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ÍNDICES. viagens e carnaval... I - 1 Márcio I. Nakane. setor de obras públicas: variações positivas!... I - 4 Denise C. Cyrillo

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INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO

issn 1234-5678

CONSELHO CURADOR

Hélio Nogueira da Cruz(Presidente) André Franco Montoro Filho Andrea Sandro Calabi Joaquim José Martins Guilhoto Ricardo Abramovay Maria Cristina Cacciamali Simão Davi Silber DIRETORIA

DIRETOR PRESIDENTE

Carlos Antonio Luque DIRETOR DE PESQUISA

Eduardo Haddad DIRETOR DE CURSOS

Marcos Eugênio da Silva PÓS-GRADUAÇÃO

Dante Mendes Aldrighi SECRETARIA EXECUTIVA

Domingos Pimentel Bortoletto PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS E REVISÃO

Alina Gasparello de Araujo EDITOR CHEFE

Gilberto Tadeu Lima CONSELHO EDITORIAL

Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber ASSISTENTE

Maria de Jesus Soares

Nº 329 FEVEREIRO DE 2008

AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE

ÍNDICES

viagens e carnaval ... I - 1

Márcio i. NakaNe

setor de obras públicas: variações positivas! ... I - 4

DeNise c. cyrillo

séries estatísticas ... I - 6

Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços de Obras Públicas

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fevereiro de 2008 tabela 1 – evolução do IPC FIPE por grupos e datas selecionadas

  Jan 07 Dez 07 Jan 08 (% a.m.) Acumulado

  (% a.m.) (% a.m.) 1a. Quad 2a. Quad 3a. Quad 4a. Quad 12 meses (% a.a.)

    Habitação 0,1 0,18 0,11 0,05 0,00 -0,01 0,14 Alimentação 1,29 2,02 2,03 1,66 1,45 1,04 12,17 Transportes 0,77 0,53 0,42 0,37 0,34 0,29 2,41 Despesas Pessoais 0,68 1,18 1,14 1,14 1,11 0,80 4,03 Saúde 0,39 0,28 0,37 0,26 0,51 0,36 5,45 Vestuário -0,34 0,94 0,93 0,67 -0,05 -0,85 -0,69 Educação 3,23 0,10 0,83 1,87 2,96 4,39 5,36     Índice Geral 0,66 0,82 0,81 0,71 0,66 0,52 4,15 Márcio i. NakaNe (*)

viagens e carnaval

índices

i - 1

O mês de janeiro fechou com uma inflação de 0,52%,

0,30 p.p. inferior à de dezembro. A inflação desacele-rou ao longo de todo o mês, depois de atingir um pico de alta na 3ª. quadrissemana de dezembro, quando a inflação atingiu 0,90% (Tabela 1).

A respeito do comportamento por grupos, com ex-ceção de saúde (aumento de 0,28% para 0,36%) e Educação (aumento de 0,10% para 4,39%), os demais grupos acompanharam o índice geral e registraram de-sacelerações nas suas taxas durante o mês de janeiro, com destaques para Habitação (redução de 0,18% para –0,01%), Alimentação (queda de 2,02% para 1,04%) e Vestuário (queda de 0,94% para –0,85%).

O grupo Habitação fechou o mês com uma pequena deflação e, tal qual o índice geral, apresentou a quinta desaceleração seguida nos levantamentos quadrisse-manais. Este bom comportamento continua refletindo a redução nas tarifas de energia elétrica por conta de um menor repasse de Pis/PAsEP e COFins no mês de janeiro. Em função disso, o subitem energia elétrica registrou uma deflação de –1,24%, o que, por si só, contribuiu com –10,20% (ou –0,05 p.p.) da variação observada em todo o iPC. isto mais que compensou altas importantes neste grupo registradas em reparo no domicílio (variação de 1,11% e contribuição de 4,51% ou 0,023 p.p.) e aluguel (variação de 0,26% e contribuição de 4,49% ou 0,023 p.p.).

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fevereiro de 2008

Apesar de o grupo Alimentação continuar ainda sendo o que registrou a maior contribuição para o iPC (res-pondendo por 45,5% ou 0,236 p.p. de toda a variação do iPC), não deixa de ser uma boa notícia a forte desa-celeração verificada neste grupo. Os destaques de alta no grupo Alimentação ficaram por conta de tomate (36,50% de variação e contribuição de 13,54% ou 0,07 p.p.), feijão (7,19%, com contribuição de 6,30% ou 0,03 p.p.) e banana (7,69%, com contribuição de 5,05% ou 0,026 p.p.). Por outro lado, as maiores contribuições de baixa deste grupo ficaram por conta de batata (-8,03%, com uma contribuição de –4,75% ou –0,02 p.p.), alface (-10,0%, com contribuição de –4,18% ou –0,022 p.p.) e carnes bovinas (-0,65%, com contribuição de –3,19% ou –0,017 p.p.).

Assim como os grupos anteriores, o grupo Transportes registrou a 6ª. desaceleração seguida nos levantamen-tos quadrissemanais, influenciado pelo bom comporta-mento do álcool combustível (0,15% de variação, ante 8,48% ao final de dezembro) e da gasolina (-0,04%, ante 0,37% ao final de dezembro).

O grupo de Despesas Pessoais também apresentou uma ligeira desaceleração ao longo de janeiro, puxada pela desaceleração verificada em viagens (excursão). Este subitem fechou o mês com uma variação de 2,36% ante uma variação de 6,69% ao final de dezembro. Esta

desaceleração está relacionada ao final do período de carnaval (vide discussão abaixo).

O grupo Vestuário voltou a apresentar deflação fechando o mês com a mais baixa taxa desde o final de agosto de 2007 (quando registrou –1,05%). Este comportamento é reflexo de liquidações relacionadas tanto à coleção de ve-rão quanto ao final do período de festas de fim de ano. Finalmente, a elevação registrada em Educação está relacionada à variação sazonal em decorrência dos reajustes de mensalidades escolares em função do novo ano letivo. As variações observadas nos diferentes cursos que compõem o item de ensino escolar foram as seguintes: 7,84% em maternal, 6,18% em ensino pré-escolar, 6,02% em ensino fundamental, 5,03% em ensino médio, 4,26% em ensino superior e 7,03% em curso pré-vestibular.

Uma curiosidade relacionada ao feriado de carnaval neste ano foi sua proximidade com relação ao período de festas de fim de ano. Uma indagação interessante é verificar se esta natureza antecipada do carnaval em 2008 provocou alguma alteração no padrão sazonal de algum produto ou serviço. A Figura 1 procura investigar esta questão observando o comportamento de viagens (excursão) nas semanas precedentes e seguintes ao feriado de carnaval no período entre 2002 e 2008.

figura 1 – inflação de viagens (excursão) e feriado de carnaval (% a.m.)

-5 0 5 10 15 20 t-10 t-9 t-8 t-7 t-6 t-5 t-4 t-3 t-2 t-1 t t+1 t+2 t+3 t+4

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fevereiro de 2008

O período t na Figura 1 representa a semana corres-pondente ao carnaval, enquanto t-1, t-2 etc. represen-tam a semana que antecede o carnaval, duas semanas anteriores ao carnaval, etc. Da mesma forma, t+1, t+2, etc. representam a semana seguinte ao carnaval, duas semanas após o carnaval etc.

Os pontos na Figura 1 representam a última semana do ano, ou seja, a semana que abrange os feriados de natal e ano-novo. Verifica-se, assim, que o carnaval em 2008 foi o mais próximo do final de ano no período recente.

Pode-se observar o padrão sazonal de viagens (excur-são) de duas maneiras. Primeiro, nota-se um pico nas semanas que precedem o feriado. Este pico é obser-vado em t-6 para 2003, 2004 e 2006, em t-5 para 2005 e 2007 e em t-4 para 2002. nota-se, também, que o pico é mais próximo da semana do carnaval quanto mais próximo este feriado se encontra do início do ano. A segunda evidência do comportamento sazonal é a forte desaceleração de preços nas semanas próximas ao carnaval. na semana do próprio carnaval, com exceção de 2007, as viagens estão em deflação.

O exame da Figura 1 também mostra como a pro-ximidade das festividades afetou o padrão sazonal de viagens (excursão) em 2008. Em primeiro lugar, o pico de alta sazonal claramente identificado nos anos anteriores é bem menos pronunciado no ano corrente. Entre as semanas t-5 e t-2 quase não há variação na inflação de viagens (excursão). Em segundo lugar, o comportamento de desaceleração inflacionária na pro-ximidade do carnaval torna-se também muito menos pronunciado em 2008. Tanto em t-2 quanto em t-1, a inflação para este serviço é a mais elevada em 2008. Em resumo, o impacto da proximidade do carnaval com as festas de fim de ano em 2008 fez com que o

setor de viagens não pudesse explorar um padrão que caracterizava o comportamento de preços típico deste setor, ou seja, elevações marcantes de preços seguida de fortes desacelerações e mesmo de queda de preços.

O mesmo exercício foi feito para outros produtos e serviços que se acreditava pudessem ter um compor-tamento sazonal relacionado ao carnaval, tais como refrigerantes, cerveja, motel e preservativos. Os re-sultados, contudo, não se mostraram tão satisfatórios quanto o padrão detectado para viagens (excursão).

(*) Coordenador do IPC Fipe e professor da FEA-USP. (E-mail:minakane@usp.br).

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fevereiro de 2008

tabela 2 – Índices de Preços de Obras Públicas por setor – variação mensal e acumulada no ano e em 2007 (%)

IGE TER PAV

SETORES DE ATIVIDADES jan/08 dez/07 Acum 08 Acum 2007 jan/08 jan/08

01- Extração Mineral 1,18 0,14 1,18 12,91 1,14 02- Produtos de Origem Vegetal 0,00 0,00 0,00 1,89 03- Indústria de Minerais Não-Metálicos 1,56 0,88 1,56 12,78 0,01 0,03 04- Indústria Metalúrgica 1,24 0,32 1,24 4,23 05- Indústria Mecânica -0,01 0,23 -0,01 3,23 1,90 0,60 06- Indústria Material Elétrico/Comunicações -0,60 -2,27 -0,60 -5,59 07- Material de Transporte 1,90 0,62 1,90 10,38 1,84 1,08 08- Indústria de Madeira 1,08 0,00 1,08 -0,42 09- Indústria da Borracha 2,13 0,09 2,13 -2,34 0,74 0,46 10- Indústria Química 0,38 0,09 0,38 2,63 0,29 5,49

DeNise cavalliNi cyrillo (*)

setor de obras públicas:

variações positivas!

no primeiro mês do ano de 2008, os índices de preços de obras públicas acompanhados pela FiPE registra-ram variações mais expressivas do que vinha ocorren-do nos últimos meses. As obras pesadas foram as que apresentaram os maiores reajustes, com 3,41% e 1,10% (Tabela 1), quase 3 p.p. a mais no caso das obras de pavimentação, e 0,7 p.p. no caso das de terraplenagem, em relação a dezembro do ano passado. O iGE e o sGPMO, embora com variações mais modestas - 0,77% e 0,58%, respectivamente - também ficaram acima do aumento registrado no último mês de 2007.

Com exceção das obras de terraplenagem, a categoria de insumo que pressionou os índices foi a de materiais, que apresentaram aumentos entre 1,1% e 4,0%. no caso das obras de terraplenagem, a pressão veio dos equipamentos que registraram em média aumento de quase 2%. na Tabela 2, que apresenta as variações médias de preços de insumos segundo setores de atividade, observa-se que as indústrias de minerais não-metálicos e metalúrgica reajustaram os preços dos insumos, que participam das obras de edificações,

em 1,6% e 1,2%, respectivamente; a soma destes re-presentou 34% da variação total do iGE. Cabe, ainda, destaque para os serviços, com uma variação de 3,6%, contribuindo para a pressão altista no iGE, e para as indústrias da borracha e de material de transporte. O Gráfico 1 permite visualizar os setores que conse-guiram os maiores reajustes, bem como aqueles que mantiveram ou reduziram seus preços.

tabela 1 – Índices de Preços de Obras Públicas – variação mensal (%) – janeiro de 2008

Índices Geral Materiais Equipam. Serviços Mão-de-Obra

IGE 0,77 1,17 0,75 3,23 0,02

TER 1,10 0,34 1,90 - -0,02

PAV 3,41 4,08 0,87 - 0,02

SGPMO 0,58 1,16 - 3,27 0,02

Fonte: Banco de dados siPOP/FiPE.

Obs.: iGE - Índice Geral de Edificações; TER - Índice de Obras de Terraplenagem; PAV - Índice de Obras de Pavimentação sGPMO - Índice de serviços Gerais com Predominância de Mão-de-Obra

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fevereiro de 2008 tabela 3 – Índices de Preços de Obras Públicas e de Pre-

ços ao Consumidor – variações acumuladas (%)

Meses IGE TER PAV SGPMO

Abr/1994 – Jan /2008 245,12 215,15 392,31 272,68 Fev /2007 – Jan /2008 7,19 -0,60 7,78 7,06

Jan/2008 – Jan /2008 0,77 1,10 3,41 0,58

Fonte: idem Tabela 1.

longo de 2007, ficou em torno de 6% (com exceção do custo das obras de terraplenagem que se manteve praticamente estável, apenas 0,26%), à semelhança

do valor computado em nível nacional pelo inCC2

(6,15%) e acima da variação registrada pelo iPCA3

de 4,46%. Os movimentos de preço no primeiro mês do ano, todos superiores à variação mensal do iPCA (0,54%), sugerem a continuidade de uma tendência suave de aumento dos preços do setor, projetando uma inflação anual para o setor superior à do ano passado, em torno de 7% (Tabela 3).

no que tange às obras de pavimentação (Tabela 2), a indústria química reajustou seus preços em 5,5%, respondendo por mais de 60% da variação do PAV. O comportamento do preço desses insumos foi deter-minado em larga medida pelo movimento do preço

de petróleo1, determinante do preço dos asfaltos e

emulsões asfálticas, fundamentais nessas obras. Em relação ao TER, os setores de mecânica e material de transporte, com aumentos de 1,9% e 1,8%, foram os responsáveis por mais de 50% da variação desse índice.

no que diz respeito à mão-de-obra, embora algumas poucas categorias tenham recebido aumentos por dissídio, isto não repercutiu sobre o salário médio do setor, constituindo-se, ao contrário, em um fator redutor da pressão inflacionária gerada pelas outras duas categorias de insumo.

Finalmente, como observado no boletim anterior, segundo cálculos da FiPE, a variação do preço médio dos insumos que participam de obras públicas, ao

i - 5

gráfico 1 – IGE – variações mensais segundo setores de atividadeVARIAÇÕ ES M ENSAIS SEG UNDO SET O RES DE AT IVIDADEG RÁFICO 1 - IG E

-1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4

SERV IB MT IMNM IMet EM IMad IPP IQ POV IT IMec IMECom

SET O RES DE AT IVIDADE EM O RDEM DECRESCENT E DE VARIAÇÃO

(%)

1 Aumentos em torno de 10% divulgados pela Petrobrás. 2 Índice nacional da Construção Civil, calculado pela FGV. 3 Índice de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo

iBGE.

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fevereiro de 2008

ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100

Alimentação Habitação Transportes

Índice 

Geral Geral Industr. ElaboradoSemi  NaturaIn  Geral  Aluguel  Geral  Veículo Próprio ColetivoTransp.  Despesas Pessoais Vestuário Saúde Educação Maio/07 277.2319 215.1318 178.0657 220.1645 242.7588 371.9786 674.0427 422.1934 354.9442 524.3349 225.7264 115.6445 374.6890 401.2920 Jun 278.7492 219.2163 180.2445 229.6347 243.5572 372.4711 675.6004 421.5348 353.7356 524.3349 227.0941 115.7894 375.5662 401.5525 Jul 279.5152 221.5450 181.8857 239.8112 233.6496 372.1266 675.9470 419.9165 350.9439 524.3349 229.0614 115.0704 377.8537 402.6310 Ago 279.7072 224.7764 183.8273 247.2758 233.7533 369.0796 677.3543 419.7111 350.5979 524.3349 229.4909 113.8596 380.3967 402.8944 Set 280.3657 226.3031 185.5911 248.2745 233.6191 369.9015 678.5952 419.6553 350.1705 524.3349 229.5398 113.7811 380.9167 403.0817 Out 280.5919 226.8551 185.5436 245.7215 240.0871 369.7739 680.1533 419.8467 350.5200 524.2153 229.8161 113.3804 382.6689 403.1595 Nov 281.9149 230.8343 185.1710 254.2608 249.1890 369.2222 681.7027 421.9501 353.7567 523.8568 229.2386 114.0095 385.0893 403.2736 Dez 284.2269 235.4949 186.9505 267.0596 247.5643 369.9031 683.7893 424.1865 356.9126 523.8568 231.9395 115.0818 386.1768 403.6745 Jan/08 285.7038 237.9527 188.6058 268.4885 253.5138 369.8505 685.5651 425.4259 357.9255 524.3859 233.7876 114.0997 387.5616 421.3986

ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100

Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais

Geral Mat. 

Constr. Mão-de- Obra Equip. Geral Constr.Mat.  Mão-de- Obra Equip. Geral Constr.Mat.  Mão-de- Obra Equip. Predom. M. O . Maio/07 333.667 298.572 403.539 295.322 463.458 521.049 396.375 278.750 315.297 482.526 397.374 230.987 362.657 Jun 334.406 299.042 404.297 296.249 465.395 523.133 396.908 280.700 314.089 483.483 397.591 228.963 363.456 Jul 334.794 299.455 404.697 296.314 466.983 524.609 397.365 283.119 313.296 484.295 398.620 227.466 363.937 Ago 335.868 301.275 404.720 298.450 468.528 526.286 397.183 284.870 316.187 483.253 398.602 231.806 364.792 Set 337.494 304.023 404.980 298.188 468.794 526.447 397.525 285.476 314.002 482.226 398.787 229.121 366.142 Out 340.364 308.759 405.709 299.541 472.842 531.875 397.828 286.038 311.070 482.867 399.023 224.797 368.626 Nov 341.449 310.684 405.789 301.120 473.789 532.762 397.700 287.613 310.518 483.807 399.001 223.720 369.520 Dez 342.497 311.627 405.878 302.481 476.077 535.562 397.730 288.943 311.722 484.726 398.969 225.094 370.534

ÍNDICES

séries estatísticas

Referências

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