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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia. Você sabe que

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Academic year: 2022

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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia. Você sabe que este programa tem por objetivo estudar a Palavra de Deus, comentando detalhadamente os seus diversos textos, no propósito de proclamar todos os desígnios de Deus para cada um de nós. Querido amigo você sabe que não existe no mundo um livro que possa se comparar à Bíblia. O Deus santo que ainda fala usou homens santos, isto é separados, para registrar a Sua mensagem a todos nós. Tudo quanto Deus tinha a nos dizer, Ele disse por meio da Bíblia, por isso é importante estudá-la. Sobre o estudo da Bíblia recebemos um e-mail de Curitiba, no Paraná da MS, uma ex-aluna muito querida. Essa foi sua mensagem: “Pr Itamir depois de 20 anos retornei a Gramado e pude rever vários ex-alunos. Ouvindo hoje o seu programa pela BBN ouvi a sua resposta do e-mail do AC nosso colega e também seu ex- aluno. Me alegrei e relembrei daqueles tempos, éramos como irmãos. Tenho acompanhado o programa quase diariamente. Me ajuda bastante no estímulo à leitura da Palavra de Deus.

Tenho acompanhado o programa lendo os capítulos bíblicos. Um abraço”. Querida MS, querida ex-aluna. Muito obrigado por suas palavras. Esse é o nosso propósito, desejamos que através desses estudos muitos irmãos e amigos sejam estimulados a leitura e ao estudo da Palavra de Deus. Esse é nossa oração. Agora, convido-a para aquele momento sempre gratificante do nosso programa. Vamos orar! Junte-se a nós nessa oração, necessitamos da sua intercessão: "Pai celestial, abençoa-nos nesta hora de estudo e meditação da Sua Palavra. Dê a tua benção a MS lá em Curitiba. Abençoa também todos os que me ouvem nesse momento. Senhor, também te pedimos que nos dê a iluminação do teu Santo Espírito para entender a sua Palavra. Pai querido,capacita-nos também a colocá-la em prática, e, mesmo sem merecermos te pedimos essas bênçãos em nome de Jesus. Amém".

Querido amigo hoje temos como alvo estudarmos os capítulos 5 e 6 do livro de Esdras.

Nesses capítulos vamos refletir sobre a reconstrução do templo e como esse fato foi

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marcante na vida dos que voltaram da Babilônia. No final do capítulo 6, de 15 a 22, encontramos o relato da restauração do culto. Apesar do decreto dos reis persas e apesar do povo estar inativo, Deus não abandonou os seus planos em relação à sua casa e a cidade de Jerusalém. Deus sempre tem métodos que fogem àqueles tradicionais conhecidos pelos homens. Nesse caso específico Deus levantou mensageiros seus para que animassem o povo a concluírem a obra que já tinham iniciado.

Embora o rei Artaxerxes (4.8 e 21) tenha proibido a continuidade da execução da obra, os judeus tinham a ordem de Deus e também o decreto favorável de Ciro feito há muito tempo.

Mas o que Deus desejava era testar a fé do povo. O princípio que importa é o da fé, pois importa mais obedecer a Deus do que obedecer aos homens. Na verdade era uma questão entre dois reis. Era uma disputa entre dois reis. Um era o soberano da Pérsia, o fundador do império mundial, mas o outro era o rei atual desse mesmo império. Artaxerxes provavelmente já tinha morrido e eles fizeram bem em apoiar-se no decreto de Ciro e confiar no Senhor, através das palavras dos seus profetas. Diante dessa questão delicada Deus levantou os dois profetas Ageu e Zacarias para animarem o povo a continuarem com a reconstrução. A reconstrução era da vontade de Deus, pois já tinha sido alvo da profecia de Deus, conforme Is 44.28.

Embora seja essa a visão a partir da leitura de Esdras, quando lemos o profeta Ageu, percebemos que o povo também não estava com o coração integralmente focado na obra da reconstrução. Deus através de Ageu recriminou-os porque tinham reconstruídas as suas casas enquanto a própria casa de Deus ainda estava em ruínas. Deus queria reescrever a história do seu relacionamento com o povo escolhido e por isso motivou o povo para a obra da reconstrução. Diante dessas observações, quero sugerir como título para esse capítulo a seguinte frase:

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A nossa história escrita por Deus Introdução

Deus sempre tem um objetivo proveitoso para o seu povo e como Ele quer que atentemos para o seu projeto Ele usa de vários métodos, mas em todos eles Ele quer que obedeçamos a Sua Palavra e quanto isso acontece a nossa história é escrita por Deus. Em síntese, o princípio que emerge do texto e que nos desafia a colocarmos em pratica pode ser expresso através da seguinte afirmação:

Somente quando atentamos para a mensagem da Palavra de Deus a nossa história é escrita conforme a sua vontade

Neste texto encontramos três papeis de personagens que influenciados pela Palavra de Deus participaram da história escrita por Deus.

O 1º papel, foi exercido pelos profetas foi encorajar o povo para completarem a obra de Deus, vs. 1-2.

Artaxerxes um dos imperadores persas, conforme vimos no programa passado (4.21) decretou que as obras dos judeus em Jerusalém parassem. Quando isto aconteceu, surgiram duas figuras muito importantes para a história de Israel: os profetas Ageu e Zacarias. Esses dois homens foram muito importantes, pois aquele era um momento de crise. Eram eles dois profetas bem diferentes um do outro. Ageu era um homem profundamente prático, enquanto Zacarias era muito teórico. Vamos ver essa diferença quando estudarmos as suas profecias. Enquanto Ageu tinha os pés no chão, Zacarias tinha a cabeça nas nuvens. Ageu falava a consciência, Zacarias falava ao coração. Querido amigo, feliz a nação, feliz a igreja que no momento de crise pode ouvir a palavra de profetas verdadeiros como Ageu e Zacarias. Não é qualquer profeta que devemos ouvir. Aqui nós temos duas características do verdadeiro profeta de Deus. Primeiramente o profeta de Deus fala em nome do verdadeiro Deus. Há muitos profetas por aí que surgem em nome de

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ideologias religiosas ou políticas. Há muitos profetas de movimentos religiosos e de seitas, porém Ageu e Zacarias eram profetas do Deus de Israel. A segunda característica do profeta verdadeiro é ter consigo o Espírito Santo de Deus. A frase o verso 1 é importantíssima

"...cujo Espírito estava com eles". Um profeta que surge falando com o seu próprio espírito que não seja o Espírito do verdadeiro Deus é falso e não deve ser ouvido por ninguém. Nós estamos vivendo dias em que muitos falsos profetas têm aparecido enganando o povo.

Aqueles que estão vivendo em dificuldades, buscando um conselho, uma ajuda, uma esperança, muitas vezes se apegam a esses falsos profetas, e depois sofrem as conseqüências.

Porém quando reconhecemos que um profeta é de Deus e lhe ouvimos a mensagem, nos que já temos o Espírito Santo, discernimos as coisas espirituais com as espirituais e somos encorajados pela Palavra de Deus a praticá-la, pois os profetas são apenas instrumentos que Deus usa para nos chamar a atenção. E, quando os ouvimos e obedecemos a Deus percebemos a unidade de propósito, pois os próprios profetas também fazem questão de participar da história que Deus está escrevendo. É interessante vermos esse detalhe no final do verso 2: [... e com eles, os referidos profetas de Deus, que os ajudavam...] A pregação e o envolvimento desses dois homens de Deus estimulou o povo a concluir com rapidez a obra de Deus (Ag 1.1-2.23; Zc 1.1-6; 4.6-10; 6.15). Minha oração é que você tenha discernimento para ouvir os verdadeiros mensageiros de Deus e, ouvindo a Palavra de Deus seja encorajado, seja desafiado, seja capacitado a colocá-la em prática.

O 2º papel, foi o exercido pelos inimigos foi desfiar a fé do povo tentando desencorajá- lo para não completar a obra de Deus, vs. 3-5.

Realmente, prezado amigo, se tratava de um conflito muito grande. Era uma situação embaraçosa para os judeus. Aparentemente parecia que estavam fazendo algo ilegal,

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proibido, porém do lado dos judeus, eles estavam fazendo aquilo dentro da maior normalidade, e dentro da legalidade. Não havia nada errado no que estavam fazendo, pois assim foram ordenados por Deus, e por Ciro o rei da Pérsia. Os inimigos da obra de Deus continuavam desestimulando conforme lemos no versículo 4.

Mas, no verso 5 encontramos a seguinte expressão [Porém os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, de maneira que não foram obrigados a parar, até que o assunto chegasse a Dario, e viesse resposta por carta sobre isso]. Não obstante haver esta grande opressão, esta grande e terrível pressão do inimigo, Deus estava com o seu povo dando-lhe proteção e ânimo. Quando estamos do lado de Deus, não precisamos temer o que os homens planejam contra nós. Os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, e por isso eles não pararam a obra. Aparentemente estavam em desobediência, mas na verdade não estavam. Tinham o decreto de Ciro, mas além do mais tinham a ordem de Deus. A quem você obedece numa situação como essa? Aos homens ou a Deus?

O 3º papel, foi exercido pelo imperador foi dirimir as suas dúvidas em relação a realização da obra de Deus, vs. 6-17

Os inimigos enviaram então uma carta ao rei Dario acusando os israelitas, e dizendo qual foi a resposta que os anciãos judeus deram às suas indagações. É importante notarmos que na resposta dos judeus remanescentes eles reconheceram os seus pecados anteriores, os pecados dos seus antepassados e reconheceram a justiça de Deus enviando-os para o cativeiro. Mas, ao mesmo tempo os anciãos se referiram ao decreto de Ciro, que mandara reconstruir a casa de Deus. É impressionante que nessa pequena carta o nome de Deus é mencionado 8 vezes. E em todo o capítulo é mencionado ainda mais 5 vezes num total de 13 vezes, demonstrando que quem estava atuando na verdade era o Senhor Deus. Ele atuou nos profetas, Ele despertou o coração do povo para não para a obra, Ele estava com

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os seus olhos voltados para os anciãos judeus e, Deus também certamente, sem que os inimigos percebessem, na sua própria carta de acusação, foi honrado e destacado por tantas menções do seu maravilhoso nome ser citado em testemunho para o rei Dario.

E como veremos na seqüência, Deus despertou o coração de Dario para dar atenção e dar uma solução àquela pendência.

Que possamos sempre estar sensíveis à Palavra de Deus para assim agirmos como Ele quer, para assim participarmos da escrita da nossa história conforme o seu querer.

Muito bem, depois de verificarmos como o Senhor dirige a nossa história fazendo com que cada uma das circunstâncias atuem em nosso favor, temos que olhar para o capítulo seis e percebermos nele a vitória que podemos obter quando nos submetemos às suas providências e colocamos Nele a nossa fé. Sugiro como título para esse capítulo a seguinte frase:

A obra de Deus é sempre vitoriosa Introdução

Certamente Deus continuou trabalhando de modo invisível. Ele fez com que Dario prestasse atenção na carta que os inimigos do povo enviaram a ele. Mas, além disso fez com que ele se interessasse no caso e pedisse aos bibliotecários da corte encontrarem aquele possível decreto de Ciro. E foi o que aconteceu. O decreto de Ciro foi encontrado e assim um segundo decreto foi estabelecido, agora por Dario, confirmando a autorização para a reconstrução da casa de Deus e também de Jerusalém. Mas, ainda, como uma bênção adicional, Dario deu ordens para que todos os custos fossem cobertos pela tesouraria do palácio real. Temos que aprender de vez que quando confiamos em Deus a Sua obra é sempre vitoriosa. Portanto, diante desse conteúdo somos todos desafiados a colocar em prática o princípio que este texto nos concede. Esse princípio que devemos valorizar e

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aplicá-lo pode ser expresso da seguinte maneira:

Todos devemos reconhecer que quando uma obra é verdadeiramente de Deus, apesar dos obstáculos ela sempre é completada vitoriosamente.

Neste capítulo 6 do livro de Esdras encontramos três fases da obra de Deus que é completada vitoriosamente.

A 1ª fase é a comprovação da permissão para a execução da obra de Deus, vs. 1-12.

A história de Judá narrada na carta por Tatenai deve ter impressionado muito a Dario, que teve todo o cuidado de examinar os fatos com os documentos de que dispunha no próprio palácio. A carta produziu um efeito contrário ao esperado por Tatenai, governador daquém do Eufrates. O decreto de Dario foi favorável aos judeus e não aos seus inimigos.

Querido amigo, o rei Dario foi mais sensato do que o rei Artaxerxes. Artaxerxes impressionou-se com as palavras dos inimigos dos judeus, e não procurou certificar-se dos fatos. A sua posição foi tomada contra os judeus, sem o devido conhecimento de causa.

Mas, Dario mandou fazer uma busca nos arquivos reais da Babilônia aonde se guardavam os documentos. Certamente Dario ficou impressionado com a grande boa vontade de Ciro, o 1º imperador da Pérsia. Percebeu que aquela era uma ordem, um compromisso muito sério.

Dario deve ter ficado impressionado com as histórias a respeito daquele povo que esteve cativo na Babilônia por tanto tempo. Era o povo de Deus, reconhecido pelo seu colega Ciro, que teve profunda simpatia e interesse pelo templo do Deus verdadeiro em Jerusalém. Por fim Dario percebeu a intenção de Tatenai e seus companheiros e reagindo de forma objetiva mando-os retirarem-se e não mais impedirem a obra da reconstrução (6). E o que Tatenai não podia imaginar, aconteceu. No decreto de Dario todas as facilidades para que a obra fosse concluída foram ordenadas. Deveria ser oferecido dos tributos e da tesouraria, o dinheiro necessário para as despesas dos judeus para que a obra não parasse. Também foi

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ordenado que até os animais para o sacrifício diário fosse concedido aos judeus. Certamente Dario foi tocado pela mensagem que encontrou na carta de acusação escrita por Tatenai, inimigo dos judeus.

Como seria bom se os reis, os presidentes, as autoridades dos nossos dias descobrissem entre os diversos credos, qual é aquele que de fato representa a vontade de Deus, e se colocasse ao lado do Deus verdadeiro, e do seu povo, certamente, se isso acontecesse o mundo passaria por uma melhoria muito grande. E, além disso Dario decretou que qualquer que alterasse o decreto e não o cumprisse deveria ser morto e a sua casa destruída.

A 2ª fase é a conseqüência da realização da obra de Deus, vs. 13-18.

Na verdade, como dissemos, as obras de reconstrução desde que houve a primeira oposição avançaram pouco, mas não somente por causa da oposição. Os que voltaram, talvez até por terem ouvido alguns comentários dos seus inimigos que queriam desestimulá- los, preocuparam-se mais com suas próprias moradias do que com a casa de Deus (Ag 1.2- 9). Mas, com o encorajamento vindo por parte dos profetas Ageu e Zacarias e com a autorização e as novas ordens de Dario o povo atendeu e as obras tiveram o seu ritmo acelerado.

Diante dessa ordem real a obra foi completada com bastante rapidez e assim, provavelmente em 515/516 aC. a obra da reconstrução do templo foi concluída (15). Houve grande celebração. Muitos sacrifícios foram oferecidos (16). E o destaque deve ser feito a uma pequena frase do verso 17. Diz o verso, que foram oferecidos novilhos, carneiros cordeiros e 12 cabritos, ou 12 bodes como oferta pelo pecado, segundo o número das tribos de Israel. É digno de nota que nesse dia de dedicação, de celebração, embora anteriormente tinham se separado, as doze tribos estavam novamente representadas e novamente juntas nesse período pós exílico. Querido amigo, e no verso 18 novamente

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vemos o estabelecimento do trabalho sacerdotal em Jerusalém. E tudo feito de acordo com o que está escrito no livro de Moisés. Por isso é que, continuamos afirmando que todos devemos reconhecer que quando uma obra é verdadeiramente de Deus, apesar dos obstáculos ela sempre é completada vitoriosamente.

A 3ª fase é a celebração pela realização plena da obra de Deus, vs. 19-22.

Vamos fazer a leitura desses últimos versos, a partir do versículo 19: [Os que vieram do cativeiro, celebraram a páscoa no dia 14 do primeiro mês; porque os sacerdotes e levitas se tinham purificado como se fossem um só homem, e todos estavam limpos;

mataram o cordeiro da páscoa para todos os que vieram do cativeiro, para os sacerdotes e seus irmãos, e para si mesmos. Assim comeram a páscoa os filhos de Israel que tinham voltado do exílio, e todos os que, unindo-se a eles, se haviam separado da imundícia dos gentios da terra, para buscarem ao Senhor, Deus de Israel.

Celebraram a festa dos pães asmos por sete dias, com regozijo, porque o Senhor os tinha alegrado, mudando o coração do rei da Assíria a favor deles, para lhes fortalecer as mãos na obra da casa de Deus, o Deus de Israel(19-24.] Querido amigo, quando confiamos em Deus e obedecemos os seus princípios essas cerimônias religiosas são fruto de celebração e reconhecimento das misericórdias de Deus. Essas cerimônias de celebração tinham um sentido profundamente espiritual. O povo de Deus tinha se purificado, tinha os seus corações limpos, e transformados pelo poder da fé. Esse simbolismo apontava para Jesus. Essas ofertas, esses sacrifícios, esses holocaustos, falavam de Cristo, do sacrifício de Cristo realizado por nós na cruz do Calvário. Em Jesus nós encontramos a purificação, a limpeza, o perdão para os nossos pecados. Com Moisés o povo saiu do Egito, com Jesus Cristo nos saímos do cativeiro do pecado. Com Josué o povo entrou no descanso da terra prometida, com Cristo herdaremos a terra, a Canaã celestial. Foi João, o Batista, o

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último profeta, que, apontando para Jesus disse: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo." O autor sagrado, apóstolo João disse assim: "O sangue de Jesus Cristo seu filho nos purifica de todo o pecado (1Jo 1.9)." Minha oração é que você participe dessa obra de Deus. Permita que Deus escreva a Sua historia, permita que a obra Dele se realize em sua vida!

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