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Clipping

18/02/2013

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Clipping de Notícias Educacionais

 

Prazo do Prouni encerra-se amanhã

18/02/2013 - Os estudantes pré-selecionados na segunda chamada do ProUni têm até amanhã para fazer a matrícula na instituição de ensino.

O resultado da segunda convocação está liberado para consulta pela internet no site do programa (http://www.prouni2013.com/). Os candidatos não selecionados nesta segunda chamada podem integrar a lista de espera do programa.

A adesão deve ser feita em 24 e 25 de fevereiro. A primeira convocação da lista de espera será divulgada no dia 28.

Fonte: Diário Catarinense - Florianópolis/SC

MEC reconhece cursos presenciais e a distância

18/02/2013 - Ministério da Educação (MEC) publicou na edição de sexta-feira (15) do Diário Oficial da União portarias que reconhecem 126 cursos superiores de gradua-ção em instituições privadas e públicas. Foram reconhecidos ainda 30 cursos superi-ores na modalidade de educação a distância.

A maior parte dos cursos presenciais e de educação a distância reconhecidos nas portarias está em instituições particulares, mas há também vagas em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O reconhecimento é uma segunda etapa do processo de abertura de cursos e deve ser solicitado pela instituição de ensino superior quando o curso de graduação tiver completado 50% de sua carga horária. O reconhecimento é condição necessária para a validade nacional dos diplomas.

Entre os cursos reconhecidos estão os tecnológicos em construção de edifícios, da Universidade Estácio de Sá (RJ); em análise e desenvolvimento de sistemas, da Fa-culdade de Pato Branco (PR) e o bacharelado em engenharia elétrica, do Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (PA). No mês de janeiro, o Ministério da Educação (MEC) havia autorizado o funcionamento de 69 cursos superiores em instituições pri-vadas.

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Instituições de ensino na mira de estrangeiros

18/02/2013 - A busca por fontes de financiamentos para investir no sistema educacio-nal parece ser uma das grandes metas do governo, provocando discussões fervoro-sas entre os governadores de vários estados produtores de petróleo, que perderão parte dos royalties para as demais federações. A justificativa do Planalto é a distribui-ção de renda, utilizando a educadistribui-ção para facilitar seus objetivos.

A busca pelo ensino superior é significativa no País, mas a maior parte dos estudan-tes acabam, por razões diversas, não tendo acesso ou, quando tem, encontram difi-culdades financeiras para se manter na universidade.

O ProUni, assim como o Fies, estão vinculados ao Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE, onde os benefícios para bolsas parciais e integrais estão vincula-dos a renda per capita família de até três salários mínimos. O sistema conta ainda com outros mecanismos de financiamento para estimular o estudante a completar o seu ciclo educacional, como o Bolsa permanência.

Essas medidas estão abrindo possibilidades para que instituições privadas de ensino recebam alunos bolsistas, sem o risco da inadimplência ou de altos níveis de evasão. O atual cenário do sistema de ensino superior no Brasil está chamando a atenção de grandes investidores nacionais e estrangeiros, interessados na aquisição de corpora-ções educacionais no País.

Recentemente, houveram algumas aquisições importantes e que mudaram o perfil educacional brasileiro no momento que algumas delas tomaram a decisão de abrir seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). São exemplos: Anhangue-ra, Estácio e Kroton, além de empresas estrangeiras como a Laureate, Devry, Whit-ney, que estão em solo brasileiro há algum tempo.As instituições investem por aluno, em média, R$ 7 mil, referente à carteira, sem contar a aquisição de imóveis e des-contados os riscos inerentes a passivos em andamentos e contingenciais. Esse valor poderá variar de acordo com a localidade, a mensalidade média cobrada, nível de evasão escolar, a reputação da instituição, entre outros fatores.

Há escolas de ensino superior que, interessadas em vender seu negócio, inflam o número de alunos através de estratégias que envolvem convênios e desconto em mensalidade, mesmo reduzindo o ticket médio do curso, e com o mínimo de investi-mento possível.

O grupo americano Apollo já vem namorando há algum tempo as instituições de ensi-no brasileiras como opção de investimento. Uma das possibilidades é a FMU - Facul-dades Metropolitanas Unidas, que atualmente possui 73 mil alunos e tem valor esti-mado de venda de aproximadamente R$ 1 bilhão, média de R$ 13,7 mil por aluno, bem acima do que vem sendo praticado pelo mercado. Outra instituição na mira da

Apollo é a Unisa, que hoje conta com cerca de 28 mil alunos.Existem diversas

insti-tuição de ensino enfrentando dificuldades financeiras e com alto grau de endivida-mento. Isso pode desestimular em parte os investimentos estrangeiros, em decorrên-cia de dívidas fiscais e trabalhistas. Em muitos casos há ainda o passivo oculto, que inviabiliza totalmente o processo de aquisição. Quem investe quer ter o retorno do recurso em curto espaço de tempo, aliado a perspectiva futura de um bom negócio, com transparência e com endividamento baixo e controlável.

Reginaldo Gonçalves é coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina – FASM.

Fonte: IN Investimentos e Notícias - São Paulo/SP

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MEC lança edital para programas e projetos de extensão universitária

18/02/2013 - Está disponível no portal do Ministério da Educação (MEC) o edital Pro-ext 2014, um instrumento que abrange programas e projetos de Pro-extensão universitá-ria, com ênfase na formação dos alunos e na inclusão social nas suas mais diversas dimensões.

Por Paola Primo

O objetivo do edital é aprofundar ações políticas que venham fortalecer a instituciona-lização da extensão no âmbito das Instituições Federais, Estaduais e Municipais de Ensino Superior.

Poderão apresentar propostas professores com doutorado ou mestrado vinculados à Ufes em caráter permanente. “As atividades estudantis de extensão deverão obriga-toriamente estar vinculadas a um curso específico, ser acompanhadas por pelo me-nos um professor, contar créditos e constar de seu currículo”, afirma o pró-reitor de Extensão, Aparecido José Cirilo

No edital Proext 2013 foram selecionados sete programas e projetos que, juntos, trouxeram uma arrecadação de mais de R$ 500 mil. AsIES poderão concorrer a um financiamento de até R$ 50.000,00 por projeto e de até R$ 150.000,00 por programa. Como participar

O processo de seleção está dividido em duas etapas, uma na Ufes, realizada pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), e outra junto ao MEC. As propostas devem ser preenchidas no sistema SIGproj e enviadas, devidamente protocoladas, para análise e seleção preliminar à Proex-Ufes até o dia 8 de março de 2013.

“Após a seleção interna, enviaremos e-mail informativo aos coordenadores e eles terão até o dia 22 de março para remeterem as propostas no sistema SIGproj ao MEC, junto com a carta de aceitação da Pró-Reitoria”, explicou Cirilo.

Os coordenadores não devem remeter a proposta no sistema SIGproj antes da pré-seleção, sob risco da universidade ser desclassificada de todo o edital, tendo em

vis-ta que há limite de proposvis-ta por tema. Outras informações podem ser obtidas pelo

e-mail fomento@proex.ufes.br ou pelo telefone 3335-2550, com Teixeira.

Fonte: UFES - Universidade Federal do Espírito Santo - Vitória/ES

Região contrata R$ 158 mi para Fies

18/02/2013 - Um diploma de Ensino Superior vale muito para o mercado de trabalho. Graduados e tecnólogos são mais demandados pelas empresas. Mas os preços das faculdades particulares, para aqueles que não conseguiram passar em um vestibular de instituição de ensino pública, muitas vezes não encaixam no orçamento familiar. E é neste caso que entra em ação o Fies (Programa de Financiamento Estudantil), o crédito mais barato para o estudo no País, com taxa de juros de 3,4% ao ano.

Duas instituições financeiras são habilitadas pelo governo federal para liberar recur-sos do Fies, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Na região, ambos fo-ram responsáveis por 9.948 contratos do progfo-rama apenas no ano passado. Esse

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número significa o desembolso de R$ 158 milhões dos bancos para os estudos. As informações são de contratações nas agências da região.

Mas muita gente ainda não conhece, ou não corre atrás, do Fies, afirma o professor de Relações Trabalhistas e Gestão de Recursos Humanos da Universidade Metodis-ta de São Paulo, Luiz Silvério Silva. "Eles estão perdendo uma grande oportunidade", diz.

Segundo informações do Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 89.737 moradores da região frequentavam o Ensino Superior particular naquele ano. Isso significa, de forma grosseira, que o número de estudantes que contrataram o Fies em 2012 representavam apenas 11% de todos que pagavam para assistir às aulas.

A auxiliar de farmácia Riane Rosa Duraes, 22 anos, moradora de Santo André, per-tence ao pequeno grupo. Ela inicia em 2013 o segundo ano do curso de graduação em Farmácia. Desde o ano passado Riane conta com a ajuda do Fies para liquidar a dívida. "Atualmente pago R$ 50, a cada três meses, para abater apenas os juros", destaca a estudante.

Ela conseguiu financiamento de 100% do seu curso, que do primeiro ao quarto ano tem mensalidades de R$ 800 a R$ 1.100. "Com o meu salário e a ajuda do meu pai não conseguiria pagar. Por isso fui atrás do Fies", revela. Riane conta que apenas ela e o pai levam recursos para casa. "E a parte dele é mais direcionada aos meus ir-mãos mais novos. Como o dinheiro é curto, consegui o financiamento da totalidade do seu curso. E só começo pagar depois de 18 meses que me formar", comemora. Silva destaca que, de acordo com sua experiência e convivência com empresas e alunos, tem percebido que as companhias valorizam mais o trabalhador graduado. Ele não soube mensurar, mas pontuou que os tecnólogos estão na moda atualmente. "E quem deseja ingressar em um curso nesta modalidade também pode contar com o Fies."

Se depender dos números da Caixa, o cenário está mudando. De 2010 para 2011, houve evolução de 112% no número de contratos firmados, de 551 para 1.169 regis-tros. Em 2012, em relação ao ano anterior, a expansão atingiu 303%, tendo em vista que o banco assinou 4.721 operações, que somaram cerca de R$ 20,3 milhões em desembolsos.

Privados correm atrás das pós-graduações

As instituições financeiras não são habilitadas a oferecerem o Fies, no entanto, estão de olho neste segmento de mercado, e algumas vendem linhas para aqueles que pretendem pagar pós-graduação, mestrado ou doutorado.

No Bradesco, existe a linha CDC (Crédito Direto ao Consumidor) MBA Pós-Graduação, com limite de R$ 40 mil. Esta opção, informa o banco, possui duas mo-dalidades de parcelamento, sendo uma delas de um a 12 meses com juros mensais de 1,68%. Para aqueles que precisam de mensalidades menos agressivas ao bolso, a instituição vende o crédito para liquidação entre 13 a 48 vezes, porém com juros maiores, de 1,78% ao mês. A linha é específica para cursos de MBA, pós-graduação e especialização.

No caso do Santander, o produto é apenas para correntistas que desejam estudar em instituições de ensino conveniadas ao banco. O financiamento vai até 100% do valor do curso, seja de MBA nacional, pós-graduação, especialização, mestrado ou doutorado. Segundo a instituição, a linha tem prazo de até 36 meses, com taxa de juros de 1,95% ao mês e o contratante tem até 90 dias para pagar a primeira parcela. A Caixa Econômica Federal, que é uma empresa estatal, também conta com linha para MBA e pós-graduação. O limite de crédito é de R$ 30 mil, em até 36 meses, e os juros variam de acordo com a instituição de ensino escolhida e são fornecidos aos

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os juros variam de acordo com a instituição de ensino escolhida e são fornecidos aos contratantes na agência, afirma a instituição financeira.

Gastos com ensino e material atingem R$ 1,2 bi

Neste ano, o Grande ABC vai desembolsar com ensino e materiais escolares cerca de R$ 1,2 bilhão. Este montante inclui tanto os gastos dos pais com os filhos na Edu-cação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, quanto o que será direcionado ao Ensino Superior.

Apenas de material escolar, as famílias da região têm potencial de consumo de R$ 111,5 milhões. Essa quantia representa expansão de 10,9% sobre as despesas do ano passado. Em valores monetários, representa acréscimo na economia de cerca

de R$ 11 milhões. Sem contar os materiais escolares, o potencial de consumo das

sete cidades para Educação é de R$ 1,101 bilhão. Basicamente, será uma elevação referente à inflação do período, pois em relação a 2012, esses desembolsos vão au-mentar na ordem de 5,15%. E o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), acumulou alta de 5,84% no ano passado. Este indicador aponta a inflação oficial do País para as famí-lias com renda entre um e 40 salários-mínimos.

Todas as projeções de potencial de consumo da região são da ferramenta Pyxis de Consumo do Ibope, que concedeu as informações com exclusividade à equipe do Diário.

QUEM PAGA - Segundo o levantamento do Ibope, o potencial de consumo per capita do Grande ABC com material escolar é de R$ 43,42 neste ano, alta anual de 10%. As famílias que pertencem à classe de consumo B, grupo cuja renda média é de R$ 4.237 com base na última Pesquisa Socioeconômica da USCS (Universidade Munici-pal de São Caetano), vão desembolsar a maior quantia com materiais, de R$ 54,6

milhões.Em seguida aparecem os consumidores da classe C, cujo potencial de

con-sumo é de R$ 42,2 milhões, as famílias da classe A, com previsão de gastos de R$ 9,1 milhões, e as classes D e E, com R$ 5,6 milhões.

Fonte: Diário do Grande ABC - Santo André/SP

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Referências

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