TREINAMENTO TÉCNICO NATALIA S. RIBEIRO FISIOTERAPEUTA DERMATOFUNCIONAL CREFITO-3: F

(1)

TREINAMENTO

TÉCNICO

NATALIA S. RIBEIRO

FISIOTERAPEUTA DERMATOFUNCIONAL

CREFITO-3: 239207-F

(2)

CRONOGRAMA



1. Fotodepilação



Disfunções estéticas tratadas



Luz Intensa Pulsada



Anatomia/fisiologia do pelo



O que é Fotodepilação?



Efeitos fisiológicos



Contraindicações



Como avaliar

(3)

CRONOGRAMA



2. Anatomia/Fisiologia da pele



3. Dermopurificação



Disfunções estéticas tratadas



Tecnologias associadas: Alta frequência, máscara térmica;



O que é Dermopurificação?



Efeitos fisiológicos



Contraindicações



Como avaliar

(4)

CRONOGRAMA



4. Peelings Químicos



Disfunções estéticas tratadas



Tecnologias utilizadas



Tipos de Peelings



Cosmetologia

(5)

CRONOGRAMA



5. Microagulhamento



Disfunções estéticas tratadas



Tecnologias



Cosmetologia



Indicações/Contraindicações



Como avaliar

(6)

CRONOGRAMA



6. Fotorejuvenescimento



Disfunções estéticas tratadas



Luz Intensa Pulsada



O que é Fotorejuvenescimento?



Efeitos fisiológicos



Contraindicações



Como avaliar

(7)

CRONOGRAMA



7. Injetáveis (Médico, Dentista, Biomédico)



Botox



Como avaliar



Contraindicações



Preenchimento



Como avaliar



Contraindicações



Harmonização Facial



Escleroterapia



Como avaliar

(8)

CRONOGRAMA



08. Nutricosméticos



09. Cosméticos Home Care



10. Planos de Tratamento



11. Vendas



Presencial



Online

(9)

RECADOS



Celular desligado



Todo material será disponibilizado no

intranet



Material complementar para estudos



De acordo com o redimento das aulas,

podemos exceder os horarios e os dias pré

programados do treinamento online até

concluírmos o conteúdo

(10)

FOTODEPILAÇÃO



Disfunções estéticas



Luz Intensa Pulsada



Fisiologia do pelo



A técnica

(11)

PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS QUE PODEM SER TRATADAS COM

FOTODEPILAÇÃO

Foliculite

Hirsutismo

Hipertricose

Acantose

_Nigricans

Hidrosadenite

Melanose de

_Becker

Hiperpigmentação

_mecânica

(12)

FOLICULITE



Infecção de pele que se inicia nos folículos

pilosos;



É motivada por uma infecção bacteriana ou

fúngica ou vírus;



Bactéria: Staphilococcus aureus;



Inflamação de pelos encravados.



Por causa da inflamação podem deixar

(13)

FOLICULITE

CAUSAS COMUNS

(14)

(15)

HIRSUTISMO



Crônico;



Crescimento excessivo de

pêlos grossos, escuros e

masculinos na mulher;



Zonas do corpo onde

normalmente surgem no

homem (lábio superior, queixo,

costas, à volta dos mamilos,

entre as mamas, abaixo do

umbigo, na região interna das

coxas e nas nádegas);

(16)

HIRSUTISMO



Hormonal;



Problemas psicológicos e de desconforto nas

(17)

HIPERTRICOSE



Aumento da pilosidade, localizada ou

geral,



Caráter genético ou adquirido,



Surge em locais normalmente

providos de pelos;



Pode ser hormonal;

(18)

HIPERPIGMENTAÇÃO

MECÂNICA



É observada em éreas que

sofrem atrito constantemente,

como regiões de axila, virilha,

glúteos, joelhos e cotovelos;



Pele desidratada;



Desodorante;

(19)

HIDROSADENITE OU HIDRADENITE



Inflamação das glândulas sudoríparas

(que produzem o suor);



Mais comum nas axilas e virilhas;



Nódulos de cor vermelha, muito

dolorosos, que têm tendência a amolecer

e drenar ou formar abcessos mais

profundos deixando cicatrizes;



Casos graves são cirúrgicos;

(20)

(21)

ACANTOSE

NIGRICANS



Distúrbio endócrino;



Obesidade;



Indivíduos diabéticos;



Ascendência africana;



Doença de Addison;



Hipotireidismo;



Transtornos da glândula ptuitária;



Anticoncepcionais;

(22)

MELANOSE DE BECKER



Contornos irregulares;



Bordas bem delimitadas;



Maior incidência em homens;



Regiões como tórax e ombros;



Congênita;



Andrógena-dependente;



Observa-se associação com a acne e com a

(23)

OUTRAS INDICAÇÕES



Estética



Conforto



Praticidade



Status

M ai s Top Es tética Fr an qu ia s® Todos os di reitos res er vad os

(24)

LUZ INTENSA PULSADA



O QUE É?



CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA LUZ



COMO AGE NO PELO



CUIDADOS



PARÂMETROS



MODO DE APLICAÇÃO

(25)

IPL



Intense Pulsed Light (IPL)

não é um

LASER, mas rege-se pelos mesmos

princípios;



Trata-se de um recurso

fototerapêutico não ablativo,

indolor e sem período de

recuperação;



Equipamento de emissão de

"flashes" de luz de alta intensidade

e duração controlada emitida por

uma lâmpada de gás xenônio;



Comprimento de onda: 350nm a

1200nm;



Filtros seletivos;

(26)

IPL



Os equipamentos consistem em uma

lâmpada do tipo flash armazenada em

uma manopla (manípulo);



Possuem espelhos refletores projetados

para emitir a luz diretamente sobre a

pele;



São utilizados filtros intercambiáveis;



Estes equipamentos geralmente são

(27)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA LUZ

LUZ: Onda de

radiação

Eletromagnética,

fluxo de fótons;

FÓTONS:

Partículas de luz;

(28)

LASER

X

(29)

(30)

LIP



VANTAGENS EM RELAÇÃO AO

LASER;



A possibilidade de variar os

filtros, as fluências, duração de

pulso e o intervalo entre os

mesmos torna este sistema

muito versátil e flexível o que

lhe permite ser usado no

tratamento vascular,

pigmentar, epilatória e no

(31)

COMO A LUZ AGE

NA PELE

(32)

COMO A LUZ AGE NA PELE



A luz pode ser absorvida, refletida, dispersada ou transmitida;



De 4 a 7% da luz é refletida, os 93 a 96% da luz restante entra através da

pele, onde é disperso e absorvido;



As moléculas que absorvem a energia no tecido humano são

denominadas cromóforos;



A absorção é o fenômeno de que o fóton é transferido ao cromóforo e

este fica excitado;



A absorção é determinada pela quantidade de cromóforos presentes;



Para se obter efeito clínico é necessário que a luz seja absorvida.

(33)

Após a luz ser

absorvida pelos

tecidos, ocorrem

os

seguintes efeitos:



Fototérmico: a energia luminosa é

transformada em calor, a COAGULAÇÃO

térmica provoca necrose celular;



Fotoquímico: ativações de reações

químicas;



Fototermólise seletiva: com o

comprimento de onda correto, a luz emite

energia para lesar somente o tecido alvo,

mas sem lesar tecidos adjacentes,

obtém-se a resposta deobtém-sejada minimizando

efeitos colaterais;

(34)

(35)

CROMÓFORO - MELANINA



A maioria dos comprimentos

de onda tem afinidade pela

melanina;



Há diminuição da eficiência

do tratamento quando a

estrutura-alvo está abaixo da

derme papilar, sendo

necessário aumentar a

fluência ou aumentar o

comprimento de onda da luz

a fim de se obter resultado

efetivo.

(36)

CROMÓFORO -

MELANINA



Quanto maior a quantidade de

melanina, maior a absorção da luz;



Peles mais escuras, tem mais chance

de sequelas desagradáveis como

queimaduras, manchas e discromias;



Em peles mais claras pode ser usada

fluência mais alta pois o risco de

queimadura é bem menor.

(37)

SÃO NECESSÁRIAS TRÊS CONDIÇÕES BÁSICAS PARA

A FOTOTERMÓLISE SELETIVA:

1. Luz cujo

comprimento de onda

alcance as

estruturas-alvo e seja

preferencialmente

absorvido por elas.

2. Tempo de pulso de

duração inferior ou

igual ao tempo

necessário para o

resfriamento das

estruturas-alvo.

3. Fluência suficiente

para atingir uma

temperatura lesiva dos

(38)

COMPRIMENTO

DE ONDA



Obs: Nanômetro é a

bilionésima parte de

um metro,

1/1.000.000.000 m.

Comprimento de onda é

a distância entre duas

cristas ou dois vales

consecutivos de uma

onda e é medida em

nanômetro.

(39)

(40)

A LUZ É

DIVIDIDA

EM:

(41)

(42)

COMPRIMENTOS

DE ONDA



Filtros de corte;



Eliminar comprimentos

de onda mais curtos e

aumentar a

penetração dérmica;



Cada comprimento de

onda equivale a uma

cor de luz específica;

(43)

COMPRIMENTO

DE ONDA



Esta associado a

penetração, profundidade,

afinidade por determinado

cromóforo; Até 7 mm



O comprimento de onda

ideal para epilação é

aquele que é fortemente

absorvido pela melanina

no folículo piloso numa

temperatura suficiente

para causar dano térmico

sem lesionar os tecidos

adjacentes;



Comprimentos de onda

entre 650 a 1000 nm se

encaixam neste critério;

(44)

COMPRIMENTO DE ONDA



Comprimentos de ondas maior



Maior penetração



Mais segurança pra pele



Menor comprimento de onda



Menor penetração, mais energia

na superfície

(45)

COMPRIMENTO

DE ONDA



Os pelos finos e superficiais são

danificados com comprimentos

de ondas mais curtos (640, 650

nm)



Os pelos mais grossos e de

implantação profunda com

comprimentos de onda maior

(650 – 750 nm);

(46)

Tempo ou largura de pulso

Tempo de duração do pulso

de energia luminosa é disparado

pelo aparelho;

A luz pode ser emitida em pulsos

únicos, duplos ou triplos;

Tempo de

relaxamento térmico (TRT)

Tempo necessário para que

as estruturas alvo se resfriem ou

não (quando a idéia é destruí-la);

Tempo necessário para resfriar 50%

da temperatura alcançada após o

disparo com a luz;

Para a remoção efetiva

dos pelos, aduração de

pulso ótima é menor

do que TRT do folículo;

Pelos humanos, o TRT varia entre 10

e 100 ms;

Pulsos mais curtos que o TRT não

aquecem o suficiente; (hipertricose)

Pulsos mais longos que o TRT podem

causar danos à pele adjacente;

(47)

TEMPO DE PULSO



A energia emitida é subdividida em porções

menores, e entre cada emissão existe um

intervalo que possibilita o resfriamento da pele.



Dessa maneira, é possível usar energias mais altas

do que a pele toleraria se a energia fosse emitida

em apenas um pulso.

(48)

TEMPO DE PULSO



Os pelos finos e superficiais são danificados com duração de pulso curto

(5 até 20 ms);



Pelos mais grossos e profundos com duração de pulso maior (20 até 40

ms);



Peles morenas ou bronzeadas, durações de pulso mais longas, 100 e 400

(49)

TIPOS DE ELIMINAÇÃO DO PELO CALOR



Carbonização: quando a

temperatura chega acima

de 95° C, o alvo é

carbonizado e desaparece;



Coagulação: com uma

temperatura entre 60° C e

90° C as células estão

destruídas por coagulação,

os pelos não desaparecem

na hora;

(50)

FLUÊNCIA - DOSE



Quantidade de energia (J) liberada sobre uma área (cm2) = J/cm2;



É a medida mais importante, medida em Joules;



Tratamentos usando a mais alta Fluência tolerada produzem melhores

resultados em termos de redução de pelos, mas os efeitos colaterais também

aumentam;



Quanto maior a fluência

(51)

RESFRIAMENTO -

TRT



Para minimizar queimaduras e

discromias;



Para reduzir o desconforto na

aplicação;



O equipamento apresenta um

sistema de refrigeração da

ponteira, que permite refrigerar

a região antes, durante e

depois.



Sempre usamos o resfriamento

máximo da máquina;

(52)

RESFRIAMENTO - TRT



Quanto mais cromóforo, maior é o

tempo de relaxamento térmico, de

resfriamento,



A pele morena tem um TRT mais longo

que a pele clara;



Busca-se também, o resfriamento da

(53)

ANATOMIA E

FISIOLOGIA DO PELO



O folículo piloso é

responsável pela

formação e pelo

envolvimento do pelo.



Eles passam por três

fases de atividade

cíclica e recorrente,

que envolvem o

crescimento, o

repouso e a

eliminação do pelo.

(54)

(55)

FASE ANÁGENA



Principal determinante para o comprimento máximo

do cabelo;



Bulbo envolve a papila dérmica;



Fase ativa;



Crescimento;



Dura de 2 a 6 anos;

(56)

FASE CATÁGENA



A matriz germinativa começa a involuir;



Presença de células apoptóticas;



Bulbo se desprende da papila dérmica;



Dura 2 a 3 semanas;

(57)

FASE CATÁGENA



O que pode induzir uma catágena precoce:



Hormônios;



Mediadores Inflamatórios;



Reações autoimunes;



Drogas citotóxicas;



Estresse emocional;



Má nutrição;

(58)

FASE TELÓGENA



Última fase do ciclo capilar;



Fase de repouso;



Dura de 2 a 4 meses;



Ao término: stem cells se deslocam para a papila

dérmica;



Papila dérmica muito involuída;



Ausência de células apoptóticas;



Todo o comprimento do fio telógeno repousa na

(59)

TELÓGENO

-

ANÁGENO

(60)

(61)

O PELO



O pelo pode ser classificado em dois tipos principais:



Pelos terminais: grossos, pigmentados e longos;



Penugem: finos, curtos e não pigmentados;

(62)

O CICLO DO PELO



Os folículos pilosebáceos não estão sincronizados na mesma

fase, independentemente da região do corpo, o que explica a

necessidade de um tratamento com exposições subsequentes de LIP

para obtenção de resultados, ou seja, não se pode pretender

(63)

ESTRUTURAS ALVO NA

FOTODEPILAÇÃO



PAPILA



BULGE



VASOS ALIMENTADORES



UTILIZAMOS O PELO COMO PONTE PARA ATINGIR ESTAS ESTRUTURAS;



POR ISSO É NECESSÁRIO QUE O PELO ESTEJA DENTRO DO FOLÍCULO;

(64)

PAPILA



É profunda na derme +/- 3mm

até 7mm a partir da superfície

da pele;



Altamente vascularizada;



Inervada;



Fornece nutrientes para o pelo;



A matriz do pelo;

(65)

BULGE



1,5 mm abaixo da epiderme;



Células tronco;



Próxima a inserção do

músculo eretor do pelo;



Formada por células tronco;



Não tem cromóforo, deve ser

destruída por aquecimento;

(66)

VASOS

ALIMENTADORES



São fundamentais para

o crescimento do pelo,

são eles que levam

nutrientes até a papila

dérmica permitindo a

reprodução celular;



Os vasos

alimentadores serão

um dos alvos do

aparelho de LIP para

destruir o folículo

(67)

COR DO PELO



A cor do pelo é produzida pelos melanócitos

(células produtoras de pigmentos), localizados na

base do folículo piloso;



Quanto maior a quantidade de melanina

produzida, mais escuro será o pelo;



Quanto mais escuro e espesso o pelo melhor é o

resultado;



PELOS BRANCOS, MUITO LOIROS OU RUIVOS NÃO

SÃO ATINGIDOS PELA LIP;

(68)

PELO BRANCO



Nenhum equipamento de Luz Intensa Pulsada que seja eficaz em pelos

brancos, uma vez que o folículo não dispõe de boa irrigação e é

desprovido de melanina, não havendo possibilidade do processo de

fototermólise seletiva.

(69)

EPILAÇÃO X DEPILAÇÃO



EPILAÇÃO: Remoção por extração dos pelos inteiros, incluindo as porções

abaixo da pele, como parte do bulbo piloso; Ex: pinça, cera, aparelhos

elétricos que arrancam o pelo (Satinelli), laser, LIP, eletrólise;



DEPILAÇÃO: Remoção de pelos rente à superfície da pele não sendo

atingido as porções internas do folículo piloso; Ex: lâminas e creme

depilatórios;

(70)

MECANISMO DE AÇÃO E

BASES FISIOLÓGICAS

(71)

QUANDO A LUZ ATINGE A PELE



A melanina da haste do pelo absorve a

luz que é transformada em calor;



O calor é conduzido para as células

foliculares danificando-as;



O folículo danificado é gradualmente

substituído por um tecido cicatricial

interno ou miniaturizado;



Quando a temperatura do tecido

atinge 60° graus ocorre a destruição do

folículo por coagulação;



Quando esse efeito não é obtido, os

pelos se enfraquecem porém crescem

novamente e de modo mais lento;



A porcentagem de perda de pelo é

maior quando utilizadas fluências mais

altas;

(72)

QUANDO A LUZ

ATINGE A PELE



Este efeito de destruição do folículo acontece

nos pelos que estão na fase anágena, pois nessa

fase a raiz do pelo esta ligada ao bulbo, existe

uma maior quantidade de melanina no folículo e

a raiz encontra-se mais superficial;



Para a maioria dos pelos tratados, a epilação

será definitiva, mas o fato de uma área ter sido

tratada adequadamente com o número de

sessões estipuladas nãos significa que nela nunca

mais crescerá qualquer pelo;



O termo “definitivo” não é apropriado, uma vez

que após o tratamento completo não há

eliminação total, mas substituição de pelos

grossos por lanugem podendo haver a

necessidade de manutenção, em casos de

aspecto inestético ou de acordo com a vontade

do paciente.

(73)

CONTRAINDICAÇÕES

ABSOLUTA E RELATIVAS

M a is T o p E st ét ic a F ra n q uia s® To dos o s di rei to s reserva dos

(74)

ABSOLUTAS

Gestante

Câncer

Fototipo VI

Lúpus

Uso de

Isotretinoína

(Roacutan) (6

meses)

Melasma na

região

Epilepsia

(autorização

médica)

Sobre tatuagem

Uso de

Furocumarina

(Psoraleno)

Uso de ácido

Retinóico ou

Hidroquinona na

região (7 dias)

(75)

RELATIVAS

Uso de anabolizantes

Pele bronzeada

Medicamentos fotossensíveis

Pomadas corticóides na região

Urticária solar

Lactante

Herpes (7 dias)

Nevos/pintas

Puberdade

Pele depilada com cera/pinça/linha/Satinelli

Pelos brancos ou muito loiros

Distúrbios hormonais

Diabetes descontrolada

Febre ou doenças inflamatórias

Peeling químico em menos de 7 dias no local

Psoríase, vitiligo, líquen plano

(76)

FENÔMENO DE KOEBNER



Um

trauma

em região de

pele

sã desencadeia,

nesta, o surgimento de lesões do mesmo tipo das

encontradas em outro local do corpo, nos

portadores de doenças

como

psoríase

,

vitiligo

e

líquen plano

;



É mais comum no

cotovelo

(usado como apoio

em mesas),

joelho

(atrito com a roupa ou mesmo

o chão) e

couro cabeludo

(atrito com escovas e

pentes).



Em virtude de seus desencadeantes, a melhor

forma de manejo consiste na prevenção ao

máximo de lesões e traumas.

(77)

PREPARAÇÃO PARA A TÉCNICA

Evitar depilação à cera, pinça,

Satinelli, linha no mínimo 15

dias antes da sessão;

Cremes depilatórios podem ser

usados durante o tratamento,

porém, por se tratarem de

ácidos, é recomendado que

sejam utilizados pelo menos 3

dias antes da sessão;

Os pelos deverão ser cortados

preferencialmente com lâmina

de barbear, previamente à

sessão (de 1 a 2 dias antes), ou

ainda poderão ser raspados no

momento da aplicação com

lâmina descartável;

Lâminas de barbear podem ser

utilizadas durante todo o

tratamento;

Bronzeamento (natural ou

artificial) devem ser evitados

durante o tratamento;

Creme autobronzeador não

são recomendados antes da

fotodepilação, somente após

o procedimento.

A região a ser tratada deverá

estar limpa e seca, sem o uso

de hidratantes, óleos,

protetores solares (bloqueiam a

LIP), desodorantes, pomadas,

etc;

Não fazer uso de medicação

fotossensível pelo menos 24h

antes da sessão (conferir

tabela de medicações);

(78)

CUIDADOS ESPECIAIS

DURANTE A SESSÃO

M a is T o p E st ét ic a F ra n q uia s® To dos o s di rei to s reserva dos

(79)

CUIDADOS

DURANTE A SESSÃO



Proteção dos olhos durante o

procedimento é imprescindível;



Os óculos devem ser usados

pelo paciente e pelo operador

do equipamento.



É importante a proteção das

sobrancelhas do paciente,

lábios, pintas e tatuagens, com

micropore, esparadrapo, gaze

ou pintar com lápis branco.

(80)

CUIDADOS DURANTE A

APLICAÇÃO



A sala de atendimento deve estar refrigerada a

19° graus por pelo menos uma hora antes do

atendimento;



A temperatura da água da máquina indicada

na tela do equipamento não deve ultrapassar

35° graus, se acaso atingir esta temperatura o

operador da máquina deve aguardar até a

temperatura diminuir para continuar a

(81)

PELE ESCURAS X

BRONZEADAS



A pele bronzeada não responde da

mesma maneira que a pele com

fototipo mais alto natural;



Na pele bronzeada a melanina seria

distribuída de maneira diferente e ela

estaria migrando para a superfície da

pele por até 20 dias após a exposição

ao sol;



Todo tipo de bronzeado deve ser muito

bem avaliado (de sol, artificial,

cosmético, jato bronze)

(82)

FLUÊNCIA



Seguir protocolo pré estabelecido;



A fluência deve ser reduzida se o paciente relatar dor;



Principlamente em fototipos IV e V;



A pele apresentar bolha;



Algum sinal de queimadura;

(83)

OBSERVAR OS SINAIS



Os sinais para avaliar a fluência ideal surgirão dentro de alguns minutos e

serão indicativos da necessidade de aumentar ou diminuir os parâmetros

utilizados;



Caso a fluência seja suficiente serão observados eritema e edema

Perifolicular, papoulas, um chiado característico do pelo e depilação

imediata (em algumas situações);



No caso de pelos finos, estes sinais serão mínimos, mesmo com o uso de

parâmetros elevados;



O INDICATIVO MAIS CONFIÁVEL É A REAÇÃO DO PACIENTE NAS PRIMEIRAS

APLICAÇÕES;

(84)

REAÇÕES ESPERADAS



Pelos começam a se soltar a partir de 10 dias;



Ligeira ardência;



Coceira;



Dor relativa (no momento da aplicação);



Vermelhidão;



Crostas;



Pequenas bolhas, manchas claras ou escuras que regrediram em 100% dos

casos;



Resposta imediata: edema e eritema perifolicular que pode perdurar por até

(85)

REAÇÕES ESPERADAS



Tempo de crescimento de pelos maior do que o normal pode aumentar

até 6x;



O pelo tende a ir ficando cada vez mais fino e mais claro;



O pelo tende a ficar cada vez mais superficial facilitando o tratamento;

(86)

REAÇÕES ESPERADAS

(87)

(88)

REAÇÕES

ESPERADAS



Trilhos ou ilhas de pelos;



Mal acoplamento da ponteira;



Pelos saudáveis podem

fortalecer pelos já

enfraquecidos;

(89)

TRILHOS

DE PELOS

(90)

REAÇÕES ESPERADAS



Trilhos de pelos após

(91)

REAÇÕES ESPERADAS



Carbonização dos pelos;



Melhor resultado;



ATENÇÃO, ALTO RISCO DE

QUEIMADURA DA PELE;

(92)

(93)

CUIDADOS PÓS PROCEDIMENTO



Se a pele estiver irritada, com leve ardência e edemaciada, é indicado a aplicação de

cosméticos calmantes imediatamente após a aplicação.



Aplicar filtro solar na região de tratamento se ela for ficar exposta ao sol após o

procedimento.



Evitar exposição solar por pelo menos 24 h no local da aplicação, principalmente se a

pele estiver sensível;



Recomenda-se manter a hidratação local durante todo o tratamento, principalmente

em regiões de axila e virilha;



Ácidos retinóicos e hidroquinona devem ser retornados após 3 dias da sessão;