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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Implantação da segurança do trabalho na construção civil

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Academic year: 2021

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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Implantação da segurança do trabalho na construção civil

Eric Damazio dos Santos Júnior

Aluno do Curso de pós-graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

ericdamazioeng@gmail.com José Maycon Alencar Santos

Aluno do Curso de pós-graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

eng.malencar@gmail.com Márcio Tavares

Professor do Curso de pós-graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho

Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee.

Resumo:

As pessoas são o maior bem de uma organização, no mercado da construção civil não é diferente e seus trabalhadores mostram estágios mais avançados de precarização do trabalho graças à uma falta de estrutura de apoio além da desorganização do trabalho que aliadas a outros fatores, fazem com que os acidentes no ramo tomem grandes proporções. Aplicar os conceitos de engenharia de segurança é como analisar e coordenar os projetos a serem aplicados, elaborando treinamentos, expandindo o conhecimento sobre as normas e a importância da utilização de equipamentos de proteção e facilitadores do trabalho, os perigos da não aplicação do conceito se potencializam com o passar do tempo. Este artigo visa demonstrar a importância do tema para o bem estar dos trabalhadores e um melhor andamento das obras, foram implantados conceitos de forma branda para a maior aceitação da mão de obra a ser especializada. É evidente a importância de uma postura alinhada à segurança das pessoas que ali estão por parte dos colaboradores responsáveis e fica claro que em primeiro lugar sempre é necessária a garantia da segurança dos trabalhadores.

Palavras-chave: Segurança, Treinamento, Trabalhador.

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People are the greatest asset of an organization, in the construction market is no different and its workers show more advanced stages of job precariousness thanks to a lack of support structure besides the work disorganization that allied to other factors cause accidents at work are of great proportions. Applying safety engineering concepts is like analyzing and coordinating the projects to be applied, developing training, expanding knowledge about standards and the importance of using protective equipment and work facilitators, after all, the dangers of not applying the concept potentialize over time. This article aims to demonstrate the importance of the theme for the well-being of workers and a better progress of the works, concepts were implemented softly for greater acceptance of the workforce to be specialized. It is evident the importance of an attitude aligned with the safety of the people who are there by the responsible employees and it is clear that in the first place the safety of the workers is always necessary..

Key-words: Safety, training, worker.

Seção 4: Monografias, artigos científicos e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), formatados conforme estas normas, sobre outros temas e relacionados a qualquer curso.

Apresentação: Apresentação Oral

1. Introdução.

Segundo Zampieri (1997) vem das pessoas o dinamismo de uma organização e é improvável que possam desempenhar suas funções de modo eficiente sem lhes ser proporcionada a segurança, a qualidade do trabalho está ligada à segurança.

Os salários baixos, a falta de infraestrutura de apoio (implantação e fiscalização) e o descuido pelos responsáveis (empresários, engenheiros, encarregados por exemplo), além da desorganização do trabalho são alguns dos vários fatores que fazem com que os acidentes de trabalho na construção civil ganhem grandes dimensões (Bernstein et al, 2008).

Segundo Santana e Oliveira (2004) os trabalhadores da construção civil mostram estágios mais avançados do que o comum de precarização do trabalho, o que pode ser evidenciado pela grande proporção de trabalhadores informais.

Ações educativas de promoção e educação em saúde do trabalhador tem se mostrado pouco eficazes, o que requer a implantação de novas metodologias para a disseminação para a formação de novos agendes multiplicadores de segurança e saúde no ambiente de trabalho da construção civil (Takahashi).

Segundo Filgueiras (2015) a terceirização do trabalho implica diretamente para o aumento dos índices de acidentes na última década e além de historicamente o setor da construção ser um dos mais problemáticos nesse quesito, os indicadores apontam para uma piora em termo absolutos.

O treinamento visa o aperfeiçoamento profissional dos trabalhadores para o melhor desenvolvimento das tarefas específicas de forma a preparar os mesmos para a execução do trabalho em condições e ou ambientes que por ventura venham a se afastar em menor ou maior grau das condições que habitualmente são consideradas seguras, ideais ou normais (Carvalho, 2005).

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Desta forma, este artigo visa demonstrar a importância da implantação da segurança no trabalho na construção civil, aliada a necessidade da utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI’s e EPC’s), bem como apresentar os resultados obtidos com a implantação da mesma.

2. Objetivos.

2.1 Objetivo Geral.

Aplicar os conhecimentos obtidos no curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, elaborando treinamentos de segurança necessários para a aplicação da mesma, a fim de disseminar o conhecimento sobre normas e a importância da utilização de EPI e EPC com seus corretos manuseios em suas determinadas funções.

2.2 Objetivos específicos.

(a) Realizar visitas para a percepção do problema quanto à segurança nas obras a fim de perceber quais os pontos altos a serem abordados;

(b) Revisar junto aos trabalhadores os principais conceitos que envolvem a segurança do trabalho para a prevenção de acidentes;

(c) Ministrar treinamentos de trabalho em altura e a importância da utilização de EPI e EPC.

3. Justificativa.

Devido à necessidade de proporcionar aos trabalhadores das obras de construção civil um treinamento para a disseminação da conscientização da importância da segurança no ambiente de trabalho além da distribuição de equipamentos necessários para a instalação da mesma, observa-se a grande importância destes objetivos para a garantia da integridade física e saúde dos colaboradores

4. Referencial teórico

4.1 – Conceitos Básicos

A engenharia de segurança é a área de engenharia em que o engenheiro coordena e analisa projetos a serem implantados com as áreas técnicas, visando reduzir ou eliminar riscos da incidência de doenças ocupacionais e ou acidentes do trabalho, orientando empresas e funcionários em relação ao uso de equipamentos de proteção individual ou coletiva (Iriart el al, 2018).

De acordo com Grohman (1997) a segurança no trabalho é uma função empresarial que se torna uma exigência, pois as empresas devem procurar reduzir os riscos a que seus funcionários estão expostos a zero pois apesar da evolução dos sistemas, toda e qualquer atividade exercida envolve algum grau de insegurança.

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O padrão de gestão do trabalho aliado à individualização da saúde e segurança do trabalho é deliberadamente propagado por empresas e seus representantes, deste modo os empregadores e responsáveis tem a tendência de culpar as vítimas, tirando inclusive o descumprimento das normas do debate, não questionando as condições de trabalho de seus colaboradores (Silva et al, 2015).

4.2 – Na Construção Civil

Na construção civil, existe um peso real para os para trabalhadores pois muitos testemunham acidentes que resultaram em invalidez ou até mesmo acidentes fatais. Os perigos se potencializam a qualquer momento e um passo em falso pode ser o suficiente para a ocorrência de um acidente (Takahashi et al, 2012).

Segundo Carvalho (2005) especificamente na construção civil devem ser considerados os acidentes provocados por um choque contra objetos, golpes nas mãos, quedas ao mesmo nível ou em trabalho em altura, entalamentos e impactos na cabeça.

Algo que colabora para a ocorrência de acidentes é o ambiente de trabalho no canteiro de obras em relação a gestão da obra. Diferentes empresas atuam em conjunto, empreiteiras contratam mão de obra direta à margem da legislação trabalhista e a construtora principal se torna apenas uma administradora do empreendimento, sendo assim, ao fim de cada etapa é realizada uma despensa coletiva de trabalhadores (Silva el al, 2015).

5. Materiais e métodos.

A pesquisa foi realizada em algumas das obras do condomínio Iporanga, situado na estrada Guarujá – Bertioga Km 17,5. As obras são em sua maioria reformas de residências de alto padrão e a empresa responsável pelas obras tem por volta de 50 funcionários no ramo de construção civil. A pesquisa consiste em demonstrar a importância da implantação da segurança do trabalho para a preservação do bem-estar desses trabalhadores e o bom andamento das obras.

A metodologia adotada foi a apresentação do tema de forma branda e gradativa aos trabalhadores, para uma implantação com o maior índice de aceitação possível. Posteriormente foram utilizados métodos visuais de conscientização, treinamentos sobre trabalho em altura e também a utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva. A pesquisa foi elaborada pelos alunos do curso de especialização em engenharia de segurança do trabalho Eric Damazio dos Santos Júnior e José Maycon Alencar, e é composta pela apresentação dos resultados obtidos com a implantação da engenharia de segurança nas obras visitadas, revisando de forma geral os principais conceitos aliados à experiência sobre o tema.

6. Resultados e discussão.

Com a implantação da infraestrutura ideal de recursos de segurança, é possível atender de maneira eficiente toda a normatização, mantendo os recursos humanos saudáveis e funcionais, adicionando novos recursos facilitadores do trabalho e adaptando a estrutura já existente nas obras.

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aplicados. É fundamental o acolhimento dos funcionários como os principais recursos das empresas, pois além de direito dos mesmos, é dever das empresas dá-los os recursos necessários para um trabalho bem executado e seguro.

Com base nos parâmetros requisitados pelas normas brasileiras, foram implantados equipamentos de proteção coletiva, equipamentos de proteção individual (NR 6) e treinamentos de trabalho em altura (NR 35), de forma branda para a maior aceitação por parte da mão de obra a ser especializada.

6.1 - Intervenções realizadas

Para a questão da utilização de equipamentos de proteção individual foram realizadas reuniões de conscientização em todas as obras visitadas, mostrando a importância dos equipamentos e expondo a correta utilização dos mesmos.

A exigência da utilização veio posteriormente com a utilização de um documento apontando a retirada dos equipamentos do estoque da empresa e a necessidade da apresentação dos equipamentos para o trabalho diário além da troca do equipamento usado (que tenha perdido a eficiência) por um novo.

Segundo a NR 6, cada função tem seus equipamentos específicos, porém, equipamentos como o capacete e calçado de segurança são obrigatórios para todas as funções (Figura 1), além do protetor auricular que é de uso obrigatório em qualquer função quando exposta a níveis de ruído acima dos limites de tolerância (NR 15).

Figura 1. Funcionários utilizando os equipamentos obrigatórios para todas as funções.

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Os demais equipamentos de segurança foram recomendados especificamente para cada função (Tabela 1), mas com livre alteração desde que consultados os responsáveis para uma troca de função diária.

Função Equipamentos recomendados

Engenheiros, Estagiários e

Administração Geral

Calçados de segurança,

Capacetes Ajudantes, Serventes, Operadores

de Betoneiras e Marteletes

Calçados de segurança,

Capacetes, Óculos de Proteção – Ampla Visão, Protetor Auricular, Luvas de raspa ou PVC (dependendo a função diária)

Pedreiros, Azulejistas Calçados de segurança,

Capacetes, Óculos de segurança - contra impacto, Luvas de PVC ou Látex

Armadores Calçados de segurança,

Capacetes, Óculos de proteção - contra impacto, Luvas de Raspa, Avental de Raspa

Carpinteiros Calçados de segurança,

Capacetes, Óculos de proteção - contra impacto, Protetor Facial, Avental de Raspa, Luvas de Raspa

Eletricistas Calçados de segurança,

Capacetes, Óculos de proteção - contra impacto, Luvas de borracha para eletricistas, Cinturão para eletricistas

Pintores Calçados de segurança,

Capacetes, Máscara ou Protetor Facial, Óculos de Proteção - Ampla Visão Tabela 1. Equipamentos recomendados para cada função

Todos os equipamentos de proteção individual utilizados devem

obrigatoriamente possuir a aprovação do Ministério de Trabalho e Emprego e selos que comprovem as auditorias de rotina executadas pelo Inmetro.

O ponto crucial e fundamental foi o treinamento e a conscientização, esta última, conquistada gradativamente. Grande parte dos funcionários incomodaram-se com a utilização de um dos equipamentos padrões, o capacete. Após a prática da engenharia de segurança e do treinamento, foi observado que os funcionários passaram a cobrar uns aos outros quanto a utilização do equipamento.

O requisito fundamental exigido dos mesmos foi reconhecimento da importância do tema e o uso correto dos EPI para cada função executada na obra, com o tempo a engenharia de segurança passou a fazer parte do dia a dia de trabalho.

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Para o trabalho em altura foi realizado um treinamento (Figura 2) com funcionários em todas as obras em que o mesmo foi necessário.

Figura 2. Foto pós treinamento de trabalho em altura

O trabalho em altura (NR 35) quase diário em todas as obras foi um dos principais temas abordados, visto que nas obras visitadas o mesmo era exercido por praticamente todas as funções. Serventes, Pedreiros, Armadores, Carpinteiros e Pintores estão em boa parte do seu dia de trabalho lidando com este risco.

Posteriormente aos treinamentos realizados, foi notado que trabalhadores que por muitas vezes não se atentaram aos riscos do trabalho em altura, começaram a exigir os equipamentos específicos para a execução do mesmo.

Nas obras visitadas foram utilizados sistemas de proteção contra quedas adequados às tarefas a serem executadas, considerando também os riscos adicionais. Foram implantados sistemas de proteção coletiva contra quedas e também sistemas de proteção individual contra quedas para atender todas as possíveis situações de emergência, garantindo que o sistema tenha resistência para suportar a força máxima prevista em um momento de possível queda.

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Foram utilizados equipamentos de proteção coletiva em todas as obras, com a intenção de minimizar os riscos de acidentes. Em áreas onde havia risco de queda, foram utilizadas barreiras de proteção ou corrimãos com guarda-corpo (Figura 3), além de fitas sinalizadoras do perigo eminente.

Figura 3. Corrimãos e guarda-corpo instalados em uma das obras

Como maneira de conscientizar todos que transitam pelas obras, foram utilizados sinalizadores visuais (NR 26) com informações sobre os riscos e os equipamentos necessários para o transitar seguro (Figura 4).

Figura 4. Painel com placas sinalizadoras visuais de segurança.

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equipamentos facilitadores do trabalho (NR 11), como betoneiras para a execução de massa e concreto, marteletes para demolições e retiradas, além de guinchos para carregamento de materiais (Figura 5).

Figura 5. Funcionário operando guincho para carregamento de materiais. Pensando no bem-estar dos trabalhadores, a segurança do trabalho foi implantada em todas as vertentes possíveis, por isso a utilização de equipamentos facilitadores de trabalho. Estes equipamentos garantem uma melhor ergonomia (NR 17) aos seus utilizadores devido ao esforço excessivo e uma possível exaustão serem evitados.

Devido ao principal recurso de uma empresa ser a sua mão de obra, as solicitações dos trabalhadores quanto aos sistemas de segurança foram atendidas sempre que possível, inclusive, para “dar voz” àqueles que mais estão expostos aos riscos.

7. Conclusões.

Nenhum trabalhador estará totalmente seguro em seu ambiente coorporativo antes da implantação da segurança do trabalho em todas as suas vertentes, não antes da capacitação por meio de treinamentos, entregas de EPI e EPC com controles de entrada e saída, além da fiscalização necessária para a melhor garantia da saúde e segurança no trabalho. A implantação e exigência da segurança nos casos selecionados demonstra que há muito a ser discutido e melhorado, mas que o objetivo de tornar o ambiente de obra o mais seguro (dentro das possibilidades) foi alcançado.

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Fica evidente à importância de uma gestão aliada à segurança das pessoas que ali estão por parte de colaboradores capacitados, em primeiro lugar sempre será necessário garantir a segurança do trabalhador.

8. Referências.

CARVALHO, Helena Isabel Lima. Higiene e segurança no trabalho e suas implicações na gestão dos recursos humanos: o sector da construção civil. 2005. Tese de Doutorado.

DA SILVA, Alessandro et al. Saúde e segurança do trabalho na construção civil brasileira. 2015.

FREITAS, Luís Conceição. Manual de segurança e saúde do trabalho. Sílabo, 2016.

GROHMANN, Márcia Zampieri. Segurança no trabalho através do uso de EPI’s: estudo de caso realizado na construção civil de Santa Maria. Universidade Federal de Santa Maria-Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, 1997. IRIART, Jorge Alberto Bernstein et al. Representações do trabalho informal e dos riscos à saúde entre trabalhadoras domésticas e trabalhadores da construção civil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p. 165-174, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem

e manuseio de materiais. 2016. Disponível em <

https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-11.pdf>

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 15 – Atividades e operações insalubres. 2018.

Disponível em <

https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-15.pdf>

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 16 – Atividades e operações perigosas. 2015.

Disponível em <

https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-16.pdf>

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 17 – Ergonomia. 2018. Disponível em < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-17.pdf>

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na

indústria da construção. 2018. Disponível em <

https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-18.pdf>

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 26 – Sinalização de Segurança. 2015. Disponível em < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-26.pdf> MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 35 - Trabalho em altura. 2016. Disponível em < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-35.pdf>

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MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 6 – Equipamento de proteção individual – EPI.

2018. Disponível em <

https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-06.pdf/>

TAKAHASHI, Mara Alice Batista Conti et al. Precarização do Trabalho e Risco de Acidentes na construção civil: um estudo com base na Análise Coletiva do Trabalho (ACT). Saúde e Sociedade, v. 21, p. 976-988, 2012.

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