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ATA Nº 10/2014 6ª Sessão Extraordinária 31 de Julho de 2014

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017

ATA Nº 10/2014

6ª Sessão Extraordinária

31 de Julho de 2014

I – ABERTURA --- ---Local: Auditório Municipal dos Paços do Concelho --- ---Hora: 20h00m ---

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II – PRESENÇAS --- --- Mesa da Assembleia: --- Presidente – Joaquim Moreira Raposo --- --- Primeiro Secretário – Luís Miguel Rodrigues Costa --- --- Segundo Secretário – Hugo Luís Gonçalves Gama Freire --- --- Membros da Assembleia presentes: Todos, com exceção do Senhor Nuno Freitas e nos termos do documento anexo à presente ata. --- --- --- Membros da Câmara Municipal --- --- Presidente: Carla Maria Nunes Tavares --- --- Vereadores: Gabriel Alexandre Martins Lorena Oliveira --- --- Francisco José Santana Nunes dos Santos --- --- Carlos Manuel dos Santos Silva --- --- Maria Graciete de Oliveira Filipe --- --- José Moreira Flores --- --- António José da Silva Moreira --- --- José Agostinho Marques --- --- Pelo senhor Presidente da Assembleia foi verificada a existência de Quórum. ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 III – REPRESENTAÇÕES E SUBSTITUIÇÕES --- --- ---REPRESENTAÇÃO--- O senhor Presidente da Assembleia informou de que a Presidente da Junta de Freguesia da Venteira, Senhora Carla Neves, ao abrigo da alínea c) do nº 1 do Artigo 18º da Lei nº 75/2013 de 12 de Setembro, se faz representar pelo seu substituto legal e por si designado, o senhor Nuno Jorge Queiroz Correia.--- ---SUBSTITUIÇÃO --- O senhor Presidente da Assembleia informou de que, ao abrigo do nº 1 do artigo 78º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro na sua atual redação, solicitaram a sua substituição, nesta Sessão, os senhores Rui Lourenço, Vanda Carmo e Dulce Pereira, pelo PS, os senhores Carlos Almeida, António Lourenço, Cecília Neves e António Calvino, pela CDU, o senhor Ricardo Carmo, pelo PSD e a senhora Sandra João, pelo CDS-PP e de acordo com os documentos anexos à presente ata, dela fazendo parte integrante. --- De seguida, o Senhor Presidente da Assembleia informou de que, e nos termos e para os efeitos do artigo 78º e artigo 79º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, na sua atual redação, os membros substitutos são respetivamente, e nos termos dos documentos anexos à presente ata, dela fazendo parte integrante: --- - Pelo PS, os senhores António Bito, Filipe Espinha, pela indisponibilidade de Anabela Rodrigues, Carlos Jerónimo, Nuno Clemente e Sandra Gutierrez e o senhor José Albergaria;--- - Pela CDU, o senhor José Fernandes, pela indisponibilidade de Ágata Pereira, a senhora Ana Paula Narciso, pela indisponibilidade de Isabel Guerreiro, Luís Benedito, Manuel Guerreiro e Sérgio Almeida, a senhora Mavildia Pina e o senhor Bruno Carvalho; --- - Pelo PSD, o senhor Daniel Rodrigues; --- - Pelo CDS-PP, o senhor Isaías Afonso. ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 O senhor Presidente da Assembleia informou de que no início da Sessão, foi distribuída aos Representantes de cada Grupo Municipal, a relação do expediente, conforme o estipulado no n.º 2 do Artigo 30.º do Regimento, cujo documento se encontra anexo à presente ata, dela fazendo parte integrante. ---

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V – APROVAÇÃO DA ORDEM DO DIA --- O senhor Presidente da Assembleia deu conhecimento dos assuntos constantes da Ordem do Dia, estabelecida pela Mesa, consultados os representantes das forças políticas, em sede de conferência dos líderes e nos termos do documento anexo à presente ata, dela constituindo parte integrante. ---

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VI – PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO --- O senhor Presidente da Assembleia explicou as normas regimentais pelas quais se deve reger a intervenção do público --- Não se tendo registado qualquer inscrição nesta Sessão, o Senhor Presidente da Assembleia deu por encerrado o presente período.

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VII – PERIODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA --- O senhor Presidente da Assembleia informou

que

neste período são abordados assuntos gerais e de interesse para a autarquia, com a duração de 1h, improrrogável, distribuído nos termos do artigo 33.º do Regimento da AMA. --- --- O senhor Presidente da Assembleia abriu as inscrições, tendo intervindo os seguintes membros nos termos que se enuncia: --- --- Pela senhora Inês Alexandre: --- “Boa noite senhor Presidente da Assembleia, senhora Presidente da Câmara, senhores Vereadores, caros Deputados, caro público. ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 A bancada da CDU da Assembleia Municipal da Amadora manifesta a sua profunda preocupação perante as recentes propostas do Governo do PSD e CDS-PP da municipalização das escolas de ensino básico e secundário e dos serviços de saúde. A municipalização dos serviços públicos é normalmente apresentada pelos seus defensores como a panaceia para a melhoria dos serviços em função de uma alegada proximidade da gestão aos destinatários seguindo uma lógica mercantil em que o cidadão dá lugar ao utente e o Estado Central se desresponsabiliza da previsão dos serviços simultaneamente exigindo aos municípios um exercício de contenção da despesa em nome da racionalidade económica, mesmo que esta seja conseguida à custa da qualidade do serviço prestado e em última analise dos tais clientes a que supostamente se destina. --- Nas últimas semanas assistimos a uma nova ofensiva municipalizadora do Governo da direita PSD e CDS. Primeiro, através do Ministério da Educação liderado pelo Ministro mais perigoso que existiu à frente desta pasta após o 25 de Abril, que avançou com um convite aos municípios para integrarem uma experiência de gestão das escolas básicas e secundárias, acenando-lhes com a cenoura financeira de 12 mil e 500 euros por cada professor que consigam excluir da folha de pagamentos municipais. Em seguida, o Ministro Poiares Maduro que sugeriu a possibilidade de municipalizar os serviços de saúde numa tentativa clara e descarada de aliciar os Autarcas, aliados do Governo, no projeto de desmantelamento final do Serviço Nacional de Saúde. Para este Governo neoliberal estas propostas de municipalização da educação e da saúde constituem mais um pequeno passo necessário rumo a um objetivo final e glorioso, a privatização de dois serviços universais cujo potencial de lucro é enorme e garantia de rendas fabulosas. ---- Pela nossa parte afirmamos que estes são serviços que devem ser prestados a todos os cidadãos em condições de igualdade de acesso e qualidade. O que esta bancada estranha e que nos levanta as maiores preocupações e reservas é que haja autarcas que, não integrando partidos do Governo, achem natural que o Estado Central se desresponsabilize da provisão destes serviços e abdicando assim do papel fundamental do Poder Local democrático de assegurar a equidade e a coesão do todo nacional no acesso e garantia da qualidade de serviços básicos imprescindíveis ao desenvolvimento e qualidade de vida dos portugueses. --- Num país em que assimetrias regionais são as que todos conhecemos, com o desequilíbrio entre o litoral e o interior, com o despovoamento das áreas menos

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 desenvolvidas e distantes dos centros de decisão politica e económica, pretender-se a transferência das competências e responsabilidades de serviços básicos e essenciais para o bem-estar e desenvolvimento das populações, do Estado Central para as Autarquias é aprofundar a desigualdade entre os portugueses, é promover a iniquidade e é condenar os mais pobres a uma cidadania de segunda categoria e o que mais nos incomoda e nos revolta é que sem que o digam, PSD, CDS e os autarcas seus aliados, procuram concretizar esta agenda em nome de um principio que lhes é caro e do qual não pretendem abdicar, o principio do utilizador/pagador, porque para estas pessoas, os cidadãos há muito que o deixaram de o ser para se transformarem apenas em clientes ou numa hipótese mais benigna em utentes. Perante esta nova tentativa de impor novas e maiores responsabilidades do poder local a bancada da CDU não pode deixar de manifestar a sua total oposição ao concretizar destas medidas e questionar o executivo da Câmara Municipal da Amadora, qual a sua posição perante matérias tão importantes para a população da Amadora, como sejam a educação e a saúde. Obrigada.” --- --- Pelo senhor João Paulo Castanheira: --- “Muito obrigado senhor Presidente. Eu queria pedir, enfim, eu penso que vamos precisar, o meu colega Isaías Afonso vai falar também, penso que vamos fazer algum tempo adicional e a bancada do PSD, penso que nos cede 2 minutos do seu tempo para o caso de ser necessário. --- Três temas, muito rapidamente, senhora Presidente da Câmara. Primeiro tema: Videovigilância, eu recordo-me que o anterior Presidente da Câmara, atual Presidente da Assembleia Municipal, em setembro do ano passado anunciou publicamente, pelo menos saiu nos jornais, que o sistema de videovigilância estaria a funcionar no 4º trimestre de 2014, bom como estamos quase lá, portanto, a minha intervenção é no sentido de saber em que ponto é que estamos, em que situação é que estamos, dai para cá tem havido algum silêncio nesta matéria e confesso ter alguma apreensão em relação ao assunto, mas vamos ver o que é que se passa. --- Só uma breve resenha, para lembrar, porque é importante para nós referi-lo, que esta matéria da videovigilância foi objeto de dois chumbos sucessivos, em 2010 e 2011, pelo Governo do Partido Socialista, que em fevereiro de 2013 o atual Governo PSD/CDS aprovou uma nova lei que acabou com o parecer vinculativo da Comissão Nacional de Proteção de Dados e portanto permitiu avançar com este tipo de sistemas e que logo em

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 março de 2013 o projeto da Amadora foi aprovado pelo atual Governo, passaram entretanto quase 1 ano e meio e era importante saber em que situação é que está questão da videovigilância. --- Segundo tema, nós gostamos mais de referir como vídeo-proteção e não videovigilância. Segundo assunto: Complexo Desportivo do Monte da Galega. Eu sei que o assunto foi abordado aqui na última Assembleia, segunda-feira, onde eu não pude estar, mas eu vou voltar ao tema, sei, aliás, que esteve aqui o representante de uma coletividade que utiliza o complexo, mas o assunto para mim não está esclarecido e aquilo que eu lhe gostava de colocar à senhora Presidente de Câmara e gostava que explicasse aqui a esta Assembleia, é o que é que a Amadora ganha, efetivamente, com um protocolo, com um contrato programa de desenvolvimento desportivo com o Estoril-Praia. Eu faço-lhe esta questão partindo de dois pressupostos que me parece que são claros para ambos. Primeiro, que a Câmara da Amadora deve desenvolver o desporto no Concelho da Amadora e não no Concelho de Cascais e portanto o desenvolvimento do Concelho de Cascais escapa-me um pouco aqui a vantagem para a Amadora. --- E por outro lado, também creio que a Câmara da Amadora não constrói e mantem infraestruturas desportivas para o mercado de arrendamento e portanto, digamos, também, há aqui alguma perplexidade nesta matéria. E portanto a pergunta é: O que é que a Amadora vai ganhar com este contrato programa que é feito com o Estoril-Praia, para além de, eu vi o contrato-programa, para além de uma menção que vai aparecer em tudo o que o Estoril faça com o apoio da Câmara da Amadora, enfim, não me parece que seja por ai e portanto, a minha pergunta também é ao desenvolvermos o desporto de Cascais, porque é isso que estamos a falar, se não vamos estar a bloquear o desenvolvimento do desporto na Amadora, porque nós não temos que olhar apenas para os clubes que lá estão a praticar futebol nesta altura e não é apenas o “AMAVITA”, há mais, mas eu vi com alguma preocupação que uma das cláusulas do protocolo diz que: “…as coletividades que não o Estoril-Praia só pode usar para jogos, o relvado durante duas horas de 15 em 15 dias…” ou seja só pode haver um jogo para equipas da Amadora de 15 em 15 dias, é o que está escrito no protocolo, portanto, se assim não for haverá um erro no protocolo. E portanto, a minha questão é também e os novos potenciais utilizadores, ou seja, se nós quisermos desenvolver o desporto na Amadora é normal que surjam mais equipas, mais escalões, mais gente interessada em utilizar o relvado e isto está a bloquear a utilização do complexo desportivo até maio de 2017, o

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 que me deixa preocupado, porque como digo a Câmara deve desenvolver o desporto na Amadora e não em Cascais, que tem os seus recursos, os seus meios e os seus complexos e portanto não deve ser a Amadora a financiar e a apoiar o desporto em Cascais, há quem tenha essa missão. --- Terceiro e último assunto: Senhora Presidente da Câmara, também aqui alguma, enfim, eu diria, parece haver aqui alguma incúria depois de tantos alertas e eu falo das árvores abatidas na Freguesia de Mina de Água, em particular na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, foram abatidas em novembro do ano passado 17 árvores só nesta avenida e muitas outras noutras ruas da Freguesia de Mina de Água, foi dito que iam lá ser deixados os troncos, o resto dos troncos das árvores porque iam ser desvitalizadas as raízes e passados 8 meses o que nós vimos é que, por um lado, não há novas árvores, por outro lado os troncos não foram arrancados e melhor ainda, ou pior ainda diria eu, as raízes não foram desvitalizadas, e eu tenho aqui algumas fotografias que lhe queria deixar, ia deixar ao senhor Presidente da Assembleia que fizesse o favor de entregar à senhora Presidente da Câmara, que neste momento estão a crescer de forma desordenada ramos de árvores junto ao pavimento que começam a dificultar o estacionamento e circulação de peões, ou seja, alguma coisa não está a correr bem neste processo, não me parece que seja um processo assim tão difícil de resolver e eu pedia assim a sua atenção para ver se conseguia resolver esta matéria. Muito obrigado.” --- Pela senhora Deolinda Martin: --- “Boa noite, senhor Presidente da Assembleia Municipal, senhora Presidente da Câmara, senhores Vereadores, senhores Deputados, caríssimo público. --- Venho aqui manifestar a minha estranheza, porque já são duas Assembleias Municipais em que a senhora Presidente da Câmara se compromete que nos enviaria os relatórios da Proteção Civil relativamente aos penedos de Carenque, e nós não recebemos nada, até hoje não recebi nada, e pronto eu gostava de facto de ter conhecimento, de saber o que é que há de razão entre ambas as partes, já percebemos que as razões que a senhora Presidente aqui colocou, mas vimos muita indignação por parte dos munícipes que aqui vieram e portanto, gostaríamos de aqui perceber o que se passa relativamente aos penedos de Carenque e com a maior brevidade fazer-nos chegar os relatórios da proteção civil. Muito obrigada.” --- ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 Pelo senhor Isaías Afonso: --- “Senhor Presidente da Mesa, senhora Presidente da Câmara, senhores Deputados, minhas senhoras e meus senhores. --- Na última reunião vim aqui louvar aquilo que se passou no domingo relativamente a um mercado de baú que se realizou no Parque Delfim Guimarães. Agora venho lamentar, não talvez o muro das lamentações, mas lamentar aquilo que se passou na quarta-feira. Como sabe, apresentei na Junta de Freguesia um DVD e que distribui a todas as forças politicas dos mercados que se fazem no hexágono europeu e assisti, agora, na quarta-feira, já lá estiveram 3 ou 4 barracas, ontem só lá estava uma, significa que há aqui julgo eu, uma falta já de vontade e nestes aspetos em que me debato e talvez por formação vislumbra-se, talvez por formação profissional só vi uma barraca de bio, uma barraca que estava a vender produtos bio, biológicos, só havia uma e já lá estiveram 3 ou 4, na quarta-feira, biológicos exatamente, mas dizia eu que talvez por defeito profissional, senhora Presidente como sabe sou muito adepto desta forma de juntar as pessoas, nomeadamente, em mercados e feiras e por deformação profissional lembrava aqui que quem introduziu as feiras e os mercados em Portugal, as chamadas feiras francas, foi o nosso Rei D. Afonso III que passou pura e simplesmente 13 anos na corte do Rei D. Luis IX em França e portanto trouxe de lá essa ideia. Talvez por estar lá esta ideia estrangeirada eu também tenho, efetivamente, esta propensão para isso e portanto, fazia-lhe aqui um apelo, o apelo de que incentive, isto exige um ato de vontade e como sabe o ato de vontade tem 4 fases: conceção de liberalização, decisão e execução. É preciso executar, portanto não pode aparecer só lá uma barraca, tem que aparecer várias e de outros produtos sem ser apenas biológicos. --- Segunda questão que lhe queria pôr: ao passar pela Rua Gomes Freire com ligação à Luis de Camões vi lá umas casas com umas pinturas que fiquei sensibilizado com aquelas pinturas, porque me lembrou um sítio onde se dança a salsa e a rumba e se bebe uma bebida muito curiosa de coca-cola com rum de 71 graus, que já tive o prazer de beber. E portanto, aquelas cores significam qualquer coisa de uma ilha, cuja fama nós conhecemos, e queria que me explicasse qual foi a teoria de arte, de história de arte, que ali esteve presente para aparecerem aquelas casas com aquela pintura. Finalmente lembrava-lhe, e já passaram os dois minutos, parece que sim, e só para terminar senhor Presidente, lembrava-lhe só o seguinte, venho aqui novamente lembrar-lhe e é a terceira vez que o faço senhora Presidente e sei que o seu sentido

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 estético é elevado, aquelas barracas que estão ali, aquelas duas barracas que ali estão em frente ao Delfim Guimarães e nas escadarias de acesso à estação, aquilo já não se usa, aquilo é de terceiro mundo. Muito obrigado.” --- --- Não havendo mais intervenções, o senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para as respostas tidas por convenientes. --- --- Pela senhora Presidente da Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente, boa noite senhoras e senhores Deputados e senhores munícipes. --- Começando pela intervenção da senhora Deputada Inês Alexandre, relativamente à municipalização dos serviços públicos, nomeadamente a saúde e a educação, dizer-lhe que nós não fazemos parte dos municípios convidados para a experiências piloto, aliás, conhecemos o processo da educação, até muito sinceramente, pelo sindicato, não tínhamos tido acesso ao documento e é isso que lhe posso dizer, por isso a Amadora não está no processo, não foi convidada para nenhuma experiência piloto. --- Na área da saúde acho particularmente difícil que pudesse o município ser convidado atendendo ao deficit que temos neste momento, como todos sabemos, de respostas, principalmente ao nível dos enfermeiros e das equipas médicas, aliás, ainda esta semana tivemos uma nova reunião com a senhora Diretora do ACES e as Juntas de Freguesia que estão até em termos de assistentes técnicos a disponibilizar recursos para garantir, como sabem, o funcionamento do Centro de Saúde da Buraca. --- Relativamente à questão da educação, eu, particularmente, enquanto Presidente de Câmara, tenho uma perspetiva diferente, sabe que em 2008 assinámos um contrato de descentralização de competências, um contrato relativamente a esta proposta que está agora em cima da mesa e que conhecemos recentemente, é substancialmente diferente, esta é uma proposta muito mais alargada, mas também dizer-lhe que a experiência que tivemos quer com o anterior Governo, quer com o atual, relativamente às matérias que foram descentralizadas é muito positiva, sem sombra de dúvida, muito positiva, e sei que isso é partilhado também pelos diretores de escola e acho que demos um salto significativo, principalmente em questões que nos parecem muito básicas e muito essenciais, quase, mas que na gestão do dia-a-dia dos espaços escolares são fundamentais como os recursos do pessoal não docente, que nós tínhamos, de facto, um

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 conjunto de situações muito complexas em diversas escolas e com a descentralização de competências e com a aplicação da portaria que foi criada nesse mesmo ano, permite, de facto, uma maior rapidez e uma melhor celeridade, e uma melhor gestão dos recursos, aliás, dizer-lhe também que, relativamente, a estas questões do pessoal não docente, nós continuamo-nos a debater de uma forma positiva, naturalmente, isto é uma força de expressão, no sentido que os recursos de pessoal não docente das escolas secundárias e que agruparam no inicio deste ano letivo que possam também passar para a Autarquia, porque, naturalmente, que esta partilha de gestão de recursos é muito mais difícil, vou-vos dar um caso tão simples como a questão das 35 e das 40 horas. Os 532 que são funcionários da Câmara praticam as 35 horas e os que são funcionários do Ministério da Educação praticam as 40 horas. Para quem tem de gerir espaços escolares sempre que há ausência de recursos e que precisa de fazer a sua deslocalização, principalmente, quando falamos de pré-escolar e do 1º ciclo e para não levar ao encerramento, ou para não fazer com que os meninos tenham de regressar a casa, o que isso tudo implica para as famílias problemas diversos e acrescidos, porque as pessoas estão a trabalhar e de repente têm de se tentar organizar de outra forma e é muito mais fácil se for uma única entidade e se for a Autarquia, pela estando pela proximidade tem a obrigação de gerir melhor, naturalmente, gerir todos os recursos, porque é muito difícil depois dizer a uma pessoa que é do quadro do Ministério da Educação, olhe agora falta do 1º Ciclo e do Secundário, vá lá tentar suprir as faltas do 1º ciclo. --- Eu não conheço tão bem o processo da saúde, aliás, não conheço a proposta da saúde, não foi remetido às Câmaras, como penso que saberão, nem sei quais são as Câmaras que foram convidadas para esta experiência na área da saúde, sei as da educação, não sei, de facto, as da saúde. É como eu lhe digo, relativamente a saúde acho difícil, atendendo aos constrangimentos que temos, quer ao nível do Hospital Fernando da Fonseca, quer ao nível do deficit dos recursos que temos. --- Relativamente à educação, não me chocaria que pudéssemos ser um dos municípios piloto, não fomos, não estamos no lote dos municípios convidados, mas acho que era um desafio muito interessante para a Câmara e acho que a Câmara, neste momento, esta cidade, tem maturidade suficiente para desencadear um processo desse e parecer um parceiro ativo e positivo junto da tutela, sendo que nós temos, eu sempre tive particularmente, mesmo quando estava como Vereadora da Educação algumas reservas,

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 nomeadamente, àquilo que diz a contratação de professores, por exemplo, uma coisa que vejo com alguma dificuldade serem as câmaras a fazer, acho que não sei se para isso já temos essa maturidade, mas acho que há para um conjunto de áreas que só teríamos todos a ganhar porque estando em proximidade, como já referi, temos obrigação de gerir melhor, pelo menos, porque estamos mais perto. --- O senhor Deputado João Paulo Castanheira colocou um conjunto de questões, começando pela primeira, relativamente à questão da videovigilância, dar-lhe nota que neste momento, obviamente, que eu tenho consciência que o senhor Deputado perceberá que este é um processo de enorme complexidade e não há experiências tantas quanto isso relativamente a um processo desta dimensão. Eu própria tive já oportunidade, já estando de Presidente de Câmara, de reunir por duas vezes com o senhor Ministro, porque houve necessidade de fazer algumas alterações, porque foram feitos diversos testes, durante o dia, durante a noite, relativamente ao posicionamento das câmaras e houve necessidade de 3 das Câmaras que se detetou nestas experiências que não estavam nos sítios mais corretos, chegando duas delas, salvo erro, chegámos à conclusão que não faziam sentido, 3 delas, exatamente, pedir essa mesma alteração, isso agora é irrelevante, mas como é que estamos neste momento, neste momento está a decorrer o concurso de projeto de execução de toda a instalação das câmaras de vigilância, há algumas questões que se prendem com as intervenções que temos de fazer aqui na esquadra da Mina, mas que também estão a decorrer, estão a ser articuladas com a tutela e estão a decorrer, e por isso terminado que esteja toda este processo do concurso para execução, porque é um processo pesado, como imagina, naturalmente, o processo continuará a avançar. São processos complexos, têm a sua morosidade, o próprio processo depois da instalação das câmaras será, por certo, um processo muito moroso, porque pelo montante obrigava este Tribunal de Contas e acredito que sendo uma primeira experiência desta dimensão tão expressiva a nível nacional vai suscitar com certeza diversas duvidas, mas tranquiliza-lo e dizer-lhe que o processo está, naturalmente, a decorrer, não é um processo que se conseguisse nunca fazer em 3 ou 4 meses atendendo isso acredito que o senhor Deputado perceberá, atendendo àquilo que é à sua complexidade técnica sobre o ponto de vista de um concurso que não é muito fácil, não é uma coisa que se faça num mês, nem numa semana, naturalmente. ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 Relativamente às questões que colocou relativamente ao Complexo Desportivo do Monte da Galega, a Câmara, de facto, celebrou, usando aqui ao contrário e penso que o senhor Deputado tem essa informação, nós, clubes da cidade que pratiquem, vamos falar de futebol 11 para aquela dimensão de relvado, falamos do Damaiense e do AMAVITA porque depois o Damaia Ginásio é futebol de 7, utiliza o complexo, como penso que saberá, da Escola Pedro d’Orey, o Damaiense utiliza o espaço do Damaiense e o AMAVITA e o Clube de Futebol Estrela utilizam o espaço do Monte da Galega, foi-nos feita por parte, de facto, do Estoril esta proposta de poderem utilizar o relvado, não partilho da sua opinião, porque estão salvaguardadas, e já tivemos oportunidade de explicar e explicar-lhe-ei, naturalmente, e é minha obrigação fazê-lo, estão salvaguardadas aquilo que são as necessidades de utilização do AMAVITA, que passam por 5 horas semanais e 5 jogos ao sábado e é isso que está salvaguardado, neste momento, em termos de utilização. Está salvaguardado as utilizações que durante a época desportiva do ano passado o AMAVITA tinha no Complexo Desportivo do Monte da Galega, uma vez que o senhor Deputado penso que saberá, o Clube de Futebol Estrela tinha uma utilização muito residual, porque tem um protocolo com o Seminário de Alfragide e utiliza aquele espaço para a prática para os infantis e para os iniciados, e aliás, só para lhe dar uma nota, os valores de taxas foram de 500 e poucos euros ao longo do ano, por isso, de facto, a utilização foi residual, temos já há muitos anos, penso que o senhor Deputado também saberá que os árbitros da Primeira Liga que utilizam também o Complexo do Monte da Galega e isso continua assegurado. Mais-valias? Eu acho que são sempre mais-valias quando se pode ter obviamente que (…) este processo começa como? Há, como penso o senhor Deputado saberá, já muito poucos relvados de relva verdadeira, como eu costumo dizer, na área metropolitana, e o Estoril contactou-nos porque tinha necessidade, atendendo a que estava na primeira, aliás já tinha sido cedido ao Benfica há uns anos, e penso que o senhor Deputado estará recordado, que utilizou também durante uma época e meia, salvo erro, o Complexo Desportivo Monte da Galega e atendendo àquilo que é os Clubes que utilizam o relvado, atendendo a que o Estoril vai suportar os custos, naturalmente, quer os custos da manutenção do relvado, quer as taxas de utilização do Complexo, parece-me que a Cidade não sai a perder sob esse ponto de vista. --- Os Clubes que utilizavam o relvado continuaram a utilizá-lo, houve, de facto, algumas confusões neste processo que estão perfeitamente sanadas e ultrapassadas, aliás, o

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 próprio AMAVITA com a Câmara e com o Estoril, isso não está expresso no protocolo na totalidade, até porque as coisas entretanto foram evoluindo, vão ter uma escolinha de futebol conjunta, todos os técnicos do AMAVITA vão passar a ter formação técnica também dada pelo Estoril e depois há um conjunto de iniciativas vastas entre os dois clubes que estão a ser articuladas entre os responsáveis, os dois responsáveis do futebol infantil, que acredito, também, e penso que é esse também o sentido do AMAVITA que poderão beneficiar naturalmente e trazer mais-valias técnicas também para o clube. Por isso desse ponto de vista não partilho, naturalmente, da sua opinião que a cidade sai prejudicada, não acho que assim seja, acho que aquilo que são as utilizações que eram normais e regulares por parte dos clubes estão salvaguardados. Houve, de facto, uma questão que se prendia com os jogos ao sábado e que foi perfeitamente ultrapassada numa reunião que foi feita, fez ontem 8 dias ou 15 dias, entre a Câmara, o AMAVITA e o Estoril, por forma a garantir que os infantis e os iniciados poderiam fazer os seus jogos ao sábado no relvado do Monte da Galega e isso está assegurado e está acordado já entre todas as partes, entre a Câmara, o AMAVITA e o Estoril. Naturalmente o complexo é municipal, é de gestão municipal, continuará a ser sempre municipal, há um conjunto vasto de iniciativas que decorrem ao longo do ano, como o senhor Deputado sabe, nomeadamente, relacionadas com o desporto escolar e outras, a corrida dos aquedutos, diversas iniciativas que vamos tendo, algumas delas têm já alguma tradição, quer nas comemorações do 25 de Abril, quer nas comemorações do aniversário do Município e que, naturalmente, se mantêm e iniciativas bem com os seniores que acontecem e nada disso está em causa, relativamente à utilização do Complexo Desportivo Monte da Galega. --- Depois, o senhor Deputado colocou uma outra questão relativamente às arvores que foram abatidas e que não foram ainda retiradas as raízes, e sei que é verdade, é até porque é aqui bem perto da Câmara e todos vamos passando por aquele espaço, nós estamos e penso que já conversámos uma vez na comissão, nós temos um concurso lançado, esse concurso teve diversas reclamações, como está a acontecer com diversos concursos, neste momento, fizemos só aqui um ajustamento de 15 mil euros para garantir algumas podas de árvores mais urgentes, nomeadamente, em duas freguesias em concreto em que existia essa urgência e só agora quando tivermos o concurso terminado é que conseguimos, de facto, essa intervenção e o que está a acontecer nesse, como noutros concursos, é que tem existido diversas reclamações, o que é

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 normal, o momento é mais complicado e as pessoas acabam por reclamar nos concursos, o que tem demorado francamente a adjudicação dos mesmos. É uma intervenção que, penso que o senhor Deputado, perceberá que nós não conseguimos fazer por adjudicação direta e não temos recursos sequer e meios para o poder fazer e só será feita aquando de conseguirmos fazer esta adjudicação. Estão a decorrer, neste momento, prazos de reclamação e por isso eu nem sequer lhe consigo dizer hoje com segurança que vamos fazer para a semana ou que vamos fazer daqui a um mês, porque não temos ainda sequer neste momento previsão de quando vamos conseguir fazer a adjudicação, acredito que, pelo menos, no final de agosto será possível, mas estão a decorrer neste momento um conjunto de prazos também, relativamente às reclamações que foram apresentadas ao concurso. --- A senhora Deputada Deolinda, colocou a questão do dossier, os dossiers estão preparados, não sei se já foram remetidos ao senhor Presidente, se calhar não, acredito que não, vocês vão perceber quando receberem que aquilo, nós tivemos que tirar fotocópias a cores para ser legível, porque há diversos relatórios, eles estão preparados para serem remetidos, aliás quer o senhor Vereador Gabriel, quer o gabinete do Vereador Eduardo logo no dia a seguir recolheram toda a documentação e se não chegaram ainda, também não lhe sei dizer, não sei se já foi remetido, mas se não saíram hoje da Presidencia, sairão amanhã um dossier para cada uma das forças politicas com todo o processo. --- O senhor Deputado Isaías colocou questões relativas à feira de produtos biológicos e pelo que percebi e penso que percebi bem, estamos a falar do que acontece no Mercado da Venteira, é isso? Eu não lhe sei dizer, sinceramente, porque é que é só um vendedor e não são mais, não faço a mínima ideia, porque, como sabe, o mercado está descentralizado e será, por certo, uma iniciativa da Junta de Freguesia, como tem diversas que vão ocorrendo no mercado, admito e recordo-me quando tínhamos aqui a venda de produtos biológicos aqui no Delfim Guimarães e o mesmo acontece noutros municípios, nomeadamente em Cascais, que o faz no Parque Marchal Carmona e em Oeiras que também o faz no Parque de Oeiras, no Jardim de Oeiras, e de facto o que os meus colegas também têm vindo a sentir é que cada vez mais os participantes e as pessoas que estão disponíveis, aliás, o do Parque Municipal Marchal Carmona é um bom exemplo disso, porque se calhar conhecerá, tinha um conjunto vasto de vendedores e hoje também está reduzido, se for lá num fim-de-semana perceberá que está reduzido a

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 3 pessoas, admito que são sempre produtos mais caros, como todos sabemos, também com uma qualidade diferente, naturalmente, mas que neste momento de crise admito que seja também mais difícil conseguir mobilizar as pessoas para participarem, admito que seja isso, até por experiências de outros municípios. --- Depois, também colocou um conjunto de questões relativamente às intervenções que estão a ser feitas aqui em toda esta zona de entrada da Amadora e dizer-lhes duas ou três coisas. Primeiro, são intervenções que têm três fases, elas ainda não estão concluídas e o que se pretendeu e principalmente esta da zona junto à Galeria Municipal Artur Bual, isto é uma parte, falta reproduzir o que é que nós vamos fazer, desde o inicio, desde o Lido até esta zona, vamos reproduzir todas as pranchas de Banda Desenhada de todos os festivais de Banda Desenhada, e estamos a falar de arte urbana o que é discutível, uns gostaram mais, outros gostaram menos, uns terão mais sentido estético, outros terão menos sentido de estética, é sempre muito discutível o gosto, mas dizer-lhe que nesta zona em concreto e eu tenho aqui os documentos e no final posso-lhe mostrar, naturalmente, não está sequer concluída, falta por cima desta pintura que referiu ainda fazer reproduzir um conjunto de 5 pranchas de banda desenhada de diversos festivais de banda desenhada e foi o que se entendeu, penso que já na altura do orçamento falado sobre essa questão é tentar trazer o mais possível a banda desenhada para a rua, obviamente, que estamos a falar de arte urbana, não estamos a falar aqui propriamente de intervenções de reabilitação urbana, como aconteceu na Av. Santos Matos, não é nada disso e por isso falta ainda acabar com a reprodução das diversas pranchas da banda desenhada. --- Como digo e volto a referir, não estamos a falar de um processo de reabilitação, obviamente que associada à arte urbana estão questões de reabilitação, mas não é um processo como o conhecemos igual à da Santos Matos, é um processo de tentarmos reproduzir, e é isso que está a ser feito, aquilo que foram as diversas pranchas de banda desenhada desde o primeiro festival até ao ultimo festival de banda desenhada. Muito obrigada senhor Presidente e obrigada ao Partido Socialista pelo tempo que me dispensou.” --- --- Pelo senhor João Paulo Castanheira: (pedido de esclarecimento) --- “Muito obrigado. Senhora Presidente, em relação à questão do Complexo do Monte da Galega as informações que a senhora Presidente aqui nos trouxe, elas não estão

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 exatamente refletidas naquilo que é o contrato programa que nos foi enviado, nomeadamente, eu leio aqui no contrato programa que o Estoril só tem que garantir a utilização do relvado a outras coletividades para a realização quinzenal de duas horas de jogo, um jogo de 15 em 15 dias, é o que está escrito. O que lhe pergunto é, se isso que está a dizer são informações novas vai significar uma alteração do contrato programa? -- Segunda pergunta, fala a senhora Presidente no AMAVITA, estamos a falar do passado, havia duas coletividades a utilizar o relvado do Monte da Galega, falou-se muito do AMAVITA, creio que havia uma outra equipa, usando pouco ou muito usava esse relvado, pergunto também se essa equipa, porque o Seminário de Alfragide, como sabe não tem dimensões para jogos oficiais, é a informação que eu tenho, se também está acautelada a questão dessa outra coletividade? E a minha preocupação é não tanto em relação ao passado e a quem utilizava, mas é a quem é que pode querer utilizar, como sabe nestas coisas da formação os clubes muitas vezes começam com equipas infantis e depois vão progredindo e querendo cada vez mais equipas, o meu receio e a minha questão que lhe coloco aqui é se este contrato programa de desenvolvimento desportivo do Estoril, do Concelho de Cascais, não vai, de facto, bloquear o desenvolvimento da atividade de clubes, não é dos que estavam, mas dos que podem querer vir a estar, porque isto bloqueia até maio de 2017 e esta é a minha preocupação, se não estamos a pôr aqui um travão ao desenvolvimento do desporto na Amadora, e isso é que me parece e é isso que me preocupa. Muito obrigado.” --- --- Pela senhora Presidente da Câmara (resposta ao pedido de esclarecimento) --- “Muito obrigada senhor Presidente. Duas ou três questões relativamente às questões colocadas pelo senhor Deputado João Paulo Castanheira, relativamente à questão dos juvenis, por exemplo, é uma opção do clube não ter juvenis, por isso nem sequer me vou prenunciar sobre isso, é uma opção da direção do clube não ter juvenis, manter os infantis e os iniciados, com o Monte da Galega totalmente disponível ou sem o Monte da Galega totalmente disponível e estão asseguradas, naturalmente, aquilo que são as necessidades dos clubes, naturalmente, que este processo relativamente à questão dos jogos, o AMAVITA treinava 6 vezes por semana na época passada, tem vindo a reduzir ao longo dos últimos anos a utilização, como o senhor Deputado por certo saberá, optou por treinar 5, não tem nenhum problema isso estava salvaguardado as 6 horas, colocou-se de facto a questão dos jogos. Porquê? Porque o AMAVITA a época passada estava a

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 utilizar o Estádio do Santa Maria, em Odivelas, e esta época pretendia utilizar o Complexo Desportivo do Monte da Galega, tendo sido isso tudo acertado a semana passada, naturalmente, que em agosto na próxima reunião de câmara vamos corrigir o contrato programa, aliás, há comunicações trocadas entre a Câmara e as duas entidades quer o Estoril, quer o AMAVITA na concordância da utilização dessas horas, por isso naturalmente, que na próxima reunião de Câmara vamos ter de ajustar a entrada destes jogos ao sábado, que quando aprovámos não tínhamos ainda, não estava, de facto, esta questão dos jogos ao sábado. --- Depois, por outro lado, dizer-lhe também, admito que nasçam mais clubes na Amadora e é bom que assim aconteça, mas os que temos neste momento nos termos em que é a utilização dos relvados seja futebol 7, neste caso de futebol 11, estão salvaguardados, estão salvaguardados o Damaiense tem o seu próprio espaço e não empresta a bola a ninguém, como eu lhes costumo dizer em tom de brincadeira, que utiliza com exclusividade e que não conseguimos e é difícil conseguir articular com clubes e que outros possam utilizar um relvado que deveria ser utilizado por outros clubes até porque, como os senhores Deputados sabem, foi um investimento do Município, não foi um investimento do clube, mas isto é sempre difícil, porque depois cada um tem a sua quinta e depois foram crescendo para os seniores, desculpem, para o veteranos e por ai fora, e por isso quando se tenta que outros clubes o utilizem, obviamente que não há já espaço de utilização e relativamente ao Clube Futebol Estrela dizer-lhe que há uma alternativa que já existia quando começámos a conversar sobre este processo relativamente ao Clube de Futebol Estrela que é uma alternativa muito interessante, quer para o Clube, quer para a Cidade e que está a ser trabalhada neste momento, aliás, amanhã às 6 da tarde volta a haver uma reunião comigo, com o Futebol Estrela e com essa entidade, eu só não digo hoje porque o processo não está fechado, naturalmente e por isso não posso dizer, mas tenho a certeza que o senhor Deputado vai ficar particularmente satisfeito. Muito obrigada senhor Presidente.” --- --- Pelo senhor João Matos: --- “Boa noite, senhor Presidente, senhora Presidente da Câmara, senhores Vereadores, colegas Autarcas. Eu começo a minha intervenção porque precisamente há 36 anos atrás estava eu ali no Liceu da Amadora e faltei às aulas para ir ver, ironia do destino, o melhor jogo, o maior jogo que até então se realizava para a Taça de Portugal, entre o

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 Estrela da Amadora e o Estoril. O jogo terminou empatado no tempo regulamentar e o saudoso Matinha com um pontapé de 30 metros no prolongamento acabou por pôr o Estrela da Amadora a eliminar uma equipa da primeira divisão. O Estrela da Amadora fazia parte do série E da terceira divisão e nessa altura para além do futebol tínhamos pessoas, como por exemplo, o Luzia, que infelizmente já desaparecido do andebol, tínhamos o Prezado, um grande guarda-redes do andebol, que eram referências para outros jovens como eu. Tínhamos uma Académica da Amadora muito fortalecida com uma equipa de hóquei em patins que subia e descia na Primeira Divisão, não tínhamos basquete, mas tínhamos por exemplo, o Queluz e o Benfica que partilhavam as instalações da Académica da Amadora. --- O Monte da Galega é apenas um pormenor e compreendemos perfeitamente o aspeto financeiro, sabemos as despesas que aquele organismo tem para o Município, mas o que me preocupa realmente é que não vejo neste Concelho uma verdadeira politica desportiva de apoio sobretudo à formação. Reparem, eu estou muito ligado ao basquete e por exemplo não há nenhum Concelho aqui que faça fronteira aqui com a Amadora que não tenha a sua equipa, que não tenha escalões de formação. --- A Amadora tem, neste momento, no basquete, por exemplo uma equipa que se calhar vocês não conhecem que são os “Moinhos da Juventude”, grande parte dos jovens são jovens da Cova da Moura que muitas vezes são desviadas de outro tipo de atividades para virem jogar basquetebol. Felizmente, que este ano já estão a jogar no pavilhão da Venteira, mas por exemplo o ano passado tinham de utilizar o pavilhão do Algés. --- Isto deixa-me um pouco triste, porque, neste momento, olhamos para o desporto escolar e o apoio escolar da parte do município e não vemos, efetivamente, uma política desportiva que faça com que o próprio Concelho seja conhecido até nos escalões de formação.” --- --- Pela senhora Presidente da Câmara: --- “Muito obrigada, senhor Presidente. Senhor Deputado penso que falamos de duas questões diferentes, por um lado, penso que percebi bem o final da sua intervenção, por um lado aquilo que é o desporto escolar e acho que com todas as vicissitudes e todas as alterações e cortes que foi tendo nos últimos três anos lá vai funcionado com muita dificuldade e com muita carolice por parte dos senhores Professores de Educação Física,

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 porque acho que todos temos de reconhecer que se houve área onde o Ministério da Educação nestes últimos 3 anos desinvestiu, em absoluto, foi no desporto escolar. --- E por outro lado falamos, e por isso sobre esta matéria a Câmara organiza os jogos com os serviços escolares, como sempre organizou, só com o corta-mato onde participam todas as escolas e organiza mais dois momentos, onde são apurados os miúdos para o corta-mato distrital e organiza depois mais dois momentos destintos de jogos juvenis escolares, mas organiza porque há, essencialmente, uma enorme carolice dos senhores professores, até porque as suas ausências das escolas para poderem participar eles próprios e os seus alunos nestas iniciativas do desporto escolar são cada vez mais difíceis. De tal forma são cada vez mais difíceis que por proposta das escolas até porque a reunião de preparação do ano letivo com os senhores diretores foi há poucos dias, há 3 semanas atrás, por proposta dos senhores diretores e dos próprios professores se vai reduzir ainda mais os jogos juvenis escolares, porque, de facto, a dificuldade dos professores, dos próprios professores de educação física se ausentarem do espaço escolar para poderem acompanhar os alunos é cada vez maior e por isso nós próprios enquanto município que temos uma tradição forte, como o senhor Deputado sabe, e sei que é um homem da Amadora e sabe bem que tínhamos uma tradição muito forte no desporto escolar e ela vai-se esvaziando e irá esvaziar-se cada vez mais, seguramente, se continuarmos pelo menos neste caminho. --- Relativamente às questões que colocou e aos apoios à formação, haver ou não haver politica desportiva, obviamente que são sempre conceitos muito discutíveis, eu relembro o senhor Deputado e penso que e até foi também com a colaboração do PSD, é verdade, quando estava no mandato passado, que nós mantemos desde há 3 épocas, esta é a 4ª época que nós comparticipamos os exames médicos de todos os escalões de formação, desde que seja formação de todas as modalidades, desde o ténis ao basquete ao atletismo, não pagamos, não fazemos transferência financeira para os clubes, fazemos para as federações ou para as associações e tratamos das inscrições e dos exames médicos, isso é suportado pela autarquia, aliás, até há bem pouco tempo a proposta de transferência para as diversas entidades foi a Câmara. --- Da mesma forma que relativamente à utilização dos pavilhões escolares essa utilização é comparticipada pela Câmara, não é feita, de facto, uma transferência financeira por deliberação municipal para os clubes, é feita para cada uma das escolas, por isso previamente ao inicio de cada época, e o “Moinho da Juventude”, por exemplo, aliás, o

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 Moinho da Juventude não sei se de basquetebol, mas tenho a certeza que utiliza o Pedro d’Orey da Cunha, não posso precisar agora se é do basquetebol, eles são muitos clubes e já algumas escolas e tenho medo de estar a cometer aqui alguma gaffe, mas os clubes inscrevem-se, fazem as suas marcações e depois a Câmara paga diretamente. Há horas cativas de utilização para o Município, os pavilhões estão inseridos em espaço escolar e são de gestão escolar, naturalmente, porque também temos de perceber aqui, eles são construídos, grande parte deles ainda estamos à espera que a tutela os comparticipe, mas depois é preciso mantê-los, é preciso a limpeza, é preciso substituir equipamentos desportivos e isso a Câmara tem feito em todos eles.

Mas é preciso, mais que não seja, assegurar a porta aberta, porque há utilização, por isso o que existe já de alguns anos a esta parte, salvo erro, de há 6, 7 anos a esta parte, é que entre as 18h30 e as 20h30 os pavilhões estão reservados no fundo para o Município por assim dizer, os clubes fazem a sua inscrição para os poder utilizar e a comparticipação municipal por essa utilização é feita, não aos clubes de facto, e isso é verdade, mas é feita diretamente para todos os estabelecimentos de ensino e através, também de deliberação municipal. Era só este esclarecimento senhor Presidente, muito obrigada.” --- --- Não havendo mais intervenções, o Presidente da Assembleia, deu por encerrado o Período de Antes da Ordem do Dia. ---

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VIII – PERÍODO DA ORDEM DO DIA --- O senhor Presidente da Assembleia apresentou os assuntos constantes da Ordem do Dia, colocando aqueles à apreciação da Assembleia Municipal, nos termos que de seguida se enuncia: --- --- 1 – Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea c) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, conjugado com o nº 2 do artigo 16º da Lei nº 73/2013 de 3 de setembro da proposta da C.M.A. relativa a “Req. n.º 18578 – Requerente: Paula Cristina Vaz Albino – Isenção de Pagamento das Taxas devidas pela Emissão de Certidão (Proposta n.º 182/2014)” ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou estabelecido em conferência de representantes, foi definido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão Permanente --- --- O senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta, a qual prescindiu da mesma. --- Não se tendo registado qualquer intervenção por parte dos membros da Assembleia, o senhor Presidente da Assembleia submeteu a proposta a votação, sendo esta aprovada por unanimidade com 38 votos dos membros presentes, encontrando-se a mesma anexa à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- --- --- 2 – Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea q) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, da proposta da C.M.A. relativa a “Processo Gestug nº. 53206/12 – Cedência de Terreno para o Domínio Público Municipal (Proposta n.º 278/2014)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou estabelecido em conferência de representantes, foi definido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão Permanente --- --- O Senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta, a qual prescindiu da mesma. --- Não se tendo registado qualquer intervenção por parte dos membros da Assembleia, o senhor Presidente da Assembleia submeteu a proposta a votação, sendo esta aprovada por unanimidade com 38 votos dos membros presentes, encontrando-se a mesma anexa à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 3 – Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea q) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, da proposta da C.M.A. relativa a “ Processo Gestug nº. 40585/13 – Cedência de Terreno para o Domínio Público Municipal (Proposta n.º 279/2014)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou estabelecido em conferência de representantes, foi definido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta e que a mesma foi analisada pela Comissão Permanente --- --- O senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta, a qual prescindiu da mesma e não se tendo registado qualquer intervenção por parte dos membros da Assembleia, o senhor Presidente da Assembleia submeteu a proposta a votação, sendo esta aprovada por unanimidade com 38 votos dos membros presentes, a qual se encontra anexa à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- --- 4 - Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea c) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, conjugado com o nº 2 do artigo 16º da Lei nº 73/2013 de 3 de setembro da proposta da C.M.A. relativa a “Req. n.º 34023 E 34024 – Requerente: Ana Margarida Coelho Correia - Isenção de Pagamento das Taxas devidas pela Emissão de certidão (Proposta n.º 319/2014)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou estabelecido em conferência de representantes, foi definido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão Permanente --- --- O Senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta, a qual prescindiu da mesma. ---

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 Não se tendo registado qualquer intervenção por parte dos membros da Assembleia, o senhor Presidente da Assembleia submeteu a proposta a votação, sendo esta aprovada por unanimidade com 38 votos dos membros presentes, encontrando-se a mesma anexa à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- --- --- 5 – Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea c) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, conjugado com o nº 2 do artigo 16º da Lei nº 73/2013 de 3 de setembro da proposta da C.M.A. relativa a “Req. n.º 44992/14 – Requerente: Paróquia da Nossa Senhora da Conceição – Pedido de Isenção de Taxas (Proposta n.º 320/2014)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou estabelecido em conferência de representantes, foi definido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão Permanente --- --- O Senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta, a qual prescindiu da mesma e não se tendo registado qualquer intervenção por parte dos membros da Assembleia, o senhor Presidente da Assembleia submeteu a proposta a votação, tendo esta sido aprovada por unanimidade com 38 votos dos membros presentes, encontrando-se anexa à presente ata, dela constituindo parte integrante o referido documento. --- --- 6 – Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo do nº 2 do artigo 64º da Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembro na sua atual redação, da proposta da C.M.A. relativa a “SIMAS – Procedimentos Concursais para Constituição de Relação Jurídica de Emprego Público Por Tempo Indeterminado – Autorização para Prossecução dos Procedimentos – Ratificação (Proposta n.º 286/2014)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou estabelecido em conferência de representantes, foi definido um período de 15 minutos

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Ata n.º 10/2014, de 31 de julho de 2014 Quadriénio 2013/2017 para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão Permanente --- --- O Senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta, a qual prescindiu da mesma. --- Não se tendo registado qualquer intervenção por parte dos membros da Assembleia, o senhor Presidente da Assembleia submeteu a proposta a votação, sendo esta aprovada por unanimidade com 38 votos dos membros presentes, encontrando-se a mesma anexa à presente ata, dela constituindo parte integrante. ---

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Antes de dar por encerrados os trabalhos e tendo em vista a eficácia externa, as minutas de deliberação da Ordem do Dia foram aprovadas, nos termos do nº 3 do Art. 57º da Lei nº 75/13 de 12 de setembro, por unanimidade dos 38 membros presentes. -- --- O senhor Presidente da Assembleia deu por encerrada a sessão pelas 21h10, da qual foi lavrada a presente ata, que, depois de aprovada, será assinada por si e pelo 1º Secretário, Luís Miguel Rodrigues Costa, que a redigiu. ---

O Presidente da Assembleia Joaquim Moreira Raposo

O Primeiro-Secretário Luís Miguel Rodrigues Costa

Auscultada e Datilografada de acordo com o novo acordo ortográfico por: Isabel Palma Ata aprovada na Sessão Ordinária de Setembro

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