A Ci^en ia da Saude Mental
Livro Dois
A Fonte das Doen as Mentais
5 - Doen a Psi ossomati a
L. Ron Hubbard
Ponte para liberdadedos engramas damentereativa
www.dianeti s.org
www.dianeti a.pt
Doen a Psi ossomati a
As doen as psi ossomati as s~ao as que t^em origem mental mas que, n~ao obstante, s~ao org^ani as.
Apesar dofato de, antes de Dianeti a, n~aoexistirnenhuma prova ient a pre isasobre isto, havia
umaforte ren anasuaexist^en iadesdeostemposdaGre iae,emtemposre entes,foramelaboradas
e vendidas varias drogas que deveriam urar essas doen as. Experimentou-se algum su esso, o
su ienteparajusti armuitotrabalhoporpartedospesquisadores. Asul eraspeti as,porexemplo,
ederam a persuas~ao e a altera ~ao do ambiente. Uma droga re ente hamada ACTH tem tido
resultados surpreendentes, mas extremamente imprevisveis. Des obriu-se que as alergias edem,
mais oumenos, a oisas que deprimem ahistaminano orpo.
Oproblemadadoen apsi ossomati aeinteiramenteabrangidoporDianeti ae,atravesdate ni a
de Dianeti a, essa doen a tem sido totalmente erradi adaem todos os asos.
Cer ade 7Opor entodaatuallistamedi adedoen as aina ategoriade doen apsi ossomati a.
Quantas mais poder~ao ser lassi adas omo tal, depois de Dianeti a ter estado a ser prati ada
durante alguns anos, e dif il de prever, mas e erto que ha mais doen as que s~ao psi ossomati as
doque as queforam lassi adas omo talate adata. Que todas as doen as s~ao psi ossomati as e,
naturalmente, absurdo, pois anal de ontas, existem formas de vida hamadas germes que t^em a
sobreviv^en ia omo sua meta.
A obra de Louis Pasteur formulou a teoria mi robiana da doen a. Com Dianeti a a res enta-se
a teoria n~ao mi robiana da doen a. Estas duas, om a bioqumi a, omplementam-se para formar
todoo ampo dapatologia,segundo o quese pode determinarnesta altura - desdeque o vrus seja,
e laro, in ludona teoriami robiana.
Dianeti aa res entamaisuma paginaateoria mi robiana,porque in luiapredisposi ~ao. Hatr^es
estagiosde patologia: predisposi ~ao, peloquesequer dizerosfatoresqueprepararamo orpoparaa
doen a; pre ipita ~ao, peloquesequer dizerosfatoresquezeram omqueadoen asemanifestasse;
eperpetua ~ao, peloque sequer dizer osfatores que ausam a ontinuidade dadoen a.
Hadoistiposde doen a: aoprimeiropode hamar-seautog^eneo,oquesigni aqueadoen ateve
origemdentrodo organismoe foiautogerada; eexog^eneo,o quesigni aquea origemdadoen afoi
exterior. Na realidade, embora isto seja boa medi ina, n~ao e t~ao exato omo Dianeti a o desejaria.
A propria doen a mentale, na realidade, de origem exterior. Mas medi amente, onsideramos que
o orpo pode gerar as suas proprias doen as (autog^eneas) ou que a doen a pode vir de uma fonte
exterior, omo as ba terias (exog^enea). A teoria mi robiana de Pasteur seria a teoria da doen a
exog^enea (gerada exteriormente). A doen a psi ossomati a seria autog^enea, gerada pelo proprio
orpo.
Otratamentodoferimentoa idental,a irurgiaparavarias oisas,tais omoadeforma ~aoinerente
ao orpopor ausasgeneti as eaortopedia,quenarealidade pode ser in ludaemambas as lasses,
a identes.
A palavra psi o refere-se, naturalmente, a mente e somati o refere-se ao orpo; o termo
psi os-somati o signi aque amentefaz o orpoadoe er oudoen as que foram riadassi amente dentro
do orpo por perturba ~ao da mente.
E natural que, quando se resolve o problema da aberra ~ao
humana,essas doen as tomam-seuniformementesus eptveisde ura.
Artrite, dermatite, alergias, asma, algumas di uldades oronarias, problemas de vis~ao, bursite,
ul eras, sinusite, et ., formam uma se ~ao muito pequena do atalogo psi ossomati o. Dores e
pa-de imentos bizarros em varias por ~oes do orpo s~ao, geralmente, psi ossomati os. As enxaque as
s~ao psi ossomati as e, omo as outras, s~ao uniformemente uradas pela terapia de Dianeti a. (E a
palavra uradaeusada noseu sentido mais lato.)
Exatamentequantoserros fsi oss~aopsi ossomati os,dependede quantas ondi ~oeso orpopode
gerar a partir dos fatores nos engramas. Des obriu-se, por exemplo, que a onstipa ~ao omum e
psi ossomati a. Os Clears n~ao se onstipam. Des onhe e-se o papel, se existe algum, que o vrus
temna onstipa ~ao omum,massabe-sequequandoseremovemosengramassobre onstipa ~oesestas
n~aoapare emmais-oqualeumfatodelaboratorioqueateagoran~aofoidesmentidopor27O asos.
A onstipa ~ao omum surge, normalmente, de um engrama que a sugere e que e onrmado pelo
mu o real presente noutroengrama. Um numerode doen as provo adas por germese predisposto e
perpetuadopelos engramas. A tuber ulose euma dessasdoen as.
O proprio engrama, omo ja se tratou, segue um i lo de a ~ao. O orpo e predisposto para a
onduta e ondi ~oes ontidas no engrama logo quando este e re ebido. Depois, uma experi^en ia
a nvel ons iente faz key-in do engrama e outra experi^en ia, ou o onteudo do proprio engrama,
podera torna-lo r^oni o. Istoepredisposi ~ao,pre ipita ~ao eperpetua ~ao noplano mental.
Osengramas,asin apa idades herdadas,osa identes eosgermess~aoosquatromeiospelosquais
umorganismopodesersi amentediminudoemrela ~aoaoseuestadootimo. Muitas ondi ~oesaque
set^em hamado \in apa idades herdadas" s~ao, na realidade, engr^ami as. Osengramas predisp~oem
aspessoasparaa identes. Osengramaspodempredisporeperpetuarinfe ~oesba terianas. Porisso,
o atalogo de doen as afetadas por Dianeti a e muito longo. Este n~ao e um livro que da uma lista
de efeitos, mas sim um livro que expressa ausas e, assim, pede-se ao leitor que use o seu proprio
onhe imentoou onsulte uma obra sobremedi inapara ompreender exatamentequantosmilhares
de ondi ~oes resultamde engramas que perturbam oudesarranjam o orpo.
Presentemente, prev^e-se quea pesquisa de Dianeti ain lua o an ro ediabetes. Hauma serie de
raz~oes para supor que estes poder~aoser de origem engr^ami a, espe ialmenteo an ro maligno. Isto
foi omentado para que se d^e aten ~ao a essa possibilidade; n~ao se fez qualquer tipo de teste om
pa ientes an erosos oudiabeti os, eeste pensamentoepurateoriaen~aodeveser interpretado omo
qualquer espe ie de de lara ~ao sobre uma ura do an ro. Contudo, as doen as a ima atalogadas
foramtotalmentetestadas e ederam uniforrnementea terapia de Dianeti a.
O me anismo pelo quala mentee apaz de ausar uma in apa idade fsi a ou predisporo orpo
para uma doen a e perpetua-la e, na sua ausa basi a, uma oisa muito simples. A omplexidade
surge quando se ome a a ombinar todos os fatores possveis - ent~ao pode-se es rever uma lista
espantosa de doen as poten iais.
Pode-se fazer uma serie de testes simples em pa ientes nar otizados ou hipnotizados que
om-provar~ao lini amente, noutros laboratorios, este me anismo basi o. Fez-se uma serie desses testes
durantea formula ~aode Dianeti a, om su esso uniforme.
Tomemos, primeiramente, uma oisa que e apenas ligeiramente psi ossomati a e que quase nem
e uma doen a. Um pa iente e hipnotizado.
E-lhe dada a sugest~ao positiva de que elepodera ouvir
muitomaisintensamente. Istoe\ouvidoampli ado". Tratandodeevitar queeleobtenhadadospor
todaaparte quet^em\ouvido ampli ado". Porsugest~ao,apot^en iadoouvidopode seraumentada
ou diminuda de modo que uma pessoa que quase surda ou possa ouvir alnetes arem a uma
grande dist^an ia. Quando a sugest~ao e removida, o ouvido do sujeito volta ao seu anterior estado
normal.
De modosimilar, pode-se fazer experi^en ias om os olhos, usando a sensibilidade a luz. A vista
dopa ienteeaumentadaoudiminuda,de modoqueosseusolhossejammuitomaisoumuitomenos
sensveis a luzdo que e normal para ele. Isto e feito inteiramente om base na sugest~ao verbal, tal
omo: \A luzpare er-te-a muito, muito forte" ou\A luzpare era t~ao fra aque tuteras di uldade
emver". Com a primeira sugest~ao, pode-se fazer om que o pa iente veja quase t~ao bem omo um
gato,embora outras pessoas possam pensar queeimpossvel ver objetos que opa ienteaponta sem
errar. Na segunda sugest~ao, o pa iente pode ser posto sob uma luz quase ofus ante e, no entanto,
pode ler atravesde um lar~ao om um onforto aparente.
Osentido ta til pode igualmenteser aumentado oudiminudoporsugest~aoverbal ateque o tato
setorne dolorosamente agu ado out~aoembotadoque malse per eba.
O mesmo a onte e om os varios sentidos. Aqui temos apenas a palavra falada a penetrar na
mente ea ausar mudan as na fun ~ao fsi a.
Vejamos agora o ora ~ao. Com a hipnose profunda ou drogas, pomos o pa iente em transe
amnesi o, um estado de ser emque o \Eu" n~ao esta a ontrolar, mas em que o operador e o \Eu"
(isto na verdade, e tudo o que ha quanto a fun ~ao da hipnose: a transfer^en ia do poder analti o,
atravesdaleidaanidade,dosujeito paraooperador,uma oisaqueteveum desenvolvimentora ial
evalor de sobreviv^en ia nos animaisque viviamem al ateias).
E pre iso ter o uidado de es olher um pa iente que tenha um ora ~ao muito saudavel e que
n~aotenha ante edentes de doen as arda as para esta experi^en iaque, mais doque qualquer outra
experi^en ia hipnoti a, pode tornar um pa iente muito doente seele tiverante edentes arda os. E
nenhumdestestesteshipnoti osdevemserrealizadosporalguemantesdeeleterterminadodelereste
livroesaber omosefazemdesapare erassugest~oes; poisahipnose, omoeprati ada,eestritamente
uma bomba om o rastilhoa eso e o hipnotizador que n~ao esteja familiarizado om Dianeti aet~ao
apazde fazer desapare eruma sugest~ao que ele tenhafeito, omo e apaz de des as ar um atomo.
Ele pensou que tinha a resposta, mas Dianeti a tem tratado de muitos antigos sujeitos hipnoti os
queestavamtotalmente\enleados", omo dizemos engenheirosinteressados emDianeti a. Isto n~ao
e uma rti a a hipnose ou aos hipnotizadores, que muitas vezes s~ao pessoas apazes, mas sim um
omentariode que hamais oisas para saber aesse respeito.
O ora ~ao, apenas por sugest~ao positiva, pode ser a elerado, abrandado ou ex itado de outras
maneiras. Aqui temos palavras, dirigidas as amadas profundas damente, que ausam a ~aofsi as.
Alemdisso,o uxo sanguneo pode ser inibidoem algumasareasdo orpo pormeio de uma simples
sugest~ao. (Avisa-se que esta experi^en ia sobre arrega parti ularmente o ora ~ao.) Pode-se, por
exemplo, negar sangue a uma das m~aos, de modo que se vo ^e ortasse uma veia nessa m~ao, esta
malsangrariaoun~ao sangrarianada. Um ex elente truque de um swami, que impressionoumuito o
autorquando eleesteve na
India, foi a inibi ~aodo uxo sanguneo peloproprio indivduo, enquanto
desperto. Sob omando, um ferimento sangrava oun~ao sangrava. Isto pare ia uma oisa fantasti a
e teve bastante publi idade que aqui estava um svvami que se tinha asso iado ao Nirvana de tal
formaque ele ontrolava todas as oisas materiais. O espanto diminuiu quando o autor soube que
ele, atraves da hipnose, podia fazer o seu proprio orpo fazer a mesma oisa, sem envolver nenhum
Nirvana. O me anismo desvane e rapidamentee, ao m de pou os dias, pre isa de ser renovado: o
orpo tem a sua propria opera ~ao otima e embora se possa manejar essa fun ~ao \analiti amente",
manter osanguea ir ularnam~aon~aoetrabalhoanalti odees al~aosuperior. Aquest~aoaquieque
o uxo sanguneo pode ser interrompidoporsugest~ao verbal. As palavrasestabele emuma onex~ao
estamosnafun ~ao,neste estagioda i^en iadamente. Se, onhe endo apenasafun ~ao,nospodemos
urar sempre as aberra ~oes e as doen as psi ossomati as, por que n~ao poderemos predizer novas
doen as e ondi ~oes e, emgeral, \fazer milagres" omo se hamava a estas a ~oes no passado, antes
de oser humano saberalguma oisa sobre amente?
Osex retos est~aoentre as oisas mais fa eis de regularpor sugest~ao. A pris~aode ventre pode ser
provo adaou uradaporsugest~aopositiva, omextraordinariarapidezefa ilidade. Aurinatambem
pode ser ontroladadesse modo. E o mesmosu ede om o sistemaendo rino.
E mais dif il fazer testes em algumas das fun ~oes endo rinas menos ompreendidas. At^e agora,
apesquisa glandularn~aoprogrediu muito. Mas removendo engramas e observando oreequilbrio do
sistema endo rino, tornou-se obvio que o sistema endo rinoe uma parte do me anismo de ontrole
omqueamentemanejao orpo. Asgl^andulass~aofa ilmentein uen iadas. Estes uidosese re ~oes
-testosterona,estrog^enio, adrenalina,horm^oniostireoideanos,horm^oniosparatireoideanos, pituitrina,
et . - s~ao subst^an ias que a mente usa omo um dos meios de ontrolar o orpo. Eles formam os
ir uitosde retransmiss~ao, porassim dizer. Cada um tem a sua propria a ~ao dentro do orpo.
Esta experi^en ia tendea provara fala ia de uma antigasuposi ~ao de que amenteera ontrolada
pelas gl^andulas. Umaberrado re ebe umainje ~aode 25 mgde testosteronaem oleo,duas vezes por
semana. Poderahaveralgumamelhorianoseu estadofsi oporum breve perodo-asua vozpodera
tornar-se mais grave e poder~ao res er-lhe mais p^elos no peito. Agora, sem sugest~ao, simplesmente
apagamos os engramas doseu ban o reativo para que estes possam reformular-se omo experi^en ia
no ban o padr~ao. Antes de termos ompletado esta tarefa, o seu orpo ome a a assimilar mais
testosterona. A dose pode ser a entuadamente reduzida e,ainda assim, produzir mais benef ios do
que anteriormente. Finalmente, a dose pode ser eliminada.
A mesma experi^en ia tambem foi feita
om pessoas que n~aotinham sido apazes de re eber qualquer benef iode subst^an ias glandulares,
omo a testosterona e o estrog^enio, e om pessoas que aram doentes pela administra ~ao dessas
horm^onios. O apagamento dos engramas no ban o reativo produziu uniformemente uma ondi ~ao
emque elaspodiamre eberobenef iodas horm^onios,mas emqueessa administra ~aoarti ialn~ao
era ne essaria, ex eto em asos de idade muito avan ada. O que isto signi a para a gerontologia
(o estudo da longevidade na vida) n~ao pode ser avaliado atualmente, embora possa predizer-se,
onantemente, que a elimina ~ao dos engramas no ban o reativo tem uma in u^en ia mar ante no
prolongamentodavida. Daquiauns emanosestesdadosestar~aodisponveis,masateagoranenhum
Clearviveu tanto tempo.
Neste momento, para o nosso proposito, e fa il demonstrar o efeito da sugest~ao positivasobre o
sistemaendo rino e afalta de efeito das horm^onios arti iaissobre os aberrados.
Este tipode engramatem um efeitoterrivelmenteredutor sobre a produ ~ao de testosterona: \O
sexoe horrvel,e repugnante, detesto-o".
Pode-se demonstrar queaspartes dosistemanervoso aut^onomo(que se a reditavafun ionar sem
muita onex~ao omamente)s~aoin uen iadaspelamente. Haum efeitodeespiraldes endente(note
aslinhasnogra o de poten ialde sobreviv^en ia)emqueo engramaini ia adisfun ~aonoregulador
dafun ~aovital; istoproduz uma disfun ~ao namenteque, por sua vez, tem um efeitomaior sobre o
reguladordafun ~aovital;isto, porsua vez, reduzaatividadefsi a, eamente,sendo partedoorg~ao
e que, tanto quanto sabemos, tambeme org^ani a, a om o seu tom ainda mais reduzido. O tom
mentalfaz omque otom do orpo des a. Este, estandobaixo, faz des erotom mental. Istoe uma
quest~ao de progress~ao geometri a invertida. Um humano ome a a ar doentee, tendo engramas,
a ainda mais doente. Os Clears n~ao est~ao sujeitos a esta espiral des endente. Na verdade, esta
oisa horrvel hamada doen a psi ossomati a e t~ao inteiramente super ial, que esta e a primeira
oisa a eder e pode ser aliviada sem Clareamento.
psi os-s~ao \sobreviv^en ia" (um fulano pre isa tanto disso omo de um bura o na abe a), ontrola o
re-gulador da fun ~ao vital para produzir doen as ativamente. Apare e algo para as retirar (mas elas
s~ao \sobreviv^en ia" e essas malditas elulas insistem idiotamente nisso) e a mente tem de inverter
rapidamente a atividade e repor a doen a no lugar. Tente in uen iar a mente reativa por meio da
raz~ao ou de agulhas e vera que ela n~ao e mais fa il de onven er do que um humano enlouque ido
pordrogas, queesta de ididoamatar toda agente emum bar. Ele tambem esta a\sobreviver".
Um preparado omo o ACTH tem um efeito ligeiramentediferente. Este e demasiado ex lusivo
parasefazerqualquerpesquisa omisto,masdea ordo omosrelatoriosfeitossobreestepreparado,
o ACTH pare e afetar os engramas no sentido dotempo. Isto e, elealtera a lo aliza ~ao reativa do
indivduonotempo, omoveremosnapartesobreterapia. OACTHetalvezmuitosoutrospreparados
damesma ategoria movemo indivduo de um engrama r^oni o para outro. Istoe t~ao seguro omo
mudar os ditadores na Europa. O seguinte podera ser duas vezes pior. Podera ate mesmo ser um
mana o eeste ehorrvel, apesar dasua aparente\euforia".
O tratamento por eletro hoque, os espan amentos de Bedlam e outras oisas dessa espe ie,
in- luindootratamento irurgi ode oisasde origempsi ossomati as,t^emoutroefeito, mas n~aomuito
diferentedos efeitosde drogas omooACTH, namedidaemqueelesd~aooutro hoquequetransfere
opadr~aodoengramaparaoutrapartedo orpoetro aaposi ~aodasaberra ~oes(quandoessas oisas
fun ionam,e porque a nova aberra ~aoe menos violenta do que a antiga). Os hoques, os golpes, a
irurgiaetalvez mesmo oisas omoo veneno de obra mudam oefeitodoban o de engramas sobre
o orpo,n~aone essariamentepara pior oupara melhor;mudam-nosimplesmente.
E omo lan ar os
dados: as vezes a erta-se nosete.
Depois ha o tratamento de doen as psi ossomati as por remo ~ao de te idos. Este simplesmente
removeaareaqueestao upadaadramatizarmalinhafsi a. Istopodeser aremo ~aodeumdedodo
pe oude um erebro. Naepo a em que este livroestaa ser es rito, estas oisas s~aode uso bastante
omum. Aremo ~aode umdedodopedirige-seaumapartedo onteudodoengrama,osomati o,ea
remo ~aodepartesdo erebro( omonaleu otomiatransorbitalenalobotomiapre-frontalouqualquer
outra oisamaisre ente)dirige-seerroneamentea\remo ~ao"daaberra ~aopsqui a. Tambemhaum
sistema de renun ia a fun ionar nisto: o irurgi~ao ou o pa iente tem uma aberra ~ao sobre
\livrar-se disso" e, portanto, peda os do orpo s~ao ortados ou removidos. Alguns pa ientes renun iam a
partesanat^omi as,porserema onselhadosa issoouporsua propriainsist^en ia,tal omoos antigos
sangravamnuma ebotomia. Ha um paralelodiretoentre sangrarum pa ientepara o urar e ortar
partes dele para o urar. Ambos baseiam-se em um engrama de renun ia (livrar-se de) e nenhum
delesede maneira algumae az. Espera-se quea medi inada ba iado barbeiro a abe pormorrer,
omomorreram os seus pa ientes.
Estas s~aoas in o lasses de doen as psi ossomati as:
1. As doen as resultantes da perturba ~ao mentalmente ausada ao uxo de uido fsi o, uja
lasse se subdivide em:
(a) Inibi ~aodo in o de uidos.
(b) Aumentodo mro de uidos.
2. As doen as resultantes da perturba ~ao mentalmente ausada ao res imentofsi o, uja lasse
se subdivide em:
(a) Inibi ~aodo res imento.
r^oni a numa area.
4. As doen as resultantes de perpetua ~ao de uma doen adevido a uma dor r^oni anuma area.
5. As doen as ausadas pelo onteudo dos omandos verbais dos engramas.
A Classe1a in lui oisas omuns omo a pris~aode ventre e oisas extraordinarias omo aartrite.
A artrite e um me anismo omplexo om uma ausa simples e uma ura relativamente simples.
Lembre-se que ha duas oisas presentes em um engrama: dor fsi a e omando verbal. Na artrite,
ambas t^em de estar presentes ( omo namaioria das doen as psi ossomati as).
E pre iso que tenha
havido um a idente om a arti ula ~ao ou a area afetada, e deve ter havido um omando durante
a \in ons i^en ia" que a ompanhou o ferimento, que tornaria o engrama sus eptvel a restimula ~ao
r^oni a. (Comandos omo\Istoesempreassim"ou\N~aoparade doer"ou\Estoupreso"produzir~ao
resultados semelhantes.) Na exist^en ia deste engrama e tendo o mesmo feito key-in, ha uma dor
r^oni a na area do ferimento. Poderaser mnima, mas n~ao deixade ser dor. (Pode haver uma dor,
masestan~aoser sentida,seoengrama ont^emum omandoquesejaanestesi o,tal omo\Ele nun a
sentira isto", que produz uma ondi ~ao semelhante, mas torna a pessoa \in ons iente" a dor nessa
area.) Essa dor no orpoprovavelmentedizas elulas eaosanguequeessa areaeperigosa. Porisso,
ela e evitada. O omando permite que a mente in uen ie, digamos, a paratireoid , que ont^em o
segredodo onteudode al io na ir ula ~aosangunea. Umdeposito mineral ome aent~aoa
formar-se na regi~ao. Esse deposito mineral n~ao e ne essariamente a ausa da dor, mas e um restimulador
org^ani o, de modo que quanto mais minerais houver, maior sera a dor e mais o engrama faz
key-in. Isto e a espiral des endente. E isto e a artrite em a ~ao. Compreenda que a paratireoide e a
nega ~ao de sangue a area s~ao a ausa teori a; o fato ient o e que, quando se en ontra e apaga
umengramasobre umaregi~aoque ont^emartrite, aartritedesapare ee n~aovolta, fato omprovado
por hapasde raios X.Istoo orretodas asvezes en~aosedevea qualquersugest~aooumedi amento.
Isto a onte e porque um engramae apanhado e rearquivado. Com a elimina ~aodo engrama, a dor
ea artrite desapare em. Isto onstituitodauma lasse de doen as, da quala artritee apenas uma.
Os me anismos que isto envolve variam ligeiramente. Podem ser todos in ludos sob o ttulo de
\perturba ~aofsi a ausada pela redu ~aodo uxo de uidos no orpo".
A Classe 1b de doen as psi ossomati as, o aumento do uxo de uidos, ont^em oisas omo a
tens~ao arterial alta, a diarreia, a sinusite, o priapismo (atividade ex essiva das gl^andulas sexuais
mas ulinas)ou qualquer outra ondi ~aofsi a resultante de uma superabund^an ia de uido.
A Classe 2apode ausar oisas omo um bra oatroado, um nariz hato, org~aos genitais
subde-senvolvidos ouqualquer outrosubdesenvolvimento de umagl^andulaquetenha aver omo tamanho
(que perten era tambem a lasse 1a), a alv ie (que, tal omo o resto, tambem pode fazer parte
dopadr~ao geneti o e, portanto, inerente) e, em suma, a redu ~ao do tamanho de qualquer parte do
orpo.
A Classe 2b ausa oisas omo m~aos ex essivamente grandes, nariz omprido, orelhas
ex essiva-mente grandes, org~aos aumentados ou qualquer outra deforma ~ao fsi a omum. (
E possvel que o
an ropossa ser in ludosob este ttulo omouma ura ex essiva.)
AClasse3in luiriaatuber ulose(alguns asos),problemasdefgado,problemasnosrins,erup ~oes
ut^aneas, onstipa ~oes omuns, et . (perten endo igualmente a outras lasses, omo a onte e om
todas de um modooude outro).
AClasse4in luiriaaquelasdoen asque,apesardesurgiremsemin u^en iapsi ossomati a,
xam-se por a idente numa area anteriormente ferida e, por restimula ~ao, mant^em um engrama ativado
naquela area de modo que a ondi ~ao se torne r^oni a. A tuber ulose podia ser in luda aqui. A
logiareal.
AClasse 5in lui um atalogoextremamenteamplo de ondi ~oes, qualquer uma das quaispodera
ser in ludanas outras lasses oupoderaprovir uni amentede engramas queditam apresen a oua
ne essidadede umadoen a. \Tuestassempre onstipado",\Tenhoospesdoloridos",et .,anun iam
uma doen apsi ossomati a e osme anismos do orpo podem forne ^e-la.
Qualquer doen a pode ser pre ipitada por engramas. A doen a podera ter origem em germes;
o indivduo tem um engrama que diz que ele podera ar doente e, om base nessa generaliza ~ao,
adoe e omqualquermalqueesteja am~ao. Alemdisso,edemodoaindamaisgeral,oengramareduz
aresist^en ia fsi a do orpoa doen a. E quando o engrama entra em restimula ~ao(talvez devido a
umadis uss~ao familiar,a um a identeoualguma oisapare ida), a apa idadeque oindivduo tem
de resistir adoen adiminuiautomati amente.
Como sera expli ado, as rian as t^em muito mais engramas do que se supunha. Quase todas
as doen as de inf^an ia s~ao pre edidas de um disturbio psqui o e se este disturbio psqui o esta
presente - mantendo um engrama restimulado - essas doen as podem ser muito mais violentas do
quedeviam. Osarampo,porexemplo,pode ser apenassarampooupode ser sarampoa ompanhado
de restimula ~aoengr^ami a, eneste aso pode ser quase ouinteiramentefatal. Um exame de muitos
asos, neste assunto da doen a de inf^an iaser predisposta, pre ipitada e perpetuada por engramas,
faz-nospensaratequepontoasdoen asemsiser~aorealmenteviolentas. Elasnun aforamobservadas
numa rian aClareada e ha motivopara investigar apossibilidadede asdoen as de inf^an ia serem,
em si mesmas, extremamente leves e so serem ompli adas por um disturbio psqui o, isto e, pela
restimula ~ao de engramas.
De fato,poder-se-iafazeresta perguntasobre todo o ampodapatologia: Qual e oefeitoreal da
doen a selhefor subtradaa equa ~ao mental? Ate que pontoeque as ba terias s~aoperigosas?
Ate agora o ampo da ba teriologia permane eu sem prin pios din^ami os. A din^ami a,
sobre-viv^en ia,eapli avelatodasasformas devidaeas\formas devida"in luemos germes. Oproposito
do germe e sobreviver. Os seus problemas s~ao o alimento, a prote ~ao (ofensiva e defensiva) e a
pro ria ~ao. Para onseguir estas oisas, o germe sobrevive no seu nvel de e i^en ia otima. Sofre
muta ~oes, altera-se om a sele ~ao natural e muda dinami amente por ne essidade de sobreviv^en ia
(este ultimo passo e aquele que faltava na teoria da evolu ~ao) a m de levar a abo o maximo de
sobreviv^en ia possvel. Comete erros ao matar os hospedeiros, mas ter um proposito de sobreviver
n~ao quer dizer ne essariamente queuma formasobreviva.
Em patologia, o germe, empenhado no seu proposito, age omo um supressor da din^ami a de
sobreviv^en ia da espe ie humana. Ainda n~ao se determinou qual e a gravidade desse supressor na
aus^en ia da supress~ao engr^ami a no humano. Existem dados su ientes para indi ar que um ser
humano, om o seu poten ial na quarta zona, n~ao esta, aparentemente, muito sujeito a doen as: a
onstipa ~ao omum,porexemplo,sejaoun~aoum vrus,passa-lheaolargo;n~aohainfe ~oes r^oni as.
Aquiloque osanti orpos t^em a ver om isto ouo que e este fator, tambeme outra quest~ao. Mas e
ertoque um Clear n~aoadoe e fa ilmente. No aberrado, adoen aa ompanha de perto adepress~ao
mental(depress~ao donvel din^ami o).
Aaberra ~aodamenteedo orpoporengramasleva,ent~ao,n~aosoadoen aspsi ossomati as,mas
tambem a patologia real - que ate agora tem sido onsiderada omo mais ou menos independente
do estado mental. Como foi provado por pesquisa lni a, o lareamento de engramas faz mais do
que remover a doen a psi ossomati a - poten ial, aguda ou r^oni a. O lareamento tambem tende
a tornar o indivduo imune a re ep ~ao dapatologia: n~ao se sabe ainda ate que ponto, porque para
estabele er estas estatsti as e ne essaria uma vis~ao t~ao ampla e a t~ao longo termo que o projeto
exigira milharesde asos e observa ~oes de medi osdurante um longo perodo.
oudois engramasde uma naturezaespe a parasemanifestarem. Esses engramaspoder~aon~aoser
aberrativos de nenhuma outra forma, ex eto por predisporem o indivduo para a doen a. Ter uma
doen a psi ossomati a n~aoe a mesma oisa que ser \malu o"ou ter tend^en ias hipo ondra as. O
hipo ondra o pensa que tem doen as, um aso espe ial daClasse 5 dada a ima.
A perturba ~ao ainitidamenteemduas ategorias. A primeirae a perturba ~ao mental,qualquer
ondi ~ao irra ional que nos emDianeti a hamamos aberra ~ao para evitar a onstante ataloga ~ao
de milhares ou milh~oes de manifesta ~oes que a irra ionalidade pode ter. A outra perturba ~ao do
indivduo e somati a: istoapli a-seinteiramenteaoseu ser fsi o e a sua apa idade e saude fsi as.
Estas duas oisas est~aopresentes em todos os engramas: a aberra ~ao e osomati o. Mas o engrama
pode manifestar-se roni amente omo somati o (aqui fez-se um substantivo de um adjetivo e este
e omummente empregado em Dianeti a para evitar o uso da palavra dor, que n~ao abrange tudo e
quee restimulativa)ou omo aberra ~ao, ou omo asduas oisasao mesmo tempo.
Umengramatemde onterdor fsi a. Quandoerestimuladonavidadiaria, essador fsi apodera
oun~aoapare er. Sen~aoapare e omodor,massim omoaberra ~ao,ent~aooindivduoestaemoutra
val^en iaquen~aoasua(a\ne essidadedemanifestarassuashostilidades"). Seeleforsu ientemente
s~ao para estar na sua propria val^en ia, a dor fsi a estara presente. Em Dianeti a, dizemos que o
somati oapare eu. Quandoqualquer somati oapare e,amenosqueoindivduosejaumpre learem
terapia,parte daaberra ~ao tambemesta a apare er. Em suma, a aberra ~ao pode apare er sozinha
oupode apare er osomati o om algumaparte daaberra ~ao. Quando uma pessoa dramatiza outra
val^en ia que n~aoa sua, a aberra ~ao esta presente; quando a dramatiza ~ao,a repeti ~ao do engrama
omoseestefosseumdis ofonogra oemumaouemoutraval^en ia,esuprimidaporqualqueroutro
fator, omo a pol iaou uma pessoa mais forte ou mesmo peloproprio indivduo (tem-se hamado
repress~aoaisto-otermon~aoeusadoaquiporestar arregadode outrossigni ados),osomati oira
ertamenteapare er avista. Oindivduoesta, ent~ao,aparentementeem\melhorsitua ~ao", omoas
elulas queriam queestivesse, se o upar opapelde sobreviv^en ia noengrama, aval^en ia ven edora,
porque pelo menos ele n~ao esta doente. Mas quantas pessoas foram mortas, quantos ban os foram
roubados,quantos ^onjugesforamlevadosalou uraporessasdramatiza ~oes? Assim, asaude deum
indivduo seria onsiderada pelaso iedade, noseu esfor opara proteger os seus membros, omoum
assuntose undario. Naverdade,a\so iedade"n~aotemtido onhe imentodesteaspe tome ^ani o. O
indivduo quedramatizaaval^en iade sobreviv^en ia nos seusengramas poderafazer oisasviolentas
a outras pessoas. O indivduo que n~ao se permite tal dramatiza ~ao, ou que e for ado a afastar-se
desta dramatiza ~ao pela so iedade, ara ertamente om doen as psi ossomati as. \Cara, ganho
eu, oroa,perdestu." Asolu ~aoealiviarouapagaroengrama,poisoproblematemmuitosaspe tos
adi ionais: o ser humano que dramatiza os seus engramas, om ou sem a so iedade, n~ao esta apto
parasobreviver; eseos dramatiza,esta sujeitoaquaisquer omentarios insultuososque tenhamsido
feitosa val^en iaem queele esta, por outraval^en ia ontida nesse mesmo engrama.
As ombina ~oes das lasses e dos aspe tos da doen a psi ossomati a, aqui listadas e des ritas,
levam a algumas situa ~oes altamente omplexas.
E um fato ient o que n~ao existe nenhuma
doen apsi ossomati asem umaaberra ~ao. Eeverdadequen~aoexiste nenhumaaberra ~aosem uma
doen a psi ossomati a poten ial ou real. Uma das doen as psi ossomati as que menos se esperaria
en ontrar omo um aso psi ossomati oea doen a dapervers~ao sexual.
Opervertidosexual (e neste termoDianeti a, paraser breve,in lui todas as formasde
anormali-dadesnaSegunda Din^ami a,tais omo ahomossexualidade, o lesbianismo,o sadismosexual, et ., e
todasasin ludasno atalogodeElliseKrat-Ebing)esta,narealidade,bastantedoentesi amente.
Apervers~ao, omo doen a, tem tantas manifesta ~oes, queesta deve estarespalhada portodaa serie
de lasses itadas a ima desde (1) ate (5). O desenvolvimento ex essivo ou o subdesenvolvimento
dos org~aos sexuais, a inibi ~ao ou exagero seminal, et ., en ontram-se alguns em um pervertido e
alguns noutro. E, em resumo, o pervertido e sempre uma pessoa muito doente, de um modoou de
toler^an ia da pervers~ao e t~ao ma para a so iedade omo a sua puni ~ao. Por lhe terem faltado ate
agora os meios adequados, a so iedade foi apanhada entre a toler^an ia e a puni ~ao, e e laro que o
problemadapervers~aon~aofoiresolvido. Samosaquiumpou odoassuntomas, quantoapervers~ao,
pode-se omentar que a melhor expli a ~ao que antes havia para isto era alguma oisa a er a das
meninas terem inveja do p^enis do Papa ou de os meninos arem perturbados om aquela oisa
terrvel, a vulva, que a Mam~a um dia teve o des uido de deixar ver.
E pre iso muito mais do que
estes puros disparares parafazer um pervertido. Antes pelo ontrario, seria pre iso uma oisa omo
dar pontapes na abe a de um beb^e, passar-lhe por ima om um ilindrodas estradas, orta-loem
dois om uma fa a enferrujada, ferv^e-lo em lisol e tudo isto enquanto pessoas lou as lhe gritam as
oisas mais horrveis e obs enas. O ser humano eum personagem muito duro. Elee t~ao duro que
ven eu todooreino animalepode fazertremeras estrelas. Equando setrata de desequilibrarasua
SegundaDin^ami a,aquiloqueepre isopara issoeuma ombina ~aode DanteeSax Rohmer. Deste
modo, o pervertido, ontendo entenas e entenas de engramas malignos, tem tido pou a es olha
entre estar morto e ser um pervertido. Mas om uma i^en ia e az para resolver o problema, uma
so iedade que ontinue a tolerar a pervers~ao e todos os seus efeitos tristes e sordidos n~ao mere e
sobreviver.
A pervers~ao pode ter outros aspe tos. Em uma so iedade que foi examinada, essas aberra ~oes
tinham-se multipli ado tanto que surgiu um ulto msti o prin ipal que sustentava que todas as
doen as mentaistinhamorigemnosexo. Isto, naturalmente, deu um maiormpeto asaberra ~oes na
SegundaDin^ami a(sexo), poistal ren a ultualdeve tersido originadaporum indivduoquetinha
aberra ~oesseveras naSegundaDin^ami a. Esta ren ade queosexoera auni afontedaaberra ~aoe
sofrimentohumanosatraiunaturalmente, omoprati antes, indivduosquetinhampadr~oes
aberrati-vos semelhantes. Eassim o ultorefor ou aindamais osfatores aberrativosexistentes naso iedade,
vistoquetodaasuaatividadevisavafazerdosexouma oisahorrendaepavorosa,rotulando-o omo
afonteprimariadasdoen as mentaisdaso iedade. Oprofeta dessedeus foiManiqueu, umpersado
se ulo III, que ensinou que todas as oisas a respeito do orpo, sobretudo o sexo, eram diaboli as.
O ulto de Maniqueu prolongou-sepor boa parte daIdade Media edepois desapare eu, para nun a
mais perturbar o ser humano.
Qualquerdin^ami a pode ser bloqueada: aDin^ami a Pessoal, aDin^ami ado Sexo, aDin^ami ado
GrupoouaDin^ami a daHumanidade. Cadauma delasfoi,emdeterminadoperodo, alvode umou
outro ulto que pro urava urar todos os males humanos e salva-lo. Dianeti a n~ao esta interessada
emsalvar o ser humano,mas pode fazer muito no sentido de evitar que eleseja \salvo". Como um
orpo organizado de onhe imento ient o, Dianeti a apenas pode tirar as on lus~oes que observa
nolaboratorio.
Pode-seobservarqueaIgrejaestatotalmente orretaemfazertudooqueestaaoseual an epara
evitar a blasf^emia. A blasf^emia pode muitas vezes ser proferida durante a \in ons i^en ia" de uma
pessoa que foi agredida. Isto introduziria nomes sagrados e pragas nos engramas que, ao reagirem
dentrodoindivduo,lhe d~aoum terror anormaleuma ompuls~aoourepuls~aoemrela ~aoa Deus. O
queesta mal n~ao e a religi~ao,mas sima blasf^emia da religi~ao. Esta blasf^emia ria o fanati o lou o
eo ateu assassino, os quaisa Igreja dispensaria om muito prazer.
Na esfera da doen a psi ossomati a, qualquer ombina ~ao dalinguagem ^e, em um engrama, um
fatort~aono ivo omoqualquer outro. Ora io nioidiotadamentereativa,que onsideratudooque
esta em um engramaigual a tudo o que esta em um engrama, tambem onsidera que tudo o que e
semelhanteaoengramanomundoexterior(osrestimuladores) e ausasu ientepara p^oroengrama
ema ~ao. Por onseguinte, pode surgira doen ae aaberra ~ao.
Ha, ontudo, uma pe uliaridade nas doen as psi ossomati as que e r^oni a: a mente reativa do
aberrado exer e um livre-arbtrio na medida em que so os engramas pro-sobreviv^en ia se tornam
naterapia. Asdoen as psi ossomati as r^oni as queum pa iente apresenta s~ao aquelasque t^em um
fundo de ompaix~ao (pro-sobreviv^en ia).
N~aoepossvel\estragar"uma rian a omamoreafei ~ao. Quemquerquetenhapostuladoqueisso
era possvel, estava a postular om dados err^oneos e sem nenhuma observa ~ao. Uma rian apre isa
de todooamor eafei ~aoquepossa obter. Fez-se um teste emum hospitalquetendiaa mostrarque
osbeb^esdesenvolviamfebres, quandoeramdeixadossematen ~ao. Quando elesre ebiamaten ~ao,as
febres baixavamlogo. Oteste, onquanton~aotenha sido pessoalmenteobservado pelo autor,pare e
ter sido onduzido om os ontroles apropriados, de a ordo om o relatorio. Se for verdade, isto
postulano ser humanoum me anismo queusa adoen apara onseguir afei ~aonuma base geneti a.
N~ao ha nenhuma raz~ao para que n~ao seja assim; houve anos de engenharia mais do que su ientes
- quase dois mil milh~oes - para in orporar tudo no plano geneti o. Esses beb^es, em varios grupos,
foramdeixadosnohospitalpara oteste,pelos seus pais; eles aramuniformementedoentes quando
n~ao re eberam afei ~ao. Se esses testes foramefetuados om exatid~ao, temos aqui a lei da anidade
ema ~ao. Oseu propositon~aofoi ajudar Dianeti a,masmostrarquedeixarum beb^eemumhospital
depois donas imento,por ausa de ele ter uma doen a ligeira, agravainvariavelmenteessa doen a.
Umaserie deexperi^en iasde Dianeti a,severamente ontroladas,duranteumperodomuito mais
longo, demonstrou que a lei da anidade, onforme e apli avel a doen a psi ossomati a, era, om
uma margem muito ampla, muito mais poderosa do que o medo e o antagonismo.
E uma margem
t~aoamplaquepoderiaser omparada om aresist^en iade umavigade a oemrela ~aoaumapalha.
Des obriu-se, omosedissea ima,queasdoen aspsi ossomati as r^oni assoexistiamquandohavia
pordetrasdelas um engramade ompaix~ao. A leida anidade pode ser interpretada omo a leida
oes~ao; \anidade" pode ser denida omo \amor" em ambos os seus signi ados. A priva ~ao ou
a aus^en ia de afei ~ao poderia ser onsiderada omo uma viola ~ao da lei da anidade. O humano
pre isade estar emanidade om o humano para sobreviver. Osui ida normalmente ometeo ato
om base na omputa ~ao de que a remo ~ao da sua pessoa bene iara, de algum modo, as outras
pessoas- isto, anveldamentereativa,euma omputa ~aomuito omum quederivaex lusivamente
deengramas. Olderindustrialviolento, omoseu aspe toimpla avel,quando sofrede uma doen a
psi ossomati a, normalmenteretira-a de um engramade ompaix~ao.
O engrama de ompaix~ao nge ser pro-sobreviv^en ia. Como disse um pre lear, um humano
n~ao e vitimado pelos seus inimigos, mas pelos seus amigos. Um engrama surge sempre de um
momentomaioroumenorde \in ons i^en ia". N~aoexiste engramasem \in ons i^en ia".
Esoquando
oanalisadoresta forade ir uitoqueomundoexteriorsepode tornarinterior,irra ionale trabalhar
a partir de dentro. Assim que o analisador identi a um desses engramas omo tal, esse engrama
perde er a de 20 por ento da sua apa idade de aberrar e, normalmente, 100 por ento da sua
apa idade de ausar uma doen a psi ossomati a. A dor e extremamente pere vel. O prazer e
gravado em bronze. (Aqui n~ao ha poesia, mas i^en ia. A dor fsi a apagar-se-a om uma breve
aten ~ao. Mas uma experi^en ia agradavel oumesmo medianaesta t~aosolidamente xada na mente,
quenenhumtratamento onhe idode Dianeti apoderaabala-laeumagrandequantidadede esfor o
foi dedi ado as grava ~oes de prazerso para lhes testar a perman^en ia. Elas s~ao permanentes; a dor
fsi ae pere vel.
E uma pena, S hopenhauer, mas vo ^e estava totalmenteenganado.)
Exporumlo k(ummomentode \angustiamental")aoanalisadorumavez queoengramaquelhe
davafor atenha desapare ido, faz om queesse lo kdesapare a omo poeira sopradapelovento. O
analisadorfun ionabaseado naDoutrinadoDadoVerdadeiro: n~aoquerter nadaaver om algoque
eledes ubraser falso. Asimplesexposi ~aodeumengramasemoaliviartemalgumvalorterap^euti o
(20 por ento)e istofezsurgir a ren ade que bastava uma pessoa onhe er osseus malespara que
estes desapare essem. Seria bomse assim fosse.
O engrama mais aberrativo e, ent~ao, aquele que e retido pelo on eito da mente reativa - essa
normalmente esta na sua propria val^en ia quando re ebe um engrama de ompaix~ao; e a mente
reativa da pessoa, onhe endo bem o valor da anidade, apresenta a doen a psi ossomati a para
atrairanidade. Aquin~aohaqualquervoli ~aodapartedo\Eu"analti odoindivduo. Mashatoda
a\voli ~ao" da parteda mente reativa.
Um engramade ompaix~aoseria uma oisa omo esta: um menino, muito vitimizado pelos pais,
esta extremamente doente. A avo uida dele enquanto ele esta a delirar, tranquiliza-o dizendo-lhe
que uidaradele,que ara aliatequeeleque bom. Isto olo aum valorde \sobreviv^en ia"muito
alto em estar doente. Ele n~ao se sente seguro junto dos pais; ele quer a presen a da avo (ela e a
val^en ia ven edora porque manda nos pais dele) e ele agora tem um engrama. Sem o engrama n~ao
haveria doen a psi ossomati a. Doen a, \in ons i^en ia" e dor fsi a s~ao essen iais para re eber este
engrama. Maseste n~aoeum engramade ontra-sobreviv^en ia.
Eum engramade pro-sobreviv^en ia.
Pode ser dramatizado naval^en ia dapropria pessoa.
Adoen apsi ossomati a,emum aso omo este, seriaum \bempre ioso". O \Eu"nem onhe e
a omputa ~ao, pois o analisador estava desligado quando o engrama foi re ebido. Nada fara o
analisadorre ordar-se desse engrama, ex eto aterapia de Dianeti a. E oengraman~ao selimpara.
Agora omesse engrama, nostemosum pa iente om sinusite euma predisposi ~aopara infe ~oes
pulmonares. Podera ser que ele tenha tido a pou a sorte de asar om uma repli a da sua m~ae ou
dasua avo. A mentereativan~ao onsegue diferen iarentre aavooua m~aee aesposa, seelas forem
mesmo que vagamente semelhantes no modo de falar, tom de voz ou maneirismos. A esposa n~ao
e ompassiva. La vem o engrama para exigir essa ompaix~ao. E mesmo que a esposa pense que
a sinusite e a infe ~ao pulmonar s~ao su ientemente repugnantes para levar ao divor io, a mente
reativamantemoengramaativado. Quantomais odio daparteda mulher,mais aquele engramafaz
key-in. Pode-se matar um homem assim.
O engrama a ima e um engrama de ompaix~ao tpi o. Quando um terapeuta tenta retirar esse
engrama do pa iente, a mente reativa re usa-se a perd^e-lo. O \Eu" n~ao o re usa. O analisador
n~ao o re usa. Esses est~aoesperan osos de que o engramase solte. Mas a mentereativamantem-no
pregado,atequeoDianeti istalhemetaumpe-de- abraporbaixo. Depoisoengramavai-se. (Alias,
poder-se-a levantar lo ks su ientes para aliviar esta ondi ~ao. Mas o pa iente desenterrara outro
engrama!)
A resist^en ia as terapias do passado resultou destes engramas de ompaix~ao. E noentanto, eles
est~ao alimesmo asuperf ie, totalmenteexpostos omo doen as psi ossomati as r^oni as.
Darqualquerquantidadede medi amentosaum pa iente om umadoen apsi ossomati aapenas
resulta em um alvio temporario. O \Eu" n~ao quer a doen a. O analisador n~ao a quer. Mas o
orpo a tem, e se alguem onseguir ura-lasem remover esse engrama, o orpo, sob o omando da
mente reativa, en ontrara outra oisa para substituir aquela doen a oudesenvolvera uma \alergia"
aomedi amento ouanularatotalmenteo efeitodo medi amento.
Em Dianeti a, a apli a ~ao da te ni a para aliviar os engramas que ausam esses males trouxe,
invariavelmente, o alvio a todos os pa ientes tratados, sem re adas. Em suma, as doen as