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Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN Centro Internacional de Negócios

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Academic year: 2021

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Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN – Centro Internacional de Negócios

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F FFIIIEEEBBB---SSSuuupppeeerrriiinnnttteeennndddêêênnnccciiiaaadddeeeDDDeeessseeennnvvvooolllvvviiimmmeeennntttoooIIInnnddduuussstttrrriiiaaalll C CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciiiooonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 222 S SSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO Pág. Introdução 5

1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro em 2010 6

1.1 Exportações Brasileiras 11

1.2 Importações Brasileiras 16

2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano em 2010 21

2.1 Exportações Baianas 25

2.1.1 Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 37

2.1.2 Metais Comuns e suas Obras 39

2.1.3 Celulose e Papel e suas Obras 41

2.1.4 Produtos Alimentares, Bebidas e Fumo 42

2.1.5 Produtos Minerais 45

2.1.6 Material de Transporte 46

2.2 Importações Baianas 47

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ÍÍNNNDDDIIICCCEEEDDDEEETTTAAABBBEEELLLAAASSSEEEGGGRRRÁÁÁFFFIIICCCOOOSSS

Pág.

Tabela 1 Comércio Exterior do Brasil em 2010 6

Gráfico 1 Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses

(em US$ bilhões) 7

Gráfico 2 Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses

(em US$ bilhões) 7

Gráfico 3 Brasil: evolução mensal das exportações e importações

(em US$ bilhões) 8

Tabela 2 Exportações do Brasil por Fator Agregado em 2010 12 Tabela 3 Exportações do Brasil por Setores de Contas Nacionais em 2010 12 Tabela 4 Exportações do Brasil por Seção NCM em 2010 13 Gráfico 4 Exportações do Brasil por Seção NCM em 2010 (%) 13 Tabela 5 Exportações do Brasil por Destino em 2010 15 Tabela 6 Importações do Brasil por Seção NCM em 2010 17 Tabela 7 Importações do Brasil por Setores de Contas Nacionais em 2010 19 Tabela 8 Importações do Brasil por Origem em 2010 19

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciiiooonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 444 Pág. Gráfico 5 Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses

(em US$ milhões) 22

Gráfico 6 Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses

(em US$ milhões) 22

Gráfico 7 Bahia: evolução mensal das exportações e importações 23 Gráfico 8 Grau de Internacionalização (exportações/vendas totais) 24 Tabela 10 Exportações da Bahia por Seção NCM em 2010 25 Gráfico 9 Exportações da Bahia por Seção NCM em 2010 (%) 26 Tabela 11 Exportações da Bahia por Fator Agregado em 2010 27 Tabela 12 Exportações da Bahia por Setores de Contas Nacionais em 2010 27 Tabela 13 Principais Produtos Exportados pela Bahia em 2010 30 Tabela 14 Exportações da Bahia por Destino em 2010 35 Tabela 15 Principais Empresas Exportadoras da Bahia em 2010 36 Tabela 16 Principais Produtos Importados pela Bahia em 2010 49 Tabela 17 Importações da Bahia por Seção NCM em 2010 50 Tabela 18 Importações da Bahia por Setores de Contas Nacionais em 2010 51 Tabela 19 Importações da Bahia por Origem em 2010 51 Tabela 20 Principais Empresas Importadoras da Bahia em 2010 54

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Introdução

O objetivo do presente documento é o de fornecer subsídios para uma correta compreensão da dinâmica e da importância relativa do comércio exterior baiano, pondo ênfase na análise do comportamento específico das exportações. O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é produzido a partir de dados disponibilizados pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Também são coletadas informações complementares junto às principais empresas exportadoras e importadoras, o que explica a defasagem existente entre a data de fechamento do RACEB e a data de divulgação das estatísticas por parte da SECEX.

O RACEB é uma publicação trimestral do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, produzida pela equipe técnica da Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) da FIEB.

Apesar de o RACEB focalizar o comércio exterior baiano, julgamos oportuno acompanhar (ainda que de forma sumária) o desempenho do comércio exterior brasileiro, conforme a seção 1, a seguir.

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciiiooonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 666

1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro em 2010

No ano de 2010, houve uma recuperação expressiva da corrente de comércio em relação a 2009, com crescimento de 36,6% (ver a tabela 1). Cumpre registrar que a crise econômica mundial, que se propagou a partir do 4º trimestre de 2008, afetou duramente o comércio exterior brasileiro em 2009, produzindo uma forte contração na corrente de comércio brasileira , que encolheu 24,3% em relação a 2008. A corrente de comércio em 2010 superou o nível pré-crise financeira global (+3,4% sobre 2008) e alcançou o maior valor da série histórica do MDIC (iniciada em 1950).

Tabela 1 – Comércio Exterior do Brasil

Em US$ milhões fob Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) (b/a)

1. Exportações 152.994,7 201.915,3 32,0

2. Importações 127.722,3 181.648,7 42,2

3. Balança Comercial (1-2) 25.272,4 20.266,6 -19,8

4. Corrente de Comércio (1+2) 280.717,1 383.564,0 36,6

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Os gráficos 1, 2 e 3, mostram (i) a evolução da corrente de comércio em 12 meses; (ii) a trajetória do saldo comercial em 12 meses; e (iii) a evolução mensal das exportações e importações brasileiras:

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280,7 283,3 289,9 298,8 306,9 317,6 325,1 333,8 345,2 355,3 363,4 373,8 383,6 265 290 315 340 365 390

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Gráfico 1 - Brasil: evolucão da corrente de comércio em 12 meses

(em US$ bilhões)

25,272 25,711 24,344 23,255 20,844 21,651 19,322 17,766 17,140 16,908 17,433 17,131 20,267 16 18 20 22 24 26 28

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

Gráfico 2 - Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciiiooonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 888 Gráfico 3 – Brasil: evolução mensal das exportações e importações

(em US$ bilhões)

18,4 11,3 19,2 17,7 12,2 20,9 17,7 15,7 14,5 15,2 17,1 17,7 18,8 11,5 15,1 12,3 14,8 13,9 11,8 16,3 17,7 16,5 15,6 14,3 16,8 17,4 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 de z /09 jan/ 10 fe v /1 0 ma r/ 1 0 ab r/10 ma i/1 0 jun/ 10 ju l/ 1 0 ag o/ 10 set /10 ou t/10 no v /10 de z /10 Exportação Importação

As exportações brasileiras alcançaram US$ 201,9 bilhões em 2010 (alta de 32% em relação a2009). Esse valor ficou 2% acima do registrado em 2008, alcançando recorde da série estatística do MDIC. As importações alcançaram valores recordes, atingindo US$ 181,6 bilhões, com crescimento de 42,2% em relação a 2009. O maior crescimento das importações frente às exportações fez com que o saldo comercial registrasse queda de 19,8% em relação ao ano de 2009. Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses, verifica-se que a partir de dezembro de 2009 (ver gráfico 1) há uma trajetória consistente de crescimento, alcançando, em dezembro de 2010, patamar bastante superior ao de 2009. Quanto ao saldo comercial em 12 meses (gráfico 2), vê-se que a tendência de queda verificada a partir de junho de 2009 se estendeu até novembro 2010 (em virtude da recuperação das importações vis-à-vis as exportações). Em dezembro de 2010, no entanto, há uma recuperação acentuada, por conta do elevado saldo daquele mês (maior dos últimos 4 anos).

A despeito das exportações e importações terem atingindo valores recordes no ano de 2010, existe uma forte preocupação quanto ao desempenho futuro do setor

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exportador, notadamente em relação à tendência de concentração, tanto da pauta quanto dos mercados de destino das exportações brasileiras, quanto do crescimento das importações de produtos industrializados.

Grande parte do aumento do valor exportado em 2010 deveu-se à alta dos preços das commodities, puxada pela demanda chinesa e de alguns países asiáticos. De acordo com a Funcex, os preços cresceram em média 20,5%, enquanto as quantidades exportadas apenas 9,5%. No caso dos produtos básicos, onde estão as principais commodities, a elevação de preços alcançou 30,4%, contra 11,4% de aumento na quantidade exportada. O aumento dos preços e o baixo nível de atividade das economias desenvolvidas,que normalmente compram mais produtos manufaturados brasileiros (a exemplo dos Estados Unidos), fizeram com que a concentração da pauta de exportações alcançasse índices inéditos. De acordo com o levantamento de especialistas (Valor, 13/01/11), as exportações de apenas cinco commodities (minério de ferro, petróleo, soja, açúcar e carnes) responderam por 43,4% do valor exportado pelo Brasil em 2010 (em 2004, esses mesmos produtos respondiam por apenas 27,1%). As exportações brasileiras também são concentradas em poucos países.China, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Alemanha, Japão, Reino Unido e Chile respondem por mais da metade do valor exportado pelo Brasil no ano passado. A situação da China é emblemática: em 2001, representava 3,3% do total das exportações brasileiras; já em 2010 a sua participação nas exportações alcançou 15,25%, tornando-se o principal mercado para os produtos brasileiros. As exportações brasileiras de minérios, soja, petróleo, celulose e óleo de soja somam 83% do total exportado para o mercado chinês em 2010.

Outra grave tendência do comércio exterior brasileiro acentuada no ano de 2010 é o aumento das importações de bens manufaturados. O déficit da indústria de transformação em 2010 (US$ 36,9 bilhões) foi o pior dos últimos cinco anos, praticamente o dobro do registrado em 2009. De acordo com dados levantados pelo Valor (20/01/11), os segmentos químico/petroquímico, siderúrgico,

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 111000 eletrônico/informática e montadoras foram os que mais contribuíram para a elevação das importações brasileiras em 2010. O setor de bens de capital registrou uma entrada maciça de máquinas e equipamentos importados. Em 2004, por exemplo, seis em cada dez máquinas vendidas no País eram de origem brasileira; já em 2010, a proporção de máquinas nacionais caiu para 40%. d O aumento das importações está associado ao câmbio apreciado, ao forte crescimento da demanda doméstica e à agressividade dos principais parceiros comerciais do País, estimulada pela depreciação das moedas locais epela queda do nível de atividade econômicae favorecida pela ausência de medidas de desestímulo às importações pelo governo brasileiro. O Governo Federal prepara algumas medidas para conter o avanço das importações (a abertura de contenciosos na OMC contra subsídios dos Estados Unidos e países europeus, além de medidas antidumping) e estuda utilizar alguns instrumentos, a exemplo das salvaguardas, do maior rigor na fiscalização aduaneira, do fim da licença automática para importação, a da desoneração pontual de alguns setores.

A agenda do Governo para esse ano é a manutenção do bom resultado alcançado pelo comércio exterior brasileiro em 2010 e a reversão no médio prazo da trajetória de concentração e da concorrência predatória das importações. As previsões para 2011 ainda são positivas: de acordo com a FUNCEX, as exportações deverão alcançar US$ 243 bilhões (+20%) e as importações US$ 229 bilhões (+26%), gerando um superávit de 14 bilhões (queda de 31%). Nesse cenário, os grandes desafios para o país são: aumentar o valor agregado das exportações, garantir uma maior inserção das empresas brasileiras no comércio internacional (inclusive médias e pequenas) e conter a valorização cambial. O sucesso depende do Governo Federal criar condições para o aumento da competitividade da economia brasileira, equacionando os graves problemas estruturais, como a excessiva burocracia, a alta carga tributária (muito superior aos dos nossos principais competidores), o elevado custo de capital, os gargalos na infraestrutura (portos, estradas, ferrovias etc.), além de aspectos institucionais, como uma legislação trabalhista complexa e onerosa, e exigências ambientais crescentes. A correta condução pelo Governo das políticas fiscal e

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monetária possibilitará a redução dos juros econduzirá a taxa de câmbio para um nível menos prejudicial ao setor exportador brasileiro.

1.1 Exportações Brasileiras

As exportações brasileiras apresentaram alta de 32% em 2010 (alcançando US$ 201,9 bilhões), com crescimento em todas as categorias de produtos classificadas por fator agregado. As exportações de produtos básicos apresentaram alta de 45%, influenciada sobretudo pelas maiores exportações de minérios de ferro (118,3%), óleos brutos de petróleo (76,5%), café em grão (37,8%) e carne de frango (20,2%). Já as exportações de semimanufaturados cresceram 37,6%, com maior contribuição de açúcar em bruto (55,7%), couros e peles (50,3%), semimanufaturados de ferro/aço (49,5%), celulose (43,6%) e ferro-ligas (42,9%). Quanto às vendas de produtos manufaturados, verificou-se alta de 18,1%, com aumento dos embarques de máquinas de terraplanagem (125,1%), veículos de carga (75,4%), açúcar refinado (44%), partes de motores para automóveis (65%), partes e peças para automóveis e tratores (41,6%), automóveis (36,1%) e óleos combustíveis (28,5%).

Segundo dados da Funcex, as maiores altas de preços foram registradas na categoria de básicos (30,4%), seguida dos semimanufaturados (29%). A categoria de produtos manufaturados apresentou taxa de crescimento do índice de preços de 8,5% e de quantum de 8,9%. Dentre os 29 segmentos pesquisados, os que apresentaram os maiores ganhos no valor exportado foram: extração de minerais não-metálicos (113,4%), extração de petróleo (74,2%), silvicultura e exploração florestal (57,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (47,2%). Em sentido contrário, apenas três segmentos apresentaram queda: material eletrônico e de comunicações (-14,6%), pesca e aqüicultura (-7,6%) e coque e refino de petróleo e combustíveis (-6%).

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 111222 Tabela 2 – Exportações do Brasil por Fator Agregado

Em US$ milhões (fob) Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) (%) Jan-Dez 2010 (b) (%) (b/a)

Básicos 62.156 40,6 90.147 44,6 45,0 Industrializados 88.043 57,5 107.993 53,5 22,7 (i) Semimanufaturados 20.502 13,4 28.207 14,0 37,6 (ii) Manufaturados 67.541 44,1 79.786 39,5 18,1 Operações Especiais 2.796 1,8 3.775 1,9 35,0 Total 152.995 100,0 201.915 100,0 32,0

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Tabela 3 – Exportações do Brasil por Setores de Contas Nacionais

Em US$ milhões (fob) Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) (%) Jan-Dez 2010 (b) (%) (b/a)

Bens de Capital 17.154 11,2 20.749 10,3 21,0 Bens Intermediários 91.298 59,7 124.373 61,6 36,2 Bens de Consumo 28.191 18,4 33.301 16,5 18,1 (i) Duráveis 4.824 3,2 6.104 3,0 26,5 (ii) Não-duráveis 23.367 15,3 27.197 13,5 16,4 Combustíveis e Lubrificantes 13.556 8,9 19.718 9,8 45,5 Demais Operações 2.796 1,8 3.775 1,9 35,0 Total 152.995 100,0 201.915 100,0 32,0

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Tabela 4 – Exportações do Brasil por Seção NCM

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

NCM S e ç õ e s

US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

V Produtos Minerais 28.709.229.001 18,8 51.401.232.058 25,5 79,0

IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 22.853.646.577 14,9 27.056.924.048 13,4 18,4

II Produtos do Reino Vegetal 18.198.475.864 11,9 20.249.894.078 10,0 11,3

XVII Material de Transporte 13.002.602.124 8,5 17.272.785.117 8,6 32,8

XVI Máquinas e Aparelhos 13.325.931.733 8,7 16.216.966.794 8,0 21,7

XV Metais Comuns e suas Obras 12.259.396.338 8,0 14.412.393.344 7,1 17,6

I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 11.224.923.614 7,3 13.526.367.762 6,7 20,5

VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 8.106.518.561 5,3 10.272.676.005 5,1 26,7

X Celulose e Papel e suas Obras 5.046.066.535 3,3 6.820.427.294 3,4 35,2

VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 4.451.806.563 2,9 5.341.798.349 2,6 20,0

XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 1.736.540.352 1,1 2.269.858.331 1,1 30,7

XI Matérias Têxteis e suas Obras 1.895.976.937 1,2 2.265.485.266 1,1 19,5

IX Madeira e suas Obras 1.680.694.009 1,1 1.919.972.453 1,0 14,2

VIII Peles, Couros e Peleteria 1.286.863.738 0,8 1.865.719.372 0,9 45,0

XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos 1.405.743.936 0,9 1.684.606.310 0,8 19,8

III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 1.471.126.040 1,0 1.661.416.789 0,8 12,9

XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 1.480.844.597 1,0 1.653.020.785 0,8 11,6

XX Mercadorias e Produtos Diversos 996.564.936 0,7 1.078.398.368 0,5 8,2

XVIII Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios 693.788.198 0,5 829.300.956 0,4 19,5

XIX Armas e Munições 337.887.337 0,2 321.620.981 0,2 -4,8

XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 34.068.554 0,0 19.801.426 0,0 -41,9

Outros 2.796.047.261 1,8 3.774.619.449 1,9 35,0

Total 152.994.742.805 100,0 201.915.285.335 100,0 32,0 Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no anexo deste documento.

Gráfico 4 - Exportações do Brasil por Seção NCM - Janeiro a Dezembro 2010

Metais Comuns e suas Obras

7,1%

Demais Seções NCM 20,7% Animais Vivos e Produtos

do Reino Animal 6,7% Máquinas e Aparelhos 8,0% Material de Transporte 8,6%

Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e

Fumo 13,4%

Produtos do Reino Vegetal 10,0% Produtos Minerais

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 111444 As exportações brasileiras em 2010 cresceram para quase todas as seções listadas na tabela 4. A seção Produtos Minerais (a mais importante da pauta exportadora brasileira) registrou alta de 79%, aumentando extraordinariamente a sua participação relativa no valor total das exportações brasileiras, de 18,8% em 2009 para 25,5% em 2010! Minérios de ferro, óleos brutos de petróleo, óleo combustível, minérios de cobre, sulfeto de minérios de cobre e óleo diesel foram os principais produtos exportados por essa seção. As exportações da seção de Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo cresceram 18,4% (na mesma comparação intertemporal), com as maiores vendas de açúcar, bagaços da extração do óleo de soja, fumo, álcool etílico e sucos de laranja. As exportações de Produtos do Reino Vegetal apresentaram alta de 11,3%, tendo como principais produtos exportados: grãos de soja, café não torrado e milho em grão. As exportações da seção de Material de Transporte apresentaram alta de 32,8%, com maiores embarques de automóveis, aviões, partes e acessórios para automóveis ou tratores, chassis com motor para automóveis, e partes e acessórios de carroçarias para veículos automotivos. Já a seção de Máquinas e Aparelhos registrou alta de 21,7%, com destaque para as vendas de terminais portáteis de telefonia celular e de motocompressor hermético.

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Tabela 5 – Exportações do Brasil por Destino

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

Destino

US$ fob (%) US$ fob (%) US$ fob

União Européia 34.036.682.109 22,2 43.134.813.540 21,4 26,7 • Alemanha 6.174.959.596 4,0 8.138.465.358 4,0 31,8 • Holanda 8.150.135.304 5,3 10.227.723.216 5,1 25,5 • Itália 3.016.154.168 2,0 4.235.337.908 2,1 40,4 • França 2.905.454.953 1,9 3.576.423.818 1,8 23,1 • Reino Unido 3.726.539.179 2,4 4.634.526.237 2,3 24,4 • Espanha 2.663.708.775 1,7 3.893.772.760 1,9 46,2 • Outros 7.399.730.134 4,8 8.428.564.243 4,2 13,9 Mercosul 15.828.946.773 10,3 22.601.500.959 11,2 42,8 • Argentina 12.784.966.502 8,4 18.522.520.610 9,2 44,9 • Outros 3.043.980.271 2,0 4.078.980.349 2,0 34,0 China 21.003.886.286 13,7 30.785.906.442 15,2 46,6 Estados Unidos 15.601.628.031 10,2 19.307.295.562 9,6 23,8 Japão 4.269.694.690 2,8 7.140.831.782 3,5 67,2 Chile 2.656.793.690 1,7 4.258.362.263 2,1 60,3 Índia 3.415.040.261 2,2 3.492.350.604 1,7 2,3 Rússia 2.868.561.150 1,9 4.152.040.877 2,1 44,7 Outros 26.197.993.644 34,8 28.436.710.492 33,2 8,5 Total 152.994.742.805 100,0 201.915.285.335 100,0 32,0

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

As exportações brasileiras em 2010 cresceram para todos os países listados na tabela 5. As vendas para a União Européia cresceram 26,7%, com destaque para a Alemanha (31,8%, minério de ferro, café não torrado, automóveis, bagaços de soja e aviões); Holanda (25,5%, bagaços da extração do óleo de soja, celulose, petróleo, tubos de ferro e aço e soja em grãos); e Itália (40,4%, minério de ferro, celulose, café e soja em grãos). As vendas para a Argentina cresceram 44,9%, elevando a sua participação de 10,2% para 11,3% na pauta de exportações (3º maior comprador individual de produtos brasileiros). Os principais produtos exportados para esse mercado foram: automóveis, minérios de ferro, terminais portáteis de telefonia celular, partes de carrocerias para automóveis, energia elétrica, aviões e óleo combustível. As exportações para a China alcançaram a cifra recorde de US$ 30,8 bilhões em 2010 (alta de 46,6% em relação a 2009),

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 111666 mas foram concentradas em poucos produtos: minérios de ferro, soja em grãos, óleos brutos de petróleo e celulose (responsáveis por 82,6% das exportações para aquele país). Com a manutenção do ritmo de crescimento das exportações, a China tornou-se o principal parceiro comercial do Brasil, superando em 21,6% a corrente de comércio do Brasil com os Estados Unidos. As vendas externas para os Estados Unidos apresentaram alta de 23,8%, tendo como principais produtos exportados: óleos brutos de petróleo, café em grão, celulose, ferro fundido bruto não ligado, granitos trabalhado, produtos semimanufaturados de ferro e aço, e pneus novos para automóveis de passageiros (cumpre registrar que o Brasil ampliou o déficit comercial com os Estados Unidos, de R$ 4,43 bilhões em 2009 para R$ 7,73 bilhões em 2010). Já as exportações para o Japão registraram crescimento de 67,2%, com maiores embarques de minério de ferro, frango congelado, alumínio, café não torrado, soja em grão e ferronióbio. As vendas externas para o Chile apresentaram elevação de 60,3% (principais produtos exportados: óleos brutos de petróleo, automóveis e carrocerias para automóveis), enquanto as exportações para a Índia cresceram 2,3% (com vendas de óleos brutos de petróleo, açúcar, sulfetos de minério de cobre, dentre outros). Os embarques para a Rússia cresceram 44,7%, com destaque para a comercialização de açúcar, carnes bovinas, carnes de suíno, frango congelado e soja em grãos.

1.2 Importações Brasileiras

Em 2010, as importações brasileiras alcançaram US$ 181,6 bilhões, contra US$ 127,7 bilhões no ano anterior, representando incremento de 42,2% na comparação intertemporal.

Na tabela 6 são apresentadas as importações por seção da NCM, em ordem decrescente de importância relativa. Vê-se que 85,3% do valor das importações se referem aos produtos classificados nas seções XVI (Máquinas e Aparelhos), V (Produtos Minerais), VI (Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias

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Conexas), XVII (Material de Transporte), XV (Metais Comuns e suas Obras) e VII (Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras).

Tabela 6 – Importações do Brasil por Seção NCM

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%) NCM S e ç õ e s

US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

XVI Máquinas e Aparelhos 36.610.913.539 28,7 50.783.429.661 28,0 38,7

V Produtos Minerais 20.181.267.228 15,8 31.935.473.394 17,6 58,2

VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 21.576.672.946 16,9 27.217.280.706 15,0 26,1

XVII Material de Transporte 14.189.048.834 11,1 20.900.516.055 11,5 47,3

XV Metais Comuns e suas Obras 7.783.272.155 6,1 13.365.981.985 7,4 71,7

VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 7.083.874.623 5,5 10.511.026.888 5,8 48,4

XVIII Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios 5.091.236.549 4,0 6.417.751.442 3,5 26,1

XI Matérias Têxteis e suas Obras 3.480.840.714 2,7 5.037.977.142 2,8 44,7

II Produtos do Reino Vegetal 3.577.960.123 2,8 4.329.036.848 2,4 21,0

X Celulose e Papel e suas Obras 1.510.848.524 1,2 2.102.404.254 1,2 39,2

IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 1.568.651.921 1,2 2.014.135.673 1,1 28,4

I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 1.294.022.815 1,0 1.674.655.770 0,9 29,4

XX Mercadorias e Produtos Diversos 1.025.216.304 0,8 1.527.022.976 0,8 48,9

XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos 866.104.370 0,7 1.334.385.937 0,7 54,1

III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 599.306.408 0,5 745.706.560 0,4 24,4

XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 368.521.196 0,3 556.710.589 0,3 51,1

XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 420.639.587 0,3 493.589.273 0,3 17,3

VIII Peles, Couros e Peleteria 338.130.923 0,3 475.564.803 0,3 40,6

IX Madeira e suas Obras 122.841.905 0,1 148.583.425 0,1 21,0

XIX Armas e Munições 27.582.238 0,0 69.975.223 0,0 153,7

XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 5.390.086 0,0 7.467.000 0,0 38,5

Total 127.722.342.988 100,0 181.648.675.604 100,0 42,2 Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço:www.fieb.org.br/raceb

Já na tabela 7 as importações são apresentadas por setores de contas nacionais. Das aquisições de bens de capital (41%), destacam-se os crescimentos verificados nas aquisições de partes e peças para bens de capital para a agricultura (76,9%), equipamento fixo de transporte (74,9%), máquinas e ferramentas (72,8%), ferramentas (68,9%), maquinaria industrial (65%), bens e equipamentos para agricultura (59,3%), acessórios de maquinaria industrial (49,1%), partes e peças para bens de capital para indústria (48,1%) e máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico (11,6%). As

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 111888 importações de bens de capital, em boa medida, refletem os investimentos realizados pelo setor produtivo nacional na modernização e/ou ampliação de sua capacidade instalada.

Outro item relacionado ao nível de atividade do setor produtivo é a aquisição de bens intermediários (principal categoria da pauta, representando 40,8% das importações), que, em 2010, registrou crescimento de 38,2%, na comparação com o ano anterior. O resultado foi influenciado pelos acréscimos na aquisição de produtos minerais (69%), matérias-primas para agricultura (65,8%), produtos agropecuários não alimentícios (45,2%), acessórios de equipamento de transporte (28,5%), produtos químicos e farmacêuticos (22,7%), materiais de construção (20,9%), partes e peças de produtos intermediários (7,8%) e produtos alimentícios (5,7%).

A categoria de bens de consumo registrou expressivo crescimento nos bens duráveis (54%) e incremento de menor monta nos bens não-duráveis (33,3%). Em relação aos bens duráveis, os produtos que mais influenciaram o resultado foram: utensílios domésticos (94,7%), móveis e outros equipamentos para casa (52,1%), automóveis de passageiros (29,9%), objetos de adorno e uso pessoal (33,5%), máquinas e aparelhos de uso doméstico (25,6%) e partes e peças para bens de consumo duráveis (21,4%). Já nos bens não-duráveis, o incremento decorreu das compras de vestuário e outras confecções (68%); produtos alimentícios (49,7%); bebidas e tabacos (35,7%); produtos de toucador (31,5%) e produtos farmacêuticos (0,6%).

As importações de combustíveis e lubrificantes, que correspondem a 16% da pauta, registraram forte crescimento de 56,6% no período em análise. O movimento decorreu do forte acréscimo nos gastos com petróleo e derivados.

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Tabela 7 – Importações do Brasil por Setores de Contas Nacionais

Em US$ milhões (fob) Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) (%) Jan-Dez 2010 (b) (%) (b/a)

Bens de Capital 37.416 29,3 52.769 29,0 41,0 Bens Intermediários 53.598 42,0 74.082 40,8 38,2 Bens de Consumo 18.203 14,3 25.813 14,2 41,8 (i) Duráveis 7.472 5,9 11.504 6,3 54,0 (ii) Não-duráveis 10.732 8,4 14.309 7,9 33,3 Combustíveis e Lubrificantes 18.504 14,5 28.985 16,0 56,6 Total 127.722 100,0 181.649 100,0 42,2

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

A tabela 8 mostra os principais países de origem das importações brasileiras em 2010:

Tabela 8 – Importações do Brasil por Origem

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

Origem

US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

União Européia 29.223.554.954 22,9 39.121.373.874 21,5 33,9 • Alemanha 9.868.509.388 7,7 12.552.497.479 6,9 27,2 • Holanda 972.462.142 0,8 1.772.644.738 1,0 82,3 • Itália 3.664.974.271 2,9 4.837.617.402 2,7 32,0 • França 3.615.885.310 2,8 4.799.743.306 2,6 32,7 • Reino Unido 2.408.116.849 1,9 3.154.773.991 1,7 31,0 • Espanha 1.955.607.674 1,5 2.773.486.575 1,5 41,8 • Outros 6.737.999.320 5,3 9.230.610.383 5,1 37,0 Mercosul 13.107.441.700 10,3 16.611.891.323 9,1 26,7 • Argentina 11.281.656.656 8,8 14.426.306.175 7,9 27,9 • Outros 1.825.785.044 1,4 2.185.585.148 1,2 19,7 China 15.911.133.748 12,5 25.593.139.490 14,1 60,9 Estados Unidos 20.032.145.355 15,7 27.039.270.805 14,9 35,0 Japão 5.367.779.845 4,2 6.981.801.509 3,8 30,1 Chile 2.674.586.091 2,1 4.091.463.066 2,3 53,0 Índia 2.191.096.530 1,7 4.242.372.653 2,3 93,6 Rússia 1.412.127.096 1,1 1.910.710.424 1,1 35,3 Outros 13.464.246.073 29,6 23.096.571.497 30,9 71,5 Total 127.722.342.988 100,0 181.648.675.604 100,0 42,2

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 222000 A pauta de importações brasileira é concentrada em poucos países, apenas 12 fornecedores responderam por 67,6% das compras externas do Brasil. Em 2010, as aquisições oriundas da União Européia sofreram incremento de 33,9%, em virtude das compras de máquinas e equipamentos, veículos automóveis e partes, aparelhos eletroeletrônicos, farmacêuticos e químicos orgânicos. O Mercosul também registrou crescimento de vendas ao Brasil (26,7%), por conta dos embarques de automóveis e partes, trigo, plásticos e suas obras, e máquinas e equipamentos. As importações da China registraram forte acréscimo (60,9%), com destaque para as compras de partes e aparelhos de telecomunicação, informática, motores, geradores, aparelhos eletroeletrônicos, aparelhos de ar condicionado e químicos orgânicos. Já as importações oriundas dos Estados Unidos (maior fornecedor do País) cresceram 35%, devido às compras de máquinas e equipamentos, óleo diesel, carvão, químicos orgânicos, aparelhos eletroeletrônicos, plásticos e suas obras, instrumentos de ótica e precisão, e farmacêuticos. Quanto ao Japão, o incremento foi de 30,1%, refletindo as maiores compras de autopeças, automóveis, aparelhos e instrumentos de medida e verificação, produtos laminados, e aparelhos de fotocópia. Houve crescimento nas importações provenientes do Chile (53%), sobretudo de catodos, fios e minérios de cobre, pescados, alcoóis, vinhos, e adubos e fertilizantes. As importações da Índia também cresceram (93,6%), em decorrência das compras de óleos combustíveis, fios de fibras têxteis sintéticas ou artificiais, fios de algodão, químicos orgânicos, motores e geradores, medicamentos e coques, e semicoques de hulha. O incremento expressivo das exportações da Rússia ao Brasil (35,3%) se deveu aos embarques de produtos laminados, uréia, nitrato de amônio, adubos e fertilizantes, borracha sintética, helicópteros, e hulhas.

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2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano em 2010

As exportações baianas estão geralmente concentradas em empresas industriais de grande e médio portes, que exportam sem a dependência de incentivos governamentais. Algumas dessas empresas exportam apenas marginalmente, nas ocasiões em que não conseguem colocar seus produtos no mercado interno. Com a falta de mecanismos explícitos de apoio efetivo às exportações, o desempenho do comércio exterior baiano tem ficado aquém de seu potencial, muito embora a Bahia seja de longe o principal Estado exportador nordestino. Com efeito, a Bahia foi responsável por 60,4% do valor exportado em 2009 e por 56% do valor total exportado em 2010 pela Região Nordeste.

A tabela 9 resume o desempenho do comércio exterior baiano em 2010, em comparação com o ano anterior. Tal como observado na seção 1, a corrente de comércio superou o nível pré-crise financeira global. Já os resultados de 2009 correspondem a uma base de comparação deprimida (por conta da recessão técnica registrada no início daquele ano).

Tabela 9 – Comércio Exterior da Bahia

Em US$ milhões fob Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) (b/a)

1. Exportações 7.010,8 8.886,0 26,7

2. Importações 4.672,6 6.609,8 41,5

3. Balança Comercial (1-2) 2.338,2 2.276,2 -2,7

4. Corrente de Comércio (1+2) 11.683,4 15.495,8 32,6

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 222222 Os gráficos 7, 8 e 9, de caráter auto-explicativo, mostram (i) a evolução da corrente de comércio em 12 meses; (ii) a trajetória do saldo comercial em 12 meses; e (iii) a evolução mensal das exportações e importações baianas:

11.683 12.297 12.641 13.097 13.491 13.942 14.254 14.419 14.555 14.900 14.959 15.272 15.496 11.000 12.000 13.000 14.000 15.000 16.000

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

Gráfico 5 - Bahia: evolucão da corrente de comércio em 12 meses (em US$ milhões)

2.338 2.559 2.364 2.422 2.322 2.420 2.408 2.258 2.394 2.384 2.319 2.209 2.276 1.900 2.100 2.300 2.500 2.700

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Gráfico 6 - Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses

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Gráfico 7 – Bahia: evolução mensal das exportações e importações (em US$ bilhões)

835 730 627 732 770 662 720 808 898 525 809 680 752 557 545 569 467 665 474 489 595 570 552 430 619 504 200 400 600 800 1.000 de z /09 ja n /1 0 fe v /10 ma r/ 1 0 ab r/ 10 ma i/1 0 ju n /1 0 ju l/ 1 0 ag o/1 0 se t/1 0 ou t/ 10 no v /10 de z /10 Exportação Importação

Em 2010, as exportações totalizaram US$ 8,886 bilhões (crescimento de 26,7% em relação ao verificado no ano anterior) e as importações US$ 6,610 bilhões (aumento de 41,5% em relação ao ano anterior). O desempenho do comércio exterior baiano resultou numa queda de 2,7% do saldo comercial de 2010 (em relação ao registrado no ano anterior) e contribuiu para o crescimento de 32,6% da corrente de comércio baiana (na mesma comparação intertemporal), tornando-a equivtornando-alente tornando-a 4% dtornando-a corrente de comércio brtornando-asileirtornando-a. (Em 2010, tornando-as exporttornando-ações baianas alcançaram 4,4% do valor total das exportações brasileiras e as importações baianas 3,6% do valor total das importações brasileiras.)

A expansão de US$ 1,875 bilhão das vendas externas baianas em 2010, na comparação com o ano anterior, resultou principalmente do crescimento das vendas de óleo combustível, celulose, automóveis, propeno, acrilonitrila, outros éteres acíclicos e seus derivados halogenados, algodão simplesmente debulhado, benzeno, ésteres de metila de ácido metacrílico, fios de cobre refinado, resíduos de cobre, cacau em pó, para-xileno, buta-1,3-dieno não saturado, ouro em barras, resíduos de metais preciosos, pneus novos para automóveis, energia elétrica, octanol e seus isômeros, protetores para pneus de borracha, polietileno linear em forma primária, café não

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 222444 torrado e papel kraft. Já a expansão das importações baianas, na mesma comparação intertemporal (da ordem de US$ 1,937 bilhão), pode ser creditada ao aumento das compras de automóveis, sulfetos de minério de cobre, nafta petroquímica, outros grupos eletrogêneos para motor a diesel, óleos brutos de petróleo, outros óleos de palmiste, coques de hulha, trigo, betume de petróleo, outros motores de explosão para veículos, querosene, diidrogênio-ortofosfato de amônio, borracha natural tecnicamente especificada (TNSR), outros aparelhos e dispositivos para tratar matéria modificada por temperatura, vacina contra meningite, outras memórias digitais montadas, borracha natural granulada ou prensada, dentre outros.

A título ilustrativo, o gráfico 8, a seguir, mostra a evolução do grau de internacionalização (medido pelo valor das exportações divido por vendas totais) do Brasil e dos estados da Bahia e de São Paulo. Vê-se que a Bahia apresenta um grau de internacionalização maior do que o do Brasil e São Paulo, fato que se deve às características da matriz industrial baiana (concentrada em empresas industriais de grande e médio portes, que tendem a ser mais internacionalizadas).

* Para o cálculo de Vendas Totais, foi considerado uma proxy, o Valor Bruto da Produção (VBP) mais impostos. O VBP difere das Vendas Totais apenas por não considerar a formação de estoques. No entanto, ao longo do tempo, esses valores tendem a convergir.

Gráfico 8 - Grau de Internacionalização (Exportações / Vendas Totais)*

5,8 7,4 7,6 8,1 7,4 6,6 6,5 6,5 7,0 7,6 7,1 6,7 6,3 6,3 6,0 6,2 7,1 6,4 6,4 5,7 5,3 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Bahia Brasil São Paulo

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2.1 Exportações Baianas

A tabela 10 mostra a composição da pauta de exportações, em 2010, de acordo com as seções da NCM:

Tabela 10 – Exportações da Bahia por Seção NCM

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%) NCM S e ç õ e s

US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

X Celulose e Papel e suas Obras 1.283.566.534 18,3 1.674.852.931 18,8 30,5

VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 1.062.874.970 15,2 1.545.184.207 17,4 45,4

V Produtos Minerais 808.404.560 11,5 1.385.208.962 15,6 71,4

II Produtos do Reino Vegetal 879.637.940 12,5 897.527.711 10,1 2,0

XV Metais Comuns e suas Obras 630.889.724 9,0 649.419.020 7,3 2,9

IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 571.314.498 8,1 614.179.199 6,9 7,5

XVII Material de Transporte 416.957.794 5,9 545.712.848 6,1 30,9

VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 457.382.401 6,5 427.055.372 4,8 -6,6

XI Matérias Têxteis e suas Obras 305.817.967 4,4 386.481.874 4,3 26,4

XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 237.735.923 3,4 304.406.040 3,4 28,0

VIII Peles, Couros e Peleteria 86.945.787 1,2 109.818.253 1,2 26,3

XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 74.117.553 1,1 94.140.716 1,1 27,0

XVI Máquinas e Aparelhos 44.314.623 0,6 78.470.529 0,9 77,1

III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 14.894.809 0,2 19.534.859 0,2 31,2

I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 27.388.326 0,4 18.413.097 0,2 -32,8

XX Mercadorias e Produtos Diversos 13.565.541 0,2 14.093.580 0,2 3,9

XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos 5.145.659 0,1 5.303.345 0,1 3,1

IX Madeira e suas Obras 2.652.119 0,0 2.337.603 0,0 -11,9

XVIII Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios 1.002.364 0,0 1.438.431 0,0 43,5

XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 29.271 0,0 13.497 0,0 -53,9

Outros 86.161.389 1,2 112.425.374 1,3 30,5

Total 7.010.799.752 100,0 8.886.017.448 100,0 26,7 Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI N/A (Não Aplicável)

Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no anexo deste documento.

Vê-se o predomínio de negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica, automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores de importantes bens tradable. As estatísticas põem em evidência a importância crescente das seções NCM X (Celulose e Papel e suas Obras), VI (Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas) e V (Produtos Minerais), alcançando, respectivamente, 18,8% (contra 18,3% em 2009), 17,4% (contra 15,2% no ano anterior) e 15,6% (contra 11,5% em 2009), conforme o gráfico 9. As 7 seções NCM do gráfico 9 alcançaram 82,3% do valor total das exportações

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 222666 em 2010. A concentração do valor das exportações num pequeno número de segmentos é uma das características que distingue a pauta baiana da brasileira, sobretudo pela presença maciça de produtos industrializados (79%, contra a média brasileira de 53,5%). Analisando-se as exportações baianas por setores das contas nacionais, vê-se que houve aumento generalizado (na comparação entre o verificado em 2010 e o ano anterior) das exportações de bens intermediários (19,9%), combustíveis e lubrificantes (74,7%), bens de consumo duráveis (31,1%), bens de consumo não-duráveis (14,7%) e bens de capital (91,2%). Ver tabelas 11 e 12.

Gráfico 9 - Exportações da Bahia por Seção NCM - Janeiro a Dezembro 2010

Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 6,9% Demais Seções NCM 17,7% Material de Transporte 6,1%

Metais Comuns e suas Obras

7,3% Produtos do Reino Vegetal

10,1%

Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas

17,4%

Produtos Minerais 15,6%

Celulose e Papel e suas Obras 18,8%

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Tabela 11 – Exportações da Bahia por Fator Agregado

Em US$ mil (fob) Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) (%) Jan-Dez 2010 (b) (%) (b/a)

Básicos 1.632.551 23,3 1.749.273 19,7 7,1 Industrializados 5.292.088 75,5 7.024.319 79,0 32,7 (i) Semimanufaturados 2.197.707 31,3 2.604.879 29,3 18,5 (ii) Manufaturados 3.094.381 44,1 4.419.441 49,7 42,8 Operações Especiais 86.161 1,2 112.425 1,3 30,5 Total 7.010.800 100,0 8.886.017 100,0 26,7

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Tabela 12 – Exportações da Bahia por Setores de Contas Nacionais

Em US$ mil (fob) Var. (%)

Jan-Dez 2009 (a) (%) Jan-Dez 2010 (b) (%) (b/a)

Bens de Capital 32.878 0,5 62.874 0,7 91,2 Bens Intermediários 5.464.951 78,0 6.552.399 73,7 19,9 Bens de Consumo 658.614 9,4 816.255 9,2 23,9 (i) Duráveis 369.745 5,3 484.905 5,5 31,1 (ii) Não-Duráveis 288.870 4,1 331.351 3,7 14,7 Combustíveis e Lubrificantes 768.195 11,0 1.342.064 15,1 74,7 Demais Operações 86.161 1,2 112.425 1,3 30,5 Total 7.010.800 100,0 8.886.017 100,0 26,7

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 222888 Na tabela 13 estão identificados os principais produtos exportados pela Bahia. As exportações da seção Produtos do Reino Vegetal alcançaram US$ 897.527.711 em 2010 (alta de 2%, em relação ao registrado no ano anterior), influenciadas pela expansão das vendas externas de café não torrado (para Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, Itália, dentre outros), mangas frescas ou secas (para Holanda, Estados Unidos, Espanha, Portugal, Reino Unido, dentre outros), e limões e limas frescos ou secos (para Holanda, Alemanha, Reino Unido, dentre outros). Já as exportações de Plásticos e suas Obras; Borracha e suas Obras registraram decréscimo de 6,6%, devido às menores vendas de outros polietilenos sem carga em formas primárias (-60,4%), policloreto de vinila (-100%), tereftalato de polietileno em forma primária (-100%), outros tubos de plástico (-41,4%), e pneus novos para ônibus ou caminhões (-44%).

As seções Matérias Têxteis e suas Obras; Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras; Peles, Couros e Peleteria; Máquinas e Aparelhos; Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais; Mercadorias e Produtos Diversos; Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos; e Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia e Instrumentos Musicais apresentaram desempenho positivo, na comparação com o verificado em 2009, influenciadas, respectivamente, pelo aumento das exportações de algodão simplesmente debulhado (para Coréia do Sul, Indonésia, China, Tailândia, Paquistão, Turquia, dentre outros), ouro em barras (para Suíça, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Canadá), outros couros/peles inteiros de bovinos, preparados (para Hong Kong, Polônia, Alemanha, China, Itália, dentre outros); outras partes e acessórios para aparelhos fotoc. letrostático (para México, Holanda, Estados Unidos, Hungria e Reino Unido); gorduras e óleos vegetais hidrogenadas (para Holanda, Estados Unidos, Dinamarca, Argentina, Suécia, dentre outros); partes para assentos de outras matérias (para Venezuela, Romênia, Itália, dentre outros); vidros de segurança de folhas contracoladas para automóveis (para a

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Venezuela); e controladores eletrônicos para sistemas de transmissão automáticos (para Venezuela e México).

As exportações da seção Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante cresceram 27% (na comparação entre o registrado em 2010 e o ano anterior), influenciadas pela expansão das vendas de outros calçados com sola externa de borracha/plástico de couro natural (35,1%, para Estados Unidos, Argentina, Chile, Reino Unido, Itália, dentre outros) e outros calçados cobrindo o tornozelo, parte superior de borracha ou plástico (28,8%, para Argentina, Peru, Estados Unidos, Paraguai, Chile, dentre outros). Já os resultados negativos das seções Animais Vivos e Produtos do Reino Animal; e Madeira e suas Obras foram determinados, respectivamente, pela redução das vendas externas de carnes de galos ou galinhas congeladas; e arcos de madeira de coníferas.

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CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 333000 Tabela 13 – Principais Produtos Exportados pela Bahia

Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

NCM Produto US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

Seção X Celulose e Papel e suas Obras

47032900 Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/branq 943.490.704 73,5 1.232.366.829 73,6 30,6

47020000 Pasta quimica de madeira,para dissolução 228.009.480 17,8 311.865.502 18,6 36,8

48025592 Papel kraft,fibra proc.mec<=10%,40g/m2<=p<=150g/m2 60.587.053 4,7 74.539.284 4,5 23,0

Demais 51.479.297 4,0 56.081.316 3,3 8,9

Total 1.283.566.534 100,0 1.674.852.931 100,0 30,5 Seção VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas

29012200 Propeno (propileno) não saturado 108.938.415 10,2 196.450.457 12,7 80,3

29022000 Benzeno 122.633.656 11,5 192.316.317 12,4 56,8

29024300 P-xileno 124.666.437 11,7 165.715.853 10,7 32,9

29091990 Outs.eteres acíclicos e seus derivados halogenados,etc. 63.874.292 6,0 138.614.724 9,0 117,0

29261000 Acrilonitrila 41.415.633 3,9 118.386.904 7,7 185,9

29161410 Esteres de metila do ácido metacrilico 21.125.495 2,0 80.668.415 5,2 281,9

29012410 Buta-1,3-dieno nao saturado 41.345.429 3,9 80.221.814 5,2 94,0

29053200 Propilenoglicol (propano-1,2-diol) 36.222.336 3,4 42.030.951 2,7 16,0

34021300 Agentes organicos de superficie,nao ionicos 32.686.663 3,1 41.167.745 2,7 25,9

29102000 Metiloxirano (óxido de propileno) 48.014.575 4,5 32.662.199 2,1 -32,0

29051600 Octanol (alcool octilico) e seus isomeros 10.298.327 1,0 32.420.117 2,1 214,8

29310037 Ácido fosfonometiliminodiacetico e ac.trimetilfosfonico 46.322.426 4,4 28.266.972 1,8 -39,0 38231900 Outros ácidos graxos monocarbox.ind.e oleos acid.refin, 11.667.688 1,1 17.961.738 1,2 53,9

29242120 Diuron 9.914.950 0,9 16.572.918 1,1 67,2

34029029 Outras soluções ou emulsoes de produtos tensoativos,etc 8.790.269 0,8 16.210.197 1,0 84,4 37079021 Reveladores a base de negro de fumo,etc.p/reprod.docum. 13.434.354 1,3 16.003.245 1,0 19,1

38170010 Misturas de alquilbenzenos 8.399.090 0,8 15.666.731 1,0 86,5

29021100 Cicloexano 4.514.718 0,4 15.220.904 1,0 237,1

29051410 Álcool isobutilico 10.816.435 1,0 14.711.511 1,0 36,0

29012900 Outros hidrocarbonetos acíclicos não saturados 5.009.387 0,5 14.706.519 1,0 193,6

29053100 Etilenoglicol (etanodiol) 12.664.885 1,2 14.465.776 0,9 14,2

Demais 280.119.510 26,4 254.742.200 16,5 -9,1

Total 1.062.874.970 100,0 1.545.184.207 100,0 45,4 Seção V Produtos minerais

27101922 "Fuel-oil" 648.534.881 80,2 1.246.540.196 90,0 92,2

27090010 Óleos brutos de petróleo 89.081.799 11,0 58.652.432 4,2 -34,2

27160000 Energia elétrica - - 22.826.641 1,6 N/A

25199090 Magnésia calcinada a fundo e outros óxidos de magnésio 21.517.526 2,7 19.243.358 1,4 -10,6

25161200 Granito cortado em blocos ou placas 5.708.117 0,7 9.480.323 0,7 66,1

27101931 Óleos lubrificantes sem aditivos 3.493.169 0,4 4.512.589 0,3 29,2

27129000 Cera de petróleo microcristalina,ceras minerais,etc. 5.063.663 0,6 4.344.580 0,3 -14,2

27101159 Outras gasolinas 19.776.403 2,4 4.007.170 0,3 -79,7

Demais 15.229.002 1,9 15.601.673 1,1 2,4

Total 808.404.560 100,0 1.385.208.962 100,0 71,4 Seção II Produtos do Reino Vegetal

12010090 Outros grãos de soja,mesmo triturados 644.817.828 73,3 630.809.025 70,3 -2,2

09011110 Café não torrado,não descafeinado,em grão 97.946.492 11,1 118.509.274 13,2 21,0

08045020 Mangas frescas ou secas 50.879.818 5,8 62.811.212 7,0 23,5

08061000 Uvas frescas 44.009.474 5,0 42.632.063 4,7 -3,1

08055000 Limões e limas,frescos ou secos 9.104.329 1,0 13.992.952 1,6 53,7

09070000 Cravo-da-índia (frutos,flores e pedúnculos) 16.996.379 1,9 11.774.488 1,3 -30,7

08072000 Mamões (papaias) frescos 7.442.582 0,8 9.537.411 1,1 28,1

Demais 8.441.038 1,0 7.461.286 0,8 -11,6

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(Contin.) Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

NCM Produto US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

Seção XV Metais Comuns e suas Obras

74031100 Catodos de cobre refinado/seus elementos,em forma bruta 417.181.847 66,1 325.760.154 50,2 -21,9 74081100 Fios de cobre refinado,maior dimensão da sec.transv>6mm 71.267.168 11,3 124.604.433 19,2 74,8

72022100 Ferrossilicio contendo peso>55% de silicio 70.892.129 11,2 81.288.319 12,5 14,7

74040000 Desperdicios e resíduos,de cobre - - 46.914.789 7,2 N/A

74081900 Outros fios de cobre refinado 24.787.660 3,9 29.426.649 4,5 18,7

74082990 Outros fios de ligas de cobre 6.339.334 1,0 14.678.670 2,3 131,5

72024100 Ferrocromo contendo peso>4% de carbono 3.741.504 0,6 9.189.907 1,4 145,6

Demais 36.680.082 5,8 17.556.099 2,7 -52,1

Total 630.889.724 100,0 649.419.020 100,0 2,9 Seção IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo

23040090 Bagaços e outs.resíduos solidos,da extr.do óleo de soja 314.634.891 55,1 289.935.387 47,2 -7,9

18040000 Manteiga,gordura e óleo,de cacau 144.432.999 25,3 150.931.110 24,6 4,5

18050000 Cacau em pó,sem adição de açúcar ou outros edulcorantes 47.502.626 8,3 93.030.906 15,1 95,8

18031000 Pasta de cacau,não desengordurada 35.325.575 6,2 43.737.336 7,1 23,8

24011020 Fumo n/manufat.n/destal.em fls.secas,etc.tipo capeiro 13.387.698 2,3 16.658.939 2,7 24,4

Demais 16.030.709 2,8 19.885.521 3,2 24,0

Total 571.314.498 100,0 614.179.199 100,0 7,5 Seção XVII Material de Transporte

87032310 Automóveis c/motor explosão,1500<cm3<=3000,ate 6 passag 344.347.200 82,6 464.024.000 85,0 34,8

87082999 Outras partes e acess.de carrocarias p/veic.automóveis 27.495.259 6,6 28.290.425 5,2 2,9

Demais 45.115.335 10,8 53.398.423 9,8 18,4

Total 416.957.794 100,0 545.712.848 100,0 30,9 Seção VII Plásticos e suas Obras; Borrachas e suas Obras

40111000 Pneus novos para automóveis de passageiros 156.893.088 34,3 184.551.823 43,2 17,6

39011010 Polietileno linear,densidade<0.94,em forma primaria 60.816.808 13,3 82.094.317 19,2 35,0 39012029 Outros polietilenos s/carga,d>=0.94,em formas primarias 82.735.388 18,1 32.734.290 7,7 -60,4

40129090 Protetores,bandas rodagem,etc.para pneus de borracha 280.115 0,1 22.075.715 5,2 (*)

39173900 Outros tubos de plásticos 30.167.076 6,6 17.671.010 4,1 -41,4

39011092 Polietileno sem carga,densidade<0.94,em forma primária 17.682.351 3,9 14.772.796 3,5 -16,5 39013090 Copolimero etileno/acetato vinila,em outs.formas primar 16.219.477 3,5 14.131.539 3,3 -12,9

40112090 Outros pneus novos para ônibus ou caminhões 25.002.953 5,5 14.002.148 3,3 -44,0

39205100 Chapas,etc.polimetacrilato metila,s/suport.n/reforc.etc 7.557.595 1,7 13.042.477 3,1 72,6

39201099 Outras chapas de polimeros de etileno,n/reforcadas,etc. 8.263.044 1,8 12.080.207 2,8 46,2

Demais 51.764.506 11,3 19.899.050 4,7 -61,6

Total 457.382.401 100,0 427.055.372 100,0 -6,6 Seção XI Matérias Têxteis e suas Obras

52010020 Algodão simplesmente debulhado,nao cardado nem penteado 209.478.194 68,5 282.696.691 73,1 35,0 56072100 Cordéis de sisal/outs.fibras "agave",p/atadeiras/enfard 37.969.260 12,4 28.396.418 7,3 -25,2

53050090 Outs.fib.têxteis veg.estopas,desperd.trab. 13.875.674 4,5 21.003.211 5,4 51,4

53089000 Fios de outras fibras texteis vegetais 10.660.032 3,5 14.336.972 3,7 34,5

52010090 Outros tipos de algodao nao cardado nem penteado 3.975.439 1,3 9.098.086 2,4 128,9

59022000 Telas p/pneumaticos,de fios alta tenac.de poliesteres 2.909.205 1,0 5.122.473 1,3 76,1

59021010 Telas p/pneumat.de fios alta tenac.poliamida c/borracha 520.003 0,2 2.490.293 0,6 378,9

Demais 26.430.160 8,6 23.337.730 6,0 -11,7

Total 305.817.967 100,0 386.481.874 100,0 26,4 Seção XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras

71081310 Ouro em barras,fios,perfis de sec.macica,bulhão dourado 185.802.061 78,2 220.607.407 72,5 18,7

71129900 Outs.resid/desperd.de outs.metais prec.etc 50.508.184 21,2 81.801.491 26,9 62,0

Demais 1.425.678 0,6 1.997.142 0,7 40,1

(32)

F

FFIIIEEEBBB---SSSuuupppeeerrriiinnnttteeennndddêêênnnccciiiaaadddeeeDDDeeessseeennnvvvooolllvvviiimmmeeennntttoooIIInnnddduuussstttrrriiiaaalll C

CCIIINNN---CCCeeennntttrrroooIIInnnttteeerrrnnnaaaccciioioonnnaaallldddeeeNNNeeegggóóóccciiiooosss 333222 (Contin.) Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

NCM Produto US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

Seção VIII Peles, Couros e Peleteria

41071220 Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc. 58.695.456 67,5 69.131.311 63,0 17,8

41044130 Outs.couros/peles bovinos,secos,pena flor 5.744.680 6,6 15.186.764 13,8 164,4

41041114 Outs.couros bovinos,incl.bufalos,n/div.umid.pena flor 8.841.214 10,2 11.962.034 10,9 35,3

41041940 Outs.couros/peles,bovinos,incl.bufalos,umidos 5.145.793 5,9 6.901.810 6,3 34,1

Demais 8.518.644 9,8 6.636.334 6,0 -22,1

Total 86.945.787 100,0 109.818.253 100,0 26,3 Seção XII Calçados,Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante

64039990 Outs.calçads.sol.ext.borr./plást.couro/nat. 31.790.888 42,9 42.956.167 45,6 35,1

64029990 Outs.calç.cobr.tornoz.part.sup.borr.,plást. 18.014.822 24,3 23.202.243 24,6 28,8

64039190 Outs.calçads.sola ext./cour.nat.cobr.torn. 8.900.800 12,0 10.034.784 10,7 12,7

64022000 Calçados de borracha/plast.c/parte super.em tiras,etc. 4.873.957 6,6 5.327.910 5,7 9,3

Demais 10.537.086 14,2 12.619.612 13,4 19,8

Total 74.117.553 100,0 94.140.716 100,0 27,0 Seção XVI Máquinas e Aparelhos

84439939 Outs.partes.aces.p/apar.fotoc.letrostático 16.642.934 37,6 31.771.046 40,5 90,9

84212100 Aparelhos p/filtrar ou depurar água 23.063 0,1 11.269.481 14,4 (*)

85451100 Eletrodos de carvao p/uso em fornos eletr. 7.798.316 17,6 10.888.628 13,9 39,6

85111000 Velas de ignição p/motor explosão/diesel 7.204.461 16,3 7.521.695 9,6 4,4

85443000 Jogos de fios p/velas de ignicao e outs.fios p/veículos 1.269.081 2,9 3.937.474 5,0 210,3

85459090 Outros carvões e artigos de grafita/carvao p/uso eletr. - - 1.864.538 2,4 N/A

85129000 Partes de apars.eletr.ilumin/sinaliz.p/automóveis,etc. 136 0,0 1.098.605 1,4 (*)

Demais 11.376.632 25,7 10.119.062 12,9 -11,1

Total 44.314.623 100,0 78.470.529 100,0 77,1 Seção III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais

15162000 Gorduras e óleos,vegetais,hidrogens.interesterifs.etc. 4.023.507 27,0 8.132.310 41,6 102,1

15071000 Óleo de soja,em bruto,mesmo degomado 6.948.285 46,6 6.889.077 35,3 -0,9

15153000 Óleo de ricino 1.274.516 8,6 3.377.793 17,3 165,0

Demais 2.648.501 17,8 1.135.679 5,8 -57,1

Total 14.894.809 100,0 19.534.859 100,0 31,2 Seção I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal

03061190 Outras lagostas,congeladas,exceto as inteiras 1.789.621 6,5 7.702.581 41,8 330,4

02071200 Carnes de galos/galinhas,n/cortadas em pedaços,congel. 15.933.449 58,2 7.303.453 39,7 -54,2

02071400 Pedaços e miudezas,comest.de galos/galinhas,congelados 2.355.230 8,6 1.355.619 7,4 -42,4

03041919 Filé d/outros peixes frescos refrigerados 673.386 2,5 546.907 3,0 -18,8

Demais 6.636.640 24,2 1.504.537 8,2 -77,3

Total 27.388.326 100,0 18.413.097 100,0 -32,8 Seção XX Mercadorias e Produtos Diversos

94019090 Partes p/assentos,de outras materias 345.505 2,5 6.878.851 48,8 (*)

94016100 Assentos estofados,com armação de madeira 7.843.975 57,8 3.768.469 26,7 -52,0

94012000 Assentos para veiculos automóveis 3.722.865 27,4 2.119.142 15,0 -43,1

95066200 Bolas infláveis 356.677 2,6 865.962 6,1 142,8

Demais 1.296.519 4,7 461.156 2,5 -64,4

Total 13.565.541 100,0 14.093.580 100,0 3,9 Seção XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos

70071100 Vidros de segurança,temperados,p/automóveis/outs.veics. 908.807 17,7 1.256.691 23,7 38,3

69089000 Outros ladrilhos,etc.de cerâmica,vidrados,esmaltados 2.367.535 46,0 1.225.036 23,1 -48,3

70072100 Vidros de segurança,de fls.contracoladas,p/automovs.etc - - 956.811 18,0 N/A

68010000 Pedra p/calcetar meio-fio e placa p/pavim.de pedra nat. 592.296 11,5 770.695 14,5 30,1

69139000 Estatuetas/outs.objetos ornament.de ceram.exc.porcelana 266.468 5,2 537.275 10,1 101,6

Demais 1.010.553 19,6 556.837 10,5 -44,9

(33)

(Contin.) Jan-Dez 2009 (a) Jan-Dez 2010 (b) Var. (%)

NCM Produto

US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

Seção IX Madeira e suas Obras

44092900 Outras madeiras perf. Etc., não coníferas 985.521 37,2 1.625.483 69,5 64,9

44041000 Arcos de madeira,estacas fendidas,etc.de coníferas 1.338.971 50,5 318.760 13,6 -76,2

44219000 Outras obras de madeira 133.210 5,0 274.064 11,7 105,7

Demais 194.417 7,3 119.296 5,1 -38,6

Total 2.652.119 100,0 2.337.603 100,0 -11,9

Seção XVIII Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios

90328923 Controladores eletron.p/sist.de transmissão,automáticos 948.643 94,6 1.168.999 81,3 23,2

90318099 Outs.instrumentos,aparelhos e maqs.de medida/controle 14 0,0 170.193 11,8 (*)

Demais 53.707 5,4 99.239 6,9 84,8

Total 1.002.364 100,0 1.438.431 100,0 43,5

Seção XXI Objetos de arte, de coleção de antigüidades

97011000 Quadros,pinturas e desenhos,feitos a mão 29.055 99,3 12.819 95,0 -55,9

97019000 Colagens e quadros decorativos semelh. - - 678 5,0 N/A

Demais 216 0,7 - - N/A

Total 29.271 100,0 13.497 100,0 -53,9

Outros

99980101 Consumo de bordo - combustíveis e lubrif.p/embarcações 74.611.099 86,6 88.241.665 78,5 18,3

99980102 Consumo de bordo - combustíveis e lubrif.p/aeronaves 6.074.977 7,1 19.941.564 17,7 228,3

99980202 Consumo de bordo - qq.outra mercadoria p/aeronaves 1.899.389 2,2 1.932.121 1,7 1,7

99980201 Consumo de bordo - qq.outra mercadoria p/embarcações 1.588.681 1,8 1.696.158 1,5 6,8

Demais 1.987.243 2,3 613.866 0,5 -69,1

Total 86.161.389 100,0 112.425.374 100,0 30,5

Total Geral 7.010.799.752 8.886.017.448 26,7 Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)

Os principais destinos das exportações baianas encontram-se na tabela 14. Vê-se que, em 2010, a União Européia foi o principal destino das exportações baianas, absorvendo 32,1% do valor total exportado (contra a participação de 35,5% no ano anterior). Desse total, Holanda, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha e Portugal em conjunto responderam por 81,9%. O resultado das exportações para os países do bloco europeu (15,7%) foi influenciado pelo aumento das vendas de outros éteres acíclicos e seus derivados halogenados, ferrossilicio, e hidrocarbonetos acíclicos não saturados para a Holanda; catodos de cobre refinado, celulose, e outros fios de ligas de cobre para a Itália; celulose, ésteres de metila do ácido metacrílico, e cicloexano para a Bélgica; e grãos de soja, propeno e mangas frescas ou secas para Portugal.

Referências

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