• Nenhum resultado encontrado

I IMAGEM GRÁFICA M A R I A L U I Z A S A D D I

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "I IMAGEM GRÁFICA M A R I A L U I Z A S A D D I"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

S A I A

I IMAGEM

'

GRÁFICA

M A R I A L U I Z A S A D D I

r u p t u r a s e c o n s t r u ç õ e s U E R J 2 5 d e j u n h o d e 1 9 9 6 i n a u g u r a ç ã o à s 1 8 : 3 0 h o r a s 2 5 d e j u n h o a 2 6 d e j u l h o E S C O L A D E A R T E S V I S U A I S 3 0 d e j u l h o d e 1 9 9 6 i n a u g u r a ç ã o à s 2 0 : 0 0 h o r a s 3 0 d e j u l h o a 3 1 d e a g o s t o

(2)

MARIA LUIZA SADDI Fortaleza, CE

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

1996

SALA CÂNDIDO PORTINARI UERI Rio de Janeiro, RJ

SALA IMAGEM GRÁFICA

Escola de Artes Visuais do Parque Laqe Rio de Janeiro, R)

1987

IMPRESSÕES desenhos

Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes Rio de Janeiro, RJ

1979

QUESTÕES DE ESPAÇO desenhos e instalação

Galeria da Aliança Francesa de Botafoqo

Rio de Janeiro, RJ

1978

SALA DE AULA E PAISAGENS instalação, desenho e filmes Super 8 Escola de Artes Visuais do Parque Laqe Rio de Janeiro, R)

1970

XILOGRAVURAS Galeria da Livraria Aqir Rio de Janeiro, RJ Rio de Janeiro, R)

1969

GUACHES

Galeria da Livraria Aqir Rio de Janeiro, RJ EXPOSIÇÕES COLETIVAS

(3)

EXPOSIÇÕES COLETIVAS 1985 DESENHOS Galeria Debret Paris, França A GRANDE NUVEM

outdoor na Rua Vergueiro - Semana do M eio Ambiente

Centro Cultural de São Paulo RIO NARCISO

Escola de Artes Visuais do Parque Lage Rio de Janeiro, RJ

1984

REPRODUÇÃO DA M AN C H A

Projeto Rio de C o r/M u ro do Parque Lage Escola de Artes Visuais do Parque Lage Rio de Janeiro, RJ

VELHA M A N IA - DESENHO BRASILEIRO Escola de Artes Visuais do Parque Lage Rio de Janeiro, RJ

1 9 8 0 / 8 1 / 8 3

COLETIVAS DA ARMAÇÃO Rio de Janeiro. RJ

1982

MULTIPLES BY LATIN AMERICAN ARTISTS Franklin Furnace N ew York, USA 1981 SALÃO CARIOCA Rio de Janeiro, RJ 1980 4 0 ARTISTAS - XEROGRAFIA NAC, Paraíba

Pinacoteca, São Paulo, SP

1979 MULTIMEDIA INTERNACIONAL ECA/USP São Paulo, SP CONTEMPORARY BRAZILIAN WORKS O N PAPER Nobe Gallery N ew York, USA

INICIO DOS TRABALHOS - MOSTRA DE 7 ARTISTAS

Aliança Francesa de Botafogo Rio de Janeiro, RJ

1970

SALÃO UNIVERSITÁRIO DE ARTES Curitiba, PR 1 9 6 9 / 7 2 / 7 3 SALÃO DE VERÃO Rio de Janeiro, RJ 1968 BIENAL DA BAHIA Salvador, BA

SALÃO NACIO NAL DE ARTE MODERNA Rio de Janeiro, RJ

F O R M A Ç Ã O 1994

Doutorado em Artes Plásticas Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica Pontifícia Universidade Católica São Paulo, SP

1990

Mestrado em Artes Plásticas Escola de Comunicação e Artes

Universidade de São Paulo São Paulo, SP

1985

Pós-Graduação em Arte-Educação Escola de Comunicações e Artes Universidade de São Paulo São Paulo, SP

CURSOS DE ARTE 1969

• professor Frederico de Morais Departamento de Artes Plásticas - MAM/RJ

• professor Roberto Magalhães • professor Abelardo Zaluar 1 9 6 8 /7 1 / 7 2

• professora Renina Katz 1967

• professor Aluísio Carvão 1 9 6 4 /6 5

• professor Iberê Camargo

ATIVIDADES DOC ENTES Professora de artes plásticas

Instituto Santo André, RJ; Colégio Andrews, RJ; Escolinha de Arte do Brasil, RJ; Centro Cultural São Paulo, SP; PUC, RJ; FAAP, SP.

1995

Professor Assistente / Ensino da Arte / Faculdade de Educação Artística / UERJ

(4)
(5)

Rompimentos e rupturas

comoções

abrem brechas e rasgões

revelam fímbrias

criam margens

limiares

Raios fragmentam

o espaço

expõem e constroem

formas

Camadas e ondas

sinuosas

se revolucionam

em todas direções

incontidas

incontáveis

Massas vibrantes

entrecruzadas

abrem sulcos

novos

outros leitos

novos cursos

(6)

2 5 de j u n h o a 2 6 d e j u l h o s e g u n d a a s e x l a - f e i r a 9 . 3 0 à s 2 0 h s . D E P A R T A M E N T O C U L T U R A L S A L A C Â N D I D O P O R T I N A R I UE RJ r. S â o F r a n c i s c o X a v i e r 5 2 4 - M a r a c a n ã 3 0 de j u l h o a 31 d e a g o s t o s e g u n d a a s e x l a - f e i r a 1 0 à s 1 9 h s . s á b a d o 1 0 à s 1 7 h s . S A L A I M A G E M G R Á F I C A E S C OL A DE A R T E S V I S U A I S P a r q u e L o g e r. J a r d i m B o t â n i c o 4 1 4 t e l . 0 2 1 2 2 6 - 9 6 2 4 2 2 6 - 1 8 7 9 I I C O U 0 1 « « l i t V I l U A t l i i i a « ■ i a • ■ s e c r e t a r ia de e s t a d o de c u l t u r a

E ESPORTE DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA DE ARTES VISUAIS dire to r

LUIZ ALPHONSUS DE GUIMARAENS coord e n ad o r de exposições

NELSON AUGUSTO

SALA IMAG EM GRÁFICA co o rd e n açã o MALU FATORELLI NELSON AUGUSTO ^ U E R J 5

w

UNIVERSIDADE D O ESTADO D O RIO DE JANEIR O reitor

A N T Ô N IO C E LSO ALVES PEREIRA

vice-reitora

N ILC ÉA FREIRE

sub-reltorla de extensão e cultura

M A R IA 1HEREZ1NHA N Ó B R E G A D A SILVA

DEPARTAMENTO CULTURAL

diretor

A F O N S O C A R L O S M ARQUES D O S SANTOS

coordenador de artes e ollcinas de criação

SILVIO CO R R EIA LIM A

coordenadora de projetos e ações culturais

C lÉ IA S C H IA V O WEVRAUCH

coordenador de exposições

D IN O CARRERA

equipe de montogem

M ANUEL HENRIQUE FERREIRA AN D ER SO N C A R L O S G O M E S CRISTINA DE PÁDULA d e s ig n V A L É R IA NA SLA USKY c o m p u ta ç ã o g rá fi c a MA RTA S T R A U C H im p re s s ã o G R AF IC A U E R J

Referências

Documentos relacionados

Para além das características constitutivas dela, na hora de moldar o seu pedaço de barro, o que importa é como se dá a sua relação com seu pedaço de argila.. O que jun- tos

de Vencimento, mas o Valor Líquido do Activo por Acção que prevalece pode ser inferior ao Valor Líquido do Activo por Acção a que as Acções foram inicialmente subscritas.

Classes de Acções A e D: Não será aplicado o montante mínimo de subscrição habitual quando as Acções forem subscritas por sociedades participadas da JPMorgan Chase & Co. ou

A Redução de Danos, portanto, pode ser entendida atualmente por, pelo menos, duas vertentes diferentes: (a) a primeira mais fidedigna aos conceitos primordiais

Para estes polos, a mediana de distância entre o município de residência do aluno e o polo é maior que 60 quilômetros, ou seja, pelo menos 50% dos alunos que não residem no

Colocar as discussões sobre ética, disciplina, limites e autonomia intelectual no PPP, repensando como tais conceitos aparecem no documento e – principalmente –

(E) no âmbito dos contratos entre a EBSERH e as instituições de ensino os servidores titulares de cargo efetivo em exercício, que exerçam atividades relacionadas ao objeto

Assim, notamos ao longo da preparação do homem medieval que buscava o “bem morrer” cujo objetivo é ser um “bom cristão”, que firmava a sua fé em uma vida plenamente religiosa