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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Ano CLII N

o

-136

Brasília - DF, segunda-feira, 20 de julho de 2015

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Congresso Nacional ... 1

Presidência da República ... 2

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 5

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ... 13

Ministério da Cultura ... 17

Ministério da Defesa ... 21

Ministério da Educação ... 26

Ministério da Fazenda... 32

Ministério da Integração Nacional ... 36

Ministério da Justiça ... 36

Ministério da Previdência Social... 42

Ministério da Saúde ... 42

Ministério das Cidades... 68

Ministério das Comunicações ... 77

Ministério de Minas e Energia... 79

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 83

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 83

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 83

Ministério do Esporte... 121

Ministério do Meio Ambiente ... 121

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 121

Ministério do Trabalho e Emprego ... 122

Ministério dos Transportes ... 128

Conselho Nacional do Ministério Público ... 129

Ministério Público da União ... 129

Tribunal de Contas da União ... 129

Poder Judiciário... 155 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 156

Atos do Congresso Nacional

.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No

-149, DE 2015 (*)

Aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Go-verno da República do Uzbequistão sobre Cooperação Econômica e Comercial, cele-brado em Brasília, em 28 de maio de 2009.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Uz-bequistão sobre Cooperação Econômica e Comercial, celebrado em Brasília, em 28 de maio de 2009.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 17 de julho de 2015 Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

(*) O texto do Acordo acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 10 de junho de 2015.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No

-150, DE 2015 (*)

Aprova o texto do Acordo de Cooperação Técnica entre o Governo da República Fe-derativa do Brasil e o Governo da Repú-blica do Zimbábue, assinado no Rio de Ja-neiro, em 10 de setembro de 2006.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Zimbábue, assinado no Rio de Janeiro, em 10 de setembro de 2006.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 17 de julho de 2015 Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

(*) O texto do Acordo acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 12 de junho de 2015.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No-151, DE 2015 (*)

Aprova o texto do Acordo de Cooperação Cultural entre o Governo da República Fede-rativa do Brasil e o Governo de Granada, ce-lebrado em Brasília, em 26 de abril de 2010.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo de Cooperação Cultural entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Go-verno de Granada, celebrado em Brasília, em 26 de abril de 2010.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 17 de julho de 2015 Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

(*) O texto do Acordo acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 12 de junho de 2015.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No

-152, DE 2015 (*)

Aprova o texto do Acordo de Previdência Social entre o Governo da República Fe-derativa do Brasil e o Governo da Repú-blica da Coreia, assinado em Brasília, em 22 de novembro de 2012.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo de Previdência Social entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Go-verno da República da Coreia, assinado em Brasília, em 22 de no-vembro de 2012.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 17 de julho de 2015 Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

(*) O texto do Acordo acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 12 de junho de 2015.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No

-153, DE 2015 (*)

Aprova o texto do Memorando de Enten-dimento entre o Governo da República Fe-derativa do Brasil e o Governo da Repú-blica Argentina sobre Cooperação na Área de Bioenergia, incluindo Biocombustíveis, celebrado em Buenos Aires, em 31 de ja-neiro de 2011.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o texto do Memorando de Enten-dimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Argentina sobre Cooperação na Área de Bioe-nergia, incluindo Biocombustíveis, celebrado em Buenos Aires, em 31 de janeiro de 2011.

(2)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Memorando, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 17 de julho de 2015 Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

(*) O texto do Memorando de Entendimento acima citado está pu-blicado no Diário do Senado Federal de 12 de junho de 2015.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No-154, DE 2015 (*)

Aprova o texto do Convênio entre o Go-verno da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Bolívia para o Estabelecimento de um Depósito Franco no Porto de Paranaguá, celebrado em Brasília, em 15 de agosto de 1990.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o texto do Convênio entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Bolívia para o Estabelecimento de um Depósito Franco no Porto de Paranaguá, celebrado em Brasília, em 15 de agosto de 1990.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Convênio, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos ter-mos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem en-cargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 17 de julho de 2015 Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

(*) O texto do Convênio acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 16 de junho de 2015.

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PORTARIA No250, DE 17 DE JULHO DE 2015

Altera a Portaria nº 460, de 15 de dezembro de 2014, que dispõe sobre o cálculo das vagas a serem ofertadas nas promoções dos Membros das Carreiras de Advogado da União e de Procurador Federal nas cate-gorias, e dá outras providências

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das

atri-buições que lhe conferem o art. 4º, incisos I, XVII e XVIII, 24 e 25, da Lei Complementar nº 73, de 11 de fevereiro de 1993, art. 47 da Medida Provisória nº 2.229-43, de 6 de setembro de 2001, e inciso II, do §1º, do artigo 12 da Lei nº 10.480, de 2 de julho de 2002, resolve:

Art. 1º A Portaria nº 460, de 15 de dezembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte alteração:

"Art. 3º-A. Para o concurso de Promoção referente ao pe-ríodo avaliativo de 1º de janeiro a 30 de junho de 2015, ficam distribuídos 200 (duzentos) cargos da 2ª para a 1ª Categoria da Carreira de Procurador da Fazenda Nacional.

Parágrafo único. Após o encerramento das promoções re-feridas no caput todos os cargos remanescentes na 1ª Categoria, não providos pela promoção, serão redistribuídos para a 2ª Ca-tegoria." (NR)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS

SECRETARIA DE PORTOS

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

A Q U AV I Á R I O S

RESOLUÇÃO No-4.246, DE 17 DE JULHO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência

que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno e considerando o que consta do processo nº 50304.000180/2014-97, resolve:

Art. 1º Tornar sem efeito a Resolução nº 4.199-ANTAQ, de 24 de junho de 2015, publicada no DOU de 25 de junho de 2015, em virtude de duplicidade de emissão, restando em vigor a Resolução nº 4.168-ANTAQ, de 12 de junho de 2015.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

MÁRIO POVIA

RESOLUÇÃO No-4.247, DE 17 DE JULHO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência

que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, à vista dos elementos constantes do processo nº 50306.002203/2014-88 e tendo em vista a aprovação da Superintendente de Outorgas, conforme delegação contida na Portaria nº 282/2014-DG, de 3 de outubro de 2014, resolve:

Art. 1º Aditar o Termo de Autorização nº 1.138-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2015, da microempreendedora individual Aline do Nascimento Pereira 01563022257, CNPJ nº 20.941.211/0001-36, para alterá-lo, passando a vigorar na forma e condições fixadas em seu 1º Termo Aditivo, em decorrência de alteração de frota.

Art. 2º A íntegra do citado Termo Aditivo encontra-se dis-ponível no sítio eletrônico da Agência - www.antaq.gov.br.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Oficial da União.

MÁRIO POVIA

ACÓRDÃO 65-2015-ANTAQ

Processo: 50300.000781/2015-11.

Parte: COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP. Ementa:

Trata o presente Acórdão de reajuste tarifário nas tabelas de utilização de infraestrutura portuária, cujos serviços são disponibi-lizados, no caso em tela, pela Companhia Docas do Pará - CDP, aos usuários dos portos de Belém, Outeiro, Vila do Conde, Santarém, Itaituba, Óbidos, Altamira, São Francisco e Marabá.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade dos votos objeto das Atas das 383ª e 384ª Reuniões Or-dinárias da Diretoria Colegiada, realizadas, respectivamente em 4 de maio e 11 de maio de 2015, o Diretor Relator votou verbalmente como segue:

"Vou rapidamente tecer alguns comentários, para explicar o porquê de estarmos trazendo de volta este assunto à deliberação. Na última Reunião Ordinária de Diretoria deliberamos pela apro-vação dos reajustes tarifários dos portos organizados nacionais. Algumas tabelas tarifárias, a maioria delas, receberam reajuste de forma linear, ou seja, aplicado indistintamente em todas as ru-bricas tarifárias. Alguns portos, contudo, já possuíam processos em trâmite nesta Agência demandando por revisão das tabelas tarifárias de forma estratificada. Para casos dessa natureza, ou nessa condição, deliberamos aqui para que essas tabelas fossem previamente aprovadas pela ANTAQ. Assim foi feito, com a publicação das tabelas dos portos administrados pela Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ, pela Companhia Docas de São Sebastião CDSS, pela Superintendência de Portos e Hidrovias -SPH, relativamente ao porto de Porto Alegre, SUAPE, Porto do Recife S/A, mas no caso da Companhia Docas do Pará - CDP, ocorreu uma questão pontual no porto de Belém, particularmente quanto à rubrica envolvendo o uso da infraestrutura aquaviária na navegação interior. Chamo a atenção de que o Doutor Adalberto Tokarski era o relator do processo de revisão tarifária de interesse da CDP, que acabou perdendo o objeto por conta da solução sistêmica adotada. Nesse sentido, encontrava-se em estágio avan-çado de negociação a supressão da tarifa de infraestrutura aqua-viária na navegação interior, mormente em razão do fato de que as embarcações que atuam naquela atividade não demandam por intervenções na via navegável, são barcaças com pequena ca-pacidade. Após contato com o Diretor Presidente da CDP, opor-tunidade em que lhe foi facultada a possibilidade de compen-sação em outras rubricas, decidiu-se conjuntamente pela supres-são da rubrica com a manutenção das demais, que foram rea-justadas nos termos do percentual aprovado. Diante do posi-cionamento divergente do Diretor Fernando Fonseca, particular-mente quanto a esse ponto, a matéria vem à deliberação ex-trapauta, eu diria até ad referendum, porque essa publicação já foi feita, apenas para esclarecer o posicionamento do Colegiado. Reitero nesse sentido, o posicionamento que resultou da blicação das tarifas portuárias da CDP, nos exatos termos pu-blicados no Diário Oficial da União na última semana. É assim que voto."

O Diretor Fernando Fonseca, então, apresentou verbalmente o seguinte voto divergente:

"Só para consignar a minha discordância em relação ao re-ferido encaminhamento, eu vou tecer algumas considerações aqui. Primeiramente, caso fosse adotada a correção de 25,70% (vinte e cinco inteiros e setenta centésimos por cento) para todas as tarifas da CDP, aquelas relacionadas à Tabela I da estrutura tarifária da Companhia Docas do Pará passariam a estabelecer a cobrança de valores de utilização da infraestrutura de acesso aquaviário de forma diferenciada em função do tipo de nave-gação, ou seja, para navegação de longo curso e cabotagem, R$ 1,85/t (um real e oitenta e cinco centavos por tonelada) trans-portada, e para navegação interior, apenas R$ 0,21/t (vinte e um centavos por tonelada) transportada. A autoridade portuária co-loca à disposição das embarcações toda a infraestrutura de acesso aquaviário, que é por ela construída, melhorada ou mantida, re-ferente a profundidades dos canais de acesso aos portos, si-nalização, balizamento, bem como áreas abrigadas para operação de cargas. Tudo isso decorre da realização de investimentos, que são maiores ou menores em função das características de cada porto. A cobrança de tarifa é devida e justificada como con-trapartida do uso pelas embarcações das citadas facilidades de infraestrutura, construídas, melhoradas ou mantidas pela auto-ridade portuária. Os valores da tarifa vigente já refletem grande vantagem, até mesmo de modo proporcional, para a navegação interior, cujas embarcações passariam a pagar apenas R$ 0,21/t de carga movimentada, em comparação com R$ 1,85/t devidos pelas embarcações de cabotagem e longo curso. A concessão de redução ou desconto sobre os valores tarifários cobrados pode ser justificada quando busca atingir alguns objetivos, tais como: atra-ção, para o porto, de cargas que usam outros meios de transporte, ou viabilização do transporte, pelo porto, de cargas que não suportam a incidência da tarifa em vigor, entre outros. Mas sem-pre visando ao incremento da movimentação de cargas pelos portos, ou ao aumento da receita portuária no futuro. No caso em apreço, dispensar a cobrança da tarifa, no valor de R$ 0,21/t para navegação interior, não parece atender aos objetivos citados, mas sim, e somente, abrir um precedente para pleitos semelhantes em outros portos, que serão justificados pela busca de tratamento isonômico. Assim, não se vislumbrando a procura dos objetivos antes citados, a medida pode caracterizar uma clara renúncia de receita, sem qualquer razão que a justifique. Finalmente, cabe considerar ainda que a concessão da referida isenção tarifária, de acordo com o entendimento deste Diretor, não está nas com-petências da ANTAQ, na medida em que se configura no âmbito das políticas públicas para o setor aquaviário, cuja formulação cabe ao Poder Concedente (SEP e/ou MT), e, em sendo adotada, deveria receber tratamento isonômico a todos os portos orga-nizados. Esse é o meu parecer."

Presidência da República

(3)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

O Diretor Adalberto Tokarski, prosseguindo, votou verbal-mente, como segue:

"Doutor Mário, eu acompanho o seu posicionamento, porque para quem conhece, quando falamos da navegação interior, 80% da movimentação está na Amazônia, mais de 80% das vias fluviais estão na Amazônia e os rios amazônicos são extensos, largos e profundos. Normalmente acontece uma navegação desde o pas-sado não recente, para a qual não havia qualquer dragagem na região e o que nós temos é o seguinte: normalmente uma dra-gagem de aprofundamento que é realizada por toda região, por exemplo, no passado nem tão recente em Belém, que já faz muitos anos que foi dragado, saiu de 7 metros, aprofundando um pouco mais, quando as embarcações da navegação fluvial chegam no máximo a 3 metros e pouco, então na verdade não há utilização desse benefício ofertado pela autoridade portuária, não há deman-da dessas intervenções, então eu acho que não estamos deman-dando isenção e sim estamos corrigindo algo que não deveria ter sido cobrado. Por isso mesmo que foi um embate, nós vínhamos nesse caso específico da CDP, discutindo há muito tempo com a di-retoria da Companhia Docas do Pará, no sentido de corrigir o que não deveria ter sido cobrado, porque não foi feita uma estrutura para navegação interior. Por exemplo, se você tem um canal de acesso ao porto, a grande maioria que estamos falando é de ter-minais privados ou ETCs que cortam o canal, até porque não precisam navegar no canal, dado que para a grande maioria das embarcações, profundidade de todo o rio "dá calado". Então esse é o meu entendimento e quando se fala de tirar, no caso específico, o valor dessa tarifa, é bom que fique claro que foi repassado para a autoridade portuária que ela poderia corrigir em outras tarifas, o que por ora está saindo da tabela. Este é o meu voto. Voto por mantermos como foi publicada essa revisão de tarifa."

Após manifestação do Diretor Adalberto Tokarski, o Diretor Mário Povia completou o voto anteriormente pronunciado, como segue: "E eu chamo atenção para o caso de que não se trata de evasão de receita, exatamente por esse aspecto que o senhor levantou, e, como foi aprovado o reajuste médio, isso poderia de certa forma ser equacionado em outras rubricas, além de que, como bem observado pelo senhor, a autoridade portuária optou por abrir mão de fazer a estratificação nesse caso."

Assim, acordam os Diretores da Agência Nacional de Trans-portes Aquaviários - ANTAQ, com base no art. 67, da Lei nº 10.233/2001, em fazer prevalecer o entendimento expresso no voto-relator, acompanhado pelo Diretor Adalberto Tokarski.

Participaram das reuniões o Diretor-Geral, Relator, Mário Povia, o Diretor Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o Diretor Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe, Luiz Eduardo de Araújo Diniz (383ª ROD), o Procurador Federal Carlos Afonso Rodrigues Gomes (384ª ROD) e o Secretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral Relator

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor

A C Ó R D Ã O - 6 6 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50310.000756/2014-37. Parte: PARANAPANEMA S.A.

Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de Processo Adminis-trativo Sancionador instaurado em face da empresa Paranapanema S/A, inscrita no CNPJ sob o n° 60.398.369/0007-11, considerando o co-lacionado no Auto de Infração n° 000718-8, lavrado pela Unidade Ad-ministrativa Regional de Salvador - UARSV, em 11 de abril de 2014.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade do voto objeto da Ata da 386ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada, realizada em 25 de junho de 2015, o Diretor, Relator, Adalberto Tokarski, votou como segue:

"a) Por julgar subsistente o Auto de Infração n° 000718-8, lavrado pela Unidade Administrativa Regional de Salvador -UARSV, em 11 de abril de 2014, em desfavor da empresa Pa-ranapanema S/A.

b) Por aplicar a penalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 87.500,00 (oitenta e sete mil e quinhentos reais), à empresa Paranapanema S/A, pela prática da infração tipificada no inciso XXXVIII do artigo 32 da Resolução n° 3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014, por contrariar o disposto no art. 40, caput e §2º, art. 46, inciso III e parágrafo único da Lei n° 12.815/2013, consubstanciado no fato de utilizar mão de obra própria (com vínculo empregatício por prazo indeterminado), fora do sistema OGMO, na consecução de atividade de movimentação de mer-cadorias nos armazéns da Paranapanema S/A, localizado no porto de Aratu, em detrimento da exclusividade que é atribuída pela Lei n° 12.815/2013 aos trabalhadores portuários avulsos."

O Diretor Mário Povia, então, apresentou o seguinte voto d i v e rg e n t e :

"Acompanho em parte o mérito da decisão proferida no âm-bito do voto condutor, entendendo como subsistente o Auto de Infração nº 000718-8, lavrado pela Unidade Regional de Salvador - URESV, divergindo somente quanto à aplicação da penalidade, que a meu juízo deve ser convertida em advertência, haja vista a existência dos pressupostos de que trata o art. 54, da norma aprovada pela Resolução n° 3.259-ANTAQ, de 30 de janeiro de 2014."

O Diretor Fernando Fonseca verbalmente acompanhou, na íntegra, o voto do Diretor, Relator, Adalberto Tokarski.

Assim, acordam os Diretores da Agência Nacional de Trans-portes Aquaviários - ANTAQ, com base no art. 67, da Lei nº 10.233/2001, em fazer prevalecer o entendimento expresso no voto-relator, acompanhado pelo Diretor Fernando Fonseca.

Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Di-retor Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o DiDi-retor, Relator, Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe, Luiz Eduardo Diniz Araújo e o Secretário-Geral, Joelson Neves Miranda..

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor Relator

A C Ó R D Ã O - 6 7 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50303.001126/2013-98.

Parte: SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ - SPI. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de Processo Adminis-trativo Contencioso instaurado em face da Superintendência do Porto de ltajaí - SPI, CNPJ/MF nº 00.662.091/0001-20, para apuração de supostas irregularidades indicadas no relatório do procedimento de fiscalização do porto de Itajaí, em cumprimento ao Plano Anual de Fiscalização - PAF do ano de 2012.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade do voto objeto da Ata da 386ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada, realizada em 25 de junho de 2015, o Diretor Fernando Fonseca, Relator, votou como segue:

"a) Pela aplicação de multa pecuniária no montante de R$ 840.937,50 (oitocentos e quarenta mil, novecentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos) em desfavor da Superintendência do Porto de ltajaí - SPI, (...), pelo cometimento das infrações in-dicadas no quadro abaixo, constatadas no transcurso do pro-cedimento de fiscalização realizado naquele porto, em cumpri-mento ao Plano Anual de Fiscalização, exercício de 2012, da Unidade Regional de Florianópolis;

e b) Por cientificar a Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR acerca da presente deliberação."

O Diretor Adalberto Tokarski, então, apresentou o seguinte voto divergente:

"a) Pela aplicação de multa pecuniária no montante de R$ 181.687,50 (cento e oitenta e um mil, seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos) em desfavor da Superintendência do Porto de Itajaí - SPI, (...), sendo: R$ 6.187,50, pelo cometimento da infração prevista no inciso XXXIV do artigo 13 da Res. nº 858-ANTAQ/2007, item "A3"; R$ 135.000,00 em razão da in-fração prevista no inciso LIV do artigo 13 da Res. nº 858-ANTAQ/2007, item "D3" em continuidade delitiva com o item "D5"; R$ 15.750,00 pela infração prevista no inciso LI do artigo 13 da Resolução nº 858-ANTAQ/2007, item "D1" em conti-nuidade delitiva com os itens "D4" e "D7"; e R$ 24.750,00 pela infração prevista no inciso LIII do artigo 13 da Resolução n° 858-ANTAQ/2007, item "I";

Item do Relatório da comissão processante Infração Va l o r da Multa A3 Art. 13, XXXIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 6.187,50 B Art. 13, LIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 135.000,00 D1 Art. 13, LIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 135.000,00 D3 Art. 13, LIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 135.000,00 D4 Art. 13, LIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 135.000,00 D5 Art. 13, LIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 135.000,00 D7 Art. 13, LIV da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 135.000,00 I Art. 13, LIII da Res. nº

858/2007-A N T858/2007-A Q

R$ 24.750,00

To t a l R$ 840.937,50

e b) Por cientificar a Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR acerca da presente deliberação.

Dê-se ciência à Superintendência de Fiscalização e Coor-denação das Unidades Regionais - SFC da presente decisão, para que sejam considerados em suas análises o previsto no artigo 48, seus parágrafos, todos da Lei n° 12.815, de 5 junho de 2013, bem como as diretrizes da Teoria da Continuidade Delitiva Admi-nistrativa, quando for o caso.

Encaminhem-se os autos à Superintendência de Regulação, desta Agência, para que analise sobre a necessidade de alterações nos normativos para fixação de parâmetros sancionadores na apli-cação do artigo 48, seus parágrafos, todos da Lei n° 12.815, de 5 junho de 2013, nos termos das razões apontadas neste voto. Cientifique-se Superintendência do Porto de Itajaí, acerca da pre-sente decisão."

O Diretor Mário Povia acompanhou, na íntegra, o voto do Diretor, Relator, Fernando Fonseca.

Assim, acordam os Diretores da Agência Nacional de Trans-portes Aquaviários - ANTAQ, com base no art. 67, da Lei nº 10.233/2001, em fazer prevalecer o entendimento expresso no voto-relator, acompanhado pelo Diretor Mário Povia.

Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Di-retor, Relator, Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o Diretor Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe, Luiz Eduardo Diniz Araújo e o Secretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor Relator

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor

A C Ó R D Ã O - 6 8 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50310.000757/2014-81.

Parte: INTERMARÍTIMA PORTOS E LOGÍSTICA S.A. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de Processo Adminis-trativo Sancionador instaurado em face da empresa Intermarítima Portos e Logística S/A, inscrita no CNPJ sob o n° 96.825.575/0001-12, considerando o colacionado no Auto de Infração n° 000716-1, lavrado pela Unidade Administrativa Regional de Salvador - UARSV, em 11 de abril de 2014.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade do voto objeto da Ata da 386ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada, realizada em 25 de junho de 2015, o Diretor, Relator, Adalberto Tokarski, votou como segue:

"a) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 000716-1, lavrado pela Unidade Administrativa Regional de Salvador -UARSV, em 11 de abril de 2014, em desfavor da empresa In-termarítima Portos e Logística S/A, inscrita no CNPJ sob o n° 96.825.575/0001-12.

b) Por aplicar a penalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 78.750,00 (setenta e oito mil, setecentos e cinquenta reais), à empresa Intermarítima Portos e Logística S/A, pela prática da infração tipificada no inciso XXXVIII do artigo 32 da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014, por contrariar o disposto no artigo 40, caput e §2º da Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, consubstanciado no fato de utilizar mão de obra própria (com vínculo empregatício por prazo indeterminado), fora do sistema OGMO, na consecução de ati-vidade de movimentação de mercadorias nos armazéns da Pa-ranapanema S/A, localizado no porto de Aratu, em detrimento da exclusividade que é atribuída pela Lei nº 12.815/2013 aos tra-balhadores portuários avulsos."

O Diretor Mário Povia, então, apresentou o seguinte voto d i v e rg e n t e :

"Acompanho em parte o mérito da decisão proferida no âmbito do voto condutor, entendendo como subsistente o Auto de Infração nº 0007161, lavrado pela Unidade Regional de Salvador -URESV, divergindo somente quanto à aplicação da penalidade, que a meu juízo deve ser convertida em advertência, haja vista a exis-tência dos pressupostos de que trata o art. 54 da norma aprovada pela Resolução nº 3.259-ANTAQ, de 30 de janeiro de 2014."

O Diretor Fernando Fonseca verbalmente acompanhou, na íntegra, o voto do Diretor, Relator, Adalberto Tokarski.

Assim, acordam os Diretores da Agência Nacional de Trans-portes Aquaviários - ANTAQ, com base no art. 67, da Lei nº 10.233/2001, em fazer prevalecer o entendimento expresso no voto-relator, acompanhado pelo Diretor Fernando Fonseca.

Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Di-retor Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o DiDi-retor, Relator, Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe, Luiz Eduardo Diniz Araújo e o Secretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor Relator

A C Ó R D Ã O - 6 9 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50300.001166/2012-89.

Parte: COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO - CDSS. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de pedido de reconsideração interposto pela Companhia Docas de São Sebastião -CDSS, inscrita no CNPJ/MF sob nº 09.062.893/0001-74, contra de-cisão proferida pela Diretoria Colegiada por ocasião de sua 352ª Reunião Ordinária, realizada em 20 de novembro de 2013, que, entre outros, indeferiu o pedido formulado pela recorrente visando à pror-rogação do Contrato de Uso Temporário firmado com a empresa SLB Ltda., para exploração de área com 12.000 m² (doze mil metros quadrados), integrante da poligonal do porto de São Sebastião, con-soante disposto no art. 2º da Resolução nº 3.156-ANTAQ, de 26 de novembro de 2013.

(4)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade dos votos objeto das Atas da 352ª e 386ª Reuniões Or-dinárias da Diretoria Colegiada, realizadas em 20 de novembro de 2013 e 25 de junho de 2015, respectivamente, acordam os Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, por re-vogar o art. 2º da Resolução nº 3.156/2013-ANTAQ, de 26 de no-vembro de 2013, e por convalidar o 1º Termo Aditivo ao Contrato de Uso Temporário firmado, em 1º de outubro de 2013, entre a Com-panhia Docas de São Sebastião - CDSS e a empresa SLB Ltda. Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Diretor, Relator, Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o Diretor Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe Luiz Eduardo Diniz Araújo e o Se-cretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor Relator

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor

A C Ó R D Ã O - 7 0 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50300.000087/2014-12.

Parte: TPN - TERMINAIS PONTA NEGRA. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de recurso administrativo interposto pela empresa TPN - Terminais Ponta Negra Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob nº 14.992.359/0001-05, contra decisão proferida pela Superintendência de Outorgas - SOG, que inabilitou a recorrente na 2ª fase do Anúncio Público nº 14/2014, em razão da falta de apresentação de documentação necessária para o prosseguimento da análise do pleito relativo à outorga de autorização para construção e exploração de instalação portuária privada no município de Maricá, Rio de Janeiro.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade do voto objeto da Ata da 386ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada, realizada em 25 de junho de 2015, acordam os Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, por conhecer o recurso administrativo interposto pela TPN - Ter-minais Ponta Negra Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob nº 14.992.359/0001-05, em face de decisão proferida pela SOG, por meio de seu Ofício nº 107/2015, de 27 de março de 2015, eis que tempestivo, para, no mérito, negar-lhe provimento, uma vez que res-tou comprovado nos autos a apresentação de documentos em des-conformidade com o art. 20 da Resolução nº 3.290-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2014, mantendo-se, assim, a inabilitação da recorrente. Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Diretor, Relator, Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o Diretor Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe Luiz Eduardo Diniz Araújo e o Se-cretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor Relator

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor

A C Ó R D Ã O - 7 1 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50302.000182/2014-04.

Parte: COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de pedido de recon-sideração interposto pela Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP, CNPJ nº 44.837.524/0001-07, contra decisão proferida pela Diretoria Colegiada por ocasião de sua 372ª Reunião Ordinária, realizada em 16 de outubro de 2014, que aplicou a recorrente a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 2.062,50 (dois mil, sessenta e dois reais e cinquenta centavos), pela prática da infração capitulada no inciso XII do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, de 23 de agosto de 2007, à época em vigor.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade dos votos objeto das Atas das 372ª e 386a Reuniões Or-dinárias da Diretoria Colegiada, realizadas em 16 de outubro de 2014 e 25 de junho de 2015, respectivamente, acordam os Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, por co-nhecer o Pedido de Reconsideração formulado pela Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP, dada a sua regularidade e tem-pestividade para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se, por conseguinte, a íntegra da decisão recorrida, consubstanciada na apli-cação da penalidade de multa pecuniária no montante de R$ 2.062,50 (dois mil, sessenta e dois reais e cinquenta centavos), pela prática da infração capitulada no inciso XII do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, de 23 de agosto de 2007, à época em vigor, consubstanciada no descumprimento às normas e regulamentos de proteção ao meio ambiente, relativamente às operações de mo-vimentação de cargas no chamado "Corredor de Exportação de Gra-néis Vegetais", do porto organizado de Santos. Participaram da reu-nião o Diretor-Geral, Relator, Mário Povia, o Diretor Fernando José

de Pádua Costa Fonseca, o Diretor Adalberto Tokarski, o Procurador-Chefe Luiz Eduardo Diniz Araújo e o Secretário-Geral, Joelson Ne-ves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral Relator

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor

A C Ó R D Ã O - 7 2 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50314.001895/2012-86.

Parte: SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS E HIDROVIAS - SPH. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de recurso administrativo interposto pela Superintendência de Portos e Hidrovias - SPH, inscrita no CNPJ sob o nº 92.808.500/0001-72, visando a reforma da decisão exarada pelo Superintendente de Fiscalização e Coordenação das Uni-dades Regionais - SFC que, por meio de seu Despacho nº 77/2014, de 19 de novembro de 2014, aplicou a recorrente a penalidade de multa pecuniária, no valor total de R$ 4.950,00 (quatro mil, novecentos e cinquenta reais), pelo cometimento das infrações tipificadas nos in-cisos XII, XIII, XIV e IX do art. 13 da norma aprovada pela Resolução n° 858-ANTAQ, de 23 de agosto de 2007, à época em vigor.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade do voto objeto da Ata da 386ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada, realizada em 25 de junho de 2015, acordam os Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, por não conhecer o recurso formulado pela Superintendência de Por-tos e Hidrovias - SPH, dada a sua intempestividade, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se, por conseguinte, os encaminha-mentos e determinações contidos no bojo do Despacho n° 77/2014-SFC, de 19 de novembro de 2014. Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Diretor Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o Diretor, Relator, Adalberto Tokarski, o Procurador Federal José Galdino e o Secretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor Relator

A C Ó R D Ã O - 7 3 - 2 0 1 5 - A N TA Q

Processo: 50301.001371/2013-15.

Parte: GE OIL & GÁS DO BRASIL LTDA. Ementa:

Trata o presente Acórdão do exame de pedido de reconsi-deração interposto pela empresa GE Oil & Gás do Brasil Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob nº 05.635.291/0012-60, em face de decisão proferida pela Diretoria Colegiada por ocasião de sua 377ª Reunião Ordinária, realizada em 29 de janeiro de 2015, que aplicou a recorrente a pe-nalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 43.750,00 (quarenta e três mil, setecentos e cinquenta reais), pelo cometimento da infração tipificada no inciso XXXI do art. 18 da norma aprovada pela Re-solução nº 1.660-ANTAQ, de 8 de abril de 2010, à época em vigor.

Acórdão:

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na con-formidade dos votos objeto das Atas da 377ª e 386ª Reuniões Or-dinárias da Diretoria Colegiada, realizadas em 29 de janeiro e 25 de junho de 2015, respectivamente, acordam os Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, por conhecer o Pe-dido de Reconsideração interposto pela empresa GE Oil & Gás do Brasil Ltda., dada a sua tempestividade, para, no mérito, dar-lhe provimento, substituindo a penalidade de multa pecuniária por ad-vertência, alterando, portanto, os termos da Notificação nº 03/2015-ANTAQ, que lhe aplicou a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 43.750,00 (quarenta e três mil, setecentos e cinquenta reais), pelo cometimento da infração tipificada no inciso XXXI do art. 18 da norma aprovada pela Resolução nº 1.660-ANTAQ, de 8 de abril de 2010, à época em vigor. Participaram da reunião o Diretor-Geral, Mário Povia, o Diretor Fernando José de Pádua Costa Fonseca, o Diretor, Relator, Adalberto Tokarski, o Procurador Federal José Gal-dino e o Secretário-Geral, Joelson Neves Miranda.

Brasília-DF, 17 de julho de 2015.

MÁRIO POVIA

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor Relator

PORTARIA No-77, DE 17 DE JULHO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das

atribui-ções que lhe conferem os incisos IV e VII do art. 20 do Regimento Interno, resolve:

Art. 1º Dispensar, ad referendum, CAROLINA LAGES ECHEVERRIA, matrícula SIAPE nº1585248, do encargo de substituto do Titular da Procuradoria Federal junto à ANTAQ, nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares e na vacância do cargo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MÁRIO POVIA

PORTARIA No-78, DE 17 DE JULHO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das

atribui-ções que lhe conferem os incisos IV e VII do art. 20 do Regimento Interno, resolve:

Art. 1º Designar, ad referendum, NATALIA HALLIT MOY-SES, matrícula SIAPE nº 1611681, para substituir o Titular da Pro-curadoria Federal junto à ANTAQ, nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares e na vacância do cargo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MÁRIO POVIA

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E

COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS

GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO

DESPACHOS DO GERENTE

Em 10 de julho de 2015 Processo nº 50301.000636/2014-49.

No-49 - Empresa penalizada: Estaleiros Chamon Ltda. - ME. CNPJ nº 42.591.297/0001-57. Objeto e Fundamento Legal: Por conhecer o recurso interposto, para, no mérito, negar-lhe provimento, excluindo, porém, a penalidade aplicada, tendo em vista a insubsistência do Auto de Infração nº 000884-2, com consequente arquivamento dos autos.

FÁBIO QUEIROZ FONSECA

Substituto Processo nº 50305.000737/2015-61.

No- 50 - Empresa penalizada: Diniz Navegação Ltda. CNPJ nº 03.246.314/0001-67. Objeto e Fundamento Legal: Por conhecer o recurso interposto, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se a aplicação da penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 19.277,82, pela prática da infração tipificada no inciso XXX do art. 20 da Resolução nº 912-ANTAQ, de 23 de novembro de 2007.

ALEXANDRE GOMES DE MOURA

UNIDADE REGIONAL DO RIO DE JANEIRO

DESPACHO DA CHEFE

Em 15 de julho de 2015 Processo nº 50301.001566/2014-46.

No- 20 - Empresa penalizada: Graninter Transportes Marítimos de Granéis S.A., CNPJ nº 27.202.522/0001-22. Objeto e Fundamento Legal: Aplicação de penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 220,00, pela prática da infração tipificada no inciso II do art. 21 da norma aprovada pela Resolução nº 2.510-ANTAQ, de 19/06/2012.

DIANA AFONSO MARTINS FAINGUELERNT

Substituta

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

RETIFICAÇÃO

Na Resolução nº 362, publicada no Diário Oficial da União de 17 de julho de 2015, Seção 1, página 2, onde se lê:

"Art. 3º O Anexo III da Resolução nº 25, de 25 de agosto de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações:

I na tabela "III SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL -Administração Aeroportuária":

a) o item 23 passa a vigorar com a seguinte redação: "23. Permitir o acesso de credenciado temporário desacom-panhado às áreas restritas de segurança." (NR)

b) suprimir o item 29;

II - suprimir os itens 3 e 4 da tabela "III - SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL - Caso a Administração Aeroportuária processe a carga". Art. 4º Esta Resolução entra em vigor 210 (duzentos e dez) dias após a sua publicação.

(5)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

XVI - a Portaria DAC nº 247/DGAC/R, de 14 de junho de 2005, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica, de 22 de junho de 2005, que aprova a IAC 107-1009."

leia-se:

"Art. 3º A Tabela "III - SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CI-VIL - Administração Aeroportuária" do Anexo III da Resolução nº 25, de 25 de abril de 2008, passa a vigorar na forma do Anexo II desta Resolução.

Parágrafo único. O Anexo II desta Resolução encontra-se publicado no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS desta Agência (endereço eletrônico www.anac.gov.br/transparencia/bps.asp) e igual-mente disponível em sua página "Legislação" (endereço eletrônico www.anac.gov.br/legislacao), na rede mundial de computadores.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor:

I - 60 (sessenta) dias após a sua publicação quanto às dis-posições da seção 107.97 (Conscientização com AVSEC) do Anexo I desta Resolução; e

II - 210 (duzentos e dez) dias após a sua publicação para as demais disposições desta Resolução.

Art. 5º ... XVI - a Portaria DAC nº 247/DGAC/R, de 14 de junho de 2005, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica, de 22 de junho de 2005, que aprova a IAC 107-1009; e

XVII - a tabela "III - SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL - Caso a Administração Aeroportuária processe a carga" do Anexo III da Resolução nº 25, de 2008."

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO

DE SERVIÇOS AÉREOS

PORTARIAS DE 17 DE JULHO DE 2015

O SUPERINTENDENTE DE ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇOS AÉREOS, no uso da atribuição que lhe confere o

art. 39, inciso XXXVII, do Regimento Interno aprovado pela Re-solução nº 110, de 15 de setembro de 2009, com suas alterações posteriores, tendo em vista o disposto na Portaria nº 190/GC-5, de 20 de março de 2001, resolve:

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-13, DE 15 DE JULHO DE 2015

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto no7.127, de 4 de março de 2010, tendo em vista o disposto na Portaria no51, de 6 de fevereiro de 1986, na Portaria no527, de 15 de agosto de 1995, na Portaria no45, de 22 de março de 2007, na Instrução Normativa SDA no42, de 20 de dezembro de 1999, e o que consta do Processo no21000.002327/2015-81, resolve:

Art. 1oPublicar o Subprograma de Monitoramento e Subprograma Exploratório do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes - PNCRC de 2015 para as cadeias de carnes bovina, suína, caprina, ovina, equina, coelho, aves, avestruz, de leite, pescado, mel e ovos, na forma do Anexo desta Instrução Normativa.

Art. 2oAs análises relativas ao Subprogramas de que trata o art. 1o desta Instrução Normativa serão realizadas nos laboratórios oficiais e credenciados pertencentes à Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, na forma estabelecida pela Instrução Normativa Nº01, de 16 de janeiro de 2007.

§ 1oA amostragem para o Subprograma de Monitoramento será aleatória, por sorteio dos estabelecimentos onde serão colhidas as amostras.

§ 2oA Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial - CGAL/SDA em articulação com a Coordenação de Resíduos e Contaminantes - CRC/SDA distribuirá as amostras entre os laboratórios para realização das análises.

Art. 3oEsta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

DECIO COUTINHO

ANEXO

AMOSTRAGEM DO SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E EXPLORATÓRIO DO PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES PARA O ANO 2015 QUADRO 1 - PLANO DE AMOSTRAGEM DAS CADEIAS DE CARNES - 2015

Grupo Analito Matriz LIMITES DE REFERÊNCIA

(µg/Kg) Nº de amostras Bovina Equina (1) Suína Av e s Av e s t r u z /Coelho (2) Caprina / Ovi-na (2)

Antimicrobianos Lincomicina Rim 1500 1500 1500 500 -- -- Bovinos - 510

Aves - 1000 Suínos - 510 Equinos - 2 (1) Eritromicina 200 200 200 100 -- --Ti l o s i n a 100 100 100 100 -- --Neomicina 10000 5000 10000 10000 -- --Estreptomicina 1000 500 1000 1000 -- --Espectinomicina 5000 5000 5000 5000 -- --Dihidroestreptomicina 1000 200 1000 1000 -- --Kanamicina 2500 2500 2500 2500 -- --Apramicina 20000 2000 2000 1000 -- --Gentamicina 5000 500 5000 500 -- --To b r a m i c i n a 500 500 500 500 -- --Higromicina 500 500 500 500 -- --Ti l m i c o s i n a 300 1000 1000 600 -- --Amicacina 500 500 500 500 --

--No-1.902 - Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamento jurídico da sociedade empresária FLÓRIDA AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA. -ME, CNPJ 02.272.566/0001-06, com sede social em Primavera do Leste (MT), como empresa de serviço aéreo público especializado na atividade aeroagrícola. Processo nº 00058.032192/2015-42. No-1.903 - Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamento jurídico da sociedade empresária CAMPONESA AVIAÇÃO AGRÍCOLA LT-DA, com sede social em São Lourenço do Sul (RS) como empresa de serviço aéreo público especializado na atividade aeroagrícola. Pro-cesso nº 00058.060270/2015-07.

No-1.904 - Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamento jurídico da sociedade empresária APOIOAÉREO AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA, com sede social em Bom Jesus (PI) como empresa de serviço aéreo público especializado na atividade aeroagrícola. Processo nº 00058.008422/2015-52.

Estas Portarias entram em vigor na data da publicação. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o

RICARDO BISINOTTO CATANANT

SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

PORTARIA No-1.899, DE 17 DE JULHO DE 2015

O GERENTE DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO,

no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso I, da Portaria nº 969/SAR, de 16 de abril de 2014, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 145 (RBAC nº 145), que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, e considerando o que consta do processo nº 00066.017572/2014-77, resolve:

Art. 1º Tornar pública a emissão do Certificado de Orga-nização de Manutenção de nº 1507-31/ANAC, emitido em favor da oficina de manutenção de produto aeronáutico HAMILTON SUNDS-TRAND AVIATION SERVICES.

Art. 2º O inteiro teor do Certificado encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço: w w w. a n a c . g o v. b r / c e r t i f i c a c a o / Av G e r a l / A I R 1 4 5 B a s e s . a s p .

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

EDUARDO AMÉRICO CAMPOS FILHO

SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS

GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE

ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO

PORTARIAS DE 17 DE JULHO DE 2015

O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZA-ÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

1º, inciso V, da Portaria nº 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, resolve: No-1.900 - Homologar o curso prático de Voo por Instrumentos do AEROCLUBE DE CANELA, por 5 (cinco) anos, situado à Av. José Luiz Correa Pinto, Nº 1000, Aeroporto Municipal, Bairro São José, em Canela (RS), CEP 95680-000. Processo nº 00065.053831/2014-33. No-1.901 - Suspender cautelarmente a autorização de funcionamento da ACADEMIA DOS ASES E ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL (NO-ME FANTASIA: ACADEMIA DO AR), situada à Rua Primeiro Te-nente Aurélio Vieira Sampaio, nº 95, Bairro Vila Hermínia, em Gua-rulhos (SP), CEP 07030-131. Processo nº 00065.163353/2014-79.

Estas Portarias entram em vigor na data da publicação. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o

AUDIR MENDES DE ASSUNÇÃO FILHO

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

(6)

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Clindamicina 200 200 200 200 -- --Ampicilina 50 50 50 50 -- --Cefazolina 50 50 50 50 -- --Oxacilina 300 300 300 300 -- --Penicilina G 50 50 50 50 -- --Penicilina V 25 25 25 25 --

--Clortetraciclina Soma 1200 Soma

600 1200 1200 --

--Te t r a c i c l i n a --

--Oxitetraciclina --

--Doxiciclina 600 600 600 600 --

--Nitrofurazona- SEM Músculo 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) -- Bovinos - 75

Aves - 460 Suínos - 85 Avestruz - 30 Equinos - 2 (1) Furazolidona- AOZ 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) --Furaltadona- AMOZ 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) --Nitrofurantoina- AHD 1(3) 1(3) 1(3) 1(3) 1(3)

--Florfenicol Músculo 200 -- 200 -- -- -- Bovinos - 85

Aves - 347 Suínos - 100 Avestruz - 30 Equinos - 2 (1) Cloranfenicol 0,30 (3) 0,30 (3) 0,30 (3) 0,30 (3) 0,30 (3) --Ti a n f e n i c o l 50 -- 50 -- --

--Carbadox Músculo -- -- 5(3) -- -- -- Suínos - 30

Clortetraciclina Músculo Soma igual a

200 Soma igual a200 Soma igual a200 Soma igual a200 -- -- Bovinos - 510Aves - 890 Suínos - 526 Equinos - 2 (1)

Te t r a c i c l i n a --

--Oxitetraciclina --

--Doxiciclina 100 100 100 100 --

--Sulfaclorpiridazina Soma igual a

100 Soma igual a100 Soma igual a100 Soma igual a100 --

--Sulfadoxina -- --Sulfamerazina -- --Sulfadiazina -- --Sulfametoxazol -- --Sulfatiazol Sulfametazina Sulfaquinoxalina Sulfadimetoxina Ácido Oxolínico 100 -- -- 100 -- --Ácido Nalidíxico 20 -- -- 20 -- --Flumequina 500 -- -- 500 --

--Enrofloxacina Soma igual a

100 -- -- Soma igual a100 -- --Ciprofloxacina -- -- -- --Sarafloxacina 20 -- -- 10 -- --Difloxacino 400 -- -- 300 -- --Danofloxacina 200 -- -- 200 -- --Espiramicina 200 -- -- -- --

--Sedativos Acepromazina Rim 10 (4) 10 (4) 10 (4) -- -- -- Bovinos - 100

Suínos - 75 Equinos - 2 (1)

Clorpromazina 10 (4) 10 (4) 10 (4) -- --

--Carazolol -- -- 10 (4) -- --

--QUADRO 2 - PLANO DE AMOSTRAGEM DAS CADEIAS DE CARNES - 2015 (Continuação)

Grupo Analito Matriz LIMITE DE REFERÊNCIA

(µg/Kg) Nº de amostras Bovina Equina (1) Suína Av e s truz/CoelhoAv e s -(2) Caprina / Ovina (2)

Antiparasitários Abamectina (5) Fígado 100 10 (4) 10 (4) 10 (4) -- -- Bovinos - 460

Aves - 152 Suínos - 1564 Equinos - 10 (1) Doramectina 100 10 (4) 100 10 (4) -- --Ivermectina (6) 100 100 15 10 (4) -- --Eprinomectina 2000 10 (4) 10 (4) 10 (4) -- --Moxidectina 100 100 10 (4) 10 (4) --

--Dimetridazol Músculo 3(3) 3(3) 3(3) 3(3) -- -- Bovinos - 75 (1)

Aves - 75 Suínos - 75 Equinos - 10

Ronidazol 3(3) 3(3) 3(3) 3(3) --

--Metronidazol 3(3) 3(3) 3(3) 3(3) --

--Albendazol Músculo 100 -- 100 -- -- -- Bovinos - 120

Suínos - 120

Fembendazol Músculo 100(7) -- 100(7) -- -- -- Bovinos - 100

Suínos - 100 Aves - 60 Oxifendazol -- -- -- --Febantel -- -- -- --Flubendazol 10 (4) -- 10 200 -- --Ti a b e n d a z o l 100 -- 100 -- -- --Tr i c l a b e n d a z o l 250 -- -- -- -- --Closantel 1000 -- -- -- -- --Levamisol 10 -- 10 10 --

--Anticoccidianos Monensina Fígado 20 -- -- -- -- -- Bovinos - 100

Salinomicina Músculo -- -- -- 100 -- -- Aves - 445

Narasina -- -- -- 15 -- --Lasalocida -- -- -- 20 -- --Monensina -- -- -- 10 -- --Maduramicina -- -- -- 240 -- --Semduramicina -- -- -- 50 -- --Tr i m e t o p r i m -- -- -- 50 -- --Amprólio -- -- -- 500 -- --Clopidol -- -- -- 5000 -- --To l t r a z u t i l -- -- -- 500 -- --Diclazuril -- -- -- 500 -- --Diaveridina -- -- -- 50 -- --Robenidina -- -- -- 100 -- --Nicarbazina -- -- -- 200 --

(7)

--ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1

Etopobato -- -- -- 500 --

--Micotoxinas Aflatoxina B1 Fígado -- -- 0,5 0,5 -- -- Aves - 45(2)

Suínos - 60(2)

Ocratoxina A -- -- 0,5 0,5 --

--Contaminantes

Inor-gânicos Arsênio (As) Músculo

--(2) -- -- -- -- Bovinos - 285 Aves - 152

Suínos - 300 Avestruz - 30 Caprinos 30 Ovinos 30Equinos

-40 (1) Coelho - 30 Rim 1000 -- 1000 -- -- 1000 Fígado -- -- -- 1000 1000 --Cádmio (Cd) Músculo -- 200 -- -- -- --Rim 1000 -- 1000 -- -- 1000 Fígado -- -- -- 500 500 --Chumbo (Pb) Rim 500 500 500 -- -- 500 Fígado -- -- -- 500 500

--Mercúrio Músculo 30 -- 30 30 -- -- Bovinos - 45

Suínos - 45 Aves - 30

QUADRO 3 - PLANO DE AMOSTRAGEM DAS CADEIAS DE CARNES - 2015 (Continuação)

Grupo

Analito Matriz LIMITE DE REFERÊNCIA

(µg/Kg - µg/L) Nº de amostras

Bovina Equína

(1) Suína Av e s Caprina / Ovina(2) Av e s t r u z(2) Substâncias com Ação Anabolizante

Dietilestilbestrol Urina -- -- 1(3) -- -- -- Bovinos Vivos - 575 (1)

Zeranol (8) -- -- 2(3) -- --

--Hexestrol -- -- 2(3) -- --

--Dienestrol -- -- 2(3) -- --

--Tr e m b o l o n a -- -- 2(3) -- --

--Metenolona Urina -- -- 2(3) -- -- -- Bovinos - 915

Metandienona 3,76 (3) -- -- -- -- --Etisterona -- --2,91 (3) -- -- --Noretandrolona -- --2,05 (3) -- -- --Drostanolona 3,35 (3) -- -- -- -- --Dietilestilbestrol -- -- 1(3) -- -- --Zeranol(8) -- -- 2(3) -- -- --Hexestrol -- -- 2(3) -- -- --Dienestrol -- -- 2(3) -- -- --Tr e m b o l o n a -- -- 2(3) -- --

--Dietilestilbestrol Urina 1(3) 1(3) -- -- -- -- Suínos - 60

Equinos - 2 (1) Dienestrol 2(3) 2(3) -- -- -- --Noretandrolona 2(3) 2(3) -- -- -- --Etisterona 2(3) 2(3) -- -- -- --Hexestrol 2(3) 2(3) -- -- -- --Metandienona 2(3) 2(3) -- -- -- --Metenolona 2(3) 2(3) -- -- -- --Zeranol(8) 2(3) 2(3) -- -- -- --Beta Boldenona (2) -- 1(3) -- -- --

--Dietilestilbestrol Fígado -- -- -- 2(3) -- -- Aves - 30

Zeranol (8) -- -- -- 2(3) -- --2 - Ti o u r a c i l Urina -- 10 (3)10 (3) -- -- -- Suínos - 85 Bovinos - 85 6-Metil, 2-Tiouracil -- 10 (3)10 (3) -- -- --6-Propil, 2-Tiouracil -- 10 (3)10 (3) -- -- --Ta p a z o l -- 10 (3)10 (3) -- --

--Boldenona Urina 1(3) -- -- -- -- -- Equinos - 2 (1)

Fígado -- -- 1(3) -- -- -- Bovinos - 90

Betagonistas Salbutamol Fígado -- 5(3) 5(3) 5(3) -- -- Aves - 75

Suínos - 30 Equinos - 2 (1)

Clembuterol -- 0,25 (3) 0,2 (3) 0,2 (3) --

--Salbutamol Urina 1(3) -- -- -- -- -- Bovinos Vivos - 575 (1)

Clembuterol 0,25 (3) -- -- -- --

--Salbutamol Urina 1(3) -- -- -- -- -- Bovinos - 85

Clembuterol 0,25 (3) -- -- -- --

--Cimaterol 0,5 (3) -- -- -- --

--Zilpaterol 1(3) -- -- -- --

--Ractopamina Músculo 10 -- 10 -- -- -- Bovinos - 100

Suínos - 100 Músculo 0,1 ( 11 ) -- 0,1 ( 11 ) -- -- -- Bovinos - 300 (1, 2)

Suínos - 300 (1, 2) Anti-inflamatórios

Não Hormonais Flunixina Meglumina Músculo 20 10

(4) -- -- -- -- Bovinos - 100

Equinos - 2 (1)

Fenilbutazona 10 (4) 10 (4) -- -- --

--Anti-inflamatórios

Esteroidais Dexametasona Fígado 2 2 -- -- -- -- Equinos - 2 Bovinos - 60(1)

QUADRO 4 - PLANO DE AMOSTRAGEM DAS CADEIAS DE CARNES - 2015 (Continuação)

Grupo Analito Matriz LIMITE DE REFERÊNCIA

(µg/kg) Nº de amostras

Bovina Equína(1) Suína Av e s Av e s t r u z(2) Caprina / Ovi-na (2) Organoclorados e

PCBs Aldrin Gordura 100 100 100 100 -- -- Bovinos - 30Aves - 30

Suínos - 30 Equino - 2 (1)

Alfa-HCH 200 200 200 200 --

--HCB 200 200 200 200 --

--Dieldrin 100 100 100 100 --

--Heptacloro Soma igual a

200 Soma igual a200 Soma iguala 200 Soma igual a200 -- --Heptaclorepóxido

Cis Clordane Soma igual a

50 Soma igual a 50 Soma iguala 50 Soma igual a 50 -- --Trans Clordane

pp'-DDT Soma igual a

1000 Soma igual a1000 Soma iguala 1000 Soma igual a1000 -- --pp'-DDE

op'-DDT pp'-DDD

(8)

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

PCB 101 Soma igual a

200 Soma igual a200 Soma iguala 200 Soma igual a200 -- --PCB 118 PCB 138 PCB 153 PCB 180 Gama-HCH 100 -- --- -- -- --Dodecacloro 100 100 100 100 --

--Dioxinas e Furanos TCDF Gordura -- -- -- Soma igual a

1,75 (17) -- -- Aves - 60 TCDD -- -- -- -- --PeCDF -- -- -- -- --PeCDF2 -- -- -- -- --PeCDD -- -- -- -- --HxCDF1 -- -- -- -- --HxCDF2 -- -- -- -- --HxCDF4 -- -- -- -- --HxCDD1 -- -- -- -- --HxCDD2 -- -- -- -- --HxCDD3 -- -- -- -- --HxCDF3 -- -- -- -- --HpCDF1 -- -- -- -- --HpCDD1 -- -- -- -- --HpCDF2 -- -- -- -- --OCDD -- -- -- -- --OCDF -- -- -- --

--QUADRO 5 - PLANO DE AMOSTRAGEM DAS CADEIAS DE CARNES - 2015 (Continuação)

Grupo Analito Matriz LIMITE DE REFERÊNCIA

(µg/kg) Nº de amostras

Bovina Equína

(1) Suína Av e s Av e s t r u z(2) Caprina /Ovina (2) Organofosforados,

Pire-tróides, pirazóis, Acefato Músculo 50 -- 50 10 -- -- Bovinos - 300Aves - 60

Suínos - 75 Alacloro 10 -- 10 10 -- --Aldicarb 10 -- 10 10 -- --Azinfós etil 10 -- 10 10 -- --Azinfós metil 10 -- 10 10 -- --Azoxistrobina 50 -- 50 10 -- --Bifentrina 3000 -- 3000 50 -- --Boscalida 700 -- 700 20 -- --Bromopropilato 10 -- 10 10 -- --Carbaril 50 -- 50 50 -- --Carbendazin 50 -- 50 50 -- --Carbofenotion 10 (4) -- 10 (4) 10 (4) -- --Carbofurano 50 -- 50 10 -- --Carbossulfano 50 -- 50 50 -- --Cimoxanil 10 (4) -- 10 (4) 10 (4) -- --Ciproconazol 50 -- 50 10 -- --Ciflutrina 50 -- 50 50 -- --Cipermetrina (isômeros) 50 -- 50 50 -- --Clorfenvinfós 10 (4) -- 10 (4) 10 (4) -- --Clorpirifós etil 50 -- 50 50 -- --Clorpirifós metil 10 (4) -- 10 (4) 10 (4) -- --Neonicotinóides,

Carba-matos e Benzimidazóis Cresoxim Metil 50 -- 50 50 --

--Deltametrina 30 -- 30 30 -- --Diazinon 20 -- 20 20 -- --Diclorvós 10 -- 10 10 -- --Difenoconazol 50 -- 50 100 -- --Dimetoato 50 -- 50 50 -- --Dimetomorfe 10 -- 10 10 -- --Disulfotom (15) 10 -- 10 20 -- --Etiona 10 -- 10 10 -- --Etofenproxi 500 -- 500 10 -- --Etoprofós 10 -- 10 50 -- --Etrinfós 10 -- 10 10 -- --Fempropatrina 100 -- 100 50 -- --Fenamifós (16) 10 -- 10 10 -- --Fenarimol 20 -- 20 20 -- --Fenitrotiona 50 -- 50 50 -- --Fentiona 50 -- 50 50 -- --Fenvalerato 25 -- 20 20 -- --Fipronil 20 -- 20 10 -- --Imidacloprido 100 -- 100 20 -- --Iprodiona 50 -- 50 50 -- --Iprovalicarbe 50 -- 50 50 -- --Lambda Cialotrina 500 -- 500 20 -- --Linuron 100 -- 50 10 -- --Malation 20 -- 20 20 -- --Metalaxil 50 -- 50 50 -- --Metamidofós 10 -- 10 10 -- --Metconazol 20 -- 20 20 -- --Metidationa 20 -- 20 20 -- --Metomil(12) 20 -- 20 20 -- --Mevinfós 10 -- 10 10 -- --Miclobutanil 10 -- 10 10 -- --Monocrotofós 10 -- 10 10 -- --Ometoato 10 -- 10 10 -- --Oxifluorfem 10 -- 10 10 -- --Paclobutrazol 10 -- 10 10 -- --Permetrina 50 -- 50 100 -- --Piraclostrobina 50 -- 50 50 -- --Pirazofós 20 -- 20 20 -- --Piridabem 20 -- 20 10 -- --Pirifenox 10 -- 10 10 -- --Pirimicarbe 10 -- 10 10 -- --Pirimifós etil 10 (4) -- 10 (4) 10 (4) -- --Pirimifós metil 10 -- 10 10 -- --Piriproxifen 50 -- 50 50 -- --Procloraz 100 -- 100 50 -- --Profenofós 50 -- 50 50 -- --Prometrina 10 -- 10 10 --

(9)

--ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1

Propamocarbe 10 -- 10 10 -- --P r o p a rg i t e 100 -- 100 100 -- --Propiconazol 50 -- 10 10 -- --Propoxur 50 -- 50 50 -- --Simazin 10 -- 10 10 -- --Te b u c o n a z o l 50 -- 50 50 -- --Te r b u f ó s 50 -- 50 50 -- --Ti a b e n d a z o l 100 -- 50 50 -- --Ti a c l o p r i d o 100 -- 100 20 -- --Ti a m e t o x a m 20 -- 20 10 -- --Ti o b e n c a r b e 10 -- 10 10 -- --Ti o d i c a r b e 20(12) -- 20(12) 20(12) -- --Tiofanato metila 50 -- 50 50 -- --Tr i a d i m e f o n 20 -- 20 10 -- --Triadimenol (isômeros) 20 -- 20 10 -- --Tr i a z o f ó s 10 -- 10 10 -- --Tr i c i c l a z o l e 50 -- 50 50 -- --Tr i c l o r f o m 10 -- 10 10 -- --Tr i f l o x i s t r o b i n a 40 -- 40 40 --

--Ciflutrina Gordura -- 10 (4) -- -- -- -- Equinos - 2 (1)

Deltametrina -- 10 (4) -- -- --

--Gama Cialotrina -- 500 -- -- --

--Lambda Cialotrina -- 500 -- -- --

--Permetrina -- 1000 -- -- --

--Fenvarelato -- 1000 -- -- --

--QUADRO 6 - PLANO DE AMOSTRAGEM DE LEITE - 2015

Grupo Analito Matriz LIMITE DE

REFERÊNCIA (µg/L)

Nº de amostras

Micotoxinas Aflatoxina M1 Leite 0,5 150

Antiparasitários Abamectina (5) Leite 10 (4) 230

Doramectina 15 Eprinomectina 20 Ivermectina (6) 10 (4) Moxidectina 10 (4) Albendazol 100 90 Tr i m e t o p r i m 50

Antimicrobianos Clortetraciclina Leite Soma igual a 100 931

Oxitetraciclina Te t r a c i c l i n a Doxiciclina

Sulfatiazol Soma igual a 100

Sulfametazina Sulfadimetoxina Sulfaclorpiridazina Sulfadiazina Sulfadoxina Sulfamerazina Sulfametoxazol Sulfaquinoxalina Ácido Oxolínico 20 Ácido Nalidíxico 20 Flumequina 50 Ceftiofur 100 Cefquinoma 20 Cefalônio 20 Cefapirina 60 Cefalexina 100 Cefoperazona 50 Eritromicina 40 Espiramicina 200 Lincomicina 150 Ti l o s i n a 100 Clindamicina 10 (4) Ti l m i c o s i n a 50 Cloxacilina 30 Dicloxacilina 30 Nafcilina 30 Ampicilina 4 Amoxicilina 4 Tr i m e t o p r i m 50 Bromexina 50 Oxacilina 30 Penicilina G 4 Penicilina V 4

Ciprofloxacina Soma igual a 100

Enrofloxacina Sarafloxacina 20 Danofloxacina 30 Difloxacina 100 Norfloxacino 10 (4) Cloranfenicol 0,30 (3) Ti a n f e n i c o l 10 (4) Florfenicol 10 (4) Dioxinas, Furanos e

PCBs TCDF Leite Soma igual a 5,5

(17) 30 TCDD PeCDF PeCDF2 PeCDD HxCDF1 HxCDF2 HxCDF4 HxCDD1 HxCDD2 HxCDD3 HxCDF3 HpCDF1 HpCDD1 HpCDF2 OCDD OCDF PCB 81 PCB 77 PCB 126 PCB 169 PCB 123 PCB 118

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