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Perfil psicológico de pessoas com depressão maior a otica do psicodiagnostico / Psychological profile of people with greater depression the optics of psychodiagnostics

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761

Perfil psicológico de pessoas com depressão maior a otica do psicodiagnostico

Psychological profile of people with greater depression the optics of

psychodiagnostics

DOI:10.34117/bjdv6n7-627

Recebimento dos originais: 03/06/2020 Aceitação para publicação: 23/07/2020

Giovana Fernandes Leite

Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário São Francisco de Barreiras –UNIFASB, Barreiras/BA

Pós-graduanda Lato Sensu em Neurolinguística pela Faculdade Dom Alberto- Centro Educacional- FAVENI.

Endereço: Rua Padre Armindo nº650, Bairro Aratu, Barreiras – BA, Brasil E-mail: giovanafernandesleite@gmail.com

Beatriz Rabelo Alves

Docente do curso de Psicologia pelo Centro Universitário São Francisco de Barreiras - UNIFASB, Barreiras/BA.

Mestre em Psicologia e Educação pelo Centro Universitário de Brasília – UniCEUB. Instituição: Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB Endereço: BR 135 Km1 nº 2341, Bairro Boa Sorte, Barreiras – BA, Brasil

E-mail: beatriz@fasb.edu.br

Evelley Emmanuela Félix dos Santos

Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário São Francisco de Barreiras –UNIFASB, Barreiras/BA

Endereço: Sitio São Manoel, Povoado da Nanica, S/N –Zona Rural E-mail: evelleymanu_@hotmail.com

RESUMO

O presente artigo buscou investigar através de uma revisão sistemática da literatura quais são os perfis psicológicos de depressão maior que são mais comumente encontrados na avaliação psicológica ou quais são as principais características que podem ser identificadas e como são demonstradas no processo de psicodiagnóstico através da entrevista semiestruturada, estruturada, escalas e inventários quantitativos qualitativos e projetivos qualitativos.

Palavras-chave: depressão maior, psicodiagnóstico, perfis psicológicos. ASTRACT

This article sought to investigate through a systematic literature review which are the psychological profiles of major depression that are most commonly found in psychological assessment or what are the main characteristics that can be identified and how they are demonstrated in the process of psychodiagnosis through semi-structured interviews , structured, qualitative and qualitative projective scales and quantitative inventories.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761 1 INTRODUÇÃO

O psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica, feita com propósitos clínicos específicos. É um processo que visa a identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia (Cunha, 2008).

De acordo com Cunha, (2008) atualmente, o psicólogo utiliza estratégias de avaliação psicológica com objetivos bem definidos, para encontrar respostas a questões propostas com vistas à solução de problemas. No presente artigo procurou se investigar se o psicodiagnóstico pode contribuir para a identificação de características de depressão maior em adultos e, se identificados quais os traços mais comuns, como também qual seria o possível prognóstico.

A depressão, como aponta Canale & Furlan (2006) é na atualidade considerada uma desordem de humor. No entanto, está longe de ser uma entidade clínica única, apresentando muitas facetas e uma variedade de possíveis etiologias. Logo, tais variedades de etiologias poderiam complicar para montar um padrão de perfil psicológico, entretanto de acordo com alguns autores trazidos a seguir, é possível identificar as características mais comuns desses perfis.

O Transtorno Depressivo Maior que será trabalhado no presente artigo é caracterizado pelo DSM-5 (APA, 2014) como presença de humor deprimido na maior parte dos dias, quase todos os dias; tristeza, insônia ou fadiga também são falas relatadas com frequência por pessoas acometidas por esse transtorno assim como sentimento de culpa, falta de energia, dificuldades para pensar, concentrar-se e tomar decisões.

Para configurarem-se como um quadro Depressivo Maior, segundo critérios do DSM-5, esses sintomas devem persistir, por um período mínimo de duas semanas consecutivas, afetar o funcionamento social, profissional e outras áreas importantes da vida do indivíduo e estarem acompanhados de sofrimento clinicamente significativo. É importante ressaltar que pessoas com quadros leves de depressão maior, podem aparentar um funcionamento pessoal normal, no entanto, geralmente, esses indivíduos despendem um esforço mais acentuado para a realização de tarefas do que pessoas sem sintomas da doença.

2 METODOLOGIA

O presente artigo é uma revisão sistemática da literatura, ou seja, elaborado de acordo com os acervos bibliográficos de confiabilidade disponíveis, ou seja, artigos científicos atualizados, sites, livros e utilizando autores que são referencias na área de psicodiagnóstico, como por exemplo, Cunha (2008) e o DSM-V (APA, 2014) entre outros.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761 3 ENTREVISTA

Dentro do psicodiagnóstico existem instrumentos de grande relevância para diagnóstico e prognóstico dessa patologia. De acordo com Oliveira, Melo & Oliveira, (2012) a anamnese faz parte do procedimento, através dela são obtidas informações básicas do paciente, que não apresentam mudanças (como por exemplo, o local de nascimento do individuo) e a entrevista que pode ser semiestruturada ou estruturada vem com o objetivo de uma coleta de dados gerais, a fim de saber sobre a história de vida daquele paciente, isto é tudo que for relevante para o proposito a ser avaliado.

Nessa oportunidade o psicólogo poderá fazer algumas observações e através disso selecionar possíveis testes para confirmação das hipóteses criadas através das respostas do individuo. Dentro do psicodiagnóstico a entrevista exige do profissional de psicologia um preparo prévio, ter conhecimento das psicopatologias, como exemplo a depressão e seus critérios diagnósticos. De acordo com Cunha (2000) e Tavares (2000), a entrevista deve ter por finalidade maior descrição possível das informações obtidas.

4 INVENTÁRIOS, ESCALAS E TESTES PROJETIVOS

Ely e col., (2014), afirma que sendo a depressão um transtorno que pode prejudicar as pessoas e a sociedade, ela deve ser avaliada de maneira mais precisa, considerando-se seus diferentes níveis e a possibilidade de ser um estado ou um traço de personalidade para que, dessa forma, se possa oferecer um tratamento mais adequado para as características de cada pessoa. De acordo com Campos (2006, 2011, citado por Ely e col., 2014) a avaliação do traço ou dos sintomas depressivos, obtêm resultados que variam quanto a aspectos de cronicidade, estabilidade e frequência com que certas características são apresentadas.

Os métodos projetivos foram assim denominados por Lawrence K. Frank, quando o mesmo agrupou uma grande variedade de testes que se propunham a avaliar questões pertinentes à personalidade, sendo eles: os sentimentos, padrões, significados e sentidos. Seus estudos investigavam uma série de materiais e técnicas para se acessar as vivencias internas, desejos e conflitos do sujeito (Pinto, 2014). Os testes projetivos auxiliam no processo de identificação de um quadro de depressão maior, deixando claro que os mesmos não se restringem apenas a sua averiguação, sendo utilizado também em outras demandas.

O teste de Rorschach se propõem a medir, bem como descrever sobre vários aspectos que dizem respeito a personalidade, evidenciando assim, inúmeras características que fazem parte do indivíduo (Weiner, 1994). Respostas dadas pelos indivíduos às manchas evidenciam características de sua inteligência, aptidões e questões relacionadas a personalidade, as quais irão fluir no momento

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761 em que se tenta identificar o que seria aquela figura, transparecendo assim questões pertinentes a uma conjuntura de depressão (Torres, 2010).

Outro teste projetivo de personalidade é o teste de Zulliger que foi criado objetivando ser um método com as características básicas encontradas no teste de Rorschach, mas que propusesse avaliar um grande contingente de indivíduos, em um menor tempo, de modo rápido e eficaz (Vaz, 2000). Este teste se mostra eficaz no processo de identificação de um quadro de depressão, já que, segundo Cunha (2007, p. 387) “apresentam categorias, tais como: número de respostas, respostas globais (G), detalhe comum (D), forma precisa (F+), movimento humano (M), movimento animal (FM), altamente quantificáveis”. Estas categorias possibilitam uma investigação das características do indivíduo em questão, podendo assim averiguar se o mesmo apresenta indícios de um quadro de depressão maior.

Entre os instrumentos de avaliação psicológica que mensuram constructos relacionados à depressão, foram destacados por Ely e col., (2014), sob os critérios de validade e fidedignidade: o Inventário de Depressão de Beck Versão I e II (BDI-I e BDI-II), a Escala Baptista de Depressão Versão Adulto (EBADEP-A), Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/ Neuroticismo (EFN), Bateria Fatorial de Personalidade (BFP) e Inventário NEO-PI de Personalidade Revisado (NEO-PI-R). De acordo com o Satepsi, todos os instrumentos acima estão favoráveis ao uso por psicólogos no Brasil.

Segundo Rangé (2001, citado por Ely e col. 2014), o BDI-I trata-se de um instrumento que possibilita ao avaliador identificar tendências a Depressão, configurando-se como base para construção de um diagnóstico. Esse instrumento é frequentemente utilizado para verificar a intensidade dos sintomas depressivos tanto em clínica quanto em pesquisas. A aplicação da escala pode ser realizada de forma individual ou coletiva, sem limite de tempo determinado, com avaliandos entre 17 e 80 anos. A escala é em formato Likert de 4 pontos (0,1,2 e 3) composta de 21 itens com pontuações que podem ir de 0 a 63 pontos. O BDI-I é eficaz em diferenciar pacientes sem queixas específicas, daqueles com queixas físicas ou que apresentam queixas psiquiátricas da doença. As estatísticas apontam que 77% dos diagnósticos positivos foram diagnosticados corretamente (sensibilidade) e 95% dos resultados negativos foram precisos no diagnóstico (especificidade). O BDI-I também é capaz de diferenciar pacientes psiquiátricos dos que necessitam da clínica médica e da população geral.

O BDI-II, segundo Beck e col. (2011, citados por Ely e col., 2014), assim com o BDI-I, é um teste de autorrelato, constituído de 21 itens e com o objetivo de medir a intensidade da depressão. É composto por pontuações do tipo Likert de 4 pontos (0,1,2 e 3) podendo atingir de 0 a 63 pontos em seus 21 itens. A aplicação não tem limite de tempo definido, e pode ser realizada de forma individual ou coletiva. Geralmente, os avaliandos levam de cinco a dez minutos para preenchê-la. O inventário

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761 auxilia na avaliação de comportamentos associados à depressão bem como no conhecimento de um possível grau de severidade do quadro e fornece dados sobre pensamentos negativistas. Parte dos mesmos constructos teóricos do BDI-I.

Outro instrumento que contribui para o diagnóstico da depressão, conforme Ely e col. (2014) argumentam em seu artigo, é a Escala Baptista de Depressão Versão Adulto (EBADEP -A) desenvolvida por Baptista (2012) com base nos critérios diagnósticos do DSM-IV (APA, 1994), na teoria cognitiva de Aaron Beck e na teoria comportamental de Fester com o objetivo de absorver um amplo número da sintomatologia da depressão. Essa escala é composta por 45 itens que propõem situações ao indivíduo às quais ele deverá responder como se estivesse presente nelas, com base nos sentimentos despertados a cada situação simulada. Cada questão é composta por duas frases, uma positiva e outra negativa, tendo como opção de resposta uma escala likert de 4 pontos, nas quais podem ser alcançados valores que variam de 0 a 135.

Os três próximos instrumentos a ser apresentados são baseados nos Cinco Grandes Fatores de Personalidade (CGF). Nesse modelo a depressão é identificada como uma faceta do neuroticismo. O objetivo desses instrumentos é identificar as expectativas de futuro, a clareza de objetivos, a capacidade de lidar com problemas do dia a dia, entre outras variáveis. (Nunes e col., 2010, citados por Ely e col., 2014). Os instrumentos correspondem à Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/ Neuroticismo (EFN), Bateria Fatorial de Personalidade (BFP) e Inventário NEO-PI de Personalidade Revisado (NEO-PI-R).

A Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/ Neuroticismo (EFN) foi desenvolvida por Hutz e Nunes (2001), e tem o objetivo de medir os níveis de ajustamento e instabilidade emocional de acordo com os pressupostos dos CGF. A ENF é um instrumento autoadministrável, composto por 82 itens organizados em uma escala Likert de sete pontos (de 1 a 7), válido para adolescentes a partir dos 16 anos até a idade adulta. Não é um instrumento específico para avaliação de quadros depressivos, no entanto, devido à sua eficácia em medir o ajustamento e instabilidade emocional, configura-se como um bom subterfúgio para análise dessa faceta. Maciel e Yoshida (2006, citados por Ely e col., 2014), afirmam que embora não consta no manual da ENF estudos específicos sobre a depressão, existem artigos que abordam essa temática.

A Bateria Fatorial de Personalidade (BFP), como o próprio nome sugere, busca avaliar a personalidade do avaliando em suas variáveis emocionais, interpessoais e motivacionais. Por essa ferramenta a personalidade é avaliada através de traços. Assim como a ENF, a BFP está pautada no modelo dos cinco grandes fatores - CGF. Podem realizar o teste, indivíduos de 10 a 92 anos, podendo ser a aplicação realizada de modo individual ou coletivo. O instrumento possui 126 questões compostas de afirmativas, às quais o indivíduo deverá responder de acordo com o seu grau de

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761 identificação/concordância com o enunciado. As repostas devem ser em escala do tipo Likert de sete pontos (de 1 a 7), quanto maior a pontuação mais alto o grau de identificação da pessoa com a frase.

O Inventário NEO-PI de Personalidade Revisado (NEO-PI-R) é um instrumento utilizado em pesquisas nacionais e internacionais que comprovam sua eficácia em diferentes culturas. O teste é indicado para o público adulto, de modo geral, é composto por 240 itens, com cinco opções de resposta (de 1 a 5) em uma escala do tipo Likert, apontando o nível de concordância com as afirmações das frases. Assim como na ENF e na BFP, no NEO-PI-R, a depressão é avaliada como uma faceta do fator neuroticismo, 12 itens do teste mensuram essa variável. Segundo Ely e col., (2014), no manual há um estudo que relaciona traços da personalidade com sintomas depressivos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Embora cada pessoa seja única no mundo, ou seja, cada pessoa vivencia a psicopatologia de uma forma singular, alguns traços na personalidade podem demonstrar-se comuns na maioria das pessoas através do processo de psicodiagnóstico. Tais traços, formando um perfil, quanto antes identificado, melhor para aquele indivíduo como também para traçar um prognóstico, um processo de psicoterapia ou encaminhamento para o psiquiatra, isto é, quando essa demanda já não vem solicitada ou se for necessária. Logo, é importante mais estudos na área para que, além do conhecimento produzido, a sociedade possa perceber como um todo, a complexidade que a depressão apresenta, fato que ainda é vitima de marginalização por boa parte da sociedade atual; sendo assim, refletindo sobre os traços mais comuns e ao invés de julgar, analisar se podem ou não, estar apresentando tais traços desse perfil psicológico.

REFERÊNCIAS

American Psychiatric Association (2014). DSM-5 – Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP N.º 002/2003. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/03/resolucao2003_02_Anexo.pdf.> Acesso em: 11 de junho de 2017

Cunha, J. A. (2007). Psicodiagnótico (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed. Canale A, Furlan MMDP. Depressão. Arq Mudi. 2006;10(2):23-31.

Ely, P., Nunes, M. F. O. & Carvalho, L. F., (2014). Avaliação psicológica da depressão: levantamento de testes expressivos e autorrelato no Brasil. Avaliação Psicológica. v. 13. nº 3. pp. 419

– 426.

Machado, A. P., Morona, V. C. (2007). Manual de Avaliação Psicológica. Curitiba: Unificado, 21ª ed.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 50443-50449 jul. 2020. ISSN 2525-8761 Satepsi. Disponível em: <http://satepsi.cfp.org.br/listaTesteFavoravel.cfm>. Acesso em: 11 de junho de 2017.

Santos, S. G. (2014). A entrevista em avaliação psicológica, 1-15. Acesso em 10 de Junho, 2017, de https://www.ipog.edu.br/download-arquivo-site.sp?arquivo=a-entrevista-em-avaliacao-psicologica-7212133.pdf

Oliveira, M. V., Mello, L. M. & Oliveira, V. F. (2012). Psicodiagnóstico: ferramenta de intervenção

psicológica, 1-6. Acesso em 10 de Junho, 2017, de

http://www.unifra.br/eventos/interfacespsicologia/Trabalhos/2854.pdf

Pinto, E. R. (2014). Conceitos fundamentais dos métodos projetivos. Ágora, 17(1).

Torres, J. M. A. (2010). O Teste Rorschach na história da avaliação psicológica. Nufen, 2(1). Vaz, C. E. (2000). A técnica de Zulliger no processo de avaliação da personalidade. In J. A.

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