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Produtividade de capim mombaça sob lâminas de irrigação e níveis de adubação potássica

Mombaça grass productivity under irrigation blades and potassium fertilization

LEONARDO DE ABREU CORRÊA TAGLIONI*¹; IZABELLA GARBELINE OKUMA1; SAMUEL DIAS MOREIRA¹, RAFAEL SIMÕES TOMAZ2, RONALDO

CINTRA LIMA2.

¹ Estudante do curso de graduação em Engenharia Agronômica. UNESP FCAT -

Dracena; ² Professor Assistente Doutor. UNESP FCAT - Dracena.

*leoactaglioni@gmail.com

RESUMO

Objetivou-se neste trabalho analisar o comportamento e produtividade do Capim Mombaça irrigado com diferentes lâminas de água e doses de potássio em 5 cortes. O trabalho foi realizado na FCAT-UNESP câmpus de Dracena - SP, instalado em fevereiro de 2015. Foi considerado delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições, em esquema fatorial avaliando lâminas de irrigação e adubação potássica. Foi avaliada a estimativa de produção de massa seca por corte. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey. No primeiro 1° corte, a lâmina de 100% apresentou o melhor resultado. No 2° e 3° cortes a lâmina de 130% proporcionou a maior produtividade, porém quanto à adubação potássica só se mostrou relevante no 2º corte com a aplicação de 200 kg ha-1. No 5° corte, todas as lâminas (exceto a testemunha) apresentaram estatisticamente iguais a maior produção. Enquanto o 4º corte não apresentou relevância para as lâminas nem para a adubação.

INTRODUÇÃO

Tudo que está relacionado à produção pecuária no Brasil é de grande importância, já que o país é um dos maiores produtores e exportadores agropecuários do mundo. Essa importante posição mundial foi possível de ser atingida graças à sua grande extensão territorial e ao clima altamente favorável, além também de que a maioria da produção seja oriunda do sistema de pastejo (FERRAZ; FELÍCIO, 2010) que possibilita um custo mais barato da carne do que o de sistema de confinamento (BARROS, 2009). Sendo assim a escolha certa da forrageira é de fundamental importância para o desempenho produtivo do

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559 animal, levando em conta também os fatores edáficos e climáticos de onde se encontra o sistema de produção.

O capim-mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça) é uma planta da família

Poaceae e de acordo com estudos do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte

(CNPGC) da Embrapa, este cultivar têm boas características agronômicas, como uma produção média de 41 t.ha-1 ao ano de massa seca (MS), possui boa disgestibilidade e

palatabilidade, mediamente tolerante à seca e ao frio, porém é exigente quanto à fertilidade do solo, de fácil adaptação à diferentes solos e climas e pode ser usada para pastejo, feno e silagem tendo mediana resistência contra a cigarrinha que é a principal praga das pastagens. Há muitos trabalhos que mostram a comparação de doses nitrogenadas (alguns até juntamente com potássio) e seus efeitos (FREITAS, 2005; MANARIM, 2002; BRAGA,2004; FREITAS, 2007) nesta forrageira, porém há poucos que mostram o efeito somente do Potássio, o que está errado, já que o K é segundo nutriente mais exigido pelas plantas, estando atrás somente do Nitrogênio. Este nutriente é aproximadamente exigido entre 2% a 5% considerando a MS, variando da cultura e do órgão analisado (FAQUIN, 1994).

O K é mais absorvido pelas plantas durante o crescimento vegetativo e depois sendo mantido na sua forma iônica. Sua função não é estrutural, sendo participativa nos processos vitais, como metabolismo de carboidratos e de N, ativação enzimática, síntese protéica entre outros. No caso do capim-mombaça, foi avaliado que a aplicação de K tem efeito significativo no número de perfilhos e também na área foliar (PEREIRA, 2001).

Com o avanço da tecnologia, é possível maior produção de pastagens graças à irrigação que proporciona uma otimização podendo fornecer água no momento certo não havendo a necessidade da chuva. Como o Brasil é um país de clima tropical, é recomendada a sua utilização graças às variações de temperatura e umidade, principalmente no Oeste Paulista que é classificado por Köppen como Aw (subtropical úmido), com inverno ameno/seco e verão quente/chuvoso. Dessa forma, o objetivamos neste trabalho avaliar a produtividade do capim-mombaça sob diferentes lâminas de irrigação com diferentes doses de Potássio em colheitas em 5 cortes.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado na área experimental irrigada da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológica – UNESP - Dracena – SP, situado nas coordenadas geográficas, com

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560 latitude de 21º29' S e longitude 51º52' W e altitude de 420 m. Os dados climáticos médios anuais: temperatura 23,97°C e umidade relativa 64,23% e precipitação pluvial de 1261 mm/ano, o solo do local do experimento é classificado como argissolo vermelho distrófico com textura arenosa (EMBRAPA, 2013). A pastagem de Capim-Mombaça foi implantada em 20/02/2015 com sistema e irrigação por aspersão. Foi realizado rebaixamento da forrageira 30 dias antes do início do primeiro corte para produção de Massa Seca (MS). Foram realizados cinco cortes: 1º corte em 15/07/2015, e os demais a cada 30 dias - agosto, setembro, outubro e novembro, sendo contabilizada a produtividade de massa seca, MS1, MS2, MS3, MS4 e MS5 respectivamente. Foi considerado delineamento de parcelas subdivididas, com quatro repetições, com parcelas de 9m², no qual o tratamento principal consistia em 5 diferentes lâminas de irrigação, afim de repor o déficit hídrico, a partir da evapotranspiração de referência (ETo), adotada como padrão 100%, sendo, L1 (130%); L2 (100%); L3 (70%); L4

(30%) e L5 (0%), adotou coeficiente de cultura (Kc)=1,0, e tratamento secundário composto

por 4 doses de potássio (K): 0; 50, 100 e 200 Kg ha-1 por corte e ajuste de fósforo de 30 ppm de fósforo cada seis meses. Os dados meteorológicos “variáveis” para os cálculos da ETo foram coletados a partir de sensores automáticos instalados na Estação Meteorológica Automática – EMA, localizada a aproximadamente a 100 metros da área experimental, conforme Figura 1.

Figura 1. Valores de precipitação e médias mensais de temperatura e umidade relativa obtidas da Estação Meteorológica da FCAT em 2015, durante o período de condução do experimento. Dracena – SP.

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561 Foram coletados a massa fresca de forragem de 1m2 de cada parcela a 30 cm de

altura, simulando o pastejo para todos os cortes. A forragem foi colhida, identificada e encaminhada ao Laboratório de Morfofisiologia Vegetal da FCAT – Unesp Dracena, em seguida foi realizada a pesagem da massa fresca total coletada em campo, e na sequencia foi retirada uma amostra homogênea em torno de 400 g e colocado em saco de papel, pesada e levada à estufa a 65ºC por 72 horas ou até apresentar peso constante para determinação da massa seca (MS). Para os cálculos da produtividade de MS utilizou a metodologia descrita por Silva e Queiroz (2002). Todas as análises estatísticas foram procedidas por meio de rotinas desenvolvidas pelos autores no Software livre R (R Core Team, 2016).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados de produtividade de MS dos cinco cortes realizados (MS1, MS2, MS3, MS4 e MS5) foram submetidos à análise de variância e subsequente teste de Tukey (p<0,05) para comparação de médias. Os resultados na análise de variância estão apresentados na Tabela 1. Foram detectados efeitos significativos em todas as avaliações.

Tabela 1. Análise de variância para características produção de massa seca para os cinco cortes avaliados. QM gl MS1 MS2 MS3 MS4 MS5 Lâmina 4 2282946*** 2077918*** 6187148*** 95960 3168283** Res. A 15 170926 36286 96064 177860 434911 Potássio 3 160249 239178* 119315 301257 40696 Interação 12 176184 57027 121946 26539 9940 Res. B 45 376731 73465 130814 197005 287772 ** - p < 0,01; *** - p < 0,001; ns – não significativo.

Na Tabela 2 estão apresentados os resultados dos testes de médias para as variáveis que apresentaram significância na análise de variância para o fator de Lâmina de irrigação. Para a variável MS1, verificou-se que a lâmina de 100% de ETo foi a que apresentou maior produtividade de massa seca com estimativa média de 3166 kg.ha-1. Para MS2, a maior produtividade foi proporcionada pela lâmina de 130% com produtividade média de 1358 kg.ha-1.Para MS3, a maior produtividade se deu pela lâmina de 130% com uma produção

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562 estimada em 1990 kg.ha-1. Para o último corte (MS5), todas as lâminas irrigadas apresentaram

resultados superiores ao tratamento não irrigado, sendo estatisticamente iguais entre si.

Tabela 2. Teste de médias para Lâminas de Irrigação, para as características de produção de massa seca. Tratamentos com a mesma letra não diferem significativamente entre si por meio do teste de Tukey (p<0,05). Média Lâmina MS1 MS2 MS3 MS5 130% 2710 b 1358 a 1990 a 3964 a 100% 3166 a 1021 bc 1474 ab 3831 a 70% 3035 ab 1099 b 1505 b 3771 a 30% 2749 ab 849 c 663 c 3740 a 0% 2187 c 388 d 647 c 2850 b

Médias seguidas de letras minúsculas diferentes na linha em cada lâmina de irrigação e seguidas de letras maiúsculas diferentes na coluna, diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p < 0,05)

A diferença entre a produção da MS pode ser explicada pela diminuição da Umidade Relativa, como pode ser observado na Figura 1, nos meses de Agosto (MS2) e Setembro (MS3), e que foram justamente os meses em que ocorreram as menores produtividades.

De acordo com JANK et al., (2005) a média de produtividade do Capim-Mombaça é de 33 t.ha-1.ano-1. No entanto, para que a planta atinja seu potencial máximo de desenvolvimento e crescimento, são necessárias condições ótimas a respeito dos fatores edáficos e climáticos. Para TEODORO (2002) um dos maiores propósitos da irrigação em pastagens é equilibrar as condições hídricas entre as estações. Este experimento corrobora ALENCAR (2009) que trabalhou com 6 tipos diferentes de forragens inclusive o Capim-Mombaça, e diz que houve aumento de produtividade durante a primavera/verão e que a lâmina recomendada por ele é a de 120% para a forragem em questão. De acordo PALIERAQUI (2006), a comparação de aumento de matéria seca em resposta à irrigação na Mombaça é de 68,6% enquanto no Capim-Napier é de 16,81%. Em trabalho feito por QUINTANILHA (2006), o Capim-Mombaça apresentou uma taxa de produtividade 3,4% maior em comparação ao Brizantha quando irrigado. Foi constatado por VANZELA (2006) na região Noroeste do Estado de São Paulo a irrigação pode melhorar a qualidade da forragem por meio do aumento da taxa de proteína bruta. Neste trabalho, verificamos resultados semelhante aos obtidos por GARGANTINI (2005), que recomenda lâminas de 73% a 114% de ETo.

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563 Na Tabela 3 estão apresentados os testes de médias para adubação potássica para a característica MS2. O melhor resultado foi observado para o tratamento de 200 kg ha-1 com a

produção de 1074,61 kg.ha-1 de matéria seca. Em estudo de MEIRI et al. (1992), foi avaliado

a importância do potássio no desenvolvimento foliar, a planta usada foi o milho, sendo a principal função do K na taxa de expansão foliar parece estar relacionada ao metabolismo da ATPase na membrana plasmática. De acordo LAVRES JR. & MONTEIRO (2002), e SCARAMUZZA (2007a), a dosagem de aplicação de potássio altera as concentrações de potássio e magnésio nas folhas recém-expandidas. Ainda, SCARAMUZZA (2007b), observou que a adição de potássio incrementou significativamente e linearmente a área foliar do

Panicum maximum cv. Mombaça, e ainda complementou que os resultados poderiam

apresentar valores mais elevados se as doses de potássio excedessem às empregadas, uma vez que o mineral promoveu aumento na produção de massa seca da parte aérea e raízes e no perfilho de plantas.

Tabela 3. Teste de médias para Dose de Potássio, para as características MS2. Tratamentos com a mesma letra não diferem significativamente entre si por meio do teste de Tukey (p < 0,05).

MS2

Grupo Dose Média

a 200 1075

ab 100 975

ab 50 906

b 0 816

Médias seguidas de letras minúsculas diferentes na linha em cada lâmina de irrigação e seguidas de letras maiúsculas diferentes na coluna, diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p < 0,05)

Os resultados obtidos eram esperados uma vez que na estação de inverno a forrageira em questão não dispõe de condições climáticas ótimas para o seu desenvolvimento máximo. A Região do Oeste Paulista, em especial a localidade do experimento em questão, possui em média uma precipitação anual de 1261mm, porém no ano de 2015 ocorreram chuvas atípicas o que acarretaram em uma precipitação total de 1952 mm ano-1.

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564 De acordo com os resultados obtidos conclui-se que o Capim-Mombaça apresenta resposta positiva à irrigação ao longo do ano, mudando a lâmina de ETo de acordo com as condições climáticas com preferência para as lâminas de 100% a 130%. Quanto à dosagem potássica, foi verificada resposta positiva para apenas para a colheita realizada no mês de agosto (MS2) sendo a dose de 200 kg ha-1 a recomendada.

REFERÊNCIAS

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BARROS, C. S. de et al. Rentabilidade da produção de ovinos de corte em pastagem e em confinamento. Revista brasileira de zootecnia= Brazilian journal of animal science.

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BRAGA, Gustavo José et al. Resposta do capim-mombaça a doses de nitrogênio e a intervalos de corte. Acta Scientiarum. Animal Sciences, v. 26, n. 1, p. 123-128, 2004.

FAQUIN, V. . Nutrição mineral de plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994.

FERRAZ, J. B. S.; DE FELÍCIO, P. E. . Production systems–An example from Brazil. Meat Science, v. 84, n. 2, p. 238-243, 2010.

FREITAS, K. R. et al. Avaliação da composição químico–bromatológica do capim mombaça (Panicum maximum Jacq.) submetido a diferentes doses de nitrogênio. Bioscience

Journal, v. 23, n. 3, 2007.

FREITAS, K. R. et al. Avaliação do capim mombaça (Panicum maximum Jacq.) submetido a diferentes doses de nitrogênio. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 27, n. 1, p. 83-89, 2005.

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JANK, L. et al. Opções de novas cultivares de gramíneas e leguminosas forrageiras tropicais para Minas Gerais. Informe Agropecuário, v. 28, n. 226, p. 26-35, 2005.

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565 MANARIM, C. A.; MONTEIRO, F. A. . Nitrogênio na produção e diagnose foliar do capim-Mombaça. Boletim de Indústria Animal, v. 59, n. 2, p. 115-123, 2002.

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VANZELA, L. S. et al. QUALIDADE DE FORRAGEM DE CAPIM MOMBAÇA SOB IRRIGAÇÃO NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO.

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