPA 106 684 121 - 106 805 - 106 805

CEMENTOS PORTLAND VALDERRIVAS 499 427 109 364 - 608 791 - 608 791

CIMENTS FRANCAIS 146 120 12 - 146 132 - 146 132

EIFFAGE 265 105 - (402) 264 703 - 264 703

ELECTRABEL ORD. 507 460 25 828 - 533 288 - 533 288

ENEL SPA 524 939 133 - 525 072 - 525 072

FJH AG 380 829 42 550 - 423 379 - 423 379

FOMENTO DE CONSTRUC Y CONTRA 200 728 6 349 - 207 078 - 207 078

FRESENIUS AG-PFD 106 555 20 980 - 127 535 - 127 535

FUCHS PETROLUB-PFD 80 000 6 600 - 86 600 - 86 600

GAMESA CORP TECNOLOGICA 610 123 127 154 - 737 277 - 737 277

GRANITIFIANDRE SPA 487 466 - (2 478) 484 987 - 484 987

GREEK ORG OF FOOTBALL PROG 286 108 - (1 108) 285 000 - 285 000

GROUPE AGTA RECORD 91 012 12 002 - 103 015 - 103 015

GUCCI GROUP NV 337 671 - (20 684) 316 987 - 316 987

HOLIDAYBREAK PLC 114 926 1 277 - 116 203 - 116 203

IBERDROLA 643 804 51 944 - 695 748 - 695 748

(10)

O movimento nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2003 foi o seguinte:

Saldo final Reduções Aumentos Saldo inicial Depósitos à ordem 429 775 7 173 131 - 7 602 906 Soma Juros corridos Valor da carteira Menos valias Mais valias Preço de aquisição Descrição dos títulos

KONINKLIJKE BAM GROEP NV 585 720 127 234 - 712 954 - 712 954

MONDADORI(ARNOLDO) EDITORESPA 414 857 4 852 - 419 709 - 419 709

NATIONAL GRID TRANSCO PLC 500 871 21 589 - 522 460 - 522 460

OMEGA PHARMA 253 018 2 687 - 255 704 - 255 704

PERMASTEELISA SPA 133 840 - (5 589) 128 250 - 128 250

PUBLIC POWER CORP 244 926 9 874 - 254 800 - 254 800

RED ELECTRICA DE ESPANA 535 491 94 489 - 629 980 - 629 980

RODRIGUEZ GROUP 309 281 - (8 307) 300 974 - 300 974 SAFEWAY PLC 87 175 5 060 - 92 236 - 92 236 SAMPO OYJ – A 82 250 20 250 - 102 500 - 102 500 SEB SA 64 616 20 920 - 85 536 - 85 536 SEVERN TRENT PLC 526 429 4 928 - 531 356 - 531 356 SOGEFI SPA 27 250 50 - 27 300 - 27 300

SUEZ – STOCK SPLIT 503 027 6 733 - 509 760 - 509 760

TRANSPORTES AZKAR S.A. 157 547 13 554 - 171 101 - 171 101

TUBACEX 157 456 20 113 - 177 570 - 177 570

WARRANT FS 2002-2008 - 4 224 - 4 224 - 4 224

12 275 598 924 267 (49 917) 13 149 948 - 13 149 948

Mercado de cotações oficiais de bolsas de valores de estados não membros da U.E.

Acções

CIA MINAS BUENAVENTURA- ADR 458 298 720 - 459 018 - 459 018

GOLD FIELDS LTD – SP ADR 202 427 31 562 - 233 989 - 233 989

GOLDCORP INC 314 886 47 114 - 362 000 - 362 000

HECLA MINING CO 168 473 42 223 - 210 696 - 210 696

LONZA GROUP AG – REG 80 300 1 849 - 82 149 - 82 149

NEWMONT MINING CORP HOLDING CO 513 287 162 173 - 675 460 - 675 460

PAN AMERICAN SILVER CORP 232 211 56 563 - 288 774 - 288 774

PLACER DOME INC 275 492 107 368 - 382 860 - 382 860

SILVER STANDARD RESOURCES 210 599 51 391 - 261 991 - 261 991

WHEATON RIVER MINERALS LTD(USD) 219 723 64 362 - 284 086 - 284 086

2 675 697 565 324 - 3 241 021 - 3 241 021

(11)

BPI Reestruturações

4. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS

CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos

registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano

de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário, estabelecido

pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e

regulamentação complementar emitida por esta entidade, na

sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo

Decreto--Lei n.º 276 / 94, de 2 de Novembro, aditado pelas alterações

estabelecidas no Decreto-Lei n.º 323 / 99, de 13 de Agosto.

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na

preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o

princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à

medida que são geradas, independentemente do momento do

seu recebimento ou pagamento.

Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na

rubrica JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS, sendo o respectivo

imposto reflectido na rubrica IMPOSTOS E TAXAS.

b) Carteira de títulos

As compras de títulos são registadas na data da transacção, pelo

valor efectivo de aquisição.

Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de

mercado ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes

regras:

i) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou à negociação em

mercados regulamentados são valorizados diariamente, com

base na última cotação disponível no momento de referência

do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira

do Fundo. Caso não exista cotação nesse dia, utiliza-se a

última cotação de fecho disponível, desde que a mesma se

tenha verificado nos 30 dias anteriores;

ii) As acções não cotadas ou cujas cotações não sejam

consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do

seu presumível valor de realização, são valorizadas com base

em valores de oferta de compra e de venda, difundidos por

um market maker da sua escolha, disponibilizados para o

momento de referência do dia em que se esteja a proceder à

valorização da carteira do Fundo.

iii) Os valores representativos de dívida não cotados, ou cujas

cotações não sejam consideradas representativas do seu

presumível valor de realização, são valorizados diariamente

com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora

melhor reflicta o seu presumível valor de realização. Essa

cotação será procurada em sistemas internacionais de

informação de cotações tais como o Financial Times

Interactive Data, o ISMA – International Securities Market

Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam

considerados credíveis pela Sociedade Gestora.

Alternativamente, a cotação pode ser obtida junto de market

makers da escolha da Sociedade Gestora, ou através de

modelos teóricos de avaliação de obrigações.

As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de

valorização descritos anteriormente, são reconhecidas na

demonstração de resultados do exercício nas rubricas GANHOS OU

PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS, por contrapartida das rubricas MAIS-VALIAS

e MENOS-VALIAS

do activo.

Os dividendos são registados quando atribuídos / recebidos na

rubrica RENDIMENTO DE TÍTULOS.

Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é

utilizado o critério FIFO.

c) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o

valor do capital do Fundo pelo número de unidades de

(12)

somatório das rubricas UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO, VARIAÇÕES

PATRIMONIAIS, RESULTADOS TRANSITADOS

e RESULTADO LÍQUIDO DO

EXERCÍCIO.

A rubrica VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

resulta da diferença entre o valor

de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de

participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença

apurada é repartida entre a fracção imputável a exercícios

anteriores e a parte atribuível ao exercício.

d) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade

responsável pela gestão do património do Fundo. De acordo com

o regulamento de gestão do Fundo, esta comissão é calculada,

diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1.25% ao

capital do Fundo, sendo a sua liquidação efectuada

mensalmente. Este custo é registado na rubrica COMISSÕES

(nota 5).

e) Comissão de depósito

A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco

depositário. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo,

esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma

taxa anual de 0.75% ao capital do Fundo, sendo a sua

liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado

na rubrica COMISSÕES

(nota 5).

f) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores

Mobiliários, constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por

aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de

cada mês e registada na rubrica COMISSÕES

(nota 5).

Nos termos da Portaria n.º 1303 / 2001, de 22 de Novembro, a

taxa mensal aplicável ao Fundo é de 0.00133%, com um limite

mensal mínimo e máximo de 50 euros e 10 000 euros,

respectivamente.

g) Operações em moeda estrangeira

Os activos em moeda estrangeira são convertidos para euros com

base no câmbio indicativo para as operações à vista (“fixing”),

divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do

balanço. As mais e menos-valias resultantes da reavaliação

cambial são registadas como proveitos e custos do exercício,

respectivamente.

Os activos para os quais tenham sido celebrados contratos de

fixação de câmbio, são actualizados ao fixing, por contrapartida

de custos ou proveitos. Os contratos de fixação de câmbio são

reavaliados com base nas taxas de juro em vigor para as

diferentes moedas e prazos residuais das operações, sendo as

mais e menos valias apuradas registadas na demonstração de

resultados do exercício, em GANHOS OU PERDAS EM OPERAÇÕES

FINANCEIRAS, por contrapartida de CONTAS DE REGULARIZAÇÃO, activas

ou passivas.

h) Operações com contratos de “Futuros”

As posições abertas em contratos de futuros, transaccionados

em mercados organizados, são reflectidas em rubricas

extrapatrimoniais. Estas são valorizadas diariamente com base

nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados

ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas

de GANHOS OU PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS.

A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor

(ajustamentos de cotações) são registados nas rubricas OUTRAS

CONTAS DE DEVEDORES

e OUTRAS CONTAS DE CREDORES.

i) Impostos

Em conformidade com o artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios

Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento

mobiliário em território português são tributados como se de

pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o

Rendimento das Pessoas Colectivas.

(13)

BPI Reestruturações

Juros

Os juros são tributados à taxa de 20%.

Mais valias

Nos termos do disposto na Lei n.º 109-B / 2001, de 27 de

Dezembro, as mais valias realizadas em acções detidas há

menos de um ano são tributadas autonomamente à taxa de 10%

sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias

obtidas em cada ano. As mais-valias realizadas em títulos de

dívida e acções detidas há mais de um ano estão excluídas de

tributação.

Dividendos

Os dividendos recebidos de empresas nacionais cotadas são

tributados à taxa de 20%, incluindo 5% de Imposto sobre

Sucessões e Doações (12.5% no caso de se tratarem de

empresas privatizadas).

Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras são tributados

à taxa de 25%.

Contratos de futuros

Os ganhos líquidos em contratos de futuros são tributados à taxa

de 10%.

Operações cambiais a prazo e swaps cambiais

Os ganhos realizados em operações cambiais a prazo e swaps

cambiais são tributados à taxa de 20%, quando obtidos em

território nacional, e à taxa de 25%, quando resultem de

operações com não residentes.

5. COMPONENTES DO RESULTADO

No exercício de 2003, os componentes do resultado do Fundo

apresentam o seguinte detalhe:

Proveitos e ganhos

Ganhos de Capital Mais valias Soma Natureza Operações "à vista" Acções e direitos 1 863 709 8 834 168 10 697 877 - - 145 137 145 137 Obrigações - 284 835 284 835 13 983 - - 13 983 Títulos de participação - - - -Unidades de participação - - -

-Instr. de dívida de curto prazo - - -

-Depósitos - - - 45 196 - - 45 196

Operações "a prazo" Cambiais Forwards 103 385 293 521 396 906 - - - -Swaps 144 629 127 938 272 567 - - - -Futuros - 633 065 633 065 - - - -Taxa de juro FRA - - - -Swaps - - - -Futuros - - - -Cotações Futuros - - - -Opções - - - -Total 2 111 723 10 173 527 12 285 250 59 179 - 145 137 204 316

Ganhos com carácter de juro Rendimento de títulos Soma Juros decorridos Juros vencidos Potenciais Efectivas

(14)

Custos e perdas

Perdas de Capital Menos valias Soma Natureza Operações "à vista" Acções e direitos 49 917 8 597 909 8 647 826 - - -Obrigações - 196 500 196 500 - - -Títulos de participação - - - -Unidades de participação - - - -Depósitos - - -

-Operações "a prazo" Cambiais Forwards - 265 976 265 976 - - -Swaps - 157 571 157 571 - - -Futuros - 1 034 381 1 034 381 - - -Taxa de juro FRA - - - -Swaps - - - -Futuros - - - -Cotações Futuros - - - -Opções - - - -Comissões De gestão - - - 115 713 - 115 713 De depósito - - - 69 428 - 69 428 Taxa de supervisão - - - 1 718 - 1 718

Taxa de operações de bolsa - - - 50 923 - 50 923

Taxa de corretagem - - - 10 113 - 10 113

Outras comissões - - - 17 400 - 17 400

Total 49 917 10 252 337 10 302 254 265 295 - 265 295

Juros e comissões suportados Juros decorridos Soma Juros vencidos e comissões Potenciais Efectivas

(15)

BPI Reestruturações

9. IMPOSTOS

Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte

composição de acordo com o tipo de rendimento gerador da

tributação:

11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL

Em 31 de Dezembro de 2003, as posições cambiais mantidas

pelo Fundo (activo bruto) podem resumir-se da seguinte forma:

17. CONTAS DE TERCEIROS – ACTIVO

Esta rubrica tem a seguinte composição:

As OPERAÇÕES DE BOLSA A REGULARIZAR

correspondem às vendas de

títulos que se encontravam pendentes de liquidação financeira.

2002 2003

Mais valias em acções (nota 19) 26 873 -Dividendos de acções estrangeiras 17 352 8 524 Juros de obrigações diversas 13 065 -Juros de depósitos à ordem 9 039 1 014 Ganhos em operações cambiais 1 636 -Dividendos de acções nacionais 785 557

Outros impostos 459 277

69 209 10 372

Moedas À vista Posição

Global Opções CAD 958 793 - - - - 958 793 CHF 374 345 - - - - 374 345 GBP 791 846 - - - - 791 846 USD 2 534 927 (2 605 594) - (2 605 594) - (70 667) Contravalor Euro 3 961 468 (2 063 020) - (2 063 020) - 1 898 449 A prazo

Forward Futuros Total a prazo

2002 2003

Operações de bolsa a regularizar 638 641 18 242

Dividendos a receber 8 790

-Imposto a recuperar 8 891

-Outros valores a receber 10 401 1 732 666 723 19 974

(16)

18. CONTAS DE REGULARIZAÇÃO – ACTIVO

Esta rubrica tem a seguinte composição:

19. CONTAS DE TERCEIROS – PASSIVO

Esta rubrica tem a seguinte composição:

As “operações de bolsa a regularizar” correspondem às compras

de títulos que se encontravam pendentes de liquidação

financeira.

2002 2003

Juros a receber da carteira de títulos - 94 Ajustamentos de cotações de operações cambiais 248 014 1 999 Outras contas de regularização - 14 248 014 2 013 248 014 2 107

2002 2003

Resgates a pagar a participantes 24 798 -Comissão de gestão a pagar 25 582 2 138 Comissão de depósito a pagar 15 349 1 282 40 931 3 420 Operações de bolsa a regularizar 1 611 268 18 140 Imposto a liquidar sobre dividendos 17 351 1 745 Imposto a liquidar sobre mais valias (Nota 9) 26 873 -Imposto a liquidar sobre operações cambiais 1 066 -Imposto a liquidar sobre juros de obrigações 12 128 -1 668 686 19 885 1 734 415 23 305

(17)

BPI Reestruturações

BPI Reestruturações

Certificação legal das contas

e Relatório de Auditoria

ANTÓNIO DIAS E ASSOCIADOS

SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS INSCRIÇÃO N.º 43

REGISTO NA CMVM N.º 231 NIPC 501 776 311

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA

Introdução

1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras anexas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2003 do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BPI Reestruturações (Fundo), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2003 que evidencia um total de 28 389 646 euros e capitais próprios de 26 653 925 euros, incluindo um resultado líquido de 1 833 127 euros, a Demonstração dos resultados e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo.

Responsabilidades

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da BPI Fundos – Gestão de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora): (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.

Âmbito

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações, a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras, e a apreciação, para os aspectos materialmente relevantes, se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

Sede em Lisboa: Amoreiras – Torre 1 – 7.º – 1070-101 Lisboa Telefone 21 387 00 15 Escritório no Porto: Av. da Boavista, 3523 – 1.º – 4100-139 Porto Telefone 22 610 11 79

(18)

ANTÓNIO DIAS E ASSOCIADOS – 2 –

Opinião

5. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BPI Reestruturações em 31 de Dezembro de 2003, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector e a informação financeira nelas constante é, nos termos das definições incluídas nas Directrizes mencionadas no parágrafo 4 acima, completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Lisboa, 23 de Janeiro de 2004

ANTÓNIO DIAS E ASSOCIADOS, SROC Representada por António Marques Dias

(19)

BPI Reestruturações

Relatório dos Auditores

À BPI Fundos – Gestão de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.

e aos Subscritores do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BPI Reestruturações

1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BPI Reestruturações (Fundo), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2003, a Demonstração dos resultados e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo. Estas demonstrações financeiras são da responsabilidade do Conselho de Administração da BPI Fundos – Gestão de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada na nossa auditoria daquelas demonstrações financeiras.

2. A nossa auditoria foi efectuada de acordo com as normas de auditoria geralmente aceites em Portugal, as quais exigem que seja planeada e executada com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Esta auditoria incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação. Esta auditoria incluiu igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da

aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que a auditoria efectuada proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BPI Reestruturações em 31 de Dezembro de 2003, bem como o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector.

Referências

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