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Academic year: 2021

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Sumário

TRABALHO

DÉBITO TRABALHISTA

Atualização – Setembro/2012 – Tabela Prática ...423

EMPREGADO ELEITO DIRETOR

Normas – Orientação ...425

FGTS

EMPREGADO ELEITO DIRETOR

Normas – Orientação ...425

SALDO DAS CONTAS

Atualização – Setembro/2012 – Edital 9 Caixa ...422

PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA

Cálculo – Setembro/2012 – Portaria 414 MPS ...421

AUXÍLIO-DOENÇA

Cálculo – Setembro/2012 – Portaria 414 MPS ...421

BENEFÍCIO

Pagamento em Atraso – Setembro/2012 –

Portaria 414 MPS ...421 Restituição – Setembro/2012 – Portaria 414 MPS...421 Revisão – Setembro/2012 – Portaria 414 MPS ...421

EMPREGADO ELEITO DIRETOR

Normas – Orientação ...425

FOLHA DE PAGAMENTO

Desoneração – Solução de Consulta 90 SRRF 6ª RF...421

PECÚLIO

Cálculo – Setembro/2012 – Portaria 414 MPS ...421

Fascículo Semanal nº 37 Ano XLVI 2012

FECHAMENTO:13/09/2012 EXPEDIÇÃO:16/09/2012 PÁGINAS: 426/421

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TRABALHO

ORIENTAÇÃO

EMPREGADO ELEITO DIRETOR

Normas

Veja as normas a serem cumpridas quando o empregado é eleito diretor de uma empresa

Na prática, verificamos que, pela falta de legislação específica ou pelo desconhecimento da jurisprudência consolidada da Justiça do Trabalho, muitas vezes os contratos de trabalho dos empre-gados eleitos diretores são mantidos inalterados.

Abordaremos nesta Orientação os procedimentos a serem ado-tados quando da eleição de desses profissionais para o cargo de diretor de sociedade anônima, em especial, os encargos traba-lhistas e previdenciários devidos.

1. EMPREGADO

A legislação caracteriza como empregado todo aquele que é contratado para prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Assim, a relação de emprego se caracterizada pelos seguintes pressupostos:

a) pessoalidade da contratação – a prestação do serviço é incum-bência de pessoa física específica;

b) não eventualidade de serviços – o serviço é prestado de forma contínua, reiterada, permanente ou constante;

c) subordinação hierárquica – o empregado não controla a forma da prestação de serviço, cumprindo ordens do empregador; d) pagamento de salário – a prestação de serviço não é gratuita e o empregado, pelo serviço que presta, recebe uma retribuição.

2. DIRETOR

Diretor é a pessoa física que assume uma função de dirigente dentro da empresa, substituindo o empregador.

Ao diretor competirá a representação da empresa e a prática dos atos necessários ao seu funcionamento regular.

Os diretores podem ser empregados ou não, pois deve ser obser-vado que a denominação de diretor de sociedade anônima pode ser desde o diretor eleito na forma do estatuto social até meros empregados graduados.

2.1. DIRETORES NÃO EMPREGADOS

Na prática, tem ocorrido de alguns diretores não serem empre-gados e tampouco participarem da sociedade, sendo tão somente pessoas estranhas a esta, recrutadas externamente, que foram designadas através de eleição para exercer o cargo de direção. Apesar de não haver dispositivo regulando tal situação, deve ser observado como a pessoa designada vai exercer o cargo, pois se a mesma possuir poder de mando, participando do risco da ativi-dade econômica, não haverá a caracterização de relação de emprego com a sociedade.

Entretanto, caso não haja o poder de mando, mas sim subordi-nação jurídica inerente à relação de emprego, a pessoa terá todos os direitos dos demais empregados da sociedade.

2.2. EMPREGADOS ELEITOS DIRETORES

Os empregados que são eleitos diretores já estavam vinculados por relação empregatícia com a empresa antes de serem condu-zidos, na forma do estatuto social, ao cargo de diretoria, e pas-sarão a ser responsáveis pelas decisões da sociedade, o que é incompatível com sua condição de empregado.

3. CONTRATO DE TRABALHO

O contrato individual de trabalho é o ajuste de vontades pelo qual uma pessoa física (empregado) se compromete a prestar

pessoal-mente serviços não eventuais, subordinados a outrem (empre-gador), mediante o recebimento de salário.

4. SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

A eleição do empregado para o cargo de diretor poderá ou não suspender o contrato de trabalho.

O contrato de trabalho ficará suspenso, quando, no exercício da função de diretor, não permanecer a subordinação jurídica ine-rente à relação de emprego, não se computando, neste caso, o tempo de serviço do período do mandato.

Caso o empregado eleito diretor não tenha poder de mando, a sua situação jurídica não será modificada, mantendo-se o seu contrato de trabalho em vigor para todos os efeitos, não havendo, neste caso, a suspensão do contrato. Isto porque o empregado gra-duado da sociedade anônima, ao qual o empregador confere o cargo de “diretor”, mas que não é eleito na forma do estatuto social, não passa de empregado graduado, ainda que detenha alguma liberdade de ação no desempenho de suas funções. Cabe ressaltar que no caso em que o diretor eleito não tenha sido anteriormente empregado da sociedade, não há que se falar em suspensão do contrato de trabalho, pois este nunca existiu.

4.1. ANOTAÇÃO NA CTPS

Tendo o empregado eleito diretor poder de mando, participando do risco da atividade econômica, o seu contrato de trabalho ficará sus-penso, devendo ser anotado no Registro de Empregado e na CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social, na parte de “Observa-ções”, as condições que levaram à suspensão, citando a data da eleição e o tempo em que o mesmo exercerá o cargo de diretor.

5. FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO

Durante a suspensão do contrato de trabalho, não se computa o tempo de serviço deste período para fins de contagem de avos de férias e 13º salário, em virtude destes direitos, em regra, serem devidos somente aos empregados que não estejam com seu contrato suspenso.

5.1. FÉRIAS

No caso das férias, o empregado que já possuía direito a gozar um período vencido, quando de sua eleição, somente poderá fazê-lo, quando reverter da condição de diretor para a de empregado. O tempo de trabalho anterior à eleição é computado no período aquisitivo.

Porém, o tempo no exercício do cargo, em razão da suspensão do contrato de trabalho, não será computado para fins de contagem de avos de férias.

Desta forma, se o empregado possuía tempo de trabalho anterior à eleição (período incompleto), o período aquisitivo somente será completado com o tempo de trabalho decorrido após o término de seu mandato como diretor, quando então o empregado terá direito a um novo período de férias para gozar.

5.1.1. Exemplo

Suponhamos um empregado que antes de exercer o cargo de diretor já contava com 10 meses de período aquisitivo de férias. Para completar esse período aquisitivo, quando do fim do mandato de diretor e retorno a função de empregado, este deverá trabalhar por mais 2 meses, para poder fazer jus ao gozo daquelas férias.

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5.2. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO

Com relação ao 13º salário, apesar de não ser devido em relação ao período de exercício no cargo, o diretor fará jus a receber as parcelas relativas aos meses trabalhados no respectivo ano na condição de empregado, nas mesmas datas e prazos aplicados aos demais empregados.

5.2.1. Exemplo

Suponhamos, agora, um empregado admitido em 3-3-2011, que foi eleito diretor de uma sociedade e exercerá seu mandato a partir de 1-8-2012.

Neste caso, considerando que o empregado trabalhou normal-mente desde 1-1-2012 até 31-7-2012, sem que exista qualquer outra condição que o leve a perder avos do 13º salário, a empresa poderá pagar a primeira parcela do 13º salário em novembro e a segunda parcela em dezembro.

Aquele empregado, eleito diretor, terá direito a 7/12 de 13° salário, do qual receberá 50% até o mês de novembro (adiantamento) e 50% até o mês de dezembro (parcela final).

6. DIREITOS ASSEGURADOS

Por ocasião do retorno do diretor à condição de empregado serão asseguradas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa, tais como reajustes salariais por normas coletivas dentre outras.

7. FGTS

Quando da suspensão do contrato de trabalho por ocasião da eleição, a empresa ficará obrigada a efetuar o recolhimento dos depósitos do FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, durante todo o exercício do cargo, pois, neste caso, o recolhimento é obrigatório. Os depósitos do FGTS incidirão sobre a nova remuneração perce-bida pelo trabalhador que passar a exercer cargo de diretoria, salvo se a do cargo efetivo for maior.

Para os diretores não empregados, ou seja, aqueles que parti-cipam da sociedade, ou que venham de fora da empresa, os depó-sitos para o FGTS serão facultativos.

8. PREVIDÊNCIA SOCIAL

A Previdência Social considera como segurado empregado o diretor empregado de empresa urbana ou rural, que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja contratado ou promovido, para cargo de direção de sociedade anônima, mantendo as características inerentes à relação de emprego. Por outro lado, considera-se segurado contribuinte individual, desde que receba remuneração decorrente de trabalho na em-presa, o membro de conselho de administração na sociedade anônima ou o diretor não empregado que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja eleito, por assembleia geral dos acionistas, para cargo de direção de sociedade anô-nima, não sendo mantidas as características inerentes à relação de emprego.

Todavia, existe o entendimento de que é considerado empregado nas empresas que não sejam sociedade anônima, a pessoa física, investida em cargo de administração ou gerência, mesmo que sob a denominação de “diretor”, que não seja sócio.

8.1. INSCRIÇÃO

Considera-se inscrição, para os efeitos na Previdência Social, o ato pelo qual a pessoa física, é cadastrada no CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais, mediante informações pres-tadas dos seus dados pessoais e de outros elementos necessá-rios e úteis à sua caracterização.

8.1.1. Empregado Eleito Diretor

O empregado eleito diretor, em regra, já possui cadastramento na Previdência Social, pois a sua inscrição no PIS – Programa de

Integração Social ou no Pasep – Programa de Formação do Patri-mônio do Servidor Público será considerada como seu número de inscrição na Previdência Social como contribuinte individual. Esse número foi utilizado para recolhimento da contribuição previ-denciária descontada na época em que era empregado, bem como será utilizado para o mesmo recolhimento, entretanto, na condição de diretor.

Portanto, o que existirá é a alteração na categoria de segurado da Previdência Social, passando de empregado para contribuinte individual.

8.1.2. Diretor Não Empregado

Durante o período em que o segurado diretor não empregado estiver desempenhando cargo de direção, a empresa deverá providenciar sua inscrição na Previdência Social na condição de contribuinte individual.

A inscrição do contribuinte individual perante a Previdência Social deverá ser efetuada através do NIT – Número de Identificação do Trabalhador, caso o diretor não possua inscrição anterior no PIS ou no Pasep.

Por outro lado, se esse diretor não empregado já tiver uma inscrição no PIS/Pasep esta deverá ser utilizada para recolhi-mento das contribuições previdenciárias.

8.3. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO

O salário de contribuição do contribuinte individual é a remune-ração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observados os limites mínimo e máximo do salário de contribuição.

Desta forma, o salário de contribuição do empregado eleito diretor ou do diretor não empregado será a remuneração recebida pela função de dirigente exercida dentro da sociedade.

8.4. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO DIRETOR

Seja empregado eleito diretor ou diretor não empregado (recru-tado externamente), a contribuição social previdenciária do segu-rado contribuinte individual será retida (descontada) e recolhida pela empresa.

A retenção será de 11% sobre a remuneração que paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a empresa.

As normas relativas à retenção da contribuição previdenciária pela empresa quando da prestação de serviços mediante contratação de contribuinte individual foram analisadas no Fascículo 30/2012, deste Colecionador.

8.5. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL

A contribuição previdenciária a cargo da empresa incidente sobre o total da remuneração paga ou creditada, a qualquer título, no decorrer do mês, ao empregado eleito diretor ou ao diretor não empregado (segurados contribuintes individuais) é calculada com base na alíquota de 20%.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 4.749, de 12-8-65 (Portal

COAD); Lei 8.036, de 11-5-90 (Portal COAD); Lei 8.212, de 24-7-91 (Portal COAD); Decreto-Lei 5.452, de 1-5-43 CLT – Consolidação das Leis do Trabalho – artigos 29, 468 e 471 (Portal COAD); Decreto 3.048, de 6-5-99 – RPS – Regulamento da Previdência Social – artigos 9º, 199, 201, 214 e 330 (Portal COAD); Decreto 99.684, de 8-11-90 – Regulamento do FGTS – artigos 8º, 27 e 29 (Portal COAD); Instrução Normativa 99 SIT, de 23-8-2012 – artigo 8°, pará-grafo único, inciso IV (Portal COAD); Instrução Normativa 971 RFB, de 13-11-2009 (Portal COAD); Resolução 129 TST, de 5-4-2005 – Súmula 269 (Informativos 47 e 48/2003, e 17/2005).

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TABELA PRÁTICA

DÉBITO TRABALHISTA Atualização

Atualize os débitos trabalhistas para pagamento no mês de setembro/2012

1. ATUALIZAÇÃO MENSAL

Os coeficientes de atualização da tabela a seguir corrigem os débitos trabalhistas desde o primeiro dia do mês/ano em que o débito tornou-se devido até o último dia do mês anterior ao do pagamento.

Sendo assim, a Tabela está atualizada até 31-8-2012, aplicando-se ao pagamento realizado em 1-9-2012.

De acordo com a Súmula 381 do TST, o pagamento dos salários até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido não está sujeito à correção monetária.

Contudo, se essa data limite for ultrapassada, incidirá o índice da correção monetária do mês subsequente ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º.

COAD FASCÍCULO 37/2012 TRABALHO

TABELA 1 – COEFICIENTES MENSAIS Meses de Vencimento do Débito 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Jan 1,247575995 1,219702670 1,186451876 1,133748069 1,113499982 1,082818051 Fev 1,245870398 1,216550587 1,180692458 1,132298726 1,111410530 1,080305261 Mar 1,245412086 1,215127672 1,175852649 1,131780371 1,110342381 1,079522607 Abr 1,243268691 1,212995227 1,171422329 1,129771637 1,107424318 1,077289386 Mai 1,241349565 1,210142920 1,166541520 1,128785079 1,105210581 1,076369090 Jun 1,239085755 1,207604535 1,161142208 1,127042671 1,102424754 1,074340735 Jul 1,237281798 1,205697122 1,156324959 1,125061438 1,099135042 1,072263760 Ago 1,234268948 1,202503274 1,150039990 1,122869596 1,096312039 1,070389508 Set 1,230042522 1,199527247 1,145414805 1,120622748 1,092525346 1,067788375 Out 1,228044493 1,197186747 1,141574548 1,118689652 1,089651934 1,066166736 Nov 1,224477590 1,193882081 1,137918417 1,117451516 1,087368460 1,064171414 Dez 1,222121340 1,190733781 1,135901056 1,116172382 1,085274965 1,062808893 Meses de Vencimento do Débito 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Jan 1,061193757 1,046074724 1,029248124 1,022002070 1,015011163 1,002897092 Fev 1,058875877 1,045019255 1,027357786 1,022002070 1,014285948 1,002031337 Mar 1,058112978 1,044765377 1,026894657 1,022002070 1,013754741 1,002031337 Abr 1,056131675 1,044338242 1,025420102 1,021193285 1,012527557 1,000962310 Mai 1,054789982 1,043341851 1,024954773 1,021193285 1,012154072 1,000735143 Jun 1,053011446 1,042574516 1,024494775 1,020672741 1,010567481 1,000267018 Jul 1,052007830 1,041381093 1,023823147 1,020071919 1,009442962 1,000267018 Ago 1,050464698 1,039391698 1,022748238 1,018899166 1,008203879 1,000123000 Set 1,048926971 1,037758266 1,022546797 1,017973828 1,006115184 1,000000000 Out 1,048557878 1,035717902 1,022546797 1,017259712 1,005107062 Nov 1,047361791 1,033128881 1,022546797 1,016779792 1,004484282 Dez 1,046744212 1,031459979 1,022546797 1,016438268 1,003836807

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2. ATUALIZAÇÃO DIÁRIA

Para atualização diária de débito pago em dia diferente do dia 1º, ou seja, para pagamentos a partir do dia 2, cabe ao devedor utilizar a TR pró-rata dia.

Contudo, deixamos de divulgar a "TABELA 2 – COEFICIENTES DIÁRIOS", a ser utilizada no período de 1-9 a 1-10-2012, tendo em vista o Banco Central do Brasil ter fixado a Taxa Referencial em 0,0000% (zero por cento), conforme Comunicado 22.908, de 4-9-2012, publicado no Diário Oficial, Seção 3, de 6-9-2012.

Desta forma, todos os coeficientes diários da Tabela 2, fixados para o mês de setembro, correspondem a 1,00000000, não havendo, portanto, atualização para os pagamentos efetuados a partir do dia 2 até 30-9-2012.

3. EXEMPLOS

a) Suponhamos uma diferença de comissões referente ao mês de dezembro/2010, cujo pagamento deveria ter sido efetuado até o 5º dia útil de janeiro/2011, e a empresa realiza o pagamento em 1-9-2012.

O valor da diferença de comissões é de R$ 600,00. O cálculo ficará da seguinte forma:

– R$ 600,00 x 1,015011163 (coeficiente mensal de janeiro/2011, mês seguinte ao da prestação de serviços, de acordo com a Tabela 1) = R$ 609,01

O valor atualizado para pagamento em 1-9-2012 é de R$ 609,01.

b) Considerando a mesma diferença de comissões (R$ 600,00), referente ao mês de dezembro/2010, cujo pagamento deveria ter sido efetuado até o 5º dia útil de janeiro/2011, para pagamento em 28-9-2012.

O cálculo ficará da seguinte forma:

– R$ 600,00 x 1,015011163 (coeficiente mensal de janeiro/2011, mês seguinte ao da prestação de serviços, de acordo com a Tabela 1) = R$ 609,01

– R$ 609,01 x 1,00000000 (coeficiente de 28-9-2012, de acordo com a Tabela 2) = R$ 609,01 O valor atualizado para pagamento em 28-9-2012 é de R$ 609,01.

FGTS

EDITAL 9 CAIXA, DE 2012

(DO-U DE 10-9-2012)

SALDO DAS CONTAS Atualização

Caixa divulga coeficientes de JAM para crédito nas contas vinculadas em 10-9-2012

O referido ato torna público o Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10-9 a 9-10-2012, onde estão disponíveis as orientações para aplicação dos coeficientes próprios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização.

No Edital, que se encontra disponível no site www.caixa.gov.br, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da Caixa, estão contemplados os coeficientes para recolhimento mensal em atraso, por data de pagamento, a ser efetuado através da GRF – Guia de Recolhimento do FGTS, e para recolhimento rescisório em atraso, a ser realizado por meio da GRRF – Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS.

O Edital 9 Caixa/2012 fixa os coeficientes de JAM – Juros e Atualização Monetária que serão creditados nas contas vinculadas do FGTS em 10-9-2012, incidindo sobre os saldos existentes em 10-8-2012, deduzidas as movimentações ocorridas no período de 11-8 a 9-9-2012, conforme tabela a seguir:

NOTAS COAD:As orientações e os coeficientes para cálculo do recolhimento em atraso do FGTS, válidos para o período deste Edital, também podem ser obtidos no Portal COAD – Opção OBRIGAÇÕES – Recolhi-mento em Atraso – FGTS.

Os coeficientes de JAM desde 1967, para crédito nas contas vinculadas do FGTS, estão disponibilizados no Portal COAD – Opção OBRIGAÇÕES – Tabelas Práticas – JAM Mensal – FGTS.

(3% a.a.) 0,002589

conta referente a empregado não optante, optante a partir de 23-9-71 (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até 22-9-71 durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa;

(4% a.a.) 0,003397

conta referente a empregado optante até 22-9-71, do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa;

(5% a.a.) 0,004197

conta referente a empregado optante até 22-9-71, do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa;

(6% a.a.) 0,004991

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PREVIDÊNCIA SOCIAL

PORTARIA 414 MPS, DE 5-9-2012

(DO-U DE 10-9-2012)

APOSENTADORIA Cálculo

Previdência divulga os fatores de atualização para cálculo de benefício

O referido ato estabelece, para o mês de setembro/2012, os fatores de atualização dos salários de contribuição, para utilização nos cálculos dos seguintes benefícios:

As tabelas com os fatores de atualização monetária, mês a mês, para apuração do salário de benefício e para pagamento de benefí-cios atrasados, encontram-se disponíveis no site do MPS – Ministério da Previdência Social, no endereço www.previdencia.gov.br, na página “Legislação”.

SOLUÇÃO DE CONSULTA 90 SRRF 6ª RF, DE 20-8-2012

(DO-U DE 22-8-2012)

FOLHA DE PAGAMENTO Desoneração

SRRF esclarece apuração e forma de recolhimento da contribuição

previdenciária incidente sobre a folha e receita bruta

A Superintendência Regional da Receita Federal, 6ª Re-gião Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência:

“1. A empresa que exerce atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº 12.546, de 2011, e outras atividades não submetidas ao regime de substituição deve recolher a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de um redutor resultante da razão verifi-cada entre a receita bruta das atividades não sujeitas ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando-se, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimen-tos da empresa (matriz e filiais).

2. O recolhimento da referida contribuição deve ser feito em Guia da Previdência Social – GPS, por estabelecimento da em-presa, com utilização do mencionado redutor.

3. A contribuição substitutiva incidente sobre a receita bruta deve ser recolhida em Darf, de forma centralizada pelo estabeleci-mento matriz.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 195, § 13; Medida Provisória nº 540, de 2011, arts. 8º e 9º; Medida Provisória nº 563, de 2012, art. 45; Lei nº 12.546, de 2011, arts. 8º e 9º; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, I e III; Ato Declaratório Executivo Codac nº 86, de 2011, art. 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 93, de 2011, arts. 3º, 4º, 5º e 6º; Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, art. 6º.”

COAD FASCÍCULO 37/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL

Índice de Reajustamento Atualização

1,000123, TR – Taxa Referencial do mês de agosto/2012

– das contribuições vertidas de janeiro/67 a junho/75, para o cálculo do pecúlio (dupla cota);

– das contribuições vertidas a partir de agosto/91, para cálculo do pecúlio (novo).

1,003423, TR do mês de agosto/2012 mais juros – das contribuições vertidas de julho/75 a julho/91, para o cálculo do pecúlio (simples).

1,004500

– dos benefícios no âmbito de Acordos Internacionais;

– do salário de benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença; – de benefícios pagos em atraso por responsabilidade da Previdência Social; – de restituição de benefício recebido indevidamente;

Referências

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